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O_USO_DA_TECNOLOGIA_COMO_AUXILIO_NA_APRENDIZAGEM_DAS_ESCOLAS_RURAIS__1_

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Evelini,
Meus parabéns! Seu artigo foi finalizado com sucesso! Você recebeu nota máxima por esta etapa! Você já deve ter recebido o comunicado com as orientações para gravar seu vídeo de defesa, mesmo assim, estou reproduzindo as orientações abaixo; preste bastante atenção a elas! Muito boa sorte no preparo do microvídeo!
· A apresentação deve contar com aproximadamente 8 minutos;
· Você deve se apresentar (caso o trabalho tenha sido realizado em grupo todos os integrantes da equipe devem se apresentar) dizendo o nome completo e em seguida mencionar o título do trabalho;
· Cite a razão pela qual você escolheu o tema pesquisado;
· Apresente o objetivo geral do trabalho;
· Indique as contribuições teóricas, mencionando qual o autor que mais contribuiu com a produção do trabalho. Informe ainda mais algumas obras que auxiliaram na produção do artigo;
· Fale sobre a contribuição do seu TCC para a comunidade escolar;
· Finalize sua apresentação citando as conclusões do estudo;
· O local para a gravação do seu vídeo deve ser claro e silencioso;
· Estude antes de gravar seu vídeo, uma dica é escrever sua fala, assim ficará mais fácil de gravar;
· Fale pausadamente, utilize linguagem formal e seja claro em suas ideias;
· Evite roupas chamativas;
Siga as recomendações de isolamento de sua cidade.
Se precisar de ajuda entre em contato com o polo.
O USO DA TECNOLOGIA COMO AUXÍLIO NA APRENDIZAGEM DAS ESCOLAS RURAIS.
 SOARES, Evelini Bittencourt¹
 FERNANDES, professor Fabiano Seixas²
RESUMO
O presente artigo refere-se a uma pesquisa realizada em uma escola rural, que busca saber qual a importância do uso da tecnologia na aprendizagem dos alunos. Onde acredita-se que as tecnologias de comunicações e informações tem servido como auxílio na área educacional e sociedade em geral. Conforme o avanço da tecnologia e do conhecimento, supõe-se que vão surgindo novas oportunidades a serem incluídas no projeto pedagógico das escolas e desta forma ampliar e facilitar a aprendizagem escolar. Atualmente a internet é uma das ferramentas mais utilizadas e essenciais na vida do homem, trazendo mudanças nos diversos setores da sociedade, tanto na parte social, cultural e econômica. Vale ressaltar que hoje em dia, quem não se adequar a estas mudanças, fica no meio do caminho. O desempenho como professor em sala de aula e neste desempenho implica o uso das TICs com eficiência. Identificar o uso e o aproveitamento das TICs nas escolas do meio rural, verificando a aprendizagem num contexto geral. Observar atentamente nas escolas a prática docente, em relação ao uso ou não uso dos recursos tecnológicos. Através de observação direta e com auxílio de questionário, pode-se chegar a conclusão do quanto a tecnologia é importante como auxilio na aprendizagem, porém verifica as inúmeras dificuldades enfrentadas na comunidade escolar, pela localização da área escolar.
Palavra-chave: Tecnologia, escola rural, aprendizagem. 
1 INTRODUÇÃO
A tecnologia hoje em dia é o carro chefe em quase tudo que pensamos em fazer ou criar. Tecnologia é conhecimento e conhecimento é tecnologia. 
_____________________
¹Aluna 180102074 cursando Licenciatura em Letras – Português e Espanhol na Faculdade Educacional da Lapa (FAEL); ² Professor orientador possui Graduação em Licenciatura em letras (1999) e Doutorado em Literatura (2004), ambos pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atuou como Professor Substituto na mesma instituição (2008/2009), e colaborador de Pós-Graduação em estudos da Tradução (2011/2014). Foi professor Adjunto, nível II, de Língua Inglesa e Literaturas pela Universidade Federal do Ceará (2010/2016), e professor da Pós -Graduação em Estudos da Tradução (POET/UFC) (2014/2016). Atualmente atua como webtutor pra o curso de Letras: Inglês e Espanhol da Faculdade Educacional da Lapa (FAEL)(2016) e como tradutor freelancer.
Vivemos na era em que tudo passa por ela, a tecnologia, e com isso alimentos, líquidos, diversão, entretenimento e os principais momentos especiais que vivemos, registramos através da tecnologia.
A evolução nesta área hoje nos proporciona criar, brincar e inovar. Os conceitos são a praticidade, comodidade, aprendizado e a abertura de novas propostas de trabalho e mercado.
Na área da educação vimos um grande crescimento destas tecnologias que podem ajudar ou não, precisando haver uma profunda e critica reflexão em relação a esta constatação.
Devemos levar em consideração o ambiente escolar e a cultura escolar em que estamos inseridos, perceber necessidades, anseios e interesses de nossos alunos para assim desenvolver a prática docente. 
MORAN (1997, p.146) entende que:
A distância hoje não é principalmente a geográfica, mas a econômica (ricos e pobres), a cultural (acesso efetivo pela educação continuada), a ideológica (diferentes formas de pensar e sentir) e a tecnológica (acesso e domínio ou não das tecnologias de comunicação). Uma das expressões claras de democratização digital se manifesta na possibilidade de acesso à internet e em dominar o instrumental teórico para explorar todas as potencialidades.
É notável que a prática da leitura está escassa, que as bibliotecas escolares andam vazias, a internet facilita a vida dos jovens que, por sua vez, fazem suas leituras navegando pelo mundo virtual. Portanto cabe ao professor de Língua Portuguesa fazer a seguinte pergunta: Será que a leitura por meio digital é a mesma que fazemos de um livro?
PONTES (2010, p. 42), afirma que:
A leitura de um livro convencional precisa de mais atenção, isolando de várias distrações que enchem as vidas diárias. Um computador conectado faz o oposto, nunca se abre somente a janela de leitura, abrem-se outras páginas a exemplo das redes sociais. Contudo, a partir do momento de conexão, treina-se o cérebro a parar de ser rápido, mas superficial, fazendo leituras rápidas. 
Segundo MORAN (2000, p. 42)
“As pesquisas feitas fazem surgir preocupações com que o jovem lê, de que modo lê”.
Esse questionamento coloca em evidência a necessidade do uso adequado das TICs como ferramenta pedagógica, buscando avaliar inclusive se o aluno lê melhor ou pior em função das novas tecnologias de comunicação e informação.
A primeira parte da pesquisa foi bibliográfica, para a coleta de informações a partir da leitura teórica e o método utilizado foi a pesquisa de campo participativa, descritiva, de abordagem quantitativa e qualitativa, realizada através de questionários abordando o tema. 
Através deste artigo busca-se descobrir de que forma o uso das tecnologias de informação e comunicação tem auxiliado as escolas do meio rural, quais as dificuldades encontradas nesta área e de que forma estas podem ser solucionadas.
O texto está organizado em partes primeiramente descrito a fundamentação, teórica, logo após a descrição da metodologia adotada e a partir desta coleta de dados parte para o resultado da pesquisa, concluindo com as considerações finais.
2 A TECNOLOGIA COMO AUXÍLIO NA APRENDIZAGEM
Não há como negar, a tecnologia é algo que faz parte atualmente do nosso dia a dia, que tem ocorrido um crescimento cada vez maior e mais forte dessas tecnologias em nosso cotidiano.
No cenário educacional não é diferente são recursos que precisam estar inseridos no cotidiano escolar, e conforme analisa a coordenadora da área de tecnologia educacional do Colégio Positivo Eliana Von Staa, é uma transição inevitável. “Esse ainda é um momento de transição, fora da escola esses meios estão muito avançados, mas no ambiente escolar ainda há uma pequena dificuldade para aplicar a tecnologia de forma prática no ensino”. SULBR (2011, p. 174) entende que:
A escola do futuro não pode deixar de viver esta transição, porém podemos perceber que eu uso destas ferramentas ainda exige a adaptação dos sistemas de ensino, principalmente entro na formação de professores. Também na educação há momentos de avanço e de retrocessos, e dependendode como se colocam as relações de poder. Quando uma sociedade busca a democratização - ampliação dos direitos a toda a população exigência de igualdade na hora de cumprir os deveres há uma tendência ao desenvolvimento da qualidade de educação para todos.
Por outro lado, quando a desigualdade social é acentuada e não há por parte dos grupos que estão no poder interesse de mudar este quadro, tendência de depreciação da educação principalmente aquela destinada à maioria da população por meio da escola pública. Segundo o censo escolar 2013, divulgado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa) apenas 9,9% das 76.299 escolas brasileiras existentes no campo, possuem acesso à internet. Em áreas urbanas o número chega a 84%.
” A tecnologia faz parte da sociedade como um todo, independentemente da classe social, de origem cultural ou endereço. Todo cidadão tem direito a vivenciar esse contexto e explorar a potencialidade das tecnologias, não importando se ele mora em uma zona rural ou urbana. É assim que a professora da faculdade de Educação da UFBA (Universidade Federal da Bahia) Maria Helena Bonilla explica seu entendimento sobre a importância da tecnologia e da internet chegarem as zonas rurais brasileiras.
É preciso mudar esse pensamento de que a área rural é atrasada e que a vida na cidade é mais avançada, na verdade são formas diferentes de viver, duas culturas que diferem em alguns aspectos.
TORRES; BOCHNIAK (2003 – p.381) entende que:
A cultura como sabemos, constitui-se de tudo aquilo que é construção humana: o saber, ou fazer, o ser de cada grupo impregnado dos valores e significados conferindo as suas ações. Ela é produto de um eterno labor na sociedade, acumulando em si o que é adquirido conservado e transmitido entre as gerações.
Devemos levar sempre em consideração a cultura e o ambiente que cada educando vive e pela comunidade escolar em geral. Cabe ao professor adequar se a essas culturas, procurando em todos os momentos motivar seus alunos de forma a desenvolver em cada um capacidades de reflexão e críticas.
FREIRE (1996, p. 81) entende que:
Como educador preciso ir “lendo” cada vez melhor a leitura do mundo que os grupos populares com quem trabalho, fazem de seu contexto imediato e do maior que o seu é parte. O que quero dizer é o seguinte: não posso de maneira alguma, nas minhas relações políticas pedagógicas com os grupos populares, desconsiderar seu saber de experiência feito. Sua explicação do mundo de que faz parte a compreensão da sua própria presença no mundo.
Torna-se desta forma importante haver interesse por parte do educador em aprimorar eu usar seus conhecimentos com o intuito de levar o educando a desenvolver novas habilidades tecnológicas em busca de uma aprendizagem diversificada. Existem muitos projetos escolares em que se pode fazer uso dos recursos técnicos tecnológicos disponíveis nas escolas.
KENSKI (2012, p. 86) entende que:
As tecnologias de comunicação e informação são utilizadas em atividades de ensino de uma forma diferente do seu uso costumeiro, como mídias. O espaço da mediação das TICs em educação é claro, as pessoas envolvidas no processo professor e aluno são conhecidos e os fins a que se destinam são determinados estão diretamente articulados com os objetivos de ensino e da aprendizagem.
 Considerando que eu uso das tecnologias em sala de aula promove maiores oportunidades de aprendizagem, os diferentes recursos estimulam a criatividade de estudante de todas as faixas, e faz-se importante haver empenho por parte de educadores e também por parte dos governos para que esta se torne uma realidade nas escolas em geral, segundo Haroldo Bueno e Arlete F. Moreira (a tecnologia a favor da aprendizagem) - A atual geração domina tecnologia e se motivados de forma correta, pedagogicamente falando, assumirão um papel importante na aprendizagem dentro e fora da escola.
A tecnologia em sala de aula é atraente para os alunos por ser algo muito utilizado por eles no seu dia a dia. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs, 1998) incluir a tecnologia nas escolas, só trará resultados positivos tipo se tem alguma forma elevar o nível qualidade de destino. O fato apenas desistir às TICs nas escolas não significa que ela será bem utilizada.
É fundamental que as escolas adotem as propostas e possibilidades das TICs. O bom uso facilita no aprendizado multiplicando possibilidades da utilização do saber.
Torna-se necessário o envolvimento colaborativo de todos os envolvidos no processo, para que a utilização de recursos tecnológicos, favoreçam aprendizagens significativas.
A tecnologia deve servir para enriquecer o ambiente educacional, propiciando a construção de conhecimentos por meio de uma atuação ativa, critica e criativa por parte de alunos e professores. (BETTEGA, 2010, p. 18).
As tecnologias de informação e comunicação estão presente em quase todos os segmentos da vida humana. Na escola, elas são uma ferramenta de ensino relevante que pode ser utilizada em todas as áreas do saber, não há como afastá-las do estudante, nem tão pouco ignorar sua importância no processo de ensino-aprendizagem, pois ela abre caminhos para outras formas de conhecimento.
 O uso dessa ferramenta digital no ensino de Língua Portuguesa, fica evidente a necessidade de haver práticas cada vez mais relevantes que envolvam as habilidades de leitura e escrita, tendo os recursos tecnológicos como grandes aliados nas aulas de língua portuguesa.
3 METODOLOGIA
A primeira parte da pesquisa foi bibliográfica, para a coleta de informações a partir da leitura teórica, baseada no livro “Educação e Tecnologias, o Novo Ritmo da Informação”, da autora: Vani Moreira Kenski.
A pesquisa de campo foi realizada em uma escola rural, localizada no interior, à 70km do centro de Uruguaiana, (EMEB de Tempo Integral Alceu Wamosy), onde a grande parte dos alunos, são filhos de agricultores, de trabalhadores das lavouras de arroz e soja e das estancias. A maioria mora nas granjas, onde o acesso é através de transporte escolar.
O método utilizado da pesquisa foi através da observação e coleta de dados, descritiva, abordagem quantitativa e qualitativa.
3-1 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
Foram utilizados questionários, abordando o tema em questão para professores e alunos. Perguntas realizadas para duas professoras da Educação Infantil, duas professoras dos anos iniciais do ensino fundamental, duas dos anos finais do ensino fundamental, para a professora de AEE, uma supervisora, um orientador, dois estagiários (residentes da Unipampa Uruguaiana, da área de Ciências Naturais) e para alunos no geral. Buscando-se respostas para questionamentos como o de KENSKI (2012, p. 100) que escreveu: 
Em meio a essas novas realidades educacionais, evidenciadas pelo uso das TICs e dos ambientes de aprendizagem, é preciso perguntar: qual será o papel a ser desempenhado pelas nossas atuais escolas e pelos seus professores e alunos? Certamente, serão necessárias grandes alterações em suas funções e desempenhos, mas o que se espera desses elementos nas novas sociedades da informação? Como formar professores para atuar nesses novos espaços profissionais? Essas questões se apresentam como desafios para pensarmos sobre a realidade da escola e da função de professores e alunos na atualidade.
A partir da análise das respostas e estudos realizados, foram estabelecidas relações entre o problema de pesquisa proposto e as considerações expostas.
3-2 RESULTADO DA PESQUISA
É impensável uma sala de aula sem o quadro e o giz, uma das tecnologias mais antigas e muitas vezes o único instrumento didático presente nas escolas, sendo assim professores e alunos enfrentam várias problemáticas como a falta de infraestrutura, materiais didáticos, recursos e formação continuada. Sabemos que os recursos tecnológicos que favorecem uma interação dialógica do aluno com o saber, se mediados pelo professor. São importantíssimos na sala de aula por exemplo o projetor multimídia.
Como acesso à internet, há maior facilidade de obter informações rapidamente,aprimorar e evoluir a aprendizagem do aluno de forma inovadora ponto.
KENSKI (2012, p. 45) entende que:
As novas tecnologias de comunicação (TICs), sobretudo a televisão e o computador, a educação e provocaram novas mediações entre a abordagem do professor, a compreensão do aluno e o conteúdo veiculado. A imagem, o som e o movimento oferecem informações mais realistas em relação ao que está sendo ensinado. Quando bem utilizadas, provocam a alteração dos comportamentos dos professores e alunos, levando-os ao melhor conhecimento e maior aprofundamento do conteúdo estudado.
Os recursos tecnológicos são eficazes e ajudam muito o desenvolvimento escolar, sendo assim, tanto para o professor quanto para os alunos, pois torna a sala de aula um espaço mais envolvente e proporcionam um melhor entendimento dos assuntos abordados.
BERTOLETTI – CAMARGO (2016, p. 85) entende que:
O computador e a internet são pensados, nesta perspectiva, como instrumentos interativos, que possibilitam acessos diversificados ao conhecimento e à aprendizagem. As tecnologias digitais devem ser vistas como recursos para a formação de cidadãos participantes de um mundo globalizado.
As mudanças atuais permitiram o fácil acesso ao saber, neste sentido trouxa o aprendizado de forma mais clara, as pessoas que desejam o conhecimento. O desafio é equipar essas tecnologias efetivamente, de forma a atender os interesses dos aprendizes e da comunidade de ensino.
Com as transformações da sociedade verifica-se cada vez mais necessário o uso das TICs no meio da aprendizagem em todo currículo. Essa utilização proporciona um trabalho crítico e criativo, ampliando o conhecimento do aluno em todos os aspectos.
“A maioria das tecnologias é utilizada como auxiliar no processo educativo. Não são nem o objeto, nem a sua substância, nem a sua finalidade. Elas estão presentes em todos os momentos do processo pedagógico...” ( KENSKI 2012, P. 44).
Desde muito cedo, as crianças e jovens estão envolvidos por diferentes tecnologias: computadores, TV, rádio, jogos eletrônicos, celulares... O perfil do aluno mudou, eles são protagonistas no uso da internet, tem mais facilidade de “técnica” do uso da ferramenta disponível, estão mais conectados com os avanços e novidades, porém, na maioria das vezes, usam os meios digitais como entretenimento; não distribuem o tempo diário para outras atividades (atividades de movimento, atividades sociais e outras...) tornando o recurso uma exclusividade, privam-se de construir o saber, descobrir por conta de “pegar pronto”, entre tantas outras questões. Nesse caso, em benefício de uma educação tecnológica de qualidade, o professor deve ser mediador, contribuindo para que o aluno reconheça a importância desses meios para a vida contemporânea e futura e faça uso deles de modo responsável e ético, participe e descubra novas formas de aprender.
Segundo KENSKI (2012, p.64)
Em um mundo em constante mudança, a educação escolar tem de ser mais do que uma mera assimilação certificada de saberes, muito mais do que preparar consumidores ou treinar pessoas para a utilização das tecnologias de informação e comunicação. A escola precisa assumir o papel de formar cidadãos para a complexidade do mundo e dos desafios que ele propõe. Preparar cidadãos conscientes, para analisar criticamente o excesso de informações e a mudança, a fim de lidar com as inovações e as transformações sucessivas dos conhecimentos em todas as áreas.
Segundo a professora das séries iniciais do ensino fundamental: “Com o auxílio das TICs é possível realizar propostas dinâmicas de aprendizagem, que considerem o aspecto cognitivo, ético, político, científico, cultural, lúdico e estético em toda a sua plenitude, tanto na educação infantil quanto no ensino fundamental. E isto ocorre a partir do momento que se ultrapassam os muros da escola, estreitando as relações com a realidade do aluno, fazendo uso das mídias sociais, compartilhando ideias, incluindo as famílias, estimulando a curiosidade e a. Interação dos alunos, em jogos didáticos pedagógicos e interativos, engajar o aluno na descoberta da ferramenta. Úteis para avançar, otimizar os períodos de aula com aprendizagens significativas. Motivar para que todos possam ter acesso aos meios respeitando as deficiências fazendo ajustes necessários e principalmente planejar aulas dinâmicas e criativas que venham de encontro a proposta pedagógica da escola. Que tenham um compromisso claro e objetivo com o conhecimento”.
KENSKI (2012, p.67) entende que:
O desafio é o de inventar e descobrir. Usos criativos da tecnologia educacional que inspirem professores e alunos a gostar de aprender, para sempre. A proposta é ampliar o sentido de educar e reinventar a função da escola, abrindo a para novos projetos e oportunidades, que ofereçam condições de ir além da formação para o consumo e a produção ponto. As instituições escolares de todos os níveis, com adoção de pressupostos da cultura informática, já não se vêem como sistemas isolados., fechados em suas próprias atividades de ensino ponto. Ao contrário, a utilização das múltiplas formas de interação e comunicação via redes amplia as áreas de atuação das escolas, colocando-as em um plano de intercâmbios e de cooperação Internacional real com instituições. Intuições educacionais, culturais e outros no Brasil e no mundo de acordo com interesses e as necessidades de cada projeto ponto.
Segundo a professora dos anos finais do ensino fundamental: “O saber tornou-se maleável e instável, necessitando de utilização constante, de forma a desenvolver estas múltiplas fontes de informação. A reestruturação na relação do professor x aluno x saber, pois a escola é o lugar onde as novas competências devem ser adquiridas, reconhecidas e desenvolvidas”. Torna-se então necessário promover a igualdade na capacitação de professores e alunos no uso das tecnologias como ferramenta de ensino aprendizagem.
O uso continuo das TICs deve ser levado em consideração para poder abordar cada aspecto dos objetivos propostos na aprendizagem dos alunos, considerando também os níveis de aprendizagem conforme as etapas. Em algumas escolas existe uma variedade de materiais e de qualidade para ser trabalhado com os discentes, porém ainda existem escolas com situações bem precárias nesta área, principalmente no meio rural. Ainda que a visão da escola rural seja de ser referência na qualidade de ensino que oferece, elevando os índices nas avaliações externas. Promovendo o crescimento intelectual, emocional e social do educando, são visíveis as dificuldades enfrentadas especialmente na área em questão.
KENSKI (2012, p.93-94) entende que:
Os principais fatores que levam ao menor uso das mais novas TICs. Em situações de ensino, tem outra origem, iniciam-se, pelos problemas. de acesso aos equipamentos ponto. A grande maioria não consegue utilizar esses equipamentos em outros locais que não na escola, (mesmo em escolas com razoável disponibilidade de recursos tecnológicos, eles não existem. em número suficiente para o uso de qualquer tempo). Ao contrário de outras mídias como o rádio e a televisão, considerados utensílios domésticos, em todas as casas, o computador ainda é equipamento caro e raro. A falta de manutenção, a obsolescência rápida de softwares, programas e dos próprios equipamentos condicionam negativamente as escolas em geral, e os professores em particular, ao uso. Outros fatores como currículo fragmentado carga horária, formação deficiente de professores para o uso pedagógico. Das novas tecnologias apresentam-se também como obstáculos para a sua realização.
Mesmo que escola tenha como principal objetivo promover uma educação de qualidade, proporcionando ao educando desenvolver condições que possibilitem sua autonomia frente às oportunidades e desafios. Bem como a capacidade de interferir de forma positiva na sua comunidade, da necessidade de buscar a superação das dificuldades enfrentadas no processo pedagógico.
Precisa superar limites e a eliminação de posturas comodistas, de forma ousada e criativa. Emtodos os momentos têm que haver comprometimento da comunidade escolar. Com o sucesso do educando, levando-se sempre em consideração ou respeito à individualidade e coletividade.
 O Professor precisa estar cada vez mais consciente de que seu papel mudou passando de mero transmissor de informações para mediador e motivador de curiosidade do aluno, em produzir textos de forma espontânea ou seja em produzir conhecimento, através de inúmeras possibilidades de uso dos recursos tecnológicos no contexto escolar.
Segundo a estagiária entrevistada: “Na escola em questão não há utilização diária das TICs, devido à precariedade de materiais destinados à educação, contudo, quando utilizados fazem uma grande diferença”.
Enfrentam dificuldades no âmbito de recursos e auxílio de conhecimento designados às pessoas que orientam o educando.
O uso de celulares é proibido e lamentavelmente o laboratório de informática está desativado por falta de material adequado, falta de professor orientador. Para esta função. A rede disponibilizada para a escola também apresenta problemas por ser muito lenta haja vista que a mesma é utilizada no setor administrativo em geral.
Segundo KENSI (2012, p. 125-126)
Para que as novas tecnologias não sejam vistas como apenas mais um modismo, mas com relevância e o poder educacional transformador que possuem, é preciso que se reflita sobre o processo de ensino de maneira global. Para isso, é preciso, antes de tudo que todos estejam conscientes e preparados para a definição de uma nova perspectiva filosófica, que contemple uma visão inovadora de escola, aproveitando- se das amplas possibilidades comunicativas, informativas das novas tecnologias, para a concretização de um ensino crítico e transformador de qualidade.
Outro problema enfrentado é a questão da rede elétrica, por se tratar de uma localidade rural existem várias granjas ao redor além das casas. Desta forma a rede elétrica por muitas vezes é sobrecarregada, o que ocasiona falta de energia elétrica, o que acaba dificultando mais ainda ou acesso à internet e até mesmo andamento pedagógico da escola.
3-3 AS TICS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Muito tem-se criticado o sistema de ensino brasileiro, mas há diferentes fatores que também contribuem para a realidade atual, o distanciamento da família na realidade escolar, as longas jornadas de trabalho dos pais o desinteresse pela leitura. Os preços altos dos livros e a falta de boas bibliotecas nas escolas e nas comunidades. Aliada ao uso da ferramenta tecnológica, a internet, estão intensificando as discussões sobre a qualidade de ensino de língua portuguesa. 
Quando computadores e internet são inseridos no contexto escolar é preciso refletir a respeito do que diz TEDESCO (2001, p. 70)
“A construção do conhecimento da comunidade é tarefa das pessoas e não dos aparatos”.
Isso porque a informação por si só não acarreta conhecimento, e a simples comunicação não implica a existência de uma comunidade, que apenas por usar computadores os problemas educacionais serão resolvidos, pelo contrário eles podem até ser intensificados seus profissionais docentes não mudarem suas práticas pedagógicas para atenderem as atuais necessidades de nossa sociedade globalizada. Como exemplo a formação de cidadãos críticos capazes de resolver conflitos e de trabalhar em equipe.
PAULO FREIRE (1997, P. 90), entende que:
“Em qualquer caso o estudo exige uma atitude séria e curiosa na procura de compreender as coisas que observamos”.
No caso da leitura não significa só decodificar o que está escrito. É entender o que está sendo dito, tendo o professor não pode mais ficar em sala apenas reproduzindo informações no quadro, ou transferindo tudo para uma folha impressa, enquanto os alunos apenas copiam e reproduzem conteúdos. 
Estamos em uma nova era, devendo buscar outras formas de ensinar e aprender. No caso do ensino de língua portuguesa deve sim trabalhar textos contextualizando os assuntos da disciplina com outras da matriz curricular enfocando a oralidade, a escrita, a leitura e a gramática.
 A leitura proporciona informação, mas somente a expressão não assegura a possibilidade de transformá-lo em conhecimento. Deve-se exigir mais do que qualquer coisa pensamento lógico, raciocínio e crítico. 
O esforço conjunto de todos os professores certamente contribuirá para que o aluno aprimore a leitura e tenha uma noção do que está ocorrendo no mundo. Observa assim, que no ensino atual há a queixa de que os alunos não querem escrever. Para incentivar a prática da escrita e da leitura, muitos professores estipulam o número de linhas das produções escritas de seus alunos usando o método sistematizado, ultrapassado de ensino. 
O fator positivo está nas gramáticas que trabalham com a interpretação de vários tipos de texto como comerciais, quadrinhos, figuras que levam aluno a desenvolver outras habilidades, estimulando curiosidade em saber o porquê do uso em certas palavras ou imagens. O aluno deve estar pronto para se expressar em quaisquer situações, do formal ao informal.
A escola em sua responsabilidade de educar e formar cidadãos críticos, reflexivos, autônomos e livres, tem o papel significativo nos rumos que a sociedade pode tomar, e pode ajudar a escrever uma história mais justa e igualitária. Para isso, o profissional da educação precisa despertar diante deste quadro emergente e perceber que ele é o sujeito provocador de inquietações e mudanças, já que uma grande parcela da sociedade, ou senão, toda, perpassa por ele. 
Cabe ao professor realizar atividades práticas usando o ambiente informatizado da escola quando este é disponibilizado. As bibliotecas virtuais por exemplo, disponibilizam livros para a leitura sem necessidade de se deslocar ou ter o risco de não encontrarem a obra.
MORAN (2006, p. 85), diz:
“É com a internet que podemos desenvolver formas de comunicação com destaque para a escrita. Estimula a forma de escrever mais aberta, hipertextual, conectada, multilinguística aproximando texto e imagem”.
O profissional docente precisa estar bem preparado, metodologicamente, principalmente quando inserimos novas tecnologias à prática escolar.
Desta forma o professor de língua portuguesa com o intuito de acompanhar a nova tendência precisa inserir e usar métodos, que mostrem aos alunos que tipo de escrita deve ser usada em várias situações. 
É preciso que a escola enxergue as manifestações criativas encontradas nas conversas da internet. E que saiba tirar proveito disso orientando os seus alunos quanto ao momento e lugar apropriado para o uso de tal linguagem para que não caia em relação de preconceitos linguístico.
MARCUSCHI (2005, p. 145) defende que:
“o meio digital faz com que os jovens envolvidos por interação. No canal virtual escrevam com liberdade e percebam que a escrita pode ser aceita e entendida, pode gerar compreensão na área digital desfazendo a crença imposta principalmente por intuição de ensino de que apenas a anotação escrita correta das palavras”.
Portanto cabe aos professores estimular o uso desse recurso tecnológico para despertar o interesse dos alunos pela escrita. 
De acordo com PAULO FREIRE (1996)
”Desde o momento em que aprendemos ler, entramos no mundo da escrita e subordinamo-nos às leis, reforçando nossa condição social, marcada pela aquisição da linguagem, logo se sei ler, estou pronto para conhecer a lei, não podendo mais desrespeita-lá impunemente. Por outro lado, estou pronto também para me deixar seduzir pelo contexto e pelos mundos que ele configura”.
 Assim a fala de Freire é um convite para um repensar sobre o Ensino de Língua Portuguesa. 
Dessa forma, a influência da Internet na escrita da Língua Portuguesa é muito maior do que apenas a contribuição vocabular, as escolas estão cada vez mais investindo na área tecnológica. A internet é utilizada como uma atividade interdisciplinar por algumas instituições de ensino, fazendo assim que seus estudantes produzam textos com diferenciados assuntos e "tomem" o gosto pela leitura.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O uso da internet vemganhando cada vez mais espaço nas escolas, celulares e computadores acabam sendo muito importantes para pesquisas, pela praticidade e comodidade tanto para docentes quanto para discentes.
Com a utilização das redes nos tornamos pessoas mais críticas, assim expondo melhor nosso ponto de vista, tentando desta forma elencar nosso saber ao cotidiano.
Acredito que ter acesso às TICs é de suma importância, porém, não adianta ter acesso e não utilizar adequadamente. Da mesma forma que, a tecnologia não faz nada sozinha. Do que adianta projeções, computadores, tablets, smartphones, se a didática permanecer a mesma?
A Base Nacional Comum Curricular prevê o domínio pleno das TICs durante a educação básica. Como? Sem a modernização dos espaços, sem contatos com ambientes virtuais, sem exploração de hipertextos e portais de notícias, sem o uso de diferentes gêneros digitais nas diferentes áreas do conhecimento de modo interdisciplinar, sem a colaboração coletiva para a produção de conteúdo, como blogs que registrem e compartilhem comentários, banco de textos, artigos como produções dos alunos sem apresentações de multimídia, slides, mapas mentais e YouTube como resultado de trabalho pedagógico da sala de aula, sem o uso permanente e atualizado de aplicativos e softwares, que possibilitem inclusive diferentes formas de avaliação da aprendizagem e do ensino.
Como? Com um laboratório de informática sem computadores e uma internet falha?
Mais valorização do aspecto qualitativo da educação seria o primeiro passo. Todos os que advém dele exigem financiamento e o uso adequado dos recursos destinados ao ensino. Permite promover TICs em todas as escolas traria certamente 1 mega mudança na prática educativa na sala de aula.
A sociedade moderna é bem tecnologizada. Para universalizar o acesso digital demandaria inclusive alterações em legislação, mexendo em interesses financeiros de quem domina o mercado.
A democratização do acesso ao conhecimento passa necessariamente pela aquisição de equipamentos pela formação técnica do professor, que a isso deve implantar soluções pedagógicas sob pena de sub utilizá-los e também pela continuidade de manutenção. E constantes atualizações das TICs.
Ofertar internet gratuita e funcional a toda a população já fez parte do discurso de muitos políticos. Essa talvez, fosse a primeira medida em termos de acesso.
A escola faria uso da tecnologia, acompanhando e respeitando a identidade social dos alunos e utilizando-a a favor da educação.
Aliado a tudo isto é necessário que venhamos lembrar que somos educadores, portanto devemos ser agentes de transformação
De nada adianta cruzarmos os braços à espera de melhorias e não buscarmos formas de melhorar nossas práticas pedagógicas inclusive procurando incluir. Todas as formas de TICs possíveis e disponíveis em nosso planejamento didático e pedagógico.
Embora existam ainda muitos problemas num âmbito global a serem solucionados, nós podemos sim fazer a nossa parte. Podemos e devemos ser profissionais ativos e criativos.
Precisamos analisar e descobrir quais são as ferramentas tecnológicas que dispomos para ensinar. De que forma podemos utilizá-las? Acredito que estas são questionamentos importantes e necessários para que haja uma melhor aprendizagem por parte do educando lembrando sempre que todos nós ainda temos algo a aprender e cabe a cada um. Ter atitude de reconhecer e procurar descobrir todos os dias. Diferentes formas de ensinar e de ser ensinado de visualizar novas conquistas e novos horizontes.
Pensar em educação sem falar nas tecnologias que temos a disposição, e que servem para facilitar a troca em sala de aula, mesmo para as escolas rurais. Talvez não tenhamos ao nosso alcance toda a tecnologia, e nem a qualidade que é ofertada nas escolas urbanas, mas o que temos ao nosso dispor deve ser usado da melhor maneira.
 O interior sempre vê primeiro chegar as novidades tecnológicas nas cidades, e assim temos que nos informar de como usá-las na educação. Algumas e varias vezes, as escolas rurais demoraram a ter material tecnológico para que todos os alunos de uma turma, por exemplo, possam ter materiais à sua disposição para ocupar em sala de aula. Aliás a vida no interior é sempre uma dificuldade. Para se receber seja o que for devido à distância da cidade há disponibilidade de alguém que possa passar as instruções sobre algum equipamento que necessite de maiores instruções para ser usado. As tecnologias estão aí e nós temos que procurar tirar o melhor proveito delas em sala de aula.
5 REFERENCIAS 
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Bettega, M. Educação continuada na era digital. 2º Ed. São Paulo: Cortez, 2010.
Bueno, Harolg, Moreira – Arlete – A tecnologia a favor da aprendizagem – 2016- disponível em <https://educação.estadão.com.br
Moran, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógicas -Marco T.Masseto, Marilda Aparecida Behrens.-Campinas,SP:Papirus, 2000
Pontes, Felipe; MALI, Thiago; AFFARO, Victor. A internet está deixando você mais burro? Revista Galileu. São Paulo, Nº. 229, p. 38-47 2010
Freire, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. 31 ª ed. 1996
Freire, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2002, p. 87
Marcuschi, Luiz Antônio. Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital. Rio de Janeiro: Lucena, 2005
Tedesco, J. O novo pacto educativo. São Paulo: Cortez 2002
Kenski, V. Educação e Tecnologias. O novo ritmo da informação. 8º Ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2012
Moran, José Manuel. Como utilizar a internet na educação. Relato de experiência. Ciências da informação. Brasília, 1997

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