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_Apostila Bases da Medicina - Residência Médica_ Cirurgia I - Trauma e Cirurgia Geral

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#metodologia
queempodera
Rodrigo Camargo Leão Edelmuth
Vergilius José Furtado de Araujo Neto
Cirurgia I
Trauma e Cirurgia Geral
luanaargon@
id.uff.br | d0100471-254f-4a95-92b3-d0b6a489998e
2023
© Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos à Editora Sanar Ltda. pela Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 
1998. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume ou qualquer parte deste livro, no todo ou em parte, sob quaisquer formas 
ou por quaisquer meios (eletrônico, gravação, fotocópia ou outros), essas proibições aplicam-se também à editoração da obra, bem 
como às suas características gráficas, sem permissão expressa da Editora.
Editora Sanar Ltda.
Rua Alceu Amoroso Lima, 172
Caminho das Árvores,
Edf. Salvador Office & Pool, 3º andar.
CEP: 41820-770, Salvador – BA.
Telefone: 0800 337 6262
www.sanarmed.com
atendimento.med@sanar.com
Apostila Bases da Medicina - Residência Médica: Cirurgia I - Trauma e Cirurgia Geral
Rodrigo Camargo Leão Edelmuth
Vergilius José Furtado de Araujo Neto
Vergilius José Furtado de Araujo Neto
Gustavo Almeida
Renata Acácio Rocha
Richard Veiga Editoração
Thiago Almeida
Bruno Brum
Editora Papagaio
Joelma Santos da Conceição
Renata Panovich Ferreira
Tony Roberson de Mello Rodrigues
Matheus Feliciano da Costa Ferreira
Vinícius Côgo Destefani
Caio Nunes
Título |
Autores |
Coordenador |
Líder Editorial |
Produção Editorial |
Projeto gráfico |
Diagramação |
Capa |
Edição de textos |
Conselho editorial |
FICHA CATALOGRÁFICA
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Tuxped Serviços Editoriais (São Paulo-SP)
Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário Pedro Anizio Gomes – CRB-8 8846
A663a Araujo Neto, Vergilius José Furtado de (coord.).
 Apostila Bases da Medicina – Residência Médica: Cirurgia I - Trauma e Cirurgia Geral / Coordenador: Vergilius José
 Furtado de Araujo Neto; Autores: Rodrigo Camargo Leão Edelmuth e Vergilius José Furtado de Araujo Neto. – 1. ed. –
 Salvador, BA : Editora Sanar, 2023. 
 372 p.; il. 
 E-book: 9.9 Mb; PDF.
 Inclui bibliografia.
 ISBN 978-85-5462-462-0. 
 1. Cirurgia Geral. 2. Medicina. 3. Residência. 4. Trauma. I. Título. II. Assunto. III. Coordenador. IV. Autores. 
 CDD 617
 CDU 616-089
ÍNDICE PARA CATÁLOGO SISTEMÁTICO
1. Medicina: Vários campos da medicina / Cirurgia.
2. Medicina: Cirurgia.
APOSTILA BASES DA MEDICINA – RESIDÊNCIA MÉDICA: CIRURGIA I - TRAUMA E CIRURGIA GERAL
ARAUJO NETO, Vergilius José Furtado de (coord.). Apostila Bases da Medicina – Residência Médica: Cirurgia I - Trauma e Cirurgia Geral. 
1. ed. Salvador, BA: Editora Sanar, 2023. E-book (PDF; 9.9 Mb). ISBN 978-85-5462-462-0.
luanaargon@
id.uff.br | d0100471-254f-4a95-92b3-d0b6a489998e
3
AUTORES
RODRIGO CAMARGO 
LEÃO EDELMUTH
Cirurgião geral e cirurgião do aparelho digestivo 
pela Faculdade de Medicina da Universidade de São 
Paulo (FMUSP). Título de especialista em cirurgia do 
aparelho digestivo pelo CBCD. Foi médico preceptor 
da residência de cirurgia geral do Hospital Israelita 
Albert Einstein (HIAE) entre 2018 e 2020. Além de 
plantonista cirúrgico do pronto atendimento da 
mesma instituição, atualmente é Research Fellow 
na Weill Cornell Medical College, em Nova Iorque. 
VERGILIUS JOSÉ FURTADO 
DE ARAUJO NETO
Coordenador e professor de cirurgia da Sanar. Possui 
graduação em medicina pela Faculdade de Medi-
cina da Universidade de São Paulo. Atua na área de 
cirurgia geral e cirurgia de cabeça e pescoço pelo 
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da 
USP. Título de especialista em cirurgia de cabeça e 
pescoço pela SBCCP. Professor de Técnica opera-
tória e cirurgia de cabeça e pescoço na Faculdade 
de Medicina da Universidade Nove de Julho.
luanaargon@
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COMO GARANTIR UMA APRENDIZAGEM 
EFICAZ E UMA RETENÇÃO DURADOURA?
Tentar aprender muitas informações e conteúdos juntos e rapidamente pode 
diminuir a sua habilidade de reter, relembrar e usar esse aprendizado, pois a 
memorização dos fatos isolados não ajuda a criação de conexões entre os 
conceitos, além de não estimular a interligação entre o conhecimento prévio e 
aprendizados novos. Entender e conectar as informações estudadas é essencial 
tanto para a nossa memória e retenção, quanto para as futuras aprendizagens. Por isso é tão 
importante garantir que você entendeu o que acabou de estudar e criou as conexões necessá-
rias entre os conceitos. Seguem algumas sugestões para que você possa fazer isso de maneira 
rápida e eficaz durante os seus momentos de estudo:
1. MAPAS MENTAIS
O Mapa Mental é uma ferramenta para organizar, memorizar e analisar 
melhor um conteúdo específico.
 u Quando fazer: Quando você precisa entender como os conceitos 
estão inter-relacionados ou memorizar partes importantes do 
assunto.
 u Como fazer: A partir do Título e da sua lista de palavras, comece a criar o seu Mapa:
a) Enquanto estuda um assunto, comece a escrever uma lista de palavras importantes que 
você não pode deixar de entender e reter na sua memória. Enquanto faz isso, pense em 
como essas palavras se conectam entre si.
b) Coloque o título no centro da folha. A partir dele, puxe linhas que conectem as informações 
associadas ao título, que serão algumas das palavras da sua lista.
c) Pense em outras conexões subsequentes e vá conectando as palavras umas com as outras 
seguindo uma lógica, por exemplo: Causa-Efeito, Sintoma-Doença, etc.
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Como garantir uma aprendizagem eficaz e uma retenção duradoura?
d) Utilize formas geométricas para distinguir as palavras do seu mapa por categorias, por 
exemplo, use retângulos para todas as palavras que se encaixam na categoria Causas, use 
eclipses para as palavras que você encaixa em Efeitos.
e) Use cores diferentes para deixar o seu mapa mental ainda mais claro e conectado. Defina 
as cores que você irá utilizar para cada categoria ou cada tipo de conexão.
Ilustração de mapa mental.
Essa tarefa pode até demorar um pouco mais no começo, mas, com um pouco 
de prática, você não vai gastar mais do que 10 minutos para garantir um enten-
dimento aprofundado e uma aprendizagem mais eficaz e duradoura.
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Como garantir uma aprendizagem eficaz e uma retenção duradoura?
2. FLUXOGRAMAS
Para que a aprendizagem seja realmente significativa, precisamos tam-
bém garantir o entendimento dos contextos e das conexões que existem 
entre os diferentes assuntos. Através do seu Mapa Mental, você garantiu 
o seu entendimento e criou as conexões necessárias para entender um 
conceito específico. Construindo o seu próprio Fluxograma, você poderá 
expandir o seu entendimento dos assuntos complexos, conectando vários 
conceitos importantes entre si e com os seus contextos.
 u Quando fazer: Os Fluxogramas são ideais para consolidar processos e passo a passos! Por 
exemplo, você pode começar o seu Fluxograma com uma suspeita diagnóstica, para depois 
passar pela classificação e chegar até o tratamento.
 u Como fazer: A partir do seu objetivo, defina o título e os assuntos que irão entrar no seu 
Fluxograma:
a) Depois de ter estudado um assunto mais amplo, pense no quadro completo que você 
precisa entender e saber. A partir disso, crie a lista de palavras, conceitos e frases mais 
importantes que você precisa incluir para atingir o seu objetivo.
b) Coloque o Título no centro da folha. A partir do título, puxe linhas que conectem as infor-
mações associadas ao título, que serão algumas das palavras ou frases da sua lista.
c) Pense em outras conexões subsequentes e vá conectando as palavras e os conceitos até 
sentir que o processo e o conteúdo estão completos.
d) Defina e siga uma lógica, por exemplo: Sintoma-Suspeita Diagnóstico-Exames-Classifica-
ção-Tratamento.
e) Utilize formas geométricas para distinguir as palavras do seu fluxograma por categorias, 
por exemplo, useretângulos para todas as palavras que se encaixam na categoria Causas, 
use eclipses para as palavras que você encaixa em Efeitos.
f) Use cores diferentes para deixar o seu fluxograma ainda mais claro e conectado. Defina 
as cores que você irá utilizar para cada categoria ou cada tipo de conexão.
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Como garantir uma aprendizagem eficaz e uma retenção duradoura?
No final, você terá um grande Fluxograma que não só vai garantir o seu entendi-
mento, mas facilitará a revisão dos assuntos mais amplos e ajudará o seu cérebro 
a aprender, reter e saber usar as informações estudadas.
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Como garantir uma aprendizagem eficaz e uma retenção duradoura?
3. RESUMOS
Para garantir o entendimento e a retenção das informações estudadas, 
um outro fator importante é a reflexão. Refletir sobre o assunto estudado, 
como os conceitos importantes se conectam entre eles e como aquele 
aprendizado pode ser aplicado, ajuda você a fazer as conexões necessárias 
e organizar as informações recebidas para retê-las na memória. Por isso, 
uma outra atividade essencial na sua rotina de estudo é escrever Resumos.
 u Quando fazer: Sempre que estudar! Resumos de fechamento são essenciais para a apren-
dizagem.
 u Como fazer: Para executar essa estratégia você irá precisar só de alguns minutos, mas tam-
bém de concentração e reflexão.
a) Enquanto estiver estudando, leia e escute com atenção.
b) Marque ou grife as palavras chave no texto ou as anote no seu caderno caso você esteja 
assistindo uma videoaula.
c) Assim que terminar de estudar informações novas, olhe para as suas palavras chave e 
reflita sobre 2 perguntas:
• O que acabei de aprender sobre o assunto?
• Como isso se conecta ou se relaciona com o que eu já sabia?
d) Comece a escrever breves respostas de no máximo 10 linhas para cada uma dessas per-
guntas.
e) Garanta que o seu texto seja sucinto, sem repetições e descrições desnecessárias, mas 
que responda bem às perguntas acima.
4. O QUE FAZER COM ESSES MATERIAIS DEPOIS?
Estudos recentes comprovam que a retenção das informações na nossa 
memória depende diretamente da quantidade de vezes que acessamos 
essas informações. Por isso, estudar um assunto pouco a pouco, e não tudo 
de vez, e revisar com frequência é muito importante para garantir que na 
hora da prova você irá conseguir lembrar o que aprendeu sem dificuldades. 
Para aproveitar melhor o seu tempo de estudo e garantir revisões boas e 
frequentes, você pode usar os seus Mapas Mentais, Fluxogramas e Resumos 
criados no momento do estudo para revisar os assuntos já estudados ao longo do ano. Isso irá 
fortalecer as sinapses criadas e garantir a retenção das informações na memória a longo prazo.
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CONHEÇA A APOSTILA
O que você precisa saber: 
Resumo dos principais 
pontos que você precisa 
se atentar ao ler o capítulo, 
direcionando seu estudo para 
o que realmente cai na prova.
Bullets: Conteúdo organizado 
de forma objetiva e direta, 
em listas com marcadores, 
agilizando a localização 
das informações.
Importância/prevalência 
do capítulo: Frequência do 
conteúdo em questões de 
provas de residência.
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Conheça a apostila
Títulos e subtítulos numerados: 
Fácil identificação dos diferentes 
níveis de hierarquia dos tópicos.
Dicas: Parte da escrita 
onde o professor conversa 
com você e que contém 
informações essenciais para 
entender as questões.
Subcapítulos em destaque.
Número do capítulo.
Sumário nas aberturas dos módulos, 
com indicação dos níveis de 
importância de cada capítulo.
importância/prevalência
Indicação da especialidade 
ou área do capítulo.
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Conheça a apostila
Questões comentadas: Questões aplicadas 
nos últimos anos nas principais provas 
de residência médica. Na primeira parte 
apresentamos apenas as questões e na 
segunda o gabarito e os comentários gerais 
do professor sobre todas as alternativas.
Gabarito e comentário das questões, 
com explicação do professor tanto 
da resposta correta quanto do motivo 
de as outras estarem incorretas.
Questões sem o gabarito para 
não direcionar a sua resposta
Indicação dos diferentes graus de dificuldade: 
Indicação da especialidade 
ou área do capítulo.Título do capítulo.
Título do capítulo.
Fácil
Intermediário
Difícil
dificuldade: 
dificuldade:  
dificuldade:   
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Conheça a apostila
Fixe seus conhecimentos!
Ao final da apostila e de alguns capítulos você 
encontrará espaços para construir mapas mentais, 
fluxogramas ou fazer resumos e, assim, fixar seu conhecimento!
Mapas mentais: Ao final de cada 
capítulo você encontrará mapas mentais, 
sintetizando os assuntos abordados.
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SUMÁRIO
TRAUMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
capítulo 1. ATLS – ATENDIMENTO INICIAL AO POLITRAUMATIZADO . . . . . 27
1. A – Via aérea e coluna cervical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2. B – Ventilação e respiração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
3. C – Circulação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
4. D – Avaliação neurológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
5. E – Exposição (prevenção de hipotermia). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
6. X – XABCDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
6.1. Torniquete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
7. Avaliação secundária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
7.1. História ampla. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
7.2. Radiografias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
TRAUMA NA GESTANTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
1. Anatomia da gestante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
2. Fisiologia da gestante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
3. Conduta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
TRAUMA PEDIÁTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
1. A – Via aérea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
1.1. Guedel (cânula orofaríngea) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
1.2. Intubação orotraqueal (IOT) . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
1.3. Via aérea cirúrgica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
2. B – Ventilação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
3. C – Circulação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
3.1. Trauma abdominal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
4. D – Neurológico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
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16
Sumário
5. E – Exposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Mapa mental . ATLS – atendimento inicial ao politraumatizado . . . . . . . . . . . . . . 40
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
capítulo 2. ATLS – VIA AÉREA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
1. A via aérea e a ventilação no trauma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
2. Quando suspeitar de obstrução da via aérea? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
2.1. Cânula orofaríngea (“Guedel”) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
3. Via aérea definitiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
4. Quais as indicações de uma via aérea definitiva? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
4.1. Intubação orotraqueal ou nasotraqueal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
5. Prevendo uma via aérea difícil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
5.1. Classificação de Mallampati . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
6. Sequência rápida de intubação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
6.1. Sedação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
6.2. Analgesia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
6.3. Bloqueadores neuromusculares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
6.4. Manobra de Sellick e BURP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
6.5. Sequência correta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
6.6. Possíveis complicações da IOT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
7. Via aérea cirúrgica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
8. Máscara laríngea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Mapa mental . ATLS – via aérea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
capítulo 3. ATLS – TRAUMA TORÁCICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
1. Anatomia superficial do tórax . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
2. Pneumotórax hipertensivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
2.1. Quadro clínico clássico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
3. Pneumotórax simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
4. Hemotórax maciço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
5. Pneumotórax aberto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
6. Drenagem de tórax . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
6.1. Cuidados com o paciente e com o dreno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
7. Tórax instável e contusão pulmonar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
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17
Sumário
8. Tamponamento cardíaco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
8.1. Tratamento (punção de Marfan) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
9. Toracotomia no trauma e zona “perigosa” de Ziedler. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
9.1. Toracotomia no trauma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
10. Ruptura traumática de aorta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
11. Contusão miocárdica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
Mapa mental . ATLS – trauma torácico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
capítulo 4. ATLS – CHOQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . 93
1. Fisiologia do sistema cardiovascular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
1.1. Pré-carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
1.2. Pós-carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
1.3. Débito cardíaco e mecanismos extrínsecos para sua manutenção e da pressão arterial 94
1.4. Reflexo barorreceptor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
1.5. Sistema nervoso simpático. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
2. Choque hemorrágico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
2.1. Precisamos repor o volume perdido e controlar a hemorragia! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
2.2. Perda sanguínea estimada e classes do choque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
2.3. Fonte de sangramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
2.4. Hipotensão permissiva/reanimação hipotensiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
2.5. Reposição de sangue e o protocolo de transfusão maciça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
2.6. Resposta à reposição volêmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
3. Choque cardiogênico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
4. Choque obstrutivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
5. Choque neurogênico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
5.1. Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
6. Choque séptico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
Mapa mental . ATLS – choque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
Mapa mental . ATLS – choque (continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
capítulo 5. ATLS – TRAUMA ABDOMINAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
1. Anatomia cirúrgica da cavidade abdominal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
1.1. Andares abdominais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
1.2. Bolsa omental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
1.3. Retroperitônio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
1.4. FAST: focused assesment sonography for trauma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
1.5. Lavado peritoneal diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
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18
Sumário
1.6. Técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
1.7. Tomografia computadorizada de abdome . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
2. Trauma pélvico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
2.1. Trauma perineal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
3. Trauma de transição toracoabdominal e lesão diafragmática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
4. Trauma abdominal penetrante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
5. Manobras cirúrgicas no trauma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
6. Trauma abdominal: lesões de órgãos específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
6.1. Tratamento conservador ou cirúrgico?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
6.2. Baço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
6.3. Fígado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
6.4. Vias biliares extra-hepáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
6.5. Lesão de vesícula biliar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
6.6. Pâncreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
6.7. Duodeno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
7. Fratura de Chance . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
7.1. Síndrome do tanque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
7.2. Delgado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
7.3. Cólon e reto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
8. Trauma de grandes vasos: hematoma de retroperitônio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
9. Síndrome compartimental abdominal e cirurgia de controle de danos. . . . . . . . . . . . 140
9.1. Etiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
9.2. Repercussões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
9.3. Diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
9.4. Tratamento. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
9.5. Cirurgia de controle de danos: damage control . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
Mapa mental . ATLS – trauma abdominal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
capítulo 6. ATLS – TRAUMA GENITURINÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
1. Uretra. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
2. Bexiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
3. Trauma urológico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
3.1. Trauma uretral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
4. Trauma vesical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
4.1. Trauma renal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
Mapa mental . ATLS – Trauma geniturinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
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19
Sumário
capítulo 7. ATLS – TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
1. Fisiologia do SNC. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
1.1. Doutrina de Monro-Kellie. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
1.2. Regulação da pressão intracraniana e fluxo sanguíneo cerebral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
2. Escala de coma de Glasgow . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
3. Objetivos do tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
4. Classificação do TCE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
4.1. TCE leve (Glasgow 13-15) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
4.2. TCE moderado (Glasgow 9-12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
4.3. TCE grave (Glasgow ≤ 8) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
5. Lesões intracranianas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
5.1. Hematoma extradural (epidural) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
5.2. Herniação de úncus e tríade de Cushing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
5.3. Hematoma subdural. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
5.4. Contusões e hematomas intraparenquimatosos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
5.5. Lesões cerebrais difusas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
Mapa mental . ATLS – trauma cranioencefálico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
capítulo 8. ATLS – TRAUMA DE COLUNA VERTEBRAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
1. Anatomia da coluna vertebral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
1.1. Articulações da coluna vertebral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
1.2. Articulações dos corpos vertebrais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
1.3. Medula espinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
1.4. Dermátomos e miótomos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
2. Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
3. Choque neurogênico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
4. Bexiga neurogênica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195
5. Lesões específicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195
Mapa mental . ATLS – trauma de coluna vertebral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
capítulo 9. ATLS – QUEIMADURAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203
1. Pele. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203
1.1. Epiderme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
1.2. Derme. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
2. Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
luanaargon@
id.uff.br | d0100471-254f-4a95-92b3-d0b6a489998e
20
Sumário
2.1. 1º grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
2.2. 2º grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
2.3. 3º grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
2.4. 4º grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
3. Área de superfície corporal: regra dos 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
4. Reposição volêmica: fórmula de Parkland . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
4.1. Classificação de Lund-Browder . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
5. Grande queimado e transferência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
6. Cuidados com a queimadura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
6.1. Antibioticoterapia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212
6.2. Tratamento cirúrgico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212
7. Complicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
7.1. Insuficiência respiratória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
7.2. Síndrome compartimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
7.3. Insuficiência renal aguda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215
7.4. Gastrointestinais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215
7.5. Úlcera de Marjolin . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215
8. Queimadura química . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
9. O que fazer com queimaduras simples no PS? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
Mapa mental . ATLS – queimaduras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219
capítulo 10. TRAUMA VASCULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227
1. Mecanismos de trauma e lesões associadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
1.1. Trauma contuso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
1.2. Trauma penetrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
2. Quadro clínico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
3. Manejo inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
3.1. USG-doppler arterial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
3.2. Angiotomografia (angioTC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
3.3. Arteriografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
4. Síndrome compartimental aguda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
4.1. Etiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
4.2. Causas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
4.3. Diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
4.4. Quadro clínico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
4.5. Tratamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
5. Trauma de grandes vasos: hematoma de retroperitônio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
6. Ruptura traumática de aorta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232
7. Trauma musculoesquelético . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233
7.1. Controle de sangramento de membros e extremidades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
luanaargon@
id.uff.br | d0100471-254f-4a95-92b3-d0b6a489998e
21
Sumário
Mapa mental . Trauma vascular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238
capítulo 11. TRAUMA DE FACE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
2. Abordagem das fraturas ósseas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . 248
2.1. Maxila . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248
2.2. Órbita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249
2.3. Nariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249
2.4. Mandíbula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250
3. Profilaxia com antibiótico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250
Mapa mental . Trauma de face . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253
capítulo 12. TRAUMA DE PESCOÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255
1.1. Anatomia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255
1.2. Classificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257
1.3. Zonas de trauma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258
2. Apresentação clínica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
2.1. Principais sinais clínicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259
3. Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260
Mapa mental . Trauma de pescoço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263
CIRURGIA GERAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269
capítulo 13. PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271
2. Capacidade Funcional e Status Performance . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272
2.1. Mets. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272
2.2. Karnofsky . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272
3. ASA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273
4. Exames complementares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273
luanaargon@
id.uff.br | d0100471-254f-4a95-92b3-d0b6a489998e
22
Sumário
5. Comorbidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274
5.1. Hipertensão Arterial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274
5.2. Insuficiência Cardíaca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274
5.3. Coronariopatias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275
5.4. Arritmias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275
5.5. DPOC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275
5.6. Asma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
5.7. Diabetes Melito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
5.8. Risco Cardiovascular. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
6. Transfusão de hemocomponentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276
7. Medicamentos no pré-operatório. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
7.1. Betabloqueadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
7.2. Anti-hipertensivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
7.3. Estatinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
7.4. Antiagregantes Plaquetários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
7.5. Anticoagulantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
7.6. Corticoides Sistêmicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
7.7. Antidiabéticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
7.8. Levotiroxina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
8. Cuidados nutricionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
8.1. Avaliação do Estado Nutricional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278
8.2. Reabilitação Nutricional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279
8.3. Via Alimentar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279
9. Via aérea difícil . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281
Mapa mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283
capítulo 14. PRINCÍPIOS DA ANESTESIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289
2. Tipos de anestesia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289
2.1. Sedação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289
3. Anestesia Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290
3.1. Anestesia Raquidiana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291
3.2. Anestesia Peridural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292
3.3. Bloqueios Regionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292
4. Agentes inalatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
4.1. Halotano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
4.2. Enflurano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
4.3. Isoflurano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
4.4. Sevoflurano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
4.5. Desflurano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
5. Anestésicos Venosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
5.1. Propofol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
luanaargon@
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23
Sumário
5.2. Cetamina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294
5.3. Etomidato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294
5.4. Benzodiazepínicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294
5.5. Dexmedetomidina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294
5.6. Opioides . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295
6. Bloqueadores neuromusculares (BNM). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296
6.1. Despolarizantes (Não Competitivos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296
6.2. Não Despolarizantes (Competitivos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296
7. Anestésicos locais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297
Mapa mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298
Mapa mental (continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299
Mapa mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300
Mapa mental (continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303
capítulo 15. RESPOSTA METABÓLICA E NUTRIÇÃO EM CIRURGIA . . . . . . . 311
1. Resposta Endócrino-metabólica Imunológica ao Trauma (REMIT) . . . . . . . . . . . . . . . . 311
1.1. Resposta Imunológica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311
1.2. Resposta Metabólica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312
1.3. Resposta Endócrina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313
1.4. Modulação da REMIT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314
2. SUPORTE NUTRICIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
2.1. Avaliação Nutricional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
2.2. Pré-Operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315
2.3. Vias de Alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
2.4. Nutrição Parenteral (NP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317
Mapa mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318
Mapa mental (continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319
Mapa mental (continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321
capítulo 16. BASES DA CIRURGIA E PROCEDIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329
1. Bases da cirurgia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329
1.1. Profilaxia Antimicrobiana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329
1.2. Profilaxia de Tromboembolismo Venoso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331
2. Procedimentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332
2.1. Suturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332
2.2. Acesso Venoso Central . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334
2.3. Acesso Guiado por Ultrassonografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337
luanaargon@
id.uff.br | d0100471-254f-4a95-92b3-d0b6a489998e
24
Sumário
Mapa mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338
Mapa mental (continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341
capítulo 17. COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345
1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345
2. Complicações da ferida operatória. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345
2.1. Seroma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345
2.2. Hematoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347
2.3. Infecção de Ferida Operatória. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347
3. Deiscência de ferida operatória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348
3.1. Ferida Crônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349
Mapa mental 1 . Complicações de ferida operatória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350
4. Febre no pós-operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351
4.1. Pós-Operatório Imediato (ou Intraoperatório). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351
4.2. Entre o 2º e o 4º Dia do Pós-Operatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351
4.3. Após o 3º Dia de Pós-Operatório. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352
Mapa mental 2 . Complicações de ferida operatória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
5. Tromboembolismo venoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354
6. Complicações pulmonares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354
6.1. Atelectasia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354
6.2. Pneumonia e Pneumonite Pós-Aspiração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354
Mapa mental 3 . Complicações pulmonares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356
7. Complicações gastrointestinais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357
7.1. Íleo Paralítico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357
7.2. Deiscências Gastrointestinais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358
7.3. Fístulas Gastrointestinais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359
7.4. Outras Complicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360
Bibliografia consultada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360
Mapa mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361
Mapa mental (continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362
Questões comentadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363
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TRAUMA
Sumário
Prevalência/importância
1. ATLS – Atendimento inicial ao politraumatizado . . . . . . .
2. ATLS – Via aérea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3. ATLS – Trauma torácico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4. ATLS – Choque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
5. ATLS – Trauma abdominal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6. ATLS – Trauma geniturinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7. ATLS – Trauma cranioencefálico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8. ATLS – Trauma de coluna vertebral . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9. ATLS – Queimaduras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
10. Trauma vascular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
11. Trauma de face . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
12. Trauma de pescoço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Capítulo 
1
ATLS – ATENDIMENTO INICIAL 
AO POLITRAUMATIZADO
O QUE VOCÊ PRECISA SABER?
 u O atendimento inicial ao politraumatizado é composto pela avaliação de diversos parâmetros da vítima. 
O ABCDE e o AMPLA são dois mnemônicos que ajudam a lembrar de todos esses parâmetros e da ordem 
correta em que devem ser avaliados.
• A: Permeabilidade das vias aéreas e imobilização da coluna cervical;
• B: Ventilação;
• C: Choque;
• D: Neurológico (Glasgow, pupilas e déficits);
• E: Exposição – despir o paciente, avaliar e classificar lesões e prevenir hipotermia.
• A: Alergias;
• M: Medicamentos;
• P: Passado médico/prenhez (avaliar antecedentes pessoais e risco de gestação);
• L: Líquidos e alimentos ingeridos recentemente;
• A: Ambiente relacionado ao trauma e mecanismo de trauma.
 u No trauma, não se esqueça de saber as peculiaridades dos atendimentos de crianças. Ainda que os parâ-
metros e a ordem se mantenham, existem algumas diferenças no manejo e na correção de alterações 
decorrentes do trauma.
 BASES DA MEDICINA
O protocolo ABCDE do trauma, hoje amplamente conhe-
cido e tido como uma das principais práticas de primeiros 
socorros a vítimas politraumatizadas, nasceu de uma 
tragédia, assim como muitas das descobertas médicas.
O fato ocorreu em 1976, quando o dr. James K. Styner, um 
ortopedista de Nebraska, e sua família sofreram um grave 
acidente aéreo em seu avião particular. A queda ocorreu 
em uma área rural; a violência do impacto foi tamanha 
que fez com que sua esposa morresse imediatamente e 
três de seus quatro filhos sofressem graves ferimentos.
Sem ninguém por perto e em busca de socorro, Styner 
acenou para um carro que passava em uma estrada 
próxima e pediu para que seus filhos fossem levados ao 
hospital o mais rápido possível. Infelizmente, assim que 
chegaram lá, o local estava fechado; o médico e seus filhos 
tiveram que esperar mais de dez horas para ser atendidos.
Quando a equipe de atendimento médico finalmente che-
gou ao local, a inexperiência e os distúrbios na abordagem 
dos profissionais impressionaram o dr. Styner, deixando 
clara a inabilidade do hospital diante de um tratamento 
de vítimas de acidentes. A tragédia só não foi maior 
porque, apesar do tempo de espera, tanto Styner quanto 
seus filhos foram salvos. Mas o episódio mudou a vida 
do médico para sempre: ele passou a buscar alternativas 
para a abordagem do traumatizado. Ficou claro que algo 
deveria ser feito.
Com um colega de trabalho, o dr. Paul Collicott, Styner 
deu início a um programa de otimização da abordagem ao 
politraumatizado – o que mais adiante se tornaria o proto-
colo ABCDE do trauma, conhecido por nós, cujo objetivo 
principal é reduzir os índices de mortalidade e morbidade 
de vítimas de qualquer tipo de trauma. O American College 
of Surgeons editou o protocolo e o publicou como ATLS®. 
importância/prevalência
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ATLS – Atendimento inicial ao politraumatizado Trauma
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Foi o início de uma mudança radical na abordagem ao 
politraumatizado e que em pouco tempo passaria a ser 
adotada por vários países ao redor do mundo.
Figura 1. Foto do avião pilotado pelo dr. Styner, em 1976.
Fonte: Kenneth Styner/Wikimedia Commons1.
Figura 2. Dr. Styner e seus filhos, todos 
sobreviventes do acidente de avião.
Fonte: Kenneth Styner/Wikipedia2.
When I can provide better care in the field with limited 
resources than what my children and I received at the 
primary care facility 3/4 there, is something wrong with 
the system, and the system has to be changed. – James 
Styner, 1977.
Trauma, nos países ocidentais, é a terceira 
maior causa de morte, perdendo para doenças 
cardiovasculares e cânceres. Quando consideramos 
apenas a população menor de 45 anos, ele passa a 
representar a primeira causa de morte. Desse modo, 
afeta principalmente a população economicamente 
ativa, trazendo consequências socioeconômicas 
importantes, seja pelo óbito em si ou pela morbidade 
(sequelas definitivas irreversíveis) que pode causar.
 u 9 mortes/minuto por trauma ou violência;
 u 5,8 milhões de mortes/ano;
 u 12% dos gastos mundiais com saúde.
Classicamente, a distribuição das mortes no trauma 
é trimodal, isto é, a mortalidade ocorre em três 
diferentes picos. Quase 50% dos óbitos ocorrem 
na cena, logo após o acidente. Para esses casos, o 
único tratamento é a prevenção. O segundo pico de 
morte ocorre nas primeiras horas após o trauma e 
é decorrente de lesões fatais, mas potencialmente 
tratáveis, como pneumotórax, hemotórax, lesões 
abdominais, hematomas intracranianos etc. Nós, 
médicos, conseguimos salvar esses pacientes se 
agirmos de forma correta e precoce. O terceiro 
momento ocorre dias ou meses após o trauma, geral-
mente por sepse e disfunção de múltiplos órgãos.
Com o avanço da Medicina e o melhor atendimento 
ao paciente, essa curva tem se modificado e torna-
do-se bimodal. Isso é observado especialmente em 
países desenvolvidos, nos quais há um sistema de 
trauma bem-organizado. O gráfico abaixo facilita 
nosso entendimento:
Figura 3. Note que o segundo pico da curva 
trimodal tende a desaparecer. A linha representa 
a mortalidade trimodal clássica, enquanto as 
barras demonstram dados de 2010 nos EUA.
Fonte: Adaptada de Gunst et al3.
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ATLS – Atendimento inicial ao politraumatizado Cap. 1
29
 DICA  A sequência de tratamento do ATLS 
sempre será a mesma. Primeiro, vamos tra-
tar a maior ameaça à vida – por isso, sem-
pre, SEMPRE aplicaremos a sequência AB-
CDE, nessa ordem! Não há exceção. Você 
já deve estar cansado de escutar sobre o 
ABCDE do trauma, mas vamos reforçar aqui 
a importância desse conteúdo.
Quadro 1. Sequência de atendimento do ATLS.
ATLS: ABCDE do trauma
A Airways Via aérea e coluna cervical
B Breathing Ventilação e respiração
C Circulation Circulação
D Disability Avaliação neurológica
E Exposure Exposição do doente e prevenção de hipotermia
Fonte: Elaborado pelo autor.
 DICA  O atendimento inicial do politrau-
matizado consiste em uma rápida avalia-
ção primária com o objetivo de identificar 
e tratar imediatamente as situações com 
risco de morte, não devendo ultrapassar 5 
a 10 minutos.
FLASHCARD
Qual a sequência de atendimento do paciente poli-
traumatizado?
•  A – Via aérea + coluna cervical
•  B – Respiração
•  C – Circulação
•  D – Neurológico
•  E – Exposição e prevenção de hipotermia
1. A – VIA AÉREA E 
COLUNA CERVICAL
Primeiro, cuidamos da via aérea, porque é ela que 
mata mais rapidamente! De nada adianta parar o 
sangramento de ossos longos ou transfundir, se 
meu paciente está morrendo por hipóxia. Antes 
da ausculta pulmonar, FAST, Glasgow ou qualquer 
outro procedimento, temos que avaliar e garantir a 
permeabilidade da via aérea! Não interessa se há 
fratura exposta de todos os membros e se o paciente 
está chocado. O “A” vem antes do “C”. Agora você 
deve estar pensando: “mas o ATLS não mudou para 
X-ABCDE?”. A resposta é não! Falaremos sobre isso 
no final do capítulo.
Podemos assumir que pacientes que conseguem 
verbalizar, isto é, conversar, têm uma via aérea pérvia!
FLASHCARD
Qual a prioridade no atendimento do paciente poli-
traumatizado?
Airways (Via Aérea e Coluna Cervical).
É também nesse primeiro momento que precisa-
mos garantir a proteção da coluna cervical! Muitos 
pacientes já chegam trazidos pelo resgate com colar 
cervical em prancha rígida; caso isso não ocorra, 
é sua obrigação estabilizar a cervical do paciente 
(primeiro, de forma manual), até que alguém coloque 
o colar cervical. Não confunda: nesse momento, 
devemos proteger a coluna cervical, mas não a 
avaliar. Não é agora que

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