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ANATOMIA APLIUCA Á ENFERMAGEM (1)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
 
CONTEXTUALIZADA ANATOMIA APLICADA Á ENFERMAGEM 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: RITA DE CÁSSIA PEREIRA MUNIZ MATRÍCULA:01424865 
CURSO:ENFERMAGEM POLO: PETROLINA 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): LUCIANO DE ALBURQUERQUE MELLO 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
• O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e 
• concisa; 
• O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
• Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); 
• Tamanho: 12; 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
• Espaçamento entre linhas: simples; 
• Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
 
 
Leia o caso clínico abaixo, que descreve a importância da classificação do 
grau de coma e suas complicações. 
 
 
Paciente sexo Masculino, 43 anos após um acidente automobilístico com traumatismo craniano 
aparente, é socorrido por uma equipe de saúde neste momento é percebido que: O paciente abre 
os olhos por comando verbal, encontrasse desorientado, tendo como resposta motora uma flexão 
anormal e Reação pupilar é incompleta na qual apenas pupila direita se contrai ao passar um facho 
de luz. 
 
Agora vamos lá! 
 
• O Paciente do caso citado, se encontra em qual nível na escala de 
Glasgow 
 
A escala de Glasgow, conhecida também como a escala de coma de Glasgow 
(ECG) é uma escala de ordem neurológica capaz de medir e avaliar o nível de 
consciência de uma pessoa que tenha sofrido um traumatismo craniano. 
Esta escala é um método bastante confiável para detectar o nível de consciência de 
uma pessoa após acidentes. Ela é utilizada durante as primeiras 24 horas após o 
trauma e faz a avaliação baseada em três parâmetros: abertura ocular, resposta 
motora e resposta verbal. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
Sua avaliação também é utilizada como um recurso dos profissionais de saúde no 
prognóstico do paciente, além de ter grande utilidade na previsão de eventuais 
sequelas. 
O paciente citado a cima se encontra com a soma do ECG 9 então o mesmo se 
encontra com uma Lesão Moderada pois sua pontuação ECG de 9 a 12. 
 
Cálculo : 
 
Abertura Ocular: 3 
Resposta Verbal: 4 
Resposta Motora: 3 
Avaliação Pupilar: - 1 
TCE = 9 
 
• Existe diferença para mensurar nível de consciência em crianças recém 
nascida e adultos? Descreva essa diferença. 
Sim, porque ao avaliar uma criança pequena não se espera que ela tenha resposta 
verbal que nem a de um adulto. A criança não vai ter uma resposta verbal orientada 
e nem vai obedecer aos comandos. 
Avaliar agitação, sedação, analgesia e nível de consciência em adultos é diferente 
de fazê-lo na população pediátrica. Por isso, temos instrumentos específicos para 
avaliar nossos pequeninos. 
Assim como o escore para adultos, a ECG Pediátrica avalia o nível de consciência 
do paciente em uma escala de 3 (completamente irresponsivo) a 15 (completamente 
alerta). Ela também é dividida em três avaliações: abertura ocular (1 a 4 pontos), 
resposta verbal (1 a 5 pontos) e resposta motora (1 a 6 pontos). O que muda em 
relação à ECG Adulta é a forma de avaliar cada resposta. 
 
• No caso do trauma ósseos da calota craniana, como ocorre a 
regeneração (remodelamento ósseo) desta estrutura? 
 
Ocorre calcificação, quase todos os traumatismos cranianos passam por um 
processo de recuperação de grau variável, dependendo da gravidade e números de 
lesões. A recuperação é mais rápida nas primeiras semanas, e mais lenta 
posteriormente podendo estender até dois anos após o trauma. 
Após acontecer uma fratura, forma-se um coágulo nas extremidades dos ossos 
lesionados em virtude do rompimento de vasos sanguíneos presentes no interior 
dessas estruturas e da liberação de sangue. Esse coágulo logo é invadido por 
capilares e fibroblastos, que o transformam em uma massa dura bem semelhante a 
uma cartilagem. Os ossos geralmente levam de seis a 12 semanas para se 
regenerarem em um grau significativo. Já, os ossos das crianças se regeneram mais 
rapidamente que os dos adultos. Isso dependerá da localização e gravidade da 
fratura de cada paciente, do tipo de procedimento cirúrgico realizado e de outras 
considerações. 
 
 
https://www.uptodate.com/contents/image/print?imageKey=PEDS%2F59662&topicKey=EM%2F6559&source=see_link
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
DATA: 
 
______/______/______ 
VERSÃO:01 
 
• Devido ao trauma, foi observado a formação de um aneurisma na artéria 
comunicante anterior do polígono de willis. Qual a relação do trauma com a 
formação do aneurisma? 
 
O aneurisma cerebral é a ruptura de uma parede arterial ou veia, que é projetada 
para a região exterior, podendo ser sacular, fusiforme dentre outros. 
Um dos aneurismas mais comum é o sacular, caracterizado por formar bolsas de 
paredes finas que se movimentam na bifurcação das artérias ou de seus ramos 
principais, é frequentemente localizado nas principais artérias cerebrais, onde cerca 
de 85 a 90% encontram – se na artéria comunicante anterior, que é o que trata o 
caso em tela. 
Uma das causas mais comuns para seu surgimento são traumatismos, por isso a 
relação no caso em estudo. Se não for tratado a tempo, este poderá aumentar 
fazendo com que haja o rompimento dos vasos, paredes sanguíneas. 
 
 
• Foi observado uma lesão na região primária do movimento voluntário do 
paciente. Qual giro do telencéfalo foi possivelmente afetado? 
 
O paciente teve uma lesão na área motora primaria que se localiza no giro pré 
central do lobo frontal, responsável por controlar as contrações, voluntarias de 
músculos específicos no lado oposto do corpo. 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
https://www.significados.com.br/escala-de-glasgow/ 
https://neurocirurgiainfantil.com.br/escala-pediatrica-de-glasgow-metodo-para-salvar-
vidas/#:~:text=Ela%20%C3%A9%20a%20varia%C3%A7%C3%A3o%20da,menor%20que%2015%
20requer%20monitoramento. 
https://www.youtube.com/watch?v=4SucZGKzEsA 
 
 
https://www.significados.com.br/escala-de-glasgow/
https://neurocirurgiainfantil.com.br/escala-pediatrica-de-glasgow-metodo-para-salvar-vidas/#:~:text=Ela%20%C3%A9%20a%20varia%C3%A7%C3%A3o%20da,menor%20que%2015%20requer%20monitoramento
https://neurocirurgiainfantil.com.br/escala-pediatrica-de-glasgow-metodo-para-salvar-vidas/#:~:text=Ela%20%C3%A9%20a%20varia%C3%A7%C3%A3o%20da,menor%20que%2015%20requer%20monitoramento
https://neurocirurgiainfantil.com.br/escala-pediatrica-de-glasgow-metodo-para-salvar-vidas/#:~:text=Ela%20%C3%A9%20a%20varia%C3%A7%C3%A3o%20da,menor%20que%2015%20requer%20monitoramento
https://www.youtube.com/watch?v=4SucZGKzEsA

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