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Povos bárbaros ✓ Invasão dos francos e burgúndios na Gália (século V) ✓ Conquista da Inglaterra pelos anglo saxões (século V) ✓ Tomada da Itália pelos lombardos (século VI). Concentração de terras, pequenos proprietários arrendatário, camponeses dependentes da nobreza, exploração comunitária de certas áreas. • Viviam fora das fronteiras do Império; • Não falavam o latim; • Até sec. V: paz entre romanos e germanos; • Bárbaros migram para o Império Romano e trabalham no exército; • Séc. V: Hunos pressionam e atacaram os germanos, levando-os a fugir. • Bárbaros invadem o Império Romano: queda; • Terras vão assumindo caract. feudais • Bárbaros não estruturam um Estado forte; • Leis bárbaras e as línguas sofreram alterações; • Episódios fundamentais no surgimento dos grandes reinos bárbaros: Hunos: • Origem asiática, • Comiam raízes selvagens e carne meio crua; • Nômades; • Não tinham terras para cultivo; • Sem religião e sem superstições; Germanos: • Seminômades; • Terra e trabalho coletivos; • Poder político: castas de guerreiros; • Comitatus: guerreiros em torno de um líder militar; • Agricultura rudimentar, caça e pesca; • Sociedade patriarcal; • Direito consuetudinário (tradição); Dinastia merovíngia (séc.V-VIII) • Francos: eram divididos em tribos e Meroveu unificou com os romanos; • Clóvis I: 1º rei franco, dinastia merovíngia; • Unificou e organizou as tribos internamente delimitando as fronteiras do Reino; • Defesa por terras e conquista de Gália; • Cristianismo; • Morte de Clóvis I, filhos não poder de organização político-administrativa nas áreas conquistadas; • Sucessivas divisões enfraqueceu o poder real e fortaleceu o poder dos prefeitos do palácio; • Batalha de Tertry: Prefeito do Palácio: chefe da administração no território que comandava e os reis assumiam uma figura ociosa. • Pepino de Herstal: governante político; • Carlos Martel: lutou contra a nobreza, enfrentou e venceu uma invasão de árabes muçulmanos (batalha de Poitiers), sem necessidade de rei; • Seus filhos Carlomano e Pepino nomearam um rei merovíngio para sanar rebeliões na periferia; • Pepino, o Breve: destronou o último rei merovíngio e assumiu o título de rei dos francos; • doação de terras à Igreja (Patrimônio de São Pedro), um Estado Pontifício FIM DA DINASTIA MEROVÍNGIA diminuição de autoridade real; supremacia da Austrásia sobre o resto do campo legou esta posição como hereditária Dinastia carolíngia (VIII - IX) • Carlos Magno: imperador dos romanos • Centralização do poder e expansão das fronteiras do reino; • Aliança com a Igreja Católica; • Renascimento carolíngio; Condados governadas por condes e marcas administradas por marqueses. Fiscalização feitas por missi-dominici (um civil e um bispo). • Luís, o Piedoso: divide o reino entre os filhos; • Tratado de Verdun (843): GUERRA CIVIL ABALA O IMPÉRIO • Final do século IX: vikings e magiares saquearam a população europeia. Divisão do reino em três a fim de solucionar o problema sucessório e alcançar a paz no reino: Luís herdou o Reino oriental (Germânia), Carlos recebeu o ocidental (França) e Lotário ficou com a faixa central (Itália, até o mar do Norte). Todos esses territórios voltaram a ser divididos entre seus filhos e netos, tornando o Império todo fracionado, beneficiando a nobreza rural. • Fortalecimento da nobreza e solidificação da vassalagem; • Camponês: sem propriedade e obrigado a trabalhar nas terras da nobreza; • Instabilidade e medo: ↑ dependência dos servos em relação à proteção dada pelos proprietários; • Construção de castelos fortificados (caract. do período medieval); Movimento de renovação na literatura, na arte e na escrita, estimulo a formação de clérigos e administradores, grande atividade intelectual e recriação do ensino do saber clássico
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