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1 MÓD: LOCOMOÇÃO E PREENSÃO | P7 - UC 19 | MEDICINA UNIT AL 2022.1 | Mayra Alencar @maydicina Imagem | Aula 3 | UC19 ESPONDILITE ANQUILOSANTE RADIOLOGIA SIMPLES • Os métodos de imagem têm papel importante no diagnóstico, na classificação e no acompanhamento das espondiloartrites, sendo identificadas anomalias de dois tipos: as inflamatórias, que caracterizam doença ativa, e as estruturais crônicas, podendo ser destrutivas, proliferativas ou anquilosantes. • A radiografia convencional e a tomografia computadorizada avaliam de forma mais eficiente as alterações estruturais crônicas, enquanto a doença ativa é demonstrada apenas pela ressonância magnética. • São alterações observadas na radiografia convencional nos pacientes com espondilite anquilosante: Esclerose subcondral precoce e simétrica das articulações sacroilíacas, mais comumente observadas nos terços inferiores e anteriores das articulações, evoluindo para erosões, com posterior acometimento da coluna lombar e torácica de forma ascendente. Espondilite de Romanus; corresponde à erosão da face anterior dos cantos vertebrais, causada por entesite na inserção das fibras de Sharpey (fibras mais periféricas do anel fibroso). Aspecto de vértebra quadrada; caracterizado pela perda da concavidade anterior fisiológica dos corpos vertebrais na radiografia de perfil. Sindesmófitos que correspondem à ossificação do ligamento longitudinal, secundária ao processo de entesite, caracterizados por ossificações verticais das fibras periféricas do anel fibroso, predominando na face anterolateral dos discos intervertebrais e, com a evolução da doença, estendendo-se para a coluna toracolombar determinando o aspecto típico de coluna em bambu. Alterações erosivas ou anquilosantes das articulações interapofisárias, costovertebrais e costotransversas. Ossificação dos ligamentos longitudinais posteriores, ligamentos amarelos e interespinhosos. Ossificação e calcificação intradiscais nas formas tardias. Lombalgia – Diagnóstico Diferencial 2 MÓD: LOCOMOÇÃO E PREENSÃO | P7 - UC 19 | MEDICINA UNIT AL 2022.1 | Mayra Alencar @maydicina 3 MÓD: LOCOMOÇÃO E PREENSÃO | P7 - UC 19 | MEDICINA UNIT AL 2022.1 | Mayra Alencar @maydicina 4 MÓD: LOCOMOÇÃO E PREENSÃO | P7 - UC 19 | MEDICINA UNIT AL 2022.1 | Mayra Alencar @maydicina RESSONÂNCIA MAGNÉTICA • A RM é considerada o método de imagem mais sensível para detectar as alterações inflamatórias das articulações sacroilíacas e das colunas. • As sequências STIR ou T2 com supressão de gordura são essenciais para a visualização das alterações inflamatórias caracterizadas por edema da medula óssea. Essas alterações são também identificadas em T1 com supressão de gordura após a administração do contraste paramagnético (gadolínio), mas a utilização do contraste não parece ser absolutamente necessária, segundo alguns estudos. • As lesões axiais características nos pacientes que apresentam espondilite anquilosante são: SACROILEÍTE: hipersinal nas sequências pesadas em STIR ou T2 com supressão de gordura das superfícies ósseas das articulações sacroilíacas, mais comumente nos dos terços inferiores e anteriores das articulações. Podem ser observados também capsulite, sinovite e entesite. Segundo o grupo ASAS, para que a ressonância magnética da articulação sacroilíaca seja considerada positiva, existem critérios rígidos a serem preenchidos (Tabela 10-5). EDEMAS DE CANTOS VERTEBRAIS: hipersinal da medula óssea nas sequências ponderadas em T2 com supressão de gordura ou STIR dos cantos vertebrais anteriores e posteriores, adjacentes à inserção do anel fibroso, correspondendo à osteíte de Romanus. Quando essas lesões são observadas em pacientes jovens (com menos de 45 anos) sem alterações degenerativas discais associadas, a especificidade desse sinal é bastante alta. Entretanto, é importante salientar que as entesites vertebrais à RM não entram como critério diagnóstico pela classificação do ASAS de 2009. LESÃO DE ANDERSSON: hipersinal do platô vertebral na junção entre a placa cartilaginosa e o disco intervertebral, caracterizando a espondilodiscite asséptica de Anderson. ENTESOPATIAS: hipersinais nos sítios de inserção ligamenrar das articulações interapofisárias, costovertebrais e costotransversais e nos processos espinhosos. As alterações crônicas também podem ser identificadas à RM. As sequências em T1 são essenciais, sendo caracterizadas inicialmente PW substituição gordurosa nos cantos vertebrais ou sacroilíacas (alto sinal nas sequências ponderadas em T 1). Em seguida, aparecem os sindesmófitos e a anquilose. A ossificação precoce dos discos intervertebrais aparece com hipersinal em T1, indicando a presença de medula gordurosa. 5 MÓD: LOCOMOÇÃO E PREENSÃO | P7 - UC 19 | MEDICINA UNIT AL 2022.1 | Mayra Alencar @maydicina 6 MÓD: LOCOMOÇÃO E PREENSÃO | P7 - UC 19 | MEDICINA UNIT AL 2022.1 | Mayra Alencar @maydicina 7 MÓD: LOCOMOÇÃO E PREENSÃO | P7 - UC 19 | MEDICINA UNIT AL 2022.1 | Mayra Alencar @maydicina HERNIA DISCAL • A hérnia de disco acontece quando há deslocamento do material do disco intervertebral para além dos seus limites. • Geralmente ocorre a redução da hidratação da região central do disco, com perda de sua elasticidade e posterior lesão das fibras periféricas, o que possibilita o extravasamento do material do disco para além de suas limites. • As hérnias discais podem ser difusas ou focais. Além de poder migrar superiormente ou inferiormente no canal vertebral, podendo também se desprender do disco de origem e ficar “livre” no canal vertebral (hérnia sequestrada). • Geralmente são causadas por um conjunto de fatores e existem genes que predispõem a uma maior chance da ocorrência das hérnias. • Algumas variações anatômicas na coluna (como vértebras a mais ou fusões de corpos vertebrais) e desvios de alinhamento (como na escoliose) podem facilitar o aparecimento de hérnias. • Além disso temos os fatores ambientais e mecânicos, como: traumas agudos; microtraumas de repetição; execução errada de atividades físicas, como levantamento de peso; atrofia da musculatura paravertebral; desidratação dos discos intervertebrais e sobrepeso. • O sintoma mais comum da hérnia de disco é a dor lombar, que pode irradiar para os membros inferiores e algumas vezes associar- se a dormência e fraqueze. Os sintomas geralmente pioram com a flexão lombar e com a curvatura lateral da coluna, bem como 8 MÓD: LOCOMOÇÃO E PREENSÃO | P7 - UC 19 | MEDICINA UNIT AL 2022.1 | Mayra Alencar @maydicina com o aumento da pressão abdominal (durante a tosse ou espirro por exemplo). Geralmente há um alívio da dor ao deitar-se em uma superfície plana. • Os homens são um pouco mais acometidos pelas hérnias de disco. A idade média de surgimento das hérnias de disco é em torno de 40 anos, variando entre 30 e 60 anos. As hérnias de disco cervical tendem a acometer em pacientes mais velhos. Até um terço dos adultos assintomáticos tem hérnia de disco. RADIOGRAFIA • A radiografia da coluna, por ser um exame amplamente disponível e de baixo custo, pode ser o primeiro exame no estudo das dores lombares. • O objetivo do raio-x é a procura de alterações degenerativas que podem indicar a presença de hérnia de disco, porém esses achados são inespecíficos e não avaliam a hérnia de disco propriamente dita. TOMOGRAFIA • A tomografia da coluna é um exame com maior acurácia em relação ao raio-x, pois analisa com maior detalhe os corpos vertebrais e articulações, definindo melhor as alterações degenerativas e podendo diagnosticar hérnias mais evidentes. • Porém ainda apresenta menor sensibilidade para avaliação pormenorizada do tamanho da hérnia, das raízes neurais e do canal vertebral. RESSONÂNCIA • A ressonância magnética da coluna é o exame de maior sensibilidadee acurácia para o diagnóstico das hérnias de disco, pois apresenta uma ótima diferenciação das estruturas de partes moles, como o disco intervertebral, as raízes neurais e o canal vertebral. • Sendo o melhor exame para o diagnóstico, para analisar o tipo e extensão da hérnia, bem como para a definição do tratamento. https://docs.google.com/presentation/d/1oQ_fcuEpaeahiWBQgqibeXyp_UVVctpR/edit#slide=id.p1 https://docs.google.com/document/d/1k1V5xncwnXu_fHQoZkLWArosPPrQJYTu/edit https://docs.google.com/presentation/d/1oQ_fcuEpaeahiWBQgqibeXyp_UVVctpR/edit#slide=id.p1 https://docs.google.com/document/d/1k1V5xncwnXu_fHQoZkLWArosPPrQJYTu/edit 9 MÓD: LOCOMOÇÃO E PREENSÃO | P7 - UC 19 | MEDICINA UNIT AL 2022.1 | Mayra Alencar @maydicina CASO CLÍNICO 1 Masculino, 30 anos, com queixa de dor lombar iniciada há alguns anos, com piora progressiva no último ano. A dor piora ao acordar e melhora com a atividade física. Relata também rigidez na região lombar pela manhã. a) HIPÓTESE DIAGNÓSTICA? Espondilite Anquilosante. b) O QUE NOS FAZ PENSAR EM EA? Paciente do sexo masculino, idade inferior a 40 anos, rigidez matinal, dor melhora com movimento e piora com repouso (LOMBALGIA INFLAMATÓRIA), lombalgia. c) O QUE TEMOS QUE TER EM MENTE NA INTERPRETAÇÃO DE EXAME DA COLUNA LOMBAR? A coluna normalmente é dividida em 3 segmentos: I. ANTERIOR – engloba os corpos vertebrais e discos vertebrais e tem função de sustentação de carga (e sustenta o corpo); II. MÉDIO – canal vertebral: protege a medula espinhal; III. POSTERIOR – articulações interporfisárias, processos transversos e espinhosos e tem uma função de mobilidade. IV. Então se o paciente tem anquilose das articulações interporfisárias como no caso desse paciente, ele vai ter uma redução da mobilidade, uma rigidez. LAUDO – RADIOGRAFIA SIMPLES DA COLUNA LOMBAR • Eixo lombar sem desvios significativos. • Textura óssea preservada. • Corpos vertebrais normoalinhados e com altura preservada. • Presença de ossificação na topografia dos ligamentos longitudinais anterior e posterior (sindesmófitos). • Anquilose difusa das articulações interapofisárias. • Espaços discais com altura preservada. • Observa-se ainda anquilose das articulações sacroilíacas. ESPONDILOARTROPATIAS SORONEGATIVAS 1) Espondilite anquilosante; 2) Artrite psoriática; 3) Artrites reativas. Qual o substrato fisiopatológico desses pacientes? Processo inflamatório nas enteses (entesite) → osteíte reacional (mais para ver edema ósseo na RM) → estado de erosão óssea (sinal de Romano) → anquilose (percebida por todos os métodos de imagem). • FR está NEGATIVO. • HLA-B27 positivo em cerca de 90% dos casos. • Articulações mais acometidas → SACROILÍACAS. • Melhor exame para avaliar as articulações sacroilíacas? RESSONÂNCIA (+ cedo). • Com ou sem contraste? Sem já daria para ver o edema da articulação, mas com contraste além de visualizar o edema, também visualiza a área de vascularização que denota a atividade de doença. 10 MÓD: LOCOMOÇÃO E PREENSÃO | P7 - UC 19 | MEDICINA UNIT AL 2022.1 | Mayra Alencar @maydicina CASO CLÍNICO 2 Homem, 32 anos, queixando-se de dor lombar há 4 meses, que piora ao repouso e melhora com movimentações com o passar do dia. FR NEGATIVO, VHS POSITIVO e HLA-B27 POSITIVO. Foi solicitada uma RM, pois é um quadro que se iniciou recentemente. a) HIPÓTESE DIAGNÓSTICA? Espondilite anquilosante. • Quais as alterações crônicas da doença e quais seriam os exames de preferência? As alterações seriam erosão e anquilose e os exames RX e TC. • Para a doença ativa, qual seria o exame de preferência? RM. Sacroileíte – Edema ósseo com impregnação Anquilose da articulação sacroilíaca • Na RM observa-se na L4 e L5 área de edema ósseo, uma ÓSTEÍTE. • Visualiza-se também uma área de erosão bem discreta – SINAL DE ROMANO. • Essa alteração se sinal entre L4 e L5 e um edema, uma ENTESITE – nessa fase, o melhor exame é a RM. • Quando se tem erosão ou anquilose – TC e RX são melhores para avaliar (fase tardia). • Evoluiu para uma coluna rígida, com ossificação dos ligamentos, com anquilose das articulações sacroilíacas. • COLUNA EM ASPECTO DE BAMBU (leva vários anos). 11 MÓD: LOCOMOÇÃO E PREENSÃO | P7 - UC 19 | MEDICINA UNIT AL 2022.1 | Mayra Alencar @maydicina CASO CLÍNICO 3 Masculino, 22 anos, jogador de futebol, durante a partida sofreu falta pelo adversário com um chute nas costas. Deixa o campo com muitas dores na região lombar à esquerda. Seu time perdeu de 7x1. a) HIPÓTESE DIAGNÓSTICA? Fratura. Descontinuidades dos processos transversos espinhosos (não foi no corpo vertebral). b) CD? Imobilização, não precisa de intervenção cirúrgica. • O paciente que passa por um trauma PRECISA pesquisar fratura. • E se fosse uma paciente idosa, tabagista, magra que não sofreu nenhum trauma e quando se faz a TC, observa-se fratura de L1. O que devemos pensar? Fratura por OSTEOPOROSE. CASO CLÍNICO 4 Mulher, 35 anos, queixando-se de dor nas costas com piora no final do dia, que iniciou há 1 semana, durando 4 dias e com melhora espontânea. Trabalha como cirurgiã em um hospital de trauma. a) HIPÓTESE DIAGNÓSTICA? Lombalgia mecânica comum. • Não comprime estruturas radiculares • Normalmente a desidratação discal não causa dor, mas mostra que ela tem uma sobrecarga, o que fala a favor da lombalgia mecânica, já que é uma paciente jovem. • Hipersinal em STIR - mostra um edema ligamentar devido à sobrecarga mecânica. Todas essas alterações acima encontradas na RM são reflexos de sobrecarga mecânica. LAUDO – TC DA COLUNA LOMBOSSACRA • Eixo lombar sem desvios significativos. • Textura óssea preservada. • Corpos vertebrais normoalinhados e com altura preservada. • Traço de fratura no processo transverso esquerdo de L4, sem desalinhamentos entre os fragmentos. • Articulações interapofisárias e ligamentos amarelos de aspecto habitual. • Discos intervertebrais com altura mantida, sem herniações significativas em decúbito dorsal. • Canal vertebral e forames intervertebrais com amplitude preservada. • Planos musculoadiposos paravertebrais de aspecto preservado. LAUDO • Desidratação discal em L4-L5, sem abaulamentos ou protusões discais associados. • Hipersinal em STIR no ligamento interespinhoso em L5-S1. 12 MÓD: LOCOMOÇÃO E PREENSÃO | P7 - UC 19 | MEDICINA UNIT AL 2022.1 | Mayra Alencar @maydicina CASO CLÍNICO 5 Masculino, 15 anos, queixa-se de dor lombar inferior de início há 15 dias. Faz crossfit diariamente e se prepara para um campeonato. a) HIPÓTESE DIAGNÓSTICA? Espondilólise com anterolistese. • Muito típico em quem pega muito peso. • Tem basicamente 2 etiologias: Paciente jovem secundário a trauma e micro traumas. Pacientes mais velhos secundário a alterações degenerativas. Anterolistese: um corpo vertebral escorrega anteriormente em relação ao de baixo. Espondilólise. CASO CLÍNICO 6 Masculino, 56 anos, trabalhador rural (cortador de cana), queixando-se de dor lombar de início há alguns anos e que piorou há 3 meses, necessitando de afastamento médico de suas atividades. Melhora parcial da dor com analgésicos. a) HIPÓTESE DIAGNÓSTICA? Osteoartrose de coluna. Osteófitos. Diminuição dos espaços discais e gás intradiscal. Redução da amplitude dos forames de conjugação em L3-L4 à L5-S1. LAUDO • Eixo lombar sem desvios significativos. • Textura óssea preservada. • Lise dos istmos interapofisários em L5 (espondilólise), com anterolistese grau I de L5 sobre S1. • Demais corpos vertebrais normoalinhados e com altura preservada. • Articulações interapofisárias e ligamentos amarelos de aspecto habitual. • Discos intervertebrais com altura mantida, sem herniações significativas em decúbito dorsal. • Canal vertebral e forames intervertebrais com amplitude preservada.• Planos musculoadiposos paravertebrais de aspecto preservado. LAUDO • Desvio do eixo lombar para a esquerda. • Osteófitos marginais anteriores difusos. • Artrose interapofisária bilateral em L4-L5 e L5-S1. • Redução da altura dos espaços discais em L3- L4 à L5-S1, com gás intradiscal (SINAL DO VÁCUO) e esclerose óssea dos platôs vertebrais apostos. • Redução da amplitude dos forames de conjugação em L3-L4 à L5-S1 (provavelmente está tendo um pinçamento também de raiz nervosa, que enxergamos através da RM). 13 MÓD: LOCOMOÇÃO E PREENSÃO | P7 - UC 19 | MEDICINA UNIT AL 2022.1 | Mayra Alencar @maydicina CASO CLÍNICO 7 Mulher, 42 anos, queixando-se de dor lombar inferior com irradiação para o MIE (refere sensação de choque), mais evidente após atividade de pilates. Manobra de Lasègue POSITIVA. a) HIPÓTESE DIAGNÓSTICA: Hérnia discal. b) Qual exame solicitar? RM. É o melhor exame para avaliar compressão nervosa. Hérnia. Compressão da raiz nervosa. CASO CLÍNICO 8 Homem, 71 anos, em acompanhamento por neoplasia de próstata. Feito tratamento cirúrgico (prostatectomia radical) e radioterapia. Queixa-se de dor lombar difusa e exibe PSA 60 ng/ml. a) HIPÓTESE DIAGNÓSTICA? Metástase óssea. A metástase que a próstata mais gosta é justamente a óssea. O melhor exame para avaliar metástase óssea quando o exame de imagem não consegue detectar é a CINTILOGRAFIA. LAUDO • Osteófitos marginais anteriores incipientes e difusos. • Desidratação discal em L5-S1. (favoreceu a protusão discal). • Protusão discal paramediana esquerda em L5- S1 que comprime a face ventral do saco dural e a raiz descendente homolateral de S1, em seu trajeto intracanal. LAUDO • Pequenas lesões osteoblásticas, acometendo difusamente os corpos vertebrais lombares, peças sacrais, osso ilíacos e as porções incluídas do fêmur bilateralmente. • Osteófitos marginais anteriores difusos e redução difusa dos espaços discais lombares (mais relacionado com a questão da idade avançada – artrose).
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