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IS
SN
 
21
75
-4
4G
3
Professor 3
9 e 1 0 anos
Professor 3
N \ 9 0 0 ^
<Sfc ■
Presidente da Convenção Geral 
das Assembléias de Deus
José Wellington Costa Junior
Presidente do Conselho Administrativo
José Wellington Bezerra da Costa 
Diretor Executivo 
Ronaldo Rodrigues de Souza
Gerente de Publicações
Alexandre Claudino Coelho
Consultoria Doutrinária e Teológica
Claudionor de Andrade
Gerente Financeiro
Josafá Franklin Santos Bomfim
Gerente de Produção
Jarbas Ramires Silva 
Gerente Comercial 
Cícero da Silva 
Gerente da Rede de Lojas
João Batista Guilherme da Silva
Chefe do Setor de Arte e Design
Wagner de Almeida
Comentarista
Daniele Vital
Redator
Thiago Santos
Designer Gráfico
(criação do projeto gráfico e diagramação)
Fábio Longo
Ilustrações
Alexander Diniz / Shutterstock
TELEMARKETING
- Segunda a sexta-feira das 8h às 18h
- Sábados das 9h às 13h
-Rio de Janeiro: (21) 3171-2723 
Demais localidades:
0800-0217373 (ligação gratuita)
ATENDIMENTOS
• Igrejas/cotas Lbs - Opção 2
• Colportores e Livreiros - Opção 3
• Pastores e demais clientes - Opção 4
CARO(A) PROFESQOR(A),
Estamos iniciando mais um trimestre e espera­
mos que seus alunos estejam gostando das novas 
lições. Neste trimestre, estudaremos a vida da pes­
soa mais importante da história: Jesus de Nazaré. A 
cada lição, seus alunos conhecerão um pouco mais 
de Jesus: seu nascimento em Belém, o início do seu 
ministério, a convocação dos discípulos, os milagres 
que operou, sua morte e ressurreição. Você, profes- 
sor(a), terá à sua disposição dicas para que a sua aula 
seja mais interativa e seus alunos aprendam melhor a 
Palavra de Deus. E não se esqueça de que a sua de­
dicação é fundamental para o crescimento espiritual 
de seus alunos.
Tenha um ótimo trimestre.
O editor.
AN01
• Conhecendo Mais Sobre Deus
• Vitórias do Povo de Deus
• A Vida de Jesus
s a
ANO 2
• Os Amigos de Jesus
• Igreja, Casa de Deus
• Histórias de Fé e Coragem
• Servindo a Deus com Alegria
■ ̂ —yf'- j ;
0 NASCIMENTO DE 
JOÃO BATISTA
0 NASCIMENTO DE JESUS
JESUS E APRESENTADO 
NO TEMPLO
FUGINDO PARA 0 EGITO
JESUS ENTRE OS DOUTORES
0 PRIMEIRO MILAGRE
JESUS E BATIZADO
A TENTAÇAO DE JESUS
A ESCOLHA DOS AJUDANTES
UM GRANDE SERMÃO
JESUS TRAZ 0 AMIGO OE VOLTA
JESUS E TRAÍDO, PRESO E NEGADO
JESUS MORREU. RESSUSCITOU 
E SUBIU AO CÉU
PLANEJAMENTO j 
TRIMESTRAL
Caro(a) professor(a), desejamos que as suas aulas façam a diferença na vida de seus alunos para 
que eles cresçam na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Certamente 
os resultados serão vistos na eternidade.
I A PREPARAÇÃO DO PROFESSOR: Neste trimestre, abordaremos a vida de Jesus, a pessoa mais 
importante da história. E importante que seus alunos saibam que Jesus nasceu na humilde cidade de 
Belém, foi apresentado no templo e, como qualquer criança normal, teve o seu desenvolvimento até 
chegar a fase adulta. A vida de Jesus é um exemplo de obediência e entrega. Seus alunos precisam 
aprender que a morte e ressurreição de Cristo é a maior expressão do amor de Deus pela humanidade. 
E não se esqueça do mais importante: tenha uma vida de comunhão com Deus e com o seu próximo.
2. A ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO: Toda turma de Escola Dominical infantil precisa ter 
materiais como: lápis, borracha, cola, tesouras sem ponta, apontador, giz de cera, lápis de cor, papel 
ofício etc., acomodados em recipientes plásticos etiquetados, sempre em quantidade maior para o 
caso de vocês receberem visitantes. Alguns papéis especiais coloridos, cartolinas, celofanes, barban­
tes, revistas e jornais antigos podem ser guardados em caixas de sapato encapadas e identificadas. 
Caso não tenha um armário em sua sala, com autorização do pastor, guarde os materiais didáticos na 
secretaria da igreja. Confeccione um mural, cole cartazes com versículos e utilize os visuais das revis­
tas antigas para enfeitar a sala. Tenha Bíblias na linguagem adequada à faixa etária, e não se esqueça 
de chegar com antecedência à sala de aula e preparar todo o material que será utilizado na aula.
3. UMA DICA: Não deixe de utilizar os visuais em suas aulas. Os visuais são um importante recurso 
que ajudará seus alunos na fixação do conteúdo de cada lição. A fase que seus alunos estão atraves­
sando é um momento em que os sentidos da visão e da audição estão bem aguçados para o apren­
dizado. Por esse motivo, é tão importante para seus eles terem uma referência em que possam se 
guiar para assimilar o ensinamento da Palavra de Deus.
PLANO DE FREQUÊNCIA
Professor, a finalidade do Plano de Frequência é acompanhar a presença de seus alunos na Escola 
Dominical. Explique à turma que devemos estar na Casa de Deus por amor e gratidão, e não por obri­
gação. Em seguida, de posse da revista, mostre que o Plano de Frequência é composto de 13 estrelas 
que serão recortadas e coladas, formando uma grande Constelação...
A CONSTELAÇÃO!
Diga aos alunos que cada um deles, sem exceção, é um filho de Abraão. Em Gê­
nesis 15.5 diz: "Olhe para o céu e conte as estrelas se puder. Pois bem! Será 
esse o número dos seus descendentes”. O servo de Deus Abraão 
foi justificado pela fé. Do mesmo modo, todos os que creem em 
Jesus, também são justificados pela fé e tornam-se 
descendentes de Abraão. "A justificação pela fé produz 
vários resultados no crente: a paz com Deus, a graça, a esperança, a 
firmeza, as tribulações, o amor de Deus, o Espírito Santo, o livramento da ira, 
a reconciliação com Deus, a salvação pela vida e presença de Jesus e o regozijo 
em Deus” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de janeiro: CPAD, 1995, p. 1703). Diga à 
turma que, a cada aula, eles colocarão uma estrelinha na constelação do Plano de Fre­
quência, representando que somos filhos de Abraão, mediante a Fé em Jesus Cristo.
mm
0 NASCIMENTO 
DE JOÃO BATISTA
LUCAS -
1.5-25.57-64
S A B B R +
nquanto queimava incenso no altar, Zacarias também 
orava, talvez pedindo um filho ou a vinda do Messias. 
Em ambos os casos, sua oração foi respondida. Za­
carias logo teria um filho, que prepararia o caminho para 
o Messias. Deus responde à oração a seu modo e tempo. 
Ele operou em uma situação “impossível” (a esposa de Za­
carias era estéril), para que se desse o cumprimento de 
todas as profecias relativas ao Messias. Se quisermos ter 
as nossas orações respondidas, devemos estar abertos ao que 
Deus pode realizar em situações impossíveis. E devemos esperar 
que Deus trabalhe a seu tempo e modo.
[...] Quando lhe foi dito que teria um filho, Zacarias duvidou 
da palavra do anjo. Sob a perspectiva humana, as dúvidas do 
sacerdote eram compreensíveis, mas com Deus, tudo é possível. 
Embora Zacarias e Isabel tivessem passado da idade de ter filhos, 
Deus lhes concedeu um. É facil ou entender mal o que o Criador 
quer fazer em nossa vida. Mesmo o povo de Deus às vezes co­
mete o erro de confiar em seu intelecto ou em sua experiência, 
em vez de confiar no Altíssimo.
Quando você for tentado a pensar que alguma das promessas 
de Deus é impossível de ser cumprida, lembre-se da obra dEle ao 
longo da história. O poder de Deus não é limitado por uma perspec­
tiva estreita nem atado pelas limitações humanas. Confie comple­
tamente no Senhor. (Texto adaptado da Bíblia de Estudo Aplicação 
Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, pp. 1340-41).
PARA MEDITAR
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO
LUCAS 11.1-13
Deus ouve 
nossas orações.
ISAÍAS 55.10,11
Deus faz tudo no 
tempo certo.
ECLESIASTES
3.1-15;
Há um propósito 
para todas as coisas.
JOSUÉ 23.14
A s prom essas de 
Deus não falham
ISAÍAS 53
Jesus, a m aior 
prom essa de todas.
ROMANOS 13.11
0 cumprimento 
da Salvação
[OBJETIVO] •Ensinar ás crianças que Deus é fie l e cumpre o qye promete,, ee respônde às nossas Orações, no tempo certo
MEMORIZANDO
“Ele me escuta quando peço ajuda e atende as minhas orações" 
(Salmos 6.9)
Apresente o cartaz com o versículo 
e explique que Deus sempre ouve nossas 
orações, ainda que Ele pareça não estar ou­
vindo. O silêncio de Deus oua "demora" em res­
ponder não é indicação de que Deus não os ouve. 
Ele tem o tempo certo de fazer cada coisa e
está com os ouvidos bem abertos para nos ouvir. 
Além do mais, Ele é fiel para cumprir aquilo que 
promete (2 Tm 2.13; 1 Ts 5.24) e uma das 
suas promessas foi que, aquele que busca, 
encontra; aquele que pede, recebe; aquele 
que bate, tem a porta aberta (Mt 7.7).
H I lV IU M U h S
• Para a seção Memorizando, con­
feccione um cartaz no form ato de 
uma orelha e, dentro dele, escreva o 
versículo-chave.
• Para o momento da atividade, se­
pare uma garrafa PET para a con­
fecção do pote do ajudantes do dia.
• Para o momento “Boa Ideia”, traga 
folhas de ofício para confecção do 
caderno de oração.
• Para a aula de hoje você vai pre­
cisar de lápis, lápis de cor, canetas 
hidrográficas, giz de cera, grampea­
dor, durex colorida e borracha.
PARA COMEÇAR
1. Receba as crianças com muito carinho e anima­
ção. Procure demonstrar o quanto elas são queridas 
por você.
2. Escolha um aluno para fazer a oração de aber­
tura. Escolha cânticos que falem sobre a oração e so­
bre a fidelidade de Deus (sugerimos os cânticos “Leia
Bíblia e faça a oração” e “Jesus ama cada um”).
3. Prepare um pote dos ajudantes do dia. Com 
o fundo de uma garrafa PET faça um pote e den­
tro dele coloque o nome de todos os alunos matri­
culados. A cada domingo sorteie dois nomes. Essas 
crianças ajudarão você a entregar os materiais, pe­
gar os lanches e auxiliar em qualquer necessidade 
que você julgue conveniente.
4. A fim de estimular a leitura da Bíblia e solidifi­
car o aprendizado sobre a vida de Jesus, propomos 
que a classe realize a leitura dos Evangelhos de Lu-
e João ao longo do trimestre.
5. Elabore de uma tabela e/ou cartaz com o 
nome de cada criança e os capítulos de cada livro. A 
cada domingo a criança assinalará quais livros serão 
lidos no decorrer da semana. No último Domingo do 
trimestre, no mesmo dia da festa de encerramen­
to, haverá a premiação daqueles que leram todos os 
capítulos (não se esqueça de oferecer um incentivo, 
uma premiação menor, àqueles que leram os livros, 
mas não todos os capítulos). O prêmio não precisa 
ser necessariamente um presente, e sim uma pe­
quena lembrança.
6. Ao final, recolha a oferta, ore pelas crianças e 
pela quantia ofertada.
m . i |§|pgíÉÍÉíÉ
EXPLO R A N D O A S ES C R ITU R A S
Converse com seus alunos sobre oração e promessas. Pergunte-os o que é oração, para que serve e 
como devemos fazê-la e quem faz. Diga que a oração permite que cultivemos um relacionamento íntimo 
e saudável com Deus e que ela deve condizer com o modo como vivemos — precisamos ser sinceros e 
transparentes em nossas orações. Questione se Deus já respondeu alguma oração feita por eles ou seus 
familiares. Pergunte às crianças o que é promessa e se elas já receberam promessas dos pais, familiares 
ou de Deus. Indague se elas conhecem alguma promessa que Deus fez à humanidade ou a algum perso­
nagem da Bíblia, que já se cumpriu. Ao final, pergunte se Deus já cumpriu alguma promessa feita a eles 
ou a seus familiares.
VOCABULÁRIO
-V 141̂ j
Sacerdote: Líder espiritual do povo. Responsável por fazer 
a ligação entre Deus e as pessoas.
Profeta: Mensageiro de Deus. Era a voz de Deus no meio 
do povo. Quando Deus queria falar alguma coisa, dizia ao 
profeta e este comunicava ao povo.
Templo: Lugar de adoração a Deus, onde o sacerdote ofe­
recia sacrifícios pelos pecados do povo.
Zacarias e sua esposa Isabel viviam uma vida 
correta diante de Deus, obedecendo a todas as 
leis e mandamentos do Senhor. Apesar de se­
rem casados há muito tempo não tinham filhos, 
porque Isabel não podia engravidar e os dois já 
estavam muito velhos.
Um dia, Zacarias, que era sacerdote, servia no 
Templo. De repente, um anjo apareceu na frente 
dele. (visual 1.1) O anjo disse que Isabel teria um 
filho e que o nome do menino seria João. Ele se­
ria um mensageiro e prepararia o caminho para 
a chegada do Salvador. Ele não deveria tomar 
nenhuma bebida com álcool, pois seria cheio do 
Espírito Santo e levaria muitos israelitas de volta 
para o Senhor.
Ao ouvir isso, Zacarias ficou desconfiado e 
perguntou: “— Como vou ter certeza de que es­
sas coisas vão acontecer? Eu estou muito velho, 
e minha mulher também” (Lc 1.18). Então, o anjo 
respondeu que, pelo fato de Zacarias não ter 
acreditado na mensagem, ficaria mudo até que 
seu filho nascesse. Quando saiu do Templo, ele 
não podia falar e se comunicava somente por si­
nais. (visual 1.2) Zacarias voltou para casa e, pou­
co tempo depois, Isabel ficou grávida.
Quando chegou o tempo certo, Isabel deu à luz 
um menino. No dia da circuncisão (professor, ex­
plique que a circuncisão era feita no oitavo dia de 
vida do menino e que era um símbolo da Aliança de 
Deus com o povo de Israel). Quando perguntaram 
qual seria o nome da criança, Isabel respondeu que 
ele se chamaria João. Então, perguntaram ao pai 
qual seria o nome do menino. Zacarias pediu uma 
tabuinha e escreveu: "o nome dele é João.” (visu­
al 1.3) No mesmo instante, Zacarias voltou a falar 
e começou a louvar a Deus. Nossas orações são 
mais do que dizer a Deus o que precisamos ou 
queremos (afinal, Ele é onisciente, e já sabe antes 
de dizermos!). Quando oramos, desenvolvemos a 
proximidade de Deus e mostramos ao Pai a de­
pendência e a necessidade de tê-lo em nós. Mas 
às vezes temos pressa, e é aí que tudo se compli­
ca. Tudo tem seu tempo. Cada ação ou “não ação” 
de Deus tem um propósito e um fim determina­
do. As vezes pode parecer que Deus está inerte, 
impotente ou até mesmo nos ignorando. Mas seu 
silêncio e falta de ação falam e fazem muito mais 
do que podemos imaginar: nos ensina a confiar, 
sermos pacientes e a estarmos mais atentos à 
sua voz e maneira de trabalhar.
1
Professor: faça com seus alunos um caderno 
de oração. Cada um será responsável pela con­
fecção do seu. Entregue a eles folhas de ofício 
previamente dobradas no meio para fazer um “li- 
vrinho” de 6 páginas. Grampeie as páginas e peça 
as crianças para fazer uma capa bem colorida, 
escrevendo também o versículo-chave. Depois 
de finalizado, as crianças devem escrever seus 
pedidos de oração. Oriente-as a orar por suas fa ­
mílias, seus amigos, vizinhos, professores, nossos
governantes e autoridades. A cada dia um novo 
pedido deve ser incluído. Lembre-as de orar todos 
os dias pelos pedidos que estão no caderno.
Confeccione um caderno de oração para a 
classe e permita que a cada Domingo os peque­
nos escrevam seus pedidos. Ore por todos na 
classe e em casa, levando o caderno com você. 
Reserve um espaço para testemunhos e agrade­
cimentos, perguntando ao longo do trimestre se 
houve alguma oração respondida.
RESPOSTAS
VOCE SABIA?
1. Enumere as figuras de acordo com a sequên 
cia da história:
Assim como Sansão e Samuel, João Ba­
tista viveu sob o nazireado, um antigo voto de 
consagração a Deus (Nm 6.1-21).
Para cumprir este voto, a pessoa não po­
dia tomar bebida forte ou vinho, não podia 
cortar o cabelo e nem se aproximar de cadá­
veres. Esse voto poderia ser por um período 
de tempo determinado ou por toda a vida, 
como aconteceu com Sansão. Não se sabe 
quando essa prática começou, mas os nazi- 
reus continuaram a existir até os tempos do 
Novo testamento (At 18.18; 21.23-26).
2. Complete os espaços com as palavras do 
quadro abaixo:
Z A C A R IA S recebeu a visita do anjo GABRIEL 
anunciando que ele e ISABEL teriam um FILHO 
que prepararia o CAM IN H O para o M E S S IA S . 
Zacarias teve dúvidas, por isso ficou MUDO e 
só voltou a FALAR depois que JO Ã O nasceu.
3. D ecifre os códigos e descubra a mensagem 
que o anjo levou a Zacarias:
"Não tenha medo, Zacarias, pois Deus ouviu 
a sua oração. A sua esposa vai ter um filho, e 
você porá nele o nome de João.”
ATE A PRÓXIMA!
Organize a sala e guarde os materiais. Certi­
fique-se de que nada será esquecido, inclusive os 
cadernos de oração.
Ore para encerrar a aula. Não se esqueça de 
orar pelos pedidos constantes no caderno.DATA ( / / )
QABBR +
TERÇA
MIQUEIAS 5.2-4 2 SAMUEL 7 JOÃO 1.1-14 SALMOS 8 HEBREUS 2.5-18
A origem humilde Jesus, o Jesus, o verbo que 0 milagre da Jesus, o maior
do Rei de Israel. descendente de se fe z carne. Criação. milagre de todos.
QUARTA QUINTA SEXTA
* Os evangelhos de Mateus (1.18) e Lucas (1.35), re ­latam respectivamente que Jesus Cristo foi ge­rado pelo Espírito Santo. Para que se cumprisse 
a profecia que diz que o Messias nascería de uma vir­
gem, o anjo Gabriel apareceu a Maria e anunciou à 
jovem que Ela concebería do Espírito Santo, sem 
que houvesse a intervenção de um pai humano.
Nesse caso, ambos evangelistas enfatizam que 
Deus operou, milagrosamente, para que Jesus viesse 
ao mundo. A inexistência de um pai humano e a coo­
peração da virgem mãe, não são relevantes nesse 
processo. De sua mãe, Jesus nasceu como homem, 
mas pelo ato criador do Espírito, a sua humanidade 
tornou-se um ato de suma importância para a his­
tória da raça humana, um verdadeiro recomeço para 
o homem.
Na verdade, isso é tudo que pode ser dito, pois nes­
te caso, a entrada do Deus infinito em sua criação é 
algo que não pode ser descrito, da mesma forma como 
o próprio ato da criação não pode ser descrito, visto 
que é uma questão de fé.
SEGUNDA
ISAÍAS 
9.1-7; 11.1-10
Jesus, o Messias 
de Israel.
OBJETIVO Mostrar que Deus é poderoso paro fazer milagre m n°s e através de riGí.
MEMORIZANDO
“Porque para Deus nada é impossível" (Lucas 137).
Explicação: Revele o versículo e 
diga para eles que Deus é o Todo-po- 
deroso. Ele criou tudo o que existe e 
fez isso sem a ajuda de ninguém! Por mais 
difícil que pareça o problema, situação ou 
confusão, Deus pode resolver. Para Deus 
não existem coisas impossíveis! Ele tem 
todo o poder e pode fazer qualquer coisa. 
E se Ele estiver em nós, também podemos 
fazer qualquer coisa! (Fp 4.13).
Dinâmica: Monte um cartaz com coisas 
fantásticas feitas por super-heróis. Per­
gunte a classe se essas coisas sao mesmo 
possíveis de serem feitas, e se já viram al­
guém fazer de verdade. Em ou tro cartaz, 
coloque figuras de coisas que Jesus fez e 
pergunte se essas coisas também são pos­
síveis de serem fe ita s .
MATERIAIS PARA 
ATIVIDADES
• Prepare folhas de ofício, lá­
pis, borracha, giz de cera, lá­
pis de cor, cola colorida, lan- 
tejoula, canetas hidrográficas, 
cola com glíter para a seção 
"Boa Idéia”.
• Para a seção "Bate-Papo", 
prepare água, dois copos e 
uma rolha.
• Previamente, escreva o ver­
sículo na lousa e cubra-o com 
um pano. I
\
V
PAR A COMEÇAR
1. Proporcione um ambiente descon­
traído a seus alunos. Abrace-os, pergunte 
sobre a semana, se estão orando pelos pedi­
dos do caderno de oração, e se estão escre­
vendo novos pedidos.
2. Faça o sorteio dos ajudantes do dia e 
escreva seus nomes na lousa.
3. Ajude-os a marcar no quadro de leitura 
os capítulos de Lucas e João que foram lidos 
durante a semana.
4. Após a oração inicial (que deverá ser 
feita por uma das crianças), pergunte se al­
guém tem testemunhos para contar. Se eles 
não tiverem, conte um testemunho de algo 
que Deus fez na sua vida — por mais simples 
que pareça a você.
5. Cante corinhos que falem sobre as ma­
ravilhas de Deus e que louvem sua grandeza 
e criação.
6. Recolha as ofertas, ore pelos ofertantes 
e pela quantia ofertada.
EXPLORANDO A S ESCRITURAS
m
Quando Isabei estava grávida de 
seis meses, o anjo Gabriel apareceu à 
Maria, estando ela noiva de José. (visu­
al 2.1) Ele d isse que ela ficaria grávida e
daria à luz um menino que se chamaria 
Jesus. Este, seria filho de Deus e Rei 
como seu antepassado Davi. Maria f i ­
cou surpresa e disse: “Isso não é possí­
vel, pois sou virgem!” (Lc 1.34) (P ro fes­
sor, explique que Maria não era casada, 
por isso seria impossível que ela tives­
se um filho.) Então, o anjo explicou que 
a criança seria concebida pelo Espírito 
Santo, porque o menino seria santo e 
Filho de Deus. Ele afirmou a Maria que 
para Deus nada é impossível.
Um tempo depois, como o anjo havia 
dito, ela ficou grávida por obra do Espí­
rito Santo. Perto da época do parto, o 
imperador Cézar Augusto decretou que 
todas as pessoas voltassem à cidade 
onde nasceram para o recenseamento. 
Por isso, José foi com Maria até Belém
na Judeia (explique que José era da fa ­
mília de Davi — M t 1.1-17). Em Belém, 
chegou o dia de a criança nascer e, por 
não encontrarem lugar em nenhuma 
estalagem, Jesus nasceu e fo i coloca­
do em uma manjedoura, (visual 2.2)
Próxim o dali, pastores apascenta­
vam seus rebanhos quando um anjo do 
Senhor apareceu, (visual 2.3) O anjo 
d isse que o Salvador havia nascido na 
cidade de Belém naquela noite e que 
estava em uma manjedoura. No m es­
mo instante, apareceu uma multidão 
de outros anjos que cantavam hinos de 
louvor a Deus dizendo: "Glória a Deus 
nas maiores alturas do céu! E paz na 
te rra para as pessoas a quem Ele quer 
bem!” (Lc 2.14).
Quando os anjos foram embora, os 
pastores decidiram ir à Belém ver o 
Salvador. Lá, encontraram Jesus na 
manjedoura, como o anjo dissera. To­
dos ficaram admirados e voltaram para 
os campos, cantando hinos de louvor a 
Deus pelo que tinham ouvido e visto.
O maior milagre de todos começou 
em Belém e tem sua completude em 
cada um de nós (a completude e não o 
fim). A salvação do pecado e da mor­
te é o maior milagre de Deus operado 
em nós — Cristo nos deu vida nova, 
um começo novo, uma união nova com 
Deus.
A través dos homens pequenos e 
im perfe itos, Ele fa z coisas espantosas: 
cegos veem, surdos ouvem, aleijados 
andam. Ele nos usa para sua glória e 
m anifesta a sua grandeza por in term é­
dio de nós.
Hoje as crianças serão um “outdoor hu- que o maior milagre de todos foi operado 
mano”. Cada uma fará um coração grande nelas. Use um barbante para pendurar e es- 
que será pendurado no pescoço. Elas de- timule-os a deixar bem colorido e divertido, 
verão escrever dentro dele “Jesus nasceu E não se esqueça de fazer um para você 
aqui” e o versículo do dia, a fim de anunciar também!
B A TS-PA PO
Converse sobre o significado da palavra “ impossível" e pergunte o que eles acham 
impossível de ser feito. Encha o copo quase todo com água. Coloque a rolha no copo e fa ­
ça-a flutuar no centro do copo sem encostar nas bordas. A rolha ficará flutuando perto 
das bordas, parecendo impossível que ela fique no centro. Despeje a água de outro copo 
bem devagar até que a água passe da borda, sem transbordar. A rolha vai se mover para 
o centro, onde o nível da água está mais alto. Não é impossível quando você sabe como 
fazer. Ao final, pergunte aos seus alunos quais foram as observações que eles fizeram .
VOCABULÁRIO
Manjedoura - lugar onde era colocada a comida 
dos animais nos estábulos.
RESPOSTAS:
t. Responda às perguntas e preencha a cruza- 2. Você sabia que muito antes de Jesus nascer,
dinha abaixo:
N M
0 M A R I A
Z N
A J
R E
b |e [l É M D
0
U
R
□ G A BIR f I : E l ]
Deus deu várias dicas de como Ele seria? Pro­
cure em sua Bíblia os versículos abaixo e descu­
bra o que foi dito sobre Jesus.
a) Jesus nascería de uma virgem.
b) Jesus nascería em Belém.
c) Jesus seria descendente de Davi.
d) Jesus sofreria.
e) Jesus ressuscitaria dos mortos.
3. Você já testemunhou algum milagre?
Se a sua resposta for sim, conte como foi.
Resposta pessoal.
VOCE SABIA???
O recenseamento ou censo é a 
contagem da população de uma lo­
calidade - cidade, Estado ou país. 
\ E utilizado para saber o número de 
homens, mulheres, crianças e ido­
sos, onde e como vivem as pessoas, 
profissão, entre outras informações 
dessa localidade. Na época do nasci­
mento de Jesus, o imperador romano 
Cézar Augusto determinou que todas 
as pessoas voltassem às cidades onde 
nasceram para que o governo as con- 
-- - tasse e, assim soubesse, quantas pes­
soas pertenciam ao Império Romano.
r
ATE A PRÓXIMA
Verifique se cada criança está com seu 
coração pendurado no pescoço. Com a aju­
da de todos, recolha os materiais e arrume 
a sala. Faça uma oração dedespedida e 
lembre-os de ler os capítulos do livro de 
Lucas durante a semana.
LUCAS
2.22-40
DATA ( / / )
JESUS £ APRESENTADO 
NO TEMPLO
S A 8 E R +
Deus criou o homem dotado de livre-arbítrio, com a capacidade de realizar tanto o bem quanto o mal. O Criador nos concedeu a liberdade de eco- 
Ihermos ser obedientes ou não à sua vontade. Embora 
a consciência da maldade trouxesse ao homem condi­
ções de praticar o mal, isso mostra que Deus não fez 
máquinas, e sim criaturas que buscassem conhecer o 
seu grande amor e bondade.
Ele nos criou com um propósito, para o adorá-lo e servi 
-Io com um coração verdadeiro, mesmo fracos e imper­
feitos. A felicidade que Deus quis para suas criaturas 
mais elevadas é a felicidade de estar de forma 
livre e voluntária, unidas a Ele em comunhão evâflB
também com os demais irmãos que compartilham 
da mesma fé. Para isso, a obediência aos seus man­
damentos é essencial. Nossas ações devem demostrar 
que verdadeiramente o amamos e o adoramos porque con­
fiamos em sua bondade. Somente assim, terem os uma vida 
de paz e harmonia, e finalmente, desfrutarem os de uma vida 
em que haja a verdadeira liberdade.
SEGUNDA
GÊNESIS 3
A desobediência 
de Adão.
TERÇA
ÊXODO 12.21-36; 
13.11-16.
A consagração do 
Primogênito.
PARA MEDITAR
QUARTA QUINTA
ROMANOS 5.12-21
A obediência 
justificadora de 
Cristo.
FILIPENSES 2.5-11
A obediência 
sacrifica l de Cristo.
SEXTA
ISAÍAS 1.1-20
Deus quer 
obediência e não 
sacrifícios vãos.
SABADO
1 PEDRO 1.13-25
Um chamado à 
santidade: obedeça.
Ensinar que Deus quer a nossa obediência e quando obedecemos mostra­
mos a Ele que o amamos.
n
MEMORIZANDO
'Sejam obedientes a Deus e não deixem que a vida de vocês seja dominada por aqueles desejos 
que vocês tinham quando ainda eram ignorantes" (1 Pedro 1.14).
Divida a turma em dois grupos e 
apresente os quebra-cabeças. Cada 
grupo deverá montar o seu. Prepare 
uma lembrança (uma caixa de bis ou balas) 
para a equipe que term inar primeiro.
Explique o versículo e diga que Deus 
quer que o obedeçamos. Mesmo que pa­
reça difícil ou perigoso, é sempre melhor
fa ze r o que Deus manda. Ele não quer 
adorações mentirosas ou pedidos de des­
culpas falsos, mas quer confiança e obe­
diência sinceras e constantes. Aquele que 
obedece mostra a Deus que o ama mais do 
que aquele que traz a sua melhor oferta. A 
obediência é o melhor sacrifício, a melhor 
o fe rta que podemos apresentar a Deus.
« MATERIAIS PARA à ATIVIDADES
• Separe folhas de colorset ou car­
tolina nas cores branca e vermelha. 
Nelas você vai fazer e recortar de­
senhos de pombas, em quantidades 
suficientes para os seus alunos usa­
rem, no mínimo, três de cada cor.
• Separe também lápis, borracha, giz 
de cera, lápis de cor, e canetas hi­
drográficas.
• Prepare duas caixas de presente. 
Em uma escreva “coisas boas” e na 
outra escreva "coisas ruins”. Você 
usará esses itens na seção “Boa 
Ideia” da aula de hoje.
• Em papel cartão, desenhe uma 
pomba e, dentro dela, escreva o ver- 
sículo-chave de hoje. Depois recorte 
para fazer um quebra-cabeça que 
será usado na seção "Memorizando”. 
Faça dois quebra-cabeças.
PARA COMEÇAR
1. Receba seus alunos com um alegre 
"bom dia”. Esteja animado, se você estiver 
desanimado, isso influenciará a classe. É im­
portante que você cuide da sua saúde física 
e emocional para que esteja em boas condi­
ções de lecionar uma aula com qualidade.
2. Pergunte aos pequenos como foi a se­
mana. Permita que eles contem sobre o dia 
-a-dia da escola, da casa, e mostre-se inte­
ressado por suas histórias. Ore para começar 
a aula, inclusive pelos alunos faltosos.
3. Realize a marcação no quadro de leitura 
de Lucas e João e faça o sorteio dos ajudan­
tes, escrevendo o nome dos escolhidos na 
lousa.
4. Cante com as crianças músicas que fa ­
lem sobre a obediência e de como Deus nos 
ama (Sugestões: “Ouve, Jonas”, “Cristo man­
da”, “Pare” e “Leia a Bíblia e faça a oração”).
5. Recolha as ofertas e ore louvando a 
Deus e agradecendo pela quantia ofertada. 
Ao final, relembre a história da semana pas­
sada.
EXPLORANDO A S ESCRITURAS
Depois do nascimento de Jesus, José e 
Maria o levaram ao Templo para ser apre­
sentado, como mandava a Lei (que dizia que 
todo filho primogênito deveria ser consa­
grado a Deus), (visual 3.1) Como oferta, eles 
levaram duas rolinhas (professor, explique 
que José e Maria eram pobres e essa era 
a o ferta mínima a ser entregue, estipulada 
pela lei).
Em Jerusalém morava Simeão, um ho­
mem piedoso, a quem Deus prometera que 
veria o Salvador. Ele fo i levado pelo Espírito 
Santo ao Templo no mesmo dia da consagra­
ção de Jesus. Quando viu o menino, tomou-o 
no colo e glorificou a Deus, porque estava 
vendo a Salvação de Israel, (visual 3.2).
Ana, uma profetisa de 84 anos, que pas­
sava seus dias no pátio do Templo orando 
e adorando a Deus, também viu Jesus e, no 
momento em que o encontrou, começou a 
louvar a Deus e a fa lar para todos que es­
peravam o libertador de Israel a respeito do 
menino, (visual 3.3).
Assim , José e Maria apresentaram seu f i­
lho em cumprimento à lei de Moisés. A vida
de Jesus foi permeada pela obediência. An­
tes de vir ao mundo, Ele se ofereceu como 
sacrifício e se fe z menor do que Deus, em 
obediência. Depois, viveu seguindo as leis do 
Senhor e dos homens, em obediência. Fez- 
se pecado e maldito, morrendo na cruz pelos 
pecados de outros (Fp 2.6-11). E não o fe z por 
ser fácil ou por Ele ser Deus, mas por amor 
ao Pai, sabendo que suas ações mostravam e 
testemunhavam sobre Aquele que o enviara.
Obedecer é uma escolha. Desde o Éden, 
sempre foi. Se fosse imposta seria subser­
viência. E Deus não quer amigos subservien­
tes. Deus quer amigos que o amem e acei­
tem viver sob a sua Palavra. Obedecemos 
porque acreditamos que é a melhor coisa a 
fazer, sabedores de que tudo o que Deus faz 
é bom; confiamos em seu amor e bondade; 
porque o amamos.
Você glorifica a Deus com suas ações ou 
desobedece sabendo que depois poderá pe­
dir perdão? Você renuncia à sua vontade ou 
pre fe re pagar o preço depois pela desobedi­
ência? Lem bre-se de que "obedecer é m e­
lhor do que sacrificar”. Sempre!
RA TE-PA PO
Converse com as crianças sobre obediência. O que é, porque devemos obedecer. Explique 
que a obediência é um ato de amor — aos pais, aos professores, aos avós, a Deus. Obede­
cemos porque amamos. Pergunte se eles têm vontade de obedecer. Diga que nem sempre 
temos vontade, pois o pecado nos faz desejar não obedecer. Pergunte se elas conhecem 
histórias da Bíblia de pessoas que obedeceram a Deus, mesmo quando parecia perigoso — 
fale sobre Abraão, Davi, Daniel e seus amigos, e sobre as consequências de 
seus comportamentos.
VOCABULÁRIO
Sacrifício: Oferta a Deus de algo valioso ou precioso para quem sa­
crifica. Feito como adoração a Deus.
Oferta: É um ato voluntário de gratidão a Deus; uma forma de adorá-lo 
por tudo o que Ele É, e faz por nós.
Consagrar: Dedicar alguma coisa para Deus.
Primogênito: Primeiro filho de uma família.
Confeccione, previamente, pombas com papel 
colosert ou cartolina, e entregue às crianças: 3 ver­
melhas e 3 brancas para cada uma, no mínimo. Nas 
pombas brancas, deverão ser escritas coisas boas 
que existem nos pequenos e que eles querem en­
tregar a Deus (por exemplo: o coração, o talento de 
desenhar, o futuro, etc.). Nas pombas vermelhas, de­
verão ser escritas coisas ruins que existem nos pe­
quenos e eles querem entregar a Deus (por exemplo: 
um coração rebelde, a teimosia, a mentira, etc.).
Em seguida, coloque as pombas vermelhas 
e as brancas em suas caixas correspondentes 
(aquelas que você preparou e escreveu "coisas 
boas" e “coisas ruins"). Faça uma oração consa­
grando o conteúdo das duas caixas ao Senhor 
e explique aos pequenos que precisamos en­
tregar a Deus tudo o que há em nós, seja bom 
ou ruim. O que há de bom, Deus usa para sua 
glória, e o que há de ruim, Ele lava com o sangue 
de Jesus.
3. Desembaralhe as letras e descubra quais são 
as palavrasabaixo:
OBEDIÊNCIA CONSAGRAÇAO OFERTA SACRIFÍCIO
RESPOSTAS:
1. Desenhe abaixo os animais que José e Maria 
levaram como oferta ao Templo.
Resposta pessoal.
2. Ajude Simeão chegar até o menino Jesus:
--- 'Vire*■■ ■ ■■■'•• ' '.*$>'
f VOCESABIA?
Primogênito era o filho mais velho de 
j| cada família. Ele tinha prioridade sobre os 
irmãos e irmãs, era consagrado ao Senhor, 
herdava porção dobrada de tudo o que o pai 
S possuía e era o responsável por cuidar de 
toda a família depois da morte do pai.
ATE A PRÓXIMA
Coloque os materiais e objetos da sala em 
seus lugares. No momento da oração de des­
pedida, pergunte se há pedidos de oração. 
Lembre os pequenos de fazer a leitura dos li­
vros de Lucas e João e peça para trazerem um 
visitante para a próxima aula. J
MATEUS - ç S
DATA
-
FUGINDO PARA 0
í r ^
S A B E R +
i i 0 medo é uma sombra escura que nos envolve e, em última 
instância, nos aprisiona dentro de nós mesmos. Todos já nos 
vimos prisioneiros do medo alguma vez; medo da rejeição, de 
ser mal entendido, da incerteza, da doença ou da morte. Mas po­
demos vencer o medo usando a luz libertadora do Senhor, que traz 
a salvação.
Deus é um abrigo, um refúgio quando sentimos medo. A 
fé do salm ista no Deus Todo-poderoso como protetor, o 
ajudou a atravessar todos os perigos e tem ores 
da vida. Isto dpve moldar a nossa confiança: tro - W • 
car todos os tem ores pela fé em Deus, não im- W 
portando quão intensos possam ser. Para fa ze r isso, deve­
mos viver e permanecer nEle. Confiando em sua proteção 
e garantindo a nossa devoção diária a Ele, estarem os a 
salvo.
O Senhor fe z os montes e também criou o céu e a 
terra. Jamais devemos confiar em um poder menor 
do que o dEle. Mesmo sendo o Todo-poderoso, Deus 
cuida de nós. Nada o distra i nem o intimida. Estamos 
seguros. Nunca seremos grandes a ponto de não precisar­
mos do incansável cuidado de Deus para com a nossa 
vida” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro:
CPAD, 2003 . Págs. 756, 797 e 818).
SEGUNDA
Í W
TERÇA
PARA MEDITAR
QUARTA QUINTA SEXTA SABADO
SALMOS 27
Deus nos dá 
segurança
SALMOS 91
Deus é o nosso 
pro tetor
SALMOS 28
Deus nos concede 
ajuda quando 
precisam os
SALMOS 31
Deus é o único 
digno da nossa 
confiança
SALMOS 116
Deus nos salva da 
morte
SALMOS 121
Deus é o nosso 
socorro
. . ' /• ■■ - :.:v; v;:;
C M W tMW]l
MEMORIZANDO
OBJETIVO Ensinar que Deus cuida de nós e que em Jesus estamos segurõS.
"Deus diz: ‘Eu salvarei aqueles que me amam e protegerei os que reconhecem que eu sou Deus, o
SENHOR’" (Salmos 9114)
Escreva o versículo no quadro. Diga 
às crianças que Deus está conosco o 
tempo todo. Se pertencemos a Ele, se o nosso 
coração é a casa onde Jesus mora, Ele cuidará 
de nós. Mesmo em situações de perigo, como 
o vale da sombra da morte, Deus promete nos 
fa ze r companhia (SI 234). E é isso que nos dá
coragem! A confiança no cuidado de Deus e a 
certeza da proteção fazem com que o medo vá 
embora (Is 41.10). Deus é o nosso escudo e pro­
teção, e é suficientem ente poderoso para fa ­
zer qualquer coisa. Saber que Ele está ao nosso 
lado nos dá paz, mesmo no meio das situações 
mais perigosas ou assustadoras.
MATERIAIS PARA 
M ATIVIDADES PARA COMEÇAR
1. Dê um "bom dia” bem ale­
gre para seus alunos, Não se esqueça 
de que cada criança que você recebe é 
uma oportunidade de sem ear o amor de 
Cristo.
2. Ajude às crianças a marcarem os 
capítulos de Lucas e João, lidos durante 
a semana. Incentive a leitura - elogie os 
que estão cumprindo o plano e encoraje 
os que ainda não conseguiram cumprir.
3. É muito importante que todos rea­
lizem a leitura dos livros, inclusive você, 
professor. Se o seu nome não está no 
quadro, coloque-o o quanto antes! E 
mantenha a sua leitura em dia. Seja em 
tudo um exemplo para seus alunos.
4. Sorteie os ajudantes do dia e peça 
para um deles fa ze r a oração de abertu­
ra. Cante corinhos que falem sobre o cui­
dado de Deus conosco e que enfatizem a 
coragem e a confiança que devemos ter 
no Senhor.
5. Faça perguntas sobre a lição da se­
mana anterior. Colete as ofertas, ore pe­
las crianças e pela quantia ofertada.
• Separe figuras de situações peri­
gosas do dia-a-dia e que nos cau­
sam medo. Monte um cartaz com 
as figuras para usar na seção “Ba­
te-Papo”.
• Prepare os materiais de rotina: lá­
pis, borracha, giz de cera, lápis de 
cor, canetas hidrográficas e acres­
cente gliter, cola colorida e cartolina 
ou colorset amarelo.
• Desenhe e recorte, previamente 
no colorset ou cartolina amarela, 
estrelas de tamanhos razoáveis e 
em quantidade suficiente para seus 
alunos.
EXPLORANDO A S ESCRITURAS
Durante o reinado de Herodes, alguns 
sábios estudiosos das estrelas vindos do 
oriente, chegaram à Jerusalém e pergun­
taram onde estaria o menino que nascera 
para ser o rei dos judeus — eles haviam vis­
to sua estrela no oriente e foram à Israel 
para adorá-lo. Assustado, Herodes reuniu os 
chefes dos sacerdotes e os mestres da lei 
para saber onde deveria nascer o Messias, o 
rei prometido de Israel. Eles disseram que o 
menino deveria nascer em Belém. Então, He­
rodes pediu aos sábios que fossem à Belém 
e conseguissem informações precisas sobre 
o menino, para que ele pudesse ir adorá-lo 
também, (visual 4.1)
Depois de receberem a ordem do rei, os 
visitantes partiram seguindo a estrela pelo 
caminho. Ela foi à frente e parou exatamen­
te onde Jesus estava. Quando entraram na 
casa, eles encontraram o menino com a sua 
mãe. (visual 4.2) Muito felizes, se prostra­
ram e o adoraram, dando a ele presentes: 
ouro, incenso e mira.
Durante a noite, Deus avisou aos sábios 
que não voltassem para falar com Herodes. 
Então, eles voltaram para casa por outro ca­
minho. Depois que os visitantes foram em­
bora, um anjo apareceu a José em um sonho
e disse que Herodes queria matar Jesus, e 
que eles deveríam fugir para o Egito, (visual 
4.3)
Quando Herodes percebeu que os sábios 
não voltariam, ficou com muita raiva e man­
dou matar todos os meninos com menos de 
dois anos que moravam em Belém e nas ci­
dades vizinhas.
Depois que Herodes morreu, José teve 
outro sonho em que um anjo dizia que eles 
podiam voltar para Israel. Ele e sua família 
foram morar em Nazaré, na região da Ga- 
lileia.
Na iminência de morrerem, Deus salvou a 
vida de Jesus e sua família. Deus está sem­
pre trabalhando para nos dar livramento. Nas 
pequenas e nas grandes coisas, Ele cuida de 
nós. E o faz porque nos ama. É o seu amor 
que o motiva a providenciar alimento, esca­
pe, proteção e socorro a nós. Fomos salvos 
do maior dos perigos por causa desse amor. 
Não através de um sonho, mas através da 
morte do Seu próprio filho. Uma vez que 
aceitamos a Jesus como salvador, vivemos 
“em Cristo" (2 Co 5.17, Hb 13.5,6), um lugar 
de proteção e segurança.
Mostre aos pequenos, o cartaz com as coisas perigosas e que dão medo. Questione-os sobre o senti­
mento deles com relação às figuras: são coisas perigosas? Vocês têm medo dessas coisas? Do que vocês 
têm medo? Pergunte o que para eles tornam as coisas perigosas ou assustadoras, e qual é o contrário do 
medo? De onde onde vem a coragem e o que é a coragem - não é a ausência do medo, e sim a confiança 
de que, mesmo no meio da incerteza (que é a origem do medo), tudo dará certo.
VOCABULÁRIO
Estrela: É um corpo celeste brilhante. Existe em grandes quantidades, 
sendo mais numerosas que os planetas.
Mirra: E um ingrediente usado em óleos para ungir e purificar. Rico em 
perfume, é extraído do ládano.
Incenso: Resina aromática que era queimada dentro do Tabernáculo ou 
Templo, durante os momentos de adoração a Deus.
Entregue a cada aluno uma das estrelas prepa­
rada por você, previamente. Na frente escreverão 
o versículo do dia, e no verso escreverão “Deus 
cuida de mim”. Diga que eles devem guardar esse 
cartão em um lugar especial que os permita lem­
brar sempre que Deus cuida de nós. Enfatize que 
o cartão deverá ficar bem colorido.
Peça que durante a semana as crianças pres­tem atenção nos livramentos que Deus dará a 
elas, nas vezes em que se sentirão protegidas por 
Deus, e anotem cada vez que acontecer. No próxi­
mo Domingo, os pequenos deverão trazer a lista e 
mostrar a todos, quando toda a classe agradecerá 
a Deus pelo cuidado e pela proteção.
RESPOSTAS:
1. Marque C para certo e E para errado:
[ E | Herodes ficou muito contente quando soube que Jesus havia nascido;
E Os sábios do oriente chegaram a Belém seguindo uma estrela;
[ E | Em um sonho, Deus apareceu aos sábios e disse que eles voltassem para falar com Herodes;
| E j Um anjo apareceu em sonho a José e disse que ele e sua família ficassem em Belém;
| Ç | Herodes mandou matar todos os meninos menores de dois anos que moravam 
em Belém e em cidades vizinhas.
2. Desenhe os presentes que Jesus ganhou: Resposta pessoal.
3 . Responda:
A) Você já passou por situações de perigo? Quais foram? Resposta pessoal.
B) Como você sabe que Deus cuida de você? Resposta pessoal.
ATE A PRÓXIMA!
Lembre seus alunos de anota­
rem durante a semana os livra­
mentos que eles receberem.
Faça uma oração de despedi­
da, perguntando sobre os pedi­
dos de oração e dando oportuni­
dade para testemunhos.
VOCE SABIA?
Astrônom os são pessoas que estudam os cor­
pos ce lestes como os planetas, as estrelas, e as 
galáxias. Eles estudam o céu, os seus fenômenos 
e tentam explicar porque certas coisas aconte­
cem (por exemplo, porque quando olhamos para 
algumas estre las elas parecem que estão piscan­
do). São muito observadores e existem desde os 
tempos mais antigos.
DATA ( / / )
J É S t / S ENTRE DOUTORES
S A B E R +
Em todo tempo, Jesus demonstrava ser uma criança gradável às pessoas a sua volta. Isso nos ensina que Maria e José, embora soubessem que Jesus era o Filho do Altíssimo, cuidaram de edu­
cá-lo com amor e atenção. A presença dos pais é muito importante 
para o crescimento físico, espiritual e social da criança. Em nossos 
\ dias, sabemos das dificuldades de muitos pais que trabalham fora 
) e não podem dar a devida atenção aos seus filhos. Por isso, o / 
professor exerce um papel de suma importância na educação 
j das crianças, pois, muitas vezes, são eles os únicos referen- §/& 
/ ciais de orientação que tais crianças possuem. Sendo_ . assim,
devemos ensiná-las os preceitos da Palavra de Deus para que W - 
cresçam e reconheçam a Cristo como Senhor e Salvador de 
suas vidas, a fim de que se tornem adultos melhores em meio fc j 
a uma sociedade que está em crise. A Palavra de Deus nos jr / L 
ensina, “Eduque a criança no caminho em que deve andar, 
até o fim da vida não se desviará dele" (Pv 22.5). Um pro­
fessor que é comprometido com a educação de seus alunos, não 
se contém em somente transmitir informações, mas também, 
em influenciá-los para que tenham a "mente de Cristo”.
Estimule seus alunos a servirem a Deus com entusiasmo e a 
gastar mais tempo na presença de Deus, com a leitura da Palavra e 
oração, e a não faltar a Escola Dominical, que é o principal lugar onde 
podemos aprender a Palavra de Deus. Seja você mesmo um exemplo 
de comprometimento com Deus e isso será primordial para vida de 
seus alunos.
SEGUNDA TERÇA
PARA MEDITW —* ■*
QUARTA QUINTA SEXTA
PROVÉRBIOS
4.1-17
As vantagens da 
sabedoria.
ECLESIASTES
1.12-18
O preço da 
sabedoria.
MATEUS
13.53-58
Jesus pagou o preço 
por ser sábio.
ROMANOS
11.33-36
A sabedoria de 
Deus é grande.
1 CORÍNTIOS 
1.18-31
A sabedoria de Deus 
é loucura para os 
homens.
1 CORÍNTIOS 
2.6-16
A sabedoria de 
Deus manifesta em 
Cristo.
\ È f % Mostrar que precisamos de sabedoria para viver e que Deus é a fonte de
I I I V I / toda sabedoria.
MEMORIZANDO
"E o SENHOR quem dá sabedoria; a sabedoria e o entendimento vêm dele"
(Provérbios 2.6).
Pergunte: o que é sabedoria e ex­
plique o que significa: saber usar o co­
nhecimento de forma correta e na hora certa. 
Esclareça que existem dois tipos de sabedoria: 
a mundana e a divina. A do mundo parece ser 
correta, porém é contrária ao que a Bíblia diz.
Já a sabedoria de Deus é correta e nos ajuda a 
viver bem e em paz com as pessoas. Diga que 
é Deus quem nos dá a sabedoria, basta pedir­
mos (Tg 1.5,6). E para sermos sábios devemos 
tem er o Senhor, isto é, obedecê-lo e honrá-lo 
em tudo o que fizerm os (Pv 9.10).
r M i r M
ATIVIDADES
cartaz em form ato de livro com 
versículo da lição. Você pode usar E.V.A, 
cartolina ou papel cartão. Para maior du­
rabilidade, utilize materiais de boa qua­
lidade e capriche no acabamento. Faça 
letras legíveis, de preferência seguindo o 
mesmo padrão ou forma. Lem bre-se de 
que todos os visuais fabricados por você, 
poderão ser reutilizados em quaisquer 
circunstâncias futuras.
Para a seção “Boa Ideia”. Utilize papel 
ofício ou cartolina branca (dê preferência 
a cartolina). O caderno deve ficar em um 
que não fique nem muito gran­
de, nem muito pequeno. Para finalizar, 
utilize o grampeador e o durex colorido.
os materiais de rotina: lápis, lá­
pis de cor, canetas hidrográficas, giz de 
cera, grampeador, durex colorido e bor­
racha.
1. Alegre-se! Este é o dia que o Se­
nhor fez! Todos os dias você deve se lembrar 
disso. Principalmente aos domingos. Esteja 
motivado em sua aula e incentive os seus alu­
nos a servir ao Senhor com alegria e a estar 
em sua Casa. A sua motivação é fundamental 
para que os seus alunos estejam bem dispos­
tos a voltarem na próxima aula.
2. Receba seus alunos com um sorriso no 
rosto e com muita alegria.
3. Pergunte a eles quais foram os cuida­
dos de Deus que eles testemunharam ao lon­
go da semana. Conte os seus, mostrando sua 
lista, e durante a oração de abertura agrade­
ça a Deus por Seu cuidado.
4. Auxilie-os na marcação da leitura dos 
livros de Lucas e João e incentíve-os a con­
tinuar lendo.
5. Sorteie os ajudantes do dia, faça a ora­
ção de abertura e entoe cânticos que falem 
sobre sabedoria e crescimento (sugerimos os 
cânticos “Cristo manda” e "leia a Bíblia e faça 
a oração”).
6. Não se esqueça de pedir que um dos 
ajudantes recolha a oferta e converse sobre 
a aula anterior. Pergunte qual foi o versículo, 
a história e os personagens.
W Sâ
/ jM Ü
EXPLORANDO A S ESCRITURAS
Todos os anos os pais de Jesus iam a Je­
rusalém celebrar a páscoa (professor, expli­
que rapidamente, o que era a Páscoa naquela 
época). Quando ele fez 12 anos, eles foram 
à festa e levaram Jesus, (visual 5.1) Depois 
que a festa acabou, eles voltaram para casa, 
mas Jesus ficou no Templo sem que seus 
pais soubessem. Era uma viagem longa de 
Jerusalém para Nazaré, cidade onde Jesus 
e sua família moravam. No meio do caminho, 
no final do primeiro dia da viagem, José e 
Maria perceberam que Jesus não estava com 
eles. Procuraram no meio da família e dos 
amigos, mas não o encontraram. Então, deci­
diram voltar para Jerusalém, (visual 5.2) 
Depois de três dias, encontraram Jesus 
no meio dos mestres da Lei, ouvindo os en­
sinamentos e fazendo perguntas, (visual 5.3) 
Todos os que o ouviam estavam muito admi­
rados com a sua inteligência e com as res­
postas que dava. Quando os pais encontra­
ram Jesus, ficaram muito admirados. E Maria 
disse: “— Meu filho, porque você fez isso co­
nosco? Você não sabe como seu pai e eu es­
távamos preocupados procurando por você!.
Jesus lhe respondeu: Por que vocês estavam 
preocupados? Não sabiam que eu devia estar 
na casa do meu Pai?” (Lc 24-8-49)
Sem entender o que Jesus disse, José 
e Maria pegaram Jesus e o levaram de vol­
ta para Nazaré. Jesus continuou crescendo 
obediente a seus pais, como também em 
sabedoria, estatura e graça, e tanto Deus 
quanto as pessoas gostavam cada vez mais 
dele.
A primeira ida de um menino ao Templo, 
ocorria aos 12 anos de idade. Imagina a ale­
gria de Jesus ao entrar pela primeira vez na 
Casa do Pai! A satisfação deveria ser imensa, 
mas o temor manifesto na reverência e no 
respeito também. Ele fez do Pai sua priorida­
de, mas não deixou de respeitar sua família. 
Sua sabedoria era notória a todos, e isso nos 
diz que Jesus eratemente ao Pai, pois "o te­
mor do Senhor é o princípio da sabedoria.” 
Em todo o tempo, precisamos nos asseme­
lhar a Jesus. O crescimento diante de Deus 
e dos homens só é válido quando nos torna­
mos sábios e a sabedoria só existe onde há 
temor e obediência.
- B A T E -P A P O
\— __/ /
Prepare papéis com situações do dia a dia que impliquem escolhas e tomadas de decisões (algo 
que envolva mentira, “cola”, roubo, perdão, etc.) e cole nas costas de cada cadeira, de forma que cada 
criança tenha um papel. Cada uma deverá ler seu papel e dizer o que faria se estivesse na situação. 
Pergunte aos pequenos o que é um conselho bom ou ruim. Questione se eles ouvem conselhos e com 
quem eles se aconselham. Explique que tudo o que falamos ou fazemos deve estar de acordo com o 
que diz a Palavra de Deus, e que conselhos bons vêm de pessoas sábias.
VOCABULÁRIO
Sabedoria: Habilidade para viver segundo a compreensão de Deus. 
Usar a inteligência de maneira correta e no momento certo.
Templo: Lugar de adoração a Deus. Lugar onde Deus habita.
Páscoa: Festa judaica de celebração da libertação do povo da es­
cravidão do Egito.
A sabedoria é manifesta em ações e também em pa­
lavras. Para que seus alunos exercitem a sabedoria, hoje 
eles vão fazer um caderno com “conselhos sábios” - di­
cas sábias sobre assuntos importantes do nosso dia a dia.
Explique que na Bíblia temos um livro cheio de conse­
lhos que vêm do Senhor: o livro de Provérbios. Cada pala­
vra foi escrita por Salomão, o rei mais sábio que já existiu. 
Ele temia ao Senhor e quando foi questionado por Deus 
acerca do que queria de presente, ele pediu sabedoria.
Confeccione com seus alunos o Caderno da Sa­
bedoria (inclusive você, professor! Capriche no seu!), 
com os materiais, previamente separados por você, 
que deverão conter um “título sábio" na capa, e um 
conselho sábio, representado por um desenho em 
cada página. Eles deverão guardar esse caderno, 
para que sempre que precisarem de ajuda, encon­
trem no caderno, palavras que os ajudarão a agir de 
maneira correta.
RESPOSTAS:
1. Escreva “V” se a afirmativa for ver­
dadeira e “F” se a afirmativa for falsa:
(F) José e Maria levaram Jesus ao Tem­
plo quando ele tinha 13 anos.
(V) Jesus e seus pais foram à Jerusalém 
comemorar a Páscoa.
(V) José e Maria demoraram três dias 
para encontrar Jesus.
(V) Os mestres da Lei ficaram admirados 
com o conhecimento que Jesus tinha. 
(F) Jesus não era um filho obediente. 
(F) José, Maria e Jesus moravam em 
Belém.
2. A sabedoria é importante para que 
possamos viver bem. Como podemos 
conseguir sabedoria? Leia Tiago 1.5 e 
Provérbios 9.10 e descubra.
Resposta pessoal.
3. Jesus m ostrou sua sabedoria en­
quanto conversava com os m estres da 
Lei. Como você pode mostrar para as 
pessoas que você é sábio?
Resposta pessoal.
É l l i l l l Ê
\
MOCE SABIA?
A páscoa é uma festa que comemora a 
libertação: da escravidão do Egito e da escra­
vidão do pecado.
Deus, na época em que o povo de Israel 
era escravo no Egito, prometeu libertá-lo. Na 
véspera do cumprimento da promessa, Ele 
determinou que o povo fizesse uma festa.
Essa celebração era um símbolo da maior 
libertação de todas: a libertação do pecado. 
Hoje, nós comemoramos apenas a libertação 
do pecado, conquistada através da morte e 
ressurreição de Jesus.
ATE A PRÓXIMA
Com a ajuda das crianças, guarde os mate­
riais e organize a sala. Lembre-os de fazer a lei­
tura dos capítulos de Lucas e João e peça para 
que eles tragam um amigo e a Bíblia na próxima 
aula. Ore para encerrar e despeça-se de forma 
bem afetuosa.
DATA
0 PRIMEIRO MILAGRE
S A B E R +
JOÃO
2 . H 2
4 4 Histórias têm poder. Os maiores livros na literatura são 
histórias. No cinema, uma história cativante significará a 
diferença entre um sucesso ou um fracasso de bilhete­
ria. A té o melhor figurino, som ou efe itos são desperdiçados 
\ se não houver uma boa história. Todo o mundo gosta de 
\ uma história bem contada. Use o poder de uma histó- 
: 1 fia em seus ensinos. Histórias são eficazes pinturas com 
palavras que mexem com a imaginação de seus alunos 
e fornecem um "galho" onde você pode pendurar um 
. M fa to ou personagem. Colecione histórias que ilustrem as 
verdades que você ensina. Revistas, artigos em jornais, 
notícias ou documentários são verdadeiras minas de ouro 
de histórias que ilustrarão suas lições. Inclua essas h istó­
rias em planos de aula. U tilize-as como atividades de leitu­
ra. Use boas histórias de form a criativa. Conte essas histórias 
dramatizando-as — levando os ouvintes ao ponto principal em 
vez de empurrá-los para lá. Você tem um objetivo a alcançar, 
então faça isso objetivamente! Deixe a fábula, o conto ou a 
parábola atingir o objetivo para você. Um pouco de entusiasmo 
transform a uma apresentação monótona em uma apresenta­
ção memorável. Aproveite o poder de uma história." (TOLER, 
Stan. Minutos de Motivação para Professores. Rio de Janeiro: 
CPAD, 2015, p. 19.)
B
SEGUNDA
PARA DITAR
QUARTA QUINTA SEXTA SARADO
ISAÍAS 35LUCAS 10.20; 
ISAÍAS 61
A alegria da Sal­
vação.
HEBREUS 12.1-11
A perseverança 
na fé nos garante 
gozo verdadeiro.
SALMOS 51
0 quebrantamento 
conduz (de volta) 
à alegria.
FILIPENSES 4.1-9
A alegria verdadeira 
está em Deus, não 
nas circunstâncias.
A alegria do Reino 
do Messias.
ROMANOS 12.9-21
A alegria na comu­
nhão.
objetivo Mostrar que Jesus é a fonte da verdadeira alegria.
"Tenham sempre alegria, unidos com o Senhor! Repito: tenham alegria!" (Filipenses 44)
Apresente o cartaz com o versí­
culo. A alegria na vida daquele que tem 
Jesus deve ser constante: nos momentos 
bons e nos ruins. Ela não vem da situação ex­
terna, mas sim o próprio Deus! Ele é a fonte 
de todo regozijo. Como nós O tem os sempre 
por perto estamos sempre alegres.
Explique que o versículo de hoje fa z parte 
do trecho de uma carta que Paulo escreveu
para seus amigos Filipenses, depois de passar 
por grandes sofrim entos. Ele esteve acor­
rentado, fo i ameaçado de morte, apedreja­
do, espancado e perseguido pelos inimigos, 
mas em vez de se tornar um homem amar­
go ele transbordava de alegria! Ele descobriu 
que sua fo rça vinha de Cristo e que, por isso, 
podia encontrar contentamento em qualquer 
situação.
.
MATERIAIS
ATIVIDADES
• Cartolina ou papel cartão — Prepare 
um cartaz em form ato de jarro e escre ­
va nele o versículo de hoje.
• Cartolina — Desenhe e recorte bocas 
sorridentes. Você vai usá-las na seção 
“boa idéia”.
• Escolha figuras que retratem situa­
ções ou circunstâncias "alegres” e que 
retratam situações ou circunstâncias 
“tr is te s”.
• Separe os materiais de rotina: lápis, lá­
pis de cor, canetas hidrográficas, giz de 
cera e borracha.
PAPA COMPÇAP
Mais um domingo à frente, mais uma 
oportunidade única de levar a mensagem da 
salvação aos pequeninos. Não desperdice 
nem negligencie esse dia. Ele não se repetirá. 
Valorize cada visitante, cada aluno e cada ati­
tude tomada por eles antes, durante e depois 
da aula. Clame pela presença do Espírito San­
to, para que Ele fale com e através de você, 
suprindo suas necessidades e capacitando-o 
naquilo que precisar. Lembre-se: aquele que 
pede, recebe!
Receba seus alunos com carinho. Conver­
se com eles sobre suas semanas e afazeres. 
Marque com eles o quadro de leitura bíblica 
(estimule-os a ler todos os dias!) e sorteie os 
ajudantes. Ah, e não se esqueça de realizar a 
leitura também! Eles precisam ver o seu exem­
plo. Peça para uma das crianças fazer a oração 
de abertura, não se esquecendo de orar pelos 
pedidos do livro de oração. Cante corínhos ale­
gres e que falem sobre a alegria que encon­
tramos no Senhor (sugerímos os cânticos "A 
alegria está no coração” e “Estou alegre”).
Solicite a um dos ajudantes que recolha a 
oferta. Ore pelas crianças e agradeça a Deus 
pela quantia ofertada. Recapitule rapidamen­
te os principais pontos da aula anterior.
.
EXPLORANDO A S ESCRITURAS
Jesus, sua mãe e seus amigos foram convi­
dados para um casamento no povoadode Caná, 
na região da Galileia. Enquanto todos estavam 
na celebração, o vinho da festa acabou (visual
6.1) . Percebendo o problema, Maria foi a Jesus 
e disse o que estava acontecendo, esperando 
que Ele pudesse fazer algo para ajudar a resol­
ver a situação. Jesus então respondeu:
— Não é preciso que a senhora diga o que 
eu devo fazer. Ainda não chegou a minha hora.
Ouvindo isso, Maria disse aos empregados 
que obedecessem a Jesus e fizessem tudo o 
que Ele mandasse. Perto de onde eles esta­
vam, havia seis jarros que armazenavam água 
para os rituais de purificação. Jesus pediu que 
esses potes fossem cheios de água (visual
6.2) . Os empregados os encheram até quase 
transbordarem. Em seguida, Jesus ordenou:
— Agora tirem um pouco de água desses 
potes e leve ao dirigente da festa (também 
chamado de mestre-sala). Quando o dirigente 
tomou a água ela havia virado vinho. Ele ficou 
espantado, pois o vinho era muito gostoso (vi­
sual 6.3). Sem saber de onde viera a bebida, 
ele disse ao noivo:
— As pessoas geralmente servem pri­
meiro o melhor vinho para, no fim da festa, 
depois que todos estiverem fartos, servir o 
vinho comum, mas você guardou a melhor 
bebida até agora.
Esse foi o primeiro milagre que Jesus fez 
na região da Galileia. Assim Ele revelou sua 
natureza divina e as pessoas acreditaram 
nEle. Depois dessas coisas, Jesus, sua mãe 
e seus amigos foram para Cafarnaum e fica­
ram alguns dias ali.
Quem pensa que a presença de Jesus im­
pede que problemas ou imprevistos surjam, 
está enganado. Por causa de nós eles surgi­
rão. Mas ter Jesus por perto quando os pro­
blemas aparecem faz a diferença: na hora 
certa Ele entra com providência e resolve 
tudo.
A alegria daquela festa, que não provinha 
do vinho, mas que era representada por ele, 
foi mantida porque Jesus estava ali. Se Jesus 
está presente, a alegria está garantida! Ele 
extrai o necessário dos lugares mais inusita­
dos e guarda consigo sempre o melhor, que é 
apresentado no momento certo.
BA TE -PAPO
Converse com seus alunos sobre “alegria”. Para isso, leve as figuras que você separou durante a 
semana: as que retratam situações ou circunstâncias "alegres”, como nascimentos, casamentos, for­
maturas, e as que retratam situações ou circunstâncias “tristes", como funerais, acidentes, perdas. 
Primeiro mostre as figuras "alegres” e pergunte o que as pessoas das fotos parecem sentir, o que as 
deixou alegres. Depois mostre as figuras “tristes” e pergunte o que as pessoas parecem sentir e se é 
possível estar alegre naquelas situações. Explique o que é a alegria — um sentimento de contentamento 
motivado por alguma coisa — e que as pessoas extraem a sua alegria das circunstâncias ao seu redor.
VOCABULÁRIO
Vinho: Bebida extraída do processo de fermentação das uvas.
Mestre-sala: Pessoa responsável pela organização e gerencia­
mento de uma festa.
Distribua as bocas sorridentes preparadas 
previamente por você. Com elas as crianças fa ­
rão um marcador de página que será entregue a 
alguém que conheçam e que está triste.
O objetivo é fa ze r com que seus alunos co­
muniquem a alegria de Cristo a outras pesso­
as. Eles deverão escrever o versículo da lição
na parte da frente e, na parte de trás, deverão 
escrever uma mensagem que fa le da alegria 
verdadeira que é obtida apenas através de Je ­
sus. Peça para que eles deixem bem colorido e 
pensem em uma pessoa bem especial para en­
tregar. Deixe-os à vontade para fa ze r mais de 
um marcador se quiserem.
RESPOSTAS:
/.Depois de ouvir a história, escreva, com suas palavras, o que 
está acontecendo em cada um dos cenários.
Resposta pessoal.
2. Encontre as palavras e coloque no segundo quadro as le­
tras correspondentes e descubra a reação do dirigente da 
festa ao provar da água transformada em vinho.
3. Em que localidade, Jesus realizou o seu primeiro milagre?
R.: Caná da Galileia.
VOCÊ SABIA?
O casamento é a união de 
duas pessoas de sexos opos­
tos que se amam e querem 
formar uma família. Geral­
mente ocorre diante de uma 
autoridade do governo ou 
diante de um sacerdote.
É costume que os noivos 
e suas famílias façam uma 
festa para celebrar o acon­
tecimento. Na época de Je­
sus as festas de casamento 
duravam uma semana e en­
volviam todas as pessoas da 
cidade — dos parentes dos 
noivos aos vizinhos.
ATE A PRÓXIMA!
Verifique se todos realizaram suas tarefas. Corrija os exercícios e, 
sempre com o auxílio das crianças, guarde os materiais e organize a sala. 
Ore para encerrar a aula e lembre às crianças de lerem Lucas e João 
durante a semana.
DATA ( / / )
MATEUS
S A P f f f +
I I Um jardineiro não planta um buquê de rosas. Ele cultiva 
as flores uma de cada vez. Assim acontece com um 
professor. Nunca faça de seu objetivo ensinar centenas 
de alunos; em vez disso, faça do seu objetivo ensinar um 
aluno. Aprenda a ver o valor do indivíduo. Procure o potencial 
pessoal de cada aluno. Cada aluno representa uma oportu­
nidade de mudar o mundo. Os princípios que você partilha 
com uma pessoa podem influenciar a vida de muitas outras. 
Mas essa influência não será alcançada sem atenção pessoal 
a um indivíduo. Uma palavra pessoal, um bilhete de enco­
rajamento, um conselho pessoal — é preciso muito pouco 
i para causar um grande impacto. Ao longo da Bíblia, 
J|| vemos Jesus chamando pessoas solitárias em mei 
a uma multidão e ministrando a elas pessoalmente 
Todos eram importantes para Ele — um de cada vez. 
Ninguém era descartável. Cada um tinha um potencial 
único. Então, concentre-se em uma única rosa em vez de 
manter o foco em um buquê. A grandeza do potencial está 
diante de você — não importa quantos espinhos estão apa- 
recendolOlhe para o futuro em cada aluno.” (TOLER, Stan. 
Minutos de Motivação para Professores. Rio de Janeiro: 
CPAD, 2015, p. 11.)
jNM HM EfiHM I
4P*
PARA MEDITAR
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
JESUS E B
1 JOÃO 1.5-10;
2 .1,2
Em Jesus, temos 
o perdão dos 
pecados.
MATEUS 5.13-16
O arrependimento 
que faz a diferença 
no mundo.
MATEUS 7.15-20
Pelo fruto se 
conhece a árvore.
1 JOÃO 4.7-21
O amor ao 
próximo é o maior 
testemunho de 
Cristo.
JOÃO 15.1-9
Jesus, a fonte dos 
bons frutos.
SABADO
GÁLATAS 5.16-26
0 fruto do Espírito: 
o fruto digno de 
arrependimen to.
ÊÉf% Ensinar que nós fomos chamados para testemunhar da salvação por meio de Cristo 
1 / V w C 9 9 w usando, principalmente, o nosso modo de viver.
"Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fi­
delidade, a humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe lei." (Gálatas 5.22,23)
Mostre o versículo e explique que 
o Espírito Santo produz em nós uma 
transformação diária e essa transform a­
ção, expressa em atitudes, é o nosso te s­
temunho. Diga aos alunos que precisamos 
falar do que Deus é e das Boas-Novas da 
salvação em todo tempo, e o maior te ste ­
munho de todos é o nosso comportamen­
to. Quando somos amáveis, perdoadores, 
humildes, pacientes, mostramos que o Es­
pírito de Deus habita em nós e damos bom 
testemunho da sua obra.
Fale que o contrário também aconte­
ce. Quando permitimos que nossa vontade 
prevaleça, mostramos nosso pecado ma­
n ifesto no egoísmo, na ira, nas brigas. En­
fa tize que precisamos ter o Espírito Santo 
de Deus em nós para darmos 
munho.
MEMORIZANDO
c a o .w .í ' - ■—r-vy ‘ííív' mmtíQÊGm
MATERIAIS PARA 
ATIVIDADES
• Para que as crianças visualizem me­
lhor o fruto do Espírito, escreva o ver­
sículo de hoje dentro de um cacho de 
uvas. Cada um dos itens do fruto de­
verá estar escrito dentro de uma uva 
— o fruto é um só, dividido em vários 
“gomos”. Faça um cacho de uva bem 
caprichado usando E.V.A, cartolina ou 
papel cartão.
... ^
:
• Prepare, em cartolina branca, vários 
cachos de uva, semelhantes ao que 
você fez para escrever o versículo vi­
sualizado, para que as crianças escre­
vam o versículo da lição.
• Separe também os materiais de ro­
tina: lápis, lápis de cor, canetas hidro­
gráficas, giz de cera,barbante e fita 
adesiva.
PARA COMEÇAR
Antes de todos chegarem, te­
nha um momento de oração a sós 
com Deus. Ore para que a cada dia os pe­
quenos vejam em você a luz de Cristo e 
passem a refleti-la também. Consagre-se 
ao Senhor, diariamente, lendo a Palavra, 
entoando hinos a Deus e vigiando seu com­
portamento. Aquilo que você faz diz muito 
sobre quem você é, mais do que aquilo que 
você fala. Recepcione seus alunos com en­
tusiasmo e alegria. Converse sobre a se­
mana que passou, sobre as dificuldades e 
os momentos divertidos. Marque com eles 
o quadro de leitura de Lucas e João e sor­
teie os ajudantes do dia.
Escolha uma das crianças para orar e 
entoe cânticos animados e que falem da 
salvação e da mudança de pecador para 
justo que Jesus opera em nós. Em seguida, 
recolha as ofertas e ore pelas crianças e 
pela quantia ofertada. Relembre a histó 
ria anterior e pergunte aos alunos se 
os cartões-sorriso foram entregues 
e a quem eles entregaram.
EXPLORANDO A S ESCRITURAS
m\
Nos dias de Jesus, um homem cha­
mado João Batista vivia no deserto e lá 
anunciava a chegada do Reino de Deus 
convidando as pessoas ao arrependi­
mento (visual 7.1): “Arrependam-se dos 
seus pecados porque o Reino do Céu 
está perto!” João usava roupas fe itas de 
pelos de camelo, cinto de couro e comia 
gafanhotos e mel do mato. Os moradores 
de Jerusalém, da região da Judeia e das 
vizinhanças do Rio Jordão iam ao deserto 
para ouvi-lo. Lá eles se arrependiam, con­
fessavam seus pecados e eram batizados 
por João no Rio Jordão.
Muitos judeus religiosos, chamados de 
fariseus e saduceus, iam até João para 
serem batizados. Percebendo a falta de 
arrependimento deles, João dizia que pri­
meiro eles deveríam se arrepender para 
depois serem batizados. Esses homens 
deveríam fazer coisas que mostrassem 
que eles se arrependeram de seus pe­
cados.
João também pregava que viria alguém 
capaz de conhecer o coração das pesso­
as. Ele julgaria as pessoas por seus frutos 
e cortaria aquelas que não produzissem 
frutos bons.
Por aqueles dias, Jesus foi até o Rio 
Jordão para ser batizado. Achando-se 
indigno de fa ze r isso, João tentou con­
vencer Jesus de que era necessário que 
Jesus o batizasse, dizendo:
— Eu é que preciso ser batizado por 
você, e você está querendo que eu o 
batize?
Mas Jesus d isse que João deveria 
batizá-lo para que a vontade de Deus 
fosse cumprida (visual 72).
Logo que Jesus fo i batizado, o Espíri­
to Santo desceu sobre Ele na forma de 
uma pomba. E do céu veio uma voz que 
disse: — Este é o meu filho amado, que 
me dá muita alegria! (visual 73)
Jesus era o Filho de Deus e amava 
o Pai, obedecendo às suas ordens. Mas 
as pessoas não sabiam disso. Para que 
todos soubessem que Jesus era o M es­
sias prometido, o Filho de Deus, Ele foi 
batizado e assim o Pai foi glorificado. 
Ele mostrou a todas as pessoas que 
vivia uma vida nova, diferente, longe do 
pecado e na presença de Deus.
João Batis ta pregava o arrependi­
mento, anunciando a salvação antes de 
Jesus começar a sua missão na terra. 
Ele foi o precursor de Jesus (aquele que 
vem antes), abrindo o caminho para Ele.
O arrependimento dos pecados leva à 
salvação, que é obtida apenas por meio 
de Cristo. Depois do arrependim ento 
segue-se o processo de transformação. 
Não adianta se arrepender e continuar
fazendo as mesmas coisas 
erradas. Quando aceitamos 
Jesus como nosso Salvador, 
o E sp ír ito San to com eça 
um p rocesso em nós nos 
tornando sem elhan tes ao 
Salvador, produzindo o fru ­
to que re fle te nosso arre­
pendimento. Testem unhar 
nada mais é do que mostrar 
ao mundo essa mudança. 
Quando temos Jesus e o Es­
pírito Santo habita em nós, 
nossas atitudes passam a 
ser d iferentes das atitudes 
daqueles que não têm Jesus. 
Se Jesus viesse aqui hoje, o que Ele 
encontraria? (Estimule uma autorrefle- 
xão nos alunos para que cada um analise 
suas atitudes.)
VISUAL 7.3
Distribua os cachos de uva, preparados 
previamente, e peça para que os alunos 
escrevam o versículo de hoje. Em cada uva 
deverá ser escrita uma das virtudes pro­
duzidas pelo Espírito. Depois que estiver 
pronto, cole um barbante no verso do cacho. 
Os alunos levarão o trabalho para casa e 
deverão deixar pendurado em algum lugar
bem visível, a fim de que se lembrem de 
que precisam dar bons fru tos que reflitam 
a Nova Vida que eles têm em Jesus. Enco- 
raje-os a praticar durante a semana essas 
virtudes e peça para que, na próxima sema­
na, eles relatem como foi (para que eles não 
se esqueçam, peça que tomem nota dessas 
reações e as tragam no próximo domingo).
Converse com os alunos sobre testemunho e fruto. Pergunte o que eles podem dizer a 
respeito. Deixe-os livres para se expressarem e conduza a discussão de acordo com a Pa­
lavra de Deus. Coloque em um saco tiras de papel que citem maus comportamentos (mentir, 
roubar, falar palavrão, etc.) e em outro saco papéis que citem bons comportamentos (amar, 
perdoar, obedecer, etc.). Pergunte qual tipo de vida esses comportamentos refletem, qual 
é a impressão que tais comportamentos passam para seus alunos. Depois, pergunte quais 
dessas atitudes correspondem às atitudes de alguém que segue a Jesus.
V0 CA8 ULARI0
Testemunho: Declaração de algum fato ou situação. 
Para ser verdadeiro precisa ter sido visto ou vivido 
pela testemunha.
Fariseus: Grupo de religiosos judeus que insistiam no 
cumprimento rigoroso da lei e das tradições como for­
ma de justificação.
Saduceus: Grupo de religiosos judeus que tinham pou­
co interesse na religião, sendo racionalistas e mun­
danos. Eram adversários dos fariseus - rejeitavam as 
tradições e desejavam desfrutar de suas riquezas.
RESPOSTAS:
VOCE SABIA?
1. Procure as palavras abaixo:
u M A A B Ú í A X N I R s U Q U A V i
p X À L í E Ó ô H É S I M A 6 J E J .A N
V Õ C A A B W p Q 0 E A R r s E u A S T
U 0 K õ 0 Ê ü w K I J L Ò H p Õ À B À W
P M B A Q 0 J X F F ç É Ã É B N A Q Â L
É U |s A D 0 c £ u 1 r H U A Z F rJ Ò E z Â
Á N Q U A N E I z É R T, E R Y Á L 0 i Ò
T U 0 ô 0 U G Â ô À U F C S L f T U X 8
E M X G A H Â |B A T I S K _ ° l I N E ú 0 £
S É ç G B E L u U R 0 I G E E R L Ã R
T 0 J Ê À T M õ i A E Â Ó M Y H A Â ò ú
£ M N S Y S G ó ü U J N I R A L À F V A
M S Á z I E G u E C ü D A S t 0 A ç L R
Ü 1 Á s A T U õ N õ N S Ã R ç u H 6 S
N T R Q 6 U Y F Z E U 7 U H U F S M c
H a Ò Q J 0 Z Ó P H U A ó K ú P M ç R H
0 3 D ü F E Ia R R E P E N D T M E N T o|
E jr J i  ó R B M ü |G A L I L E 1 a ] X
Á ò Á B M R C A E K A C J 0 R W G Q Y w
F M Q J 0 R D A R ú X M C N Ã 6 F R ô
2. Preencha os balões com as mensagens de João 
Batista, seguindo as referências abaixo:
“Arrependam-se dos 
seus pecados porque 
o Reino do Céu está 
perto!” (Mateus 3.2)
“Eu é que preciso ser 
batizado por você, e 
você está querendo 
que eu o batize?” 
(Mateus 3.14)
O batismo é um símbolo que 
mostra às pessoas nossa nova 
vida em Cristo. Quando nos ba­
tizamos, mostramos que mor­
remos para o mundo e para o 
pecado e nascemos para Deus, 
para a nova vida que Ele nos dá. 
Aquele que é batizado tem co­
munhão com Jesus e passa a 
fazer parte do Seu corpo, que 
é a Igreja.
------------- -------------- ---------------------- ^ATE A PRÓXIMA!
Recolha os materiais e organize 
a sala. Lembre as crianças de le­
rem os capítulos de Lucas e João 
e de serem testemunhas de C ris­
to, durante a semana. Ore para 
encerrar e despeça-se deles cari­
nhosamente.
■■BB
5̂
DATA
m m r
A TENTAÇAO DE JESUS
SABER +
s
s
%
I I A confiança é o alicerce de qualquer relacionamento. É a 
cola que mantém as pessoas unidas. Sem confiança, não há 
esperança de uma amizade ou sociedade duradoura. A re­
lação professor-aluno não é diferente. Se seus alunos confia­
rem em você, confiarão no que você diz. Desenvolva essa con­
fiança sendo honesto — dizendo sempre a verdade. Quando 
não souber, diga que não sabe. Quando estiver errado, assuma. 
Evite "mentirinhas”, "meias verdades” e racionalizações. Elas 
parecem inofensivas, mas destroem a preciosa confiança que 
um alunodeposita em um professor. Seja conhecido por sua in­
tegridade. Permita que se refiram a você como tão bom quanto 
sua palavra. Não, você não pode cumprir todas as suas promes­
sas. As circunstâncias e o tempo impedem que isso aconteça. 
Mas você pode tentar. Pode assumir um compromisso pessoal 
de cumprir o que diz, o máximo possível. Isso vale para guardar 
um segredo também. O segredo que seus associados confiam 
a você é valioso. Palavras confidenciadas são confidenciais 
— ponto final. Diga a verdade — o tempo todo — e você 
ensinará mais que uma lição em sua sala de aula.” (TOLER, 
Stan. Minutos de Motivação para Professores. Rio de Janeiro: 
CPAD, 2015, p. 51.)
m
<%•
S B M B K i
SEGUNDA
GÊNESIS
3.1-7
A tentação do 
prim eiro Adão.
TERÇA
HEBREUS
2.14-18
A tentação do 
Novo Adão.
PARA MEDITAR
QUARTA QUINTA SEXTA 9ABAD0
1CORINTIOS
10.12,13
Resistir é preciso!
JOAO
16.21-33
Jesus venceu o 
mundo.
TIAGO 1.12-18
Há recompensa 
para quem supera 
as tentações.
HEBREUS 12.1-11
A vida que Jesus 
viveu nos encoraja 
a re sistir às 
tentações.
Mostrar que a todo o momento recebem os convites para pecar, mas que podemos, 
por causa de Cristo, d izer "não" a todos eles.
MEMORIZANDO
\ ^ iM m s a Mg^wffBWMW a m a nMi rriinniiii iM m a w a — g w K W f a y
"O nosso Grande Sacerdote não é como aqueles que não são capazes de compreender as nossas 
fraquezas. Pelo contrário, temos um Grande Sacerdote que fo i tentado do mesmo modo que nós,
mas não pecou" (Hebreus 4.15).
Escreva previamente o versículo na lousa 
ou em um cartaz e mostre-o às crianças. Je­
sus, sendo homem, foi convidado a pecar, como 
todos nós somos, mas em nada pecou! Ele se 
manteve firme, olhando para o alvo e em tudo 
foi perfeito. Se Jesus venceu as tentações nós 
também podemos vencer! Aliás, nós só pode­
mos vencer porque Ele venceu. Nele somos
vencedores e nEle podemos todas as coisas, 
porque Ele nos fortalece! (Fp 4.13). Explique que 
ser tentado não é pecado, mas ceder à tenta­
ção é. Precisamos dizer “NÃO!” ao pecado, ainda 
que isso seja muito difícil. Mas como fazer para 
resistir às tentações? Como Jesus conseguiu? 
Faça essa pergunta e deixe para responder de­
pois que você contar a história de hoje.
M ATER IAIS PARA 
A TIV ID A D ES
• Escreva 9 perguntas sobre 
a história do dia. Reserve-as, 
pois você precisará delas na 
seção “boa ideia”.
• Prepare um cartaz com a 
palavra "tentação”. No verso, 
escreva a palavra “pecado”.
• Separe lápis, borracha e 
apontador. Separe também 
doces para distribuir ao final 
S? da atividade de hoje.
PARA COMEÇAR
Aleluia! Você fo i salvo! O pecado não 
domina você, pelo contrário, agora você pode di­
ze r “não” ao que ele pede. Forta leça-se no S e ­
nhor e na ce rte za da liberdade obtida nEle e por 
Ele. Transm ita a seus alunos essa mesma ce r­
teza de que Cristo nos libertou das trevas e por 
isso podem os viver no seu reino de amor, livres 
do pecado e bem perto de Deus.
Recepcione as crianças com alegria e d is­
posição. Am e-os e perm ita que eles se sintam 
amados. Dedique aos v isitantes uma atenção es­
pecial, perm itindo que eles se sintam bastante 
confortáve is. O riente-os na marcação da leitura 
dos capítu los de Lucas e João e sorte ie os aju­
dantes. Pergunte o que eles fize ram para te s te ­
munhar do amor de Cristo, como eles aplicaram 
o fru to do Espírito. Relembre a história da se ­
mana anterior. Faça a oração de abertura. Entoe 
corinhos com animação, ainda que os pequenos 
não estejam muito animados. Haja o que houver, 
insista! Recolha as o fe rtas e peça que um dos 
pequeninos ore agradecendo e consagrando a 
o fe rta ao Senhor.
WÊKmSmÊÊÊÊmmmT
EXPLORANDO A S ESCRITURAS
Depois de ser batizado, o Espírito Santo 
levou Jesus ao deserto para ser tentado pelo 
Maligno. Durante esse período, Jesus não co­
meu nada e, no 40° dia, estava com fome. O 
Diabo apareceu a Jesus e mandou que trans­
formasse as pedras em pães, para assim pro­
var que Ele era mesmo o Filho de Deus (visual 
8.1). Jesus então respondeu:
— Está escrito: nem só de pão viverá o 
homem.
Em seguida, o Diabo levou Jesus para o alto 
de um monte, de onde era possível ver todos 
os reinos do mundo (visual 8.2). Lá disse que 
se Jesus o adorasse daria autoridade sobre 
tudo aquilo e todos aqueles reinos seriam dEle. 
Jesus não aceitou a proposta e falou:
— Está escrito: Adore o Senhor, o seu 
Deus, e só a ele preste culto.
Não satisfe ito com a resposta, o Diabo le­
vou Jesus a Jerusalém, até a parte mais alta 
do Templo e falou para que Ele se jogasse do 
telhado, porque certamente os anjos do Se­
nhor O livrariam de sofrer qualquer ferimento 
(visual 8.3). Jesus respondeu:
— Dito está: Não ponha à prova o Senhor, 
o seu Deus.
Terminando de tentar Jesus e após ser 
derrotado, o Diabo deixou Jesus, esperando 
pela hora oportuna para retornar.
Jesus resistiu ao Diabo. E venceu. Não en­
trou em pânico, não esmoreceu, não tentou 
fugir. Como Ele fe z isso sendo homem? Como 
Ele triunfou sobre ciladas tão astutas?
Quem pensa que resistir às tentações é fá­
cil ou que se pode resistir de qualquer jeito está 
muito enganado. Para vencer essa batalha preci­
samos estar cheios do Espírito Santo, e isso re­
quer uma vida de consagração e intimidade com 
o Pai. Conhecer e viver a Palavra, orar, jejuar, ter 
comunhão com os irmãos, tudo isso faz parte de 
uma vida de intimidade com Deus. Mas, apesar 
de não ser fácil, também não é difícil ou impos­
sível. Estar perto de Deus requer renúncia e de­
dicação, mas é a coisa mais sublime que existe!
Se Cristo venceu nós também podemos ven­
cer. Espelhemo-nos nEle e sigamos firmes, pros­
seguindo para o alvo, rumo à nova vida para a qual 
Deus nos chamou por meio de Jesus (Fp 3.13,14).
__/
BA TE -PAPO
Apresente o cartaz com a palavra "tentação”. Pergunte o que significa (deixe-os à vontade para 
falar). Explique que tentação é um convite para pecar. Situações, externas ou internas, pessoas ou 
até mesmo Satanás se apresentam para nos influenciar a pecar.
Mostre o verso do cartaz com a palavra “pecado”. Pergunte às crianças o que significa e depois 
explique que pecado é errar o alvo — Deus nos criou para vivermos em obediência, e todas as vezes 
que fazem os alguma coisa que O desagrada, desobedecem os à sua vontade, errando o alvo que Ele 
traçou para nós (conte brevemente a história da queda — a desobediência e os planos originais de 
Deus para o homem).
VOCABULÁRIO
Esmorecer: tornar sem ânimo, sem forças; enfraquecer. 
Cilada: ação de surpreender o inimigo ou a caça; emboscada. 
AstutO: hábil para fazer maldades, esperto.
Renunciar: não querer; recusar, rejeitar.
Vamos fa ze r um jogo da velha d iferente? 
Você vai precisar usar as perguntas sobre a li­
ção que preparou previamente.
Desenhe a estrutura do jogo da velha na lou­
sa. Em cada um dos nove espaços coloque uma 
pergunta (que deverá estar escondida. Para 
isso, você pode colocá-la dentro do papel e do­
brá-lo antes de fixar na lousa). Divida a classe 
em dois times: um será o "X ” e o outro a “O”.
Peça que o primeiro grupo escolha um dos qua­
drados (que estarão representados por núme­
ros). Se o grupo acertar marcará o símbolo que 
o representa, se errar o grupo adversário terá 
a chance de responder e marcar o seu símbolo. 
Aquela equipe que, respondendo as perguntas, 
com pletar primeiro a velha ganha. Distribua ba­
las ou bombons para a equipe que vencer o jogo.
RESPOSTAS:
/.Preencha a segunda coluna de acordo com a pri­
meira, seguindo os diálogos entre Jesus e o Diabo:
(c) "Dito está: ‘não ponha o Senhor teu Deus a 
prova’”.
(a) “As Escrituras Sagradas afirmam que o ser 
humano não vive só de pão”.
(b) “As Escrituras afirmam: ‘Adore o Senhor, seu 
Deus, e sirva somente a Ele”’.
2 .0 que é tentação? Você se sente tentado com 
frequência? Quais são as coisas que mais te dei­
xam tentado? Resposta pessoal.
3 . Complete as frases de acordo com as palavras 
do quadro abaixo:
IB ltU lllW IIIW IW W » I W H m W W H !H W I»Wt<X >fl

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