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ADMINISTRAÇÃO 
NOME
PRODUÇÃO TEXTUAL:
O CASO DA CERVEJARIA ARTESANAL PURO VIGOR
 
 Cidade
 2021
NOME
 Cidade
 2021
PRODUÇÃO TEXTUAL:
O CASO DA CERVEJARIA ARTESANAL PURO VIGOR
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de • Processos Logísticos • Gestão da Produção • Gerenciamento da cadeia de suprimentos • Gerenciamento e controle da qualidade • Gestão Organizacional
Tutor (a): XXXXXXXXXXX
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
Passo 1 – Processos Logísticos	5
Passo 2 – Gestão da Produção	7
Passo 3 – Gerenciamento e cadeia de suprimentos	11
Passo 4 – Gerenciamento e controle da qualidade	13
Passo 5 – Gestão Organizacional	15
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	17
REFERÊNCIAS	18
1 INTRODUÇÃO
 Veremos neste presente instrumento de trabalho o caso da cervejaria puro vigor, veremos tópicos importantes no que diz respeito a todo o processo logístico da empresa desde a produção até a finalização do produto, também veremos a análise de swot na qual é uma importante ferramenta para a analise de uma empresa analisar pontos fortes e ameaças para a mesma. 
Com isso a empresa pode crescer e se expandir para ter cada vez mais pedidos clientes e um processo eficiente de logística e entrega do produto, para isso, é necessário planejamento, gestão e o pilar disso tudo um bom marketing para que a empresa possa sair na frente das demais.
2 DESENVOLVIMENTO
Passo 1 – Processos Logísticos
Os processos logísticos na cervejaria puro vigor se dá em torno de todas as ações realizadas dentro da empresa para controlar e planejar melhor a logística de um produto. 
Isso tudo é algo complexo para qualquer empresa na qual abrange desde a negociação com o fornecedor até a entrega do produto ao cliente final, e leva em consideração todo o fluxo de materiais e informações inclusos no processo.
 Inclui também planejamento, execução e controle que garantem a integridade e a entrega do produto ao cliente. Seu objetivo é otimizar ao máximo uma operação cotidiana da empresa, para que ela possa ser realizada da maneira mais rápida possível.
Quem trabalha na indústria ou logística tem o desafio diário de procurar soluções para otimização de processos. Avaliar o PCP e analisar como está o modelo de produção é uma estratégia para encontrar oportunidades de melhoria.
A produção puxada é um dos sistemas existentes que visa justamente eliminar desperdícios, principalmente com a produção em excesso. Em contraste, a produção empurrada propõe um método mais conservador, que tem maiores custos, mas menos riscos e atrasos de entrega.
Esse sistema de produção é mais antigo, surgindo ainda no início da Revolução Industrial.  Ele é caracterizado por produzir, estocar e só então vender os produtos. O cálculo do quanto produzir é feito a partir de previsões sobre o mercado ou análises de histórico de vendas. Assim, existe um sistema de lotes que não está ligado necessariamente com a demanda dos clientes.
Ou seja, na produção empurrada, o mais importante é ter estoque o suficiente para não correr nenhum risco de perder demandas e, por consequência, sempre agilizar a entrega dos produtos. Acaba sendo uma vantagem para os vendedores, que sempre têm a certeza de que há produtos no estoque.
No entanto, ter excesso de estoque gera maiores custos para a organização. Além dos gastos com armazenamento, ainda há o risco de perder produtos caso eles sejam perecíveis ou tenham uma data de validade curta.
A produção puxada nasceu com o toyotismo e tem como método o controle das operações fabris sem utilizar um estoque. Ao contrário da produção empurrada, a demanda gerada pelo cliente é o que vai “gerar” a produção. Ou seja, o foco está no fluxo de materiais e não mais no estoque.
Essa ideia é traduzida na metodologia do Just in Time, que fala justamente sobre produzir apenas o necessário. Reduzindo o estoque, também há eliminação de desperdícios e, consequentemente, o gestor ganha uma operação mais eficiente e lean.
Mas para colocar esse método em prática é preciso ter organização, processos muito bem definidos e agilidade. Caso contrário, é possível haver atrasos na entrega do produto. Quem opta por esse modelo de produção geralmente utiliza ferramentas como o Kanban e tem uma rede de fornecedores ágil e confiável.
Para a cervejaria puro vigor o método ideal seria a produção empurrada, na qual se a empresa quer ganhar nome deve investir um pouco mais para agilizar a entrega e entregar melhores produtos.
As embalagens da cervejaria puro vigor seria algo na qual colocasse o olho e no primeiro momento já saberia que é uma cerveja, isso de criar uma marca uma identidade visual e algo muito complexo vai desde a cor ate o logotipo, seria anos de planejamento, mas o primeiro conceito seria algo clean, como embalagem amarela, logo da empresa, e um desenho de cerveja.
Logística de distribuição é como se fosse todo o conjunto de atividades que envolvem a gestão das mercadorias, para realizar isso na cervejaria puro vigor seria necessário desde o momento em que elas saem da fábrica, direto da linha de montagem, até a entrega ao cliente que as encomendou. Nesse caminho da fábrica ao depósito do cliente, ocorrem várias atividades relacionadas à estocagem, às vendas, ao transporte das mercadorias e à prestação de contas. E com isso depois de todo esse processo seria levado a caminhão até o destino final.
Passo 2 – Gestão da Produção
O objetivo principal do ciclo de vida de um produto é fornecer as ferramentas necessárias para que o administrador a partir dos resultados empresariais observados defina melhores estratégias para desenvolver o negócio. Esse ciclo pode ser aproveitado por diferentes áreas da organização.
No setor de marketing, por exemplo, os gestores saberão quanto se deve investir em propaganda para divulgar o lançamento de um produto. Além disso, que medidas tomar depois, como torná-lo mais atrativo ao público, entre outras questões.
Outro exemplo é a área de vendas. O time saberá de forma exata os preços que devem ser praticados, quais técnicas são mais eficazes para aumentar as vendas, quais produtos vendem mais em épocas de alta ou baixa do mercado etc.
Quando o ciclo de vida do produto é ignorado, a empresa poderá tomar medidas prejudiciais para o negócio. Também, fazer marketing indevido, realizar investimentos desvantajosos e outras ações que geram resultados negativos.
Mas quando o gestor investe no assunto, ele consegue estabelecer a estratégia mais adequada para cada produto. Assim, pode extrair o máximo de seu potencial, maximizando a competitividade da empresa no mercado.
O conceito de ciclo de vida parte do princípio de que grande parte dos produtos que colocamos à disposição do consumidor passa por estágios: introdução, crescimento, maturidade e declínio.
Cada fase apresenta desafios específicos de gestão e marketing e esses desafios necessitam de estratégias certeiras para assegurar a longevidade do produto no mercado pelo maior tempo possível. A ideia é maximizar os lucros e evitar prejuízos. Ainda que a extinção seja inevitável, é preciso saber como retirar o produto do mercado sem sofrer consequências.
A existência do ciclo de vida do produto se deve a diversos fatores
· mudança no comportamento ou necessidade do consumidor;
· lançamento de outro objeto melhor ou mais prático;
· marketing mal trabalhado ou ineficaz;
· valor não percebido ou funcionalidades obsoletas, entre vários outros motivos.
Os sistemas de produção são um conjunto de diversos fatores que, juntos, trabalham para produzir produtos e serviços. Esse conjunto é formado por pessoas, departamentos, processos e máquinas presentes em uma indústriaque trabalham em prol de um objetivo comum.
Os sistemas de produção englobam os processos desde a entrada de matéria prima na indústria até a saída de produtos ou serviços, incluindo o processo de transformação do insumo.
Os processos, que têm como resultado um produto, são chamados de processo de conversão. Isso ilustra a ideia de que a matéria prima foi totalmente transformada em um produto diferente. Já os processos, que possuem como resultado final um serviço, são chamados de processos de transferência, dando a ideia de que o know-how e a tecnologia foram "transferidos".
Produção contínua: É o tipo de sistema de produção mais comum de ser encontrado em uma indústria. A produção contínua apresenta um fluxo em linha que tem como objetivo produzir o máximo de produtos no menor tempo possível, sem paradas e interrupções. Geralmente, esse tipo de processo é encontrado em empresas com produção padronizada, como a indústria automobilística, por exemplo.
Produção intermitente: Nesse tipo de sistema, o processo de produção é realizado por lotes, podendo ser sob encomenda (produtos únicos ou diferenciados) ou seguindo a demanda das vendas.
No caso se a produção é feita por lotes, após um produto ser finalizado na linha de produção, outro produto irá ser produzido nas mesmas máquinas que produziram o produto recém finalizado. Se a produção é feita por encomendas, a companhia seguirá a produção conforme solicitado pelo cliente
Produção para grandes projetos: Esse tipo de produção é feito, geralmente, quando o projeto é um produto único. Portanto, todos os esforços são voltados às técnicas de fabricação e montagem (DFMA) do projeto. Por se tratar de uma produção personalizada de alto nível e não padronizada, geralmente esse tipo de sistema demanda altos custos. Como exemplos clássicos de produção para grandes projetos, têm-se a produção de aviões e de instrumentos elaborados.
A escolha adequada para a cervejaria seria a produção de grandes projetos pois a cerveja tem que ser única e todos os esforços tem que ser voltado para ela. Vale a pena todo o investimento para que isso aconteça.
Esse layout é utilizado quando o produto se locomove pelas linhas de montagem passando da etapa X para a próxima etapa Y. As máquinas e a fabricação das cervejas ficam fixas, sendo que geralmente a movimentação de materiais é realizado por esteiras.
 		O fluxo de materiais e pessoas dentro da fábrica influencia no tempo de produção, levando os projetistas a atentarem para a divisão e disposição dos departamentos dentro da mesma. Por sua vez, os custos de produção estão relacionados ao tempo gasto com movimentações desnecessárias que também se relacionam à agregação de valor ao produto.
O fluxo de materiais trata do transporte de insumos e produtos, comprados ou vendidos. O enfoque do fluxo de materiais está justamente na chega ou saída de matérias numa produção e a forma que será transportado. A escolha do modal para a entrega de um pedido depende da quantidade, tipos de carga, distância, etc
Os fluxos logísticos ocorrem algumas vezes concomitantemente, o de informação é um deles. O fluxo de informações caminha juntamente com o de materiais. Este fluxo permeia toda a cadeia produtiva, ele trata da troca de informações antes, durante e após aquisição ou venda de produtos na organização.
Fluxo de Pessoas
 
Fluxo de papéis
 		
 		As necessidades de todo maquinário mobiliário e equipamentos dentro da cervejaria se faz notório tendo em vista a agilidade em entregas finais e equipamentos com isso a empresa pode estar se atualizando com novos equipamentos e mobiliários para uma melhor produção a necessidade de trazer a melhor bebida para o cliente final depende de todo um processo e com tudo atualizado terá melhores proveitos e ganhos.
Planta baixa 
Passo 3 – Gerenciamento e cadeia de suprimentos
Com o advento da globalização, e o consequente atendimento a mercados distantes e alta rotatividade dos estoques, os armazéns descartam quantidades enormes de materiais ao final do processo logístico.
 Estes materiais, além de representarem considerável valor econômico, podem causar danos ao meio ambiente se descartados de forma indiscriminada. Umas das formas de evitar estes problemas, é através da adoção de técnicas de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Reversa. 
Para que estas técnicas sejam colocadas em prática em larga escala, são necessários Sistemas para o Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Reversa. Como estes sistemas praticamente inexistem no mercado, este artigo propõe uma adaptação do WMS tradicional, de forma a ser possível utilizá-lo também para o gerenciamento da cadeia de suprimentos reversa. A metodologia proposta evidencia que a maioria das funções do WMS tradicionalmente utilizadas para gerenciar a logística direta também pode ser utilizada na logística reversa.
TMS (Transportation Management Systems) consiste numa ferramenta logística de controle do sistema de gerenciamento de transporte. O TMS é uma solução para gestão do processo de transporte que permite ao usuário visualizar e controlar toda a operação e a gestão de transporte de forma integrada. O sistema é desenvolvido em módulos independentes e que podem ser adquiridos pelo cliente conforme sua necessidade.
O sistema tem como finalidade identificar e controlar os custos inerentes a cada operação, medindo seu desempenho, simulando modelos de fretes, monitorando eventos de carga e descarga de veículos, rastreamento, emissões de conhecimentos e manifesto de carga, cadastros de taxas e tarifas. Também é possível apoiar os estudos de dimensionamento de frota e renovações, gerenciar a manutenção da frota, e por meio de interfaces externas, gerenciar o veículo com tecnologias de GPS (“global positioning system”).
Desde seu início, em meados da década de 1990, os Sistemas de Execução de Fabricação (MES) evoluíram significativamente para aplicativos de software mais poderosos e integrados à medida que as tecnologias de computação avançaram. 
Sua cobertura de funcionalidade mudou significativamente e agora pode fornecer um sistema comum e único para apoiar a maioria dos processos de execução de manufatura, desde a liberação da ordem de produção até a entrega dos produtos acabados. 
No entanto, os aplicativos MES ainda ficam aquém de adicionar recursos para ferramentas de tomada de decisão em organizações muito dinâmicas, onde estratégias de execução adaptáveis ​​são necessárias para reabastecer a cadeia de abastecimento enquanto respondem dinamicamente a mudanças imprevistas. 
Este artigo pretende descrever o que o MES se tornou, apresentar seus relacionamentos com outros sistemas de informação empresarial e identificar os principais problemas relacionados ao MES.
O CRM armazena informações de clientes atuais e potenciais nome, endereço, número de telefone, etc., e suas atividades e pontos de contato com a empresa, incluindo visitas a sites, ligações telefônicas, e-mails, entre outras interações. Entretanto, a plataforma não é apenas uma lista de contatos elaborada: ela reúne e integra dados valiosos para preparar e atualizar suas equipes com informações pessoais dos clientes, histórico e preferência de compras
Um CRM ajuda sua empresa a dispensar os processos obsoletos e o esforço manual para que o seu negócio possa progredir. A plataforma organiza as contas e contatos de forma acessível, em tempo real, acelerando e simplificando o processo de vendas.
Em vez de ficar preso a lembretes em notas adesivas amarelas ou imerso em planilhas, você passa leads para sua equipe de vendas de forma rápida e fácil: cada membro da equipe, independentemente de onde estejam e o que esteja fazendo, está sempre trabalhando com informações atualizadas sobre os clientes e suas interações com a empresa
Passo 4 – Gerenciamento e controle da qualidade
A aquisição de materiais tem início com o estudo de diferentes cenários. Envolve a avaliação de fornecedores e interação de serviços de compra, planejamento e previsão de tempo até a chegada do pedido, demanda dos materiais, ouseja, uma análise sistêmica que precede o pedido da matéria-prima. Algumas empresas utilizam, por exemplo, o conceito just in time (produto certo, na quantidade certa, na hora certa) como estratégia para aquisição de materiais. 
Pode-se dizer, que a logística de suprimentos envolve basicamente três etapas, que estão ligadas à produção da maioria dos produtos industrializados. São elas:  Entrada: o suprimento entra na cadeia como matéria-prima, sendo dirigido ao estoque ou almoxarifado.  Produto em Processo: a matéria-prima passa pelo processo de produção e é transformada em produto acabado. Cliente: entrega do produto ao consumidor. 
Fonte: Polimeros 
 O gerenciamento de projetos é indissociável do contexto da gestão da qualidade. Ao se abordar os fatores que interferem na qualidade de um projeto identifica-se o próprio ambiente da qualidade presente em qualquer organização, de qualquer porte ou segmento de negócios. Assim, gerenciar a qualidade em projetos significa atentar para os três balizadores da qualidade organizacional: planejamento, garantia e controle. 
Em um ambiente de qualidade, gerenciar projetos é entender que um projeto agrega um ou mais processos com os mesmos referenciais: objetivo, entradas, processamentos e saídas, com agregação de recursos e dimensionado no tempo. Ao se analisar e melhorar processos organizacionais busca-se como resultado elevar os padrões de competitividade empresarial. 
 
	Fluxo 
	Etapa 
	Objetivo 
	1 
	Identificação do problema/ oportunidade de melhoria 
	Produtos danificados 
	2 
	 Observação 
	Produtos que não atenderam a expectativa, por estarem rasurados 
	3 
	 Análise 
	Analise feita na matéria prima do produto em questão 
	4 
	 Plano de ação 
	Identificar e corrigir o problema 
	5 
	 Ação 
	Maquinas mais atuais 
	6 
	 Verificação 
	Verificação de maquinas  
	? 
	 (Ação foi efetiva) 
	(SIM) 
	7 
	 Padronização 
	Prevenir reaparecimento do problema/ garantir sistematização 
	8 
	 Conclusão 
	Identificação de oportunidades de melhoria. 
 
	Fluxo 
	Etapa 
	Objetivo 
	1 
	Identificação do problema/ oportunidade de melhoria 
	Prazo de entrega 
	2 
	Observação 
	Demanda demasiada 
	3 
	Análise 
	Mais equipamentos atuais 
	4 
	Plano de ação 
	Aquisição de mais equipamentos 
	5 
	Ação 
	Contratar mão de obra 
	6 
	Verificação 
	Verificação de maquinários e colaboradores 
	? 
	(Ação foi efetiva) 
	(SIM) 
	7 
	Padronização 
	Prevenir reaparecimento do problema/ garantir sistematização 
	8 
	Conclusão 
	Identificação de oportunidades de melhoria. 
Passo 5 – Gestão Organizacional
A análise SWOT é um método utilizado para posicionar ou verificar a melhor estratégia para uma empresa, de acordo com o seu ramo de atuação.
O método, por ser simples, auxilia no desenvolvimento de análises de cenários ou de ambiente, seja para a abertura de uma pequena loja, ou uma gestão de uma multinacional. 
A utilidade da ferramenta é ampla, e te permite apresentar as suas forças e falhas, profissionais também podem se aprimorar conhecendo quais são seus pontos fortes e fracos e, dessa forma, quais serão suas ameaças e oportunidades no futuro.
Como já dito antes, o legal de usar esse método, é que você pode adequá-lo à cenários, por exemplo, caso a empresa esteja passando por um momento de crise, o ideal é analisar a situação de forma racional, avaliando o cenário geral e o também o momento no qual ela se encontra. A análise SWOT poderá te dar uma visão das qualidades da empresa que poderão ajudar a atravessar esse problema.
	Oportunidades
· Expansão
· Divulgação
· Marketing
· Atualização
	Ameaças
· Concorrência
· Queda de pedidos
· Desconfiança da marca
	Pontos Fortes
· Sabor incomparável
· Melhor equipe
· Melhores maquinários
· Eficiência
· Gestão
	Pontos Fracos
· Resistencia a mudanças
· Conflitos
· Clima organizacional
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 		Finalizamos o presente instrumento de trabalho que teve como tema proposto o caso da cervejaria puro saber, mostramos aspectos pertinentes ao assunto em questão onde vimos tópicos como por exemplo analise de swot uma ferramenta muito importante para qualquer empresa analisar as forças e ameaças, vimos também no que diz respeito ao processo logístico da empresa onde como é feito todo o processo e ate a entrega final do produto e isso envolve todo um processo logístico para que a empresa possa se desempenhar cada vez mais e com isso conseguir melhores rendimentos clientes e funcionários motivados.
REFERÊNCIAS
CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 
COLLICI, Claudio. Gestão Organizacional. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016. 
FERREIRA, Leonardo. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional. Londrina, 2016.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 
OLIVEIRA, O. de. Gestão da qualidade, higiene e segurança na empresa. São Paulo: Cengage, 2016. 
POZO, H. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: um enfoque para os cursos superiores de tecnologia. São Paulo: Atlas, 2015. 
WANKE, P. F. Logística e transporte de cargas no brasil: produtividade e eficiência no século XXI. São Paulo: Atlas, 2010

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