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Estudo de caso- Arquiteto ALVAR AALTO

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ALVAR AALTO
N O M E : A n d r e s s a C a l i a r i , B r u n a H a m m e l
D I S C I P L I N A : H i s t ó r i a e T e o r i a d a A r q u i t e t u r a I I I
P R O F E S S O R A : G r e i c e B a r u f a l d i R a m p a n e l l i 
D A T A : 1 5 / 0 9 / 2 0 2 1
O modernista organicista 
https://ead.upf.br/user/view.php?id=37911&course=8346
ALVAR AALTO
Finlândia, 1898-1976.
Estudou arquitetura na Universidade de Tecnologia de 
 Helsinquia, 1916-1921.
Abre seu estúdio privado de arquitetura em 1923
Participou do CIAM.
Teve influencia de Gropius e Le Corbusier.
Ele também pintava e desenvolvia moveis, tecidos e cristais.
Mais de 200 projetos, sendo a maioria na Finlândia.
HUGO ALVAR HENRIK AALTO
Arquiteto
Alvar ganhou muitos títulos, prêmios
e honrarias ao redor do mundo pelo
seu trabalho.
Aalto acreditava que a arquitetura era "uma ave migratória". Estava
convencido de que as soluções construtivas podiam viajar de uma
cultura a outra, e demonstrou isso construindo um pátio mediterrâneo
na ilha de Muuratsalo, onde havia construído uma casa experimental
na qual testava os materiais que posteriormente poderiam servir a
outros projetos.
''Devemos atingir uma solução simultânea de opostos''.
ORGANICISMO
TENDENCIA FUNCIONAL INSPIRADA EM LE
CORBUSIER E GROUPIUS
AALTO SOUBE SE LIBERTAR DA EXCESSIVA
ESTEREOMETRIA DA MARCA RACIONALISTA
PARA OPTAR POR LINHAS MAIS FLEXIVEIS, E
MESMO NEOBARROCA
INFLUÊNCIAS
ALVAR AALTO
PRINCIPAIS OBRAS
V i l l a M a i r e a
F i n l â n d i a
I g r e j a . R i o l a
I t á l i a
B i b l i o t e c a e m V i i p u r i
R u s s i a
M u s e u d e A r t e M o d e r n a
K u n s t e n
C a s a L o u i s C a r r é
B a z o c h e s - s u r - G u y o n n e s
M I T B a k e r H o u s e D o r m i t o r y
S a n a t ó r i o P a i m i o
I n s t i t u t o s u p e r i o r t é c n i c o
"Figura que mostra a
transformação do estilo de
Alvar Aalto com o tempo".
 
Esquema de imagens das
fachadas de algumas das obras
de Aalto mostrando a mudança
de estilo do arquiteto ao longo
de sua carreira. No inicio é
possível observar uma maior
ortogonalidade e paredes lisas
sem peso. Em seguida
percebe-se uma exploração de
diversas texturas. É possível
observar, no final da década de
1940 que o arquiteto assume o
tijolo cerâmico, fazendo o uso
dele em diversos projetos.
Ainda, é perceptível nas obras
finais um posicionamento
muito forte do arquiteto em
relação à ângulos oblíquos e
formas não convencionais.
Com o desenvolvimento destes princípios, nos anos seguintes Aalto desenvolve de
uma arquitetura racionalista com ligações à vanguarda européia para uma obra
mais pessoal, explorando as técnicas de construção tradicionais finlandesas e
integrando-as em edifícios modernos, experiências que têm o seu auge na Villa
Mairea em Noormarkku (1938-39), que aponta novos caminhos para a evolução da
arquitetura do Movimento Moderno.
Na década de 30 era já considerado um dos maiores arquitetos da sua geração e um
dos expoentes deste movimento em cujos congressos (CIAM) participou
ativamente. Nesta época Aalto desenvolveu também o seu famoso mobiliário de
formas curvas, usando madeira, tecidos e ferro.
A primeira fase da sua carreira,
(até a década de 30) Aalto
adere aos princípios da
arquitetura do Movimento
Moderno europeu embora já
tenha iniciado o caminho para
o seu estilo pessoal: A
importância que dá ao estudo
do pormenor, à integração do
edifício na paisagem e à
exploração das diferentes
texturas dos materiais, tanto
das novas tecnologias como as
mais tradicionais.
Para Aalto, a natureza intervém
nas escolhas de projeto e
condiciona o seu êxito final a
ponto de se notar o “culto à
natureza” em suas obras. A
união entre construção e
natureza significa transformar
e englobar a natureza dentro e
fora do edifício.
Villa Mairea
BibliotecaViipuri
 (1927 - 1935)
Um ícone da arquitetura do século XX - com sua distinta cobertura com
claraboias, forro ondulado de madeira no auditório e escadas envolvidas
por vidro - a biblioteca em Viipuri é um dos edifícios mais importantes de
Aalto dos anos em que explorava o novo vocabulário modernista.
Biblioteca Viipuri
Villa Mairea
 Noormarkk, Finlândia (1938-1939)
A Villa Mairea foi criada em 1938, e foi um dos trabalhos mais
importantes de Alvar Aalto. A residência se localiza no topo de
uma montanha, cercada por pinheiros e se localiza na parte
oeste da Finlândia, em uma cidade chamada Noormarkku, e foi
projetada para ser uma casa de verão para Mairea Gullichsen.
Uma das premissas de Alvar Aalto foi usar o cenário natural
como ponto de partida e combinou materiais dando um ar de
moderno, concedendo à natureza uma base totalmente nova.
Usou de materiais como alvenaria, tijolo aparente e chapas de
madeira. Nos primeiros desenhos, é perceptível a influência do
projeto da Casa da Cascata de Frank Lloyd Wright . No
princípio, Aalto se baseou na separação entre a casa e a galeria
de arte, mas logo desenvolveu a uma idéia espacial, onde a
pintura e a vida cotidiana se entrelaçam com naturalidade. Daí
surge a idéia de fazer um jardim no modo de um pátio
mediante uma seqüência formada pelo corpo principal da casa
fechando os lados sul e leste , a sauna fechando o lado norte,
e um pergolado marcando um limite virtual a oeste.
O interesse de Aalto pela arquitetura do Mediterrâneo e suas
adaptações ao contexto finlandês fortalece esse interesse pelo
pátio que voltará a surgir em muitos outros projetos dessa
primeira etapa de sua produção.
Villa Mairea
MIT 
Baker House
Dormitory
(1946-1948, Cambridge, Massachusetts)
O projeto consiste na ideia de dilatar o pequeno espaço entre o rio, criando
com o edifício uma espécie de enseada artificial (novamente a conexão com a
natureza), de uma forma que de um lado afasta o dormitório de uma das
principais vias da cidade, com um grande tráfego e por outro garantia um
diálogo privilegiado com a água através de vistas e ângulos sempre diferentes.
A obra leva a característica orgânica dos projetos de Aalto. A linha sinuosa
que define a parte frontal do campus, se contrapõe à linha ondulada que
distingue a frente dos quartos voltados para o rio. A linha sinuosa do corpo
principal se contrapõe à justeza do corpo mais baixo da entrada, que é
intencionalmente utilizado por Aalto como um percurso entre o rio e o
interior do Campus.
MIT Baker House Dormitory
Prefeitura de
Säynätsalo
 Finlândia (1949-1952)
De um grande projeto urbanístico para a cidade
de Saynatsalo, com vários edifícios para a
cidade, somente um saiu do papel, A prefeitura
de Saynatsalo. O projete consiste, além dos
escritórios e sala de conselho, uma biblioteca e
algumas habitações e lojas. O edifício consiste
em dois pavimentos dispostos ao redor de um
pátio elevado em um aterro de cerca de 3m em
relação à rua. As lojas no andar inferior ficam
voltadas para a rua, enquanto a parte superior
fica voltada para o pátio, para onde estão
dispostas as partes mais importantes da
prefeitura. O acesso ao pátio se dá por duas
escadas, uma grande escada feita de granito e
outra escada irregular recoberta por grama.
Prefeitura de Säynätsalo
Museu de Arte
Moderna Kunsten
 Dinamarca (1966 – 1972)
Aalto idealizou essa forma para fornecer ao museu luz natural para
não prejudicar as obras de arte em exibição, a luz do dia é
transmitida para o museu indiretamente sendo filtrada, refletida e
difundida por uma série de superfícies cuidadosamente posicionadas
pintadas de branco ou revestidas com materiais brilhantes como o
mármore de Carrara
Museu de Arte Moderna
Kunsten
Igreja Riola
 Riola - (1978)
A igreja foi projetada por Alvar Aalto, Elisa Kaisa e Mäkiniemi
Aalto, entre os anos de 1966 e 1980.
A edificação está localizada em Riola (BO), Itália. O arquiteto
brincou com os elementosao projetar a Igreja, mas o principal ponto
é a nave, que possui forma assimétrica totalmente branca e quatro
ondas de claraboias que se distribuem em leque, sobrepostas com
janelas de vidro em toda sua extensão, permitindo assim a entrada de
luz natural no ambiente.
Igreja Riola
SANATÓRIO PAIMIO
Sanatório
PAIMIO
(1928_1933)
Aninhado na floresta no sudoeste da Finlândia, a cerca de 29 km da cidade
de Turku, está o Sanatório Paimio. Desenvolvida na década de 60 em
hospital geral, esta obra foi o resultado de um concurso vencido em 1929,
Aalto tinha 30 anos. O Sanatório, funcional claramente tem uma
abordagem muito humana típica da arquitetura de Aalto que vai além das
capacidades técnicas e que se faz sentir principalmente na o detalhe de
seus elementos.
 
Ideia inicial
Alvar Aalto inicialmente projetou este sanatório
para 296 pacientes, pensando em espaços que
favorecessem a cura e a reabilitação de pacientes
com tuberculose. Nas palavras do próprio Aalto,
este edifício foi concebido como um “instrumento
médico” a serviço de médicos e pacientes.
O projeto é dividido em diferentes áreas, como as
dos pacientes, salas de repouso e as salas comuns.
Todas elas podem ser articuladas de acordo com as
suas funções, escolhendo a melhor orientação e
aproveitando a vista ao redor de um núcleo central
de circulação.
O conjunto arquitetônico é complementado por
edifícios para as casas dos médicos e funcionários,
localizadas em pavilhões isolados. Com isso, essas
casas têm maior privacidade, permitindo o descanso
dos trabalhadores.
 
https://decortips.com/pt/casas/4-colecoes-de-moda-inspiradas-em-edificios/
TERRENO
O terreno possui uma area aproximada de 28.800m²
 
Distribuição do Sanatório de Paimio
O arquiteto enfatiza o funcionamento e a orientação do bloco principal do
complexo. Nesse bloco, encontramos os quartos e as salas de repouso para os
doentes. As salas de repouso têm uma localização especial, estando nas
extremidades de cada andar.
Os quartos estão orientados para o sul-sudeste e as salas de repouso, que são
terraços, têm plena orientação para o sul. Com isso, Alvar Aalto aproveita ao
máximo a luz natural e as suas propriedades curativas, para facilitar a recuperação
dos doentes.
Também encontramos uma sala de repouso coberta, com capacidade para 120
cadeiras, ocupando todo o telhado do edifício. Esta sala coroa o edifício principal,
permitindo assim uma vista espetacular da paisagem.
Internamente, os quartos podem acomodar dois pacientes e foram projetados em
detalhes para proporcionar o maior conforto possível. Para isso, Aalto usa, por
exemplo, a luz artificial indireta e a cor verde no teto para evitar reflexos.
Outro detalhe que contribui para a cura do paciente é o aquecimento no teto,
evitando a radiação direta. Também houve especial cuidado no design dos
serviços. Por exemplo, as pias têm uma geometria que minimiza o ruído da água.
Os móveis, também projetados por Aalto, foram pensados para ajudar na cura do
paciente. Dentre os móveis de interiores, podemos destacar a cadeira Paimio,
dona de um design ergonômico que favorece a respiração do paciente.
 
https://decortips.com/pt/casas/charles-e-ray-eames-design-em-casal/
Planta Baixa
CIRCULAÇÕES
A- Dormitórios e galerias Acesso principal B- Salas de refeição C- Área de serviço
E- Área médica F- Casa dos trabalhadores 
Lobby
A- Dormitórios dos pacientes e terraço
B- Salas de refeição
C- Áreas de serviço 
D- Estacionamento
E- Área médica 
F- Área dos trabalhadores
G- 
Circulação
CORTE
Sala de refeição
Biblioteca
Dormitório dos pacientes
Salas médicas
 
USO DA COR
No início do século 20, a maioria dos hospitais e sanatórios caracterizava-se
por uma arquitetura “funcionalista” bastante rústica, geralmente pintada
em branco e cinza claro devido à ideia de um ambiente “limpo e higiênico”
que essas cores sugeriam.
Alvar e Aino Aalto, em colaboração com o artista Eino Kauria, subverteu
esse paradigma ao introduzir cores em todo o sanatório. 
Amarelos eram usados no salão principal, em muitas áreas comuns e nas
escadas; tintos na sala de jantar, na sala de tratamento solar artificial e em
todos os tubos de aquecimento; 
Laranja para a sala de raios-X; 
Cores suaves, como verdes brilhantes e azuis claros, eram usadas no teto
dos quartos dos pacientes, na sala de estar, na biblioteca e na sala de
cirurgia; 
Corredores das enfermarias eram pintados de verde, azul e laranja ocre.
Os Aaltos não pretendiam o uso da cor por razões meramente estéticas; em
vez disso, acreditavam que os efeitos psicológicos que as cores diferentes
produzem nas pessoas poderiam desempenhar um papel na terapia;
portanto, usavam cores frias e calmantes nos quartos onde os pacientes
ficavam por longas horas e cores quentes e energéticas em muitas
circulações e espaços comuns.
Esse uso de cores, em grande parte sem precedentes na década de 1930, é
amplamente aceito, até mesmo obrigatório, no design dos hospitais e
instalações de saúde de hoje.
Hall de entrada
TerraçoEscada pintada de amarelo no edifício principal
Balcão de recepção curvo no lobby de 1958
Cada quarto de paciente foi planejado para duas pessoas, com o
arquiteto tendo em mente o paciente reclinado como sua principal
inspiração. Para Aalto, um ambiente tranquilo era um pré-requisito
para o processo de cura, portanto, os quartos foram projetados para
serem o mais confortável e silencioso possível.
Com o avanço da medicina, por volta de 1960 a
tuberculose foi erradicada e o edificio se tornou
gradativamente hospital geral.
Além disso em 1994 passou a ser administrado por
outros arquitetos, adaptando-se as novas exigências
do mercado.
DESIGN
1936 - vaso SAVOY per artek
 Finlândia
C a d e i r a d e s e n v o l v i d a
p a r a o s p a c i e n t e s d o
P a i m i o r e s p i r a r e m d e
f o r m a m a i s c o n f o r t á v e l .
 
Em 1935 juntamente com sua esposa, fundou a ARTEK.
Empresa especialista no design de moveis que empregam o uso
de madeira compensada moldada criando banquetas, cadeiras
e bancos que são comercializada até hoje como a Poltrona
Laca, que foi usada especialmente para o sanatório de
PAIMIO.
C a d e i r a P A I M I O _ 1 9 3 2
DESIGN
''Arquitetura deve estar a serviço do homem''.
C a r r i n h o d e C h á 9 0 0 _ 1 9 3 7
 
P e n d e n t e A 3 3 1 
( B e e h i v e ) _ 1 9 5 3
 
B a n c o S t o o l 6 0 ( 1 9 3 3 )
DESIGN
“Tornar mais humana a arquitetura significa fazer uma arquitetura melhor e
alcançar um funcionalismo muito mais amplo que o puramente técnico." 
(A. Aalto)
 1 9 3 1 - P o l t r o n a e m e s t r u t u r a
d e c o m p e n s a d o l a m i n a d o A r t e k
Vaso Savoy (1936)
REFERÊNCIAS
h t t p s : / / w w w . i - d e c o r a c a o . c o m / g a l e r i a s / o b r a s - d o - d e s i g n e r - a l v a r - a a l t o
h t t p s : / / h i s t a r q . w o r d p r e s s . c o m / 2 0 1 1 / 1 2 / 0 2 / a u l a - 6 - a l v a r - a a l t o - a t e - 1 9 7 6 /
h t t p s : / / w w w . a r c h d a i l y . c o m . b r / b r / 8 0 4 5 7 6 / a l v a r - a a l t o - e m - b u s c a - d e - u m a - a r q u i t e t u r a -
l o c a l - m o d e r n a ? a d _ s o u r c e = s e a r c h & a d _ m e d i u m = s e a r c h _ r e s u l t _ a l l
h t t p s : / / w w w . a r c h d a i l y . c o m . b r / b r / 0 1 - 5 0 7 0 5 / c l a s s i c o s - d a - a r q u i t e t u r a - c a s a - e x p e r i m e n t a l -
m u u r a t s a l o - a l v a r - a a l t o
h t t p s : / / w w w . a r c h d a i l y . c o m / 6 3 0 4 2 0 / a d - c l a s s i c s - v i i p u r i - l i b r a r y - a l v a r -
a a l t o / 5 4 7 e 4 9 0 8 e 5 8 e c e 8 8 5 e 0 0 0 0 1 0 - l o o k i n g - t o w a r d - t h e - c ? n e x t _ p r o j e c t = n o
h t t p s : / / k u n s t e n . d k / e n / c o n t e n t / o p e n i n g - h o u r s - a n d - a d m i s s i o n - 5 3 7 5
h t t p s : / / w w w . a r c h d a i l y . c o m . b r / b r / 7 8 5 1 2 6 / 1 0 - p r o j e t o s - d e -a l v a r - a a l t o - q u e - m o s t r a m - a -
a b r a n g e n c i a - d e - s u a - o b r a
h t t p s : / / w w w . v i v a d e c o r a . c o m . b r / p r o / a r q u i t e t o s / a l v a r - a a l t o /
h t t p s : / / w w w . a r c h d a i l y . c o m . b r / b r / 9 1 8 6 0 2 / g u i a - d e - a r q u i t e t u r a - 2 0 - o b r a s - d e - a l v a r - a a l t o
h t t p s : / / w w w . t r i p a d v i s o r . c o m . b r / A t t r a c t i o n _ R e v i e w - g 1 8 9 5 2 9 - d 2 4 3 8 2 6 - R e v i e w s -
K u n s t e n _ M u s e u m _ o f _ M o d e r n _ A r t _ A a l b o r g - A a l b o r g _ N o r t h _ J u t l a n d _ J u t l a n d . h t m l

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