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Actividade 4 distribuicao da populacao

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Universidade save 
Extensão de Maxixe 
Faculdade de ciências naturais e exatas 
Licenciatura em Geografia 
Cadeira: G.P.P 
Docente: Neto Wiliamo Sambo 
Discente: Lércio Orácio Naftal Chau 
 
Distribuição da população 
Os dados preliminares publicados no final de 2017 indicam que Moçambique tem 
28,8 milhões de habitantes, dos quais 15 milhões são mulheres, sendo a província de 
Nampula a mais populosa, com 6,1 milhões de habitantes, em 2007, a título de 
exemplo, 4,0 milhões de habitantes. Em 2017, ano do último censo populacional, a 
província contava já com mais de seis milhões de habitantes - registando-se um 
crescimento de 3.2 por cento em dez anos. Zambézia tinha 3,8 e aumentou para 5,2 
sendo a segunda província mais populosa de Moçambique, Teté em 2007 registou-se 
1,8 e subiu 2,6, a população em Nampula cresceu por cerca de 41%, Zambézia 
cresceu em 32,8% e por fim Tete por 46%. Cerca de 39% da população nacional 
encontramos na província de Nampula e Zambézia. 
Segundo os resultados do censo 2007 e 2017 as três providências necessárias 
populosas sempre foram as populosas. 
Em 2007 cerca de 30% da população estava centralizada na área urbana e 70% na 
área rural, segundo o censo 2017 a percentagem subiu para 34,02% da população na 
área urbana e desceu para 65,8% da área rural. 
 Os Determinantes responsáveis pelo crescimento populacional no país em geral é 
elevada taxa de fecundidade, e o êxodo rural pós a população abandona a área rural 
para o urbana, e a taxa de mortalidade decresce para 11,8% em 2007 tava 14,10%. 
Segundo o censo de 2007 a população urbana era equivalente a 30% do total 
o crescimento da população implica uma maior necessidade de infraestruturas sociais, 
nomeadamente, aumento de número de escolas, hospitais, vias de acesso, transporte, 
entre outos, o governo a desenhar melhores estratégias para a redução da natalidade 
em Moçambique. As pessoas são livres de procriar e de ter quantos filhos quiserem, 
mas quando se fala em redução de taxas de natalidade é preciso que haja um trabalho 
para consciencializar a população, no sentido de perceber se, de facto, é o melhor 
momento para se ter, por exemplo, oito filhos, ao invés de quatro.

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