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Psicodiagnóstico 24/02 • Avaliação psicológica com propósitos clínicos; • Identificar forças e fraquezas; • Foca na existência ou não de patologias; Avaliação Psi – pratica profissional – regulamentado pelo CFP |_ Campo de produção de conhecimento • Importante diferenciar o psicometrista do psicólogo clínico; • O debate entre técnicas psicométricas (padronização de material) e os métodos projetivos (padronização da aplicação): atualmente há uma tendência a privilegiar instrumentos mais objetivos, com embasamentos números e estatísticos; • Medidas simples • Teoria da Resposta ao Item (TRI) • Informatização • Não podemos esquecer, no entanto, as origens da clínica psicológica e o porquê de as técnicas de personalidade terem adquirido tanto espaço • O problema da comunicação entre os profissionais: quais os parâmetros que serão utilizados de base? • Quem é o público do psicodiagnóstico? • Quem solicita? • Quem faz os encaminhamentos? • Para quem os dados serão disponibilizados? • Para que? • Quem faz o psicodiagnóstico? Pelo psicólogo e pelo psiquiátrica (se não recorrer as tecnicas privativas do psicólogo; pelo psicólogo clínico exclusivamente; por equipe multiprofissional; • Determinar os motivos do encaminhamento: “oq trouxe ate aqui?” • Exame de estado mental (“que dia é hoje? Quantos anos vc tem? Coo veio até aq?) • Levantar hipóteses iniciais e definir os objetivos do processo (psicólogo faz sozinho) • Estabelecer o plano de ação • Administrar os testes/instrumentos • Levantar dados quantitativos e qualitativos • Selecionar, organizar integrar os dados significativos • Comunicar o resultado (“a partir do que foi obtido as últimas sessões...) (feito por melissa freitas)
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