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Resenha - Educação Especial - Condutas Típicas

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EDUCAÇÃO ESPECIAL - CONDUTAS TÍPICAS 
 
O que significa educação especial? A educação especial é um setor 
educacional que se concentra no cuidado e na educação de pessoas com 
deficiência. A prioridade é dada às instituições de ensino regular ou instituições 
especializadas (como escolas para surdos, escolas para cegos ou escolas que 
atendem deficientes intelectuais). Crianças com transtornos invasivos do 
desenvolvimento ou com alta habilidade/dom para as artes. 58 da Lei de Orientação 
e Fundamentos da Educação Nacional, nº 9.399, de 20 de dezembro de 1996, lê-se: 
"Para os efeitos desta lei, entende-se por educação especial a modalidade de ensino 
geral que se entende como ensino geral. oferecidos na rede de ensino regular. , 
para alunos com deficiência, transtornos invasivos do desenvolvimento e alunos 
superdotados ou superdotados. da educação em geral. O que é diferente, no 
entanto, é o serviço, que é baseado nas diferenças individuais dos alunos. É 
desenvolvido com base na igualdade de oportunidades, tendo em conta as 
diferenças individuais de cada criança, ajustando o sistema educativo. Assim, todos 
os educandos podem ter acesso a uma educação capaz de atender às suas 
necessidades. A educação especial ganhou força nas últimas duas décadas devido 
ao movimento de educação inclusiva, mas também tem sido criticada por sua 
exclusividade e por não promover a convivência entre crianças especiais e outras 
com materiais, tecnologia, equipamentos e professores especializados. enquanto o 
sistema de ensino regular ainda precisa de ajustes pedagógicos e transformação 
para a aprendizagem inclusiva. Educação Especial x Educação Inclusiva - A 
educação inclusiva não pode ser confundida com a educação especial: ao contrário 
da educação inclusiva, a educação especial assume muitas formas, incluindo 
escolas especiais, pequenas unidades e integração de crianças com apoio 
especializado. Fizemos um artigo específico explicando a educação inclusiva, 
fornecendo todas as informações, detalhes e como implementá-la em sua escola. 
Desde a sua criação, a educação especial tem sido um sistema de educação 
separado para crianças com deficiência, não fora do ensino regular. Tal sistema é 
baseado na visão de que as necessidades dessas crianças não podem ser 
atendidas nas escolas regulares. Existem três tipos de necessidades especiais: 
Dependentes: são pessoas que são atendidas apenas em clínicas, pois são 
totalmente dependentes dos serviços necessários à sua sobrevida global. Esses 
alunos não podem ter hábitos de higiene ou vestimenta e precisam ser 
supervisionados 2 horas por dia, 7 dias por semana. Treináveis: são alunos que 
frequentaram escolas especiais que souberam se defender do perigo, compartilhar e 
respeitar os outros. Esses indivíduos já possuíam hábitos de higiene normais, 
necessitando apenas de apoio e supervisão, e na maioria dos casos o atraso foi 
identificado durante os primeiros anos de vida. Educável: são alunos que frequentam 
aulas especiais. Eles já têm vocabulário suficiente para a vida cotidiana e 
adaptabilidade pessoal e social. Normalmente, essas crianças atingem a idade de 
desenvolvimento mental entre sete e doze anos de idade na idade adulta. 
Estabelecer a educação especial na sua escola: é possível? Segundo 
estimativas das Nações Unidas-Organização das Nações Unidas, as pessoas com 
deficiência representam 10% da população mundial, proporção que pode ser maior 
quando falamos de países, como o Brasil, onde as condições econômicas da 
sociedade da população ainda são precárias. Nesse sentido, a Lei Nacional de 
Orientação e Educação Básica (9.399/96), de 1996, garante o direito constitucional à 
educação pública e gratuita para pessoas com deficiência. No entanto, a maioria das 
crianças com necessidades especiais permanece fora do sistema de ensino regular. 
Muitos alunos estão em escolas especiais para crianças com deficiência. Cabe 
lembrar que no Brasil, diferentemente de outros países, existe uma política nacional 
de educação especial com vistas à educação inclusiva (2008). O movimento inclui 
outros tipos de alunos, além de pessoas com deficiência. E vem acompanhado de 
avanços intelectuais e lutas sociais para implementar políticas públicas que 
promovam uma educação de qualidade para todos os alunos. 
No entanto, para um coletivo pedagógico multifacetado, dinâmico e flexível, 
são necessárias mudanças significativas na estrutura e funcionamento das escolas 
atuais, na formação de professores e na formação de professores e alunos, na 
relação família-escola. A colocação de alunos com necessidades educativas 
especiais em salas de aula normais exige que a escola se organize de forma a 
proporcionar: Oportunidades de aprendizagem objetivas para todos os alunos, 
especialmente aqueles com deficiência . As tecnologias permitem cada vez mais a 
integração das crianças com necessidades especiais nas escolas, facilitando todo o 
seu percurso educativo e conduzindo ao seu desenvolvimento integral. Grupo de 
profissionais que atuam na educação especial, como educadores físicos, 
professores, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, 
terapeutas ocupacionais e psicólogo educacional. Acima de tudo, devem existir 
requisitos para que as escolas sejam verdadeiramente inclusivas e não exclusivas. 
Nesse contexto, vale destacar a atuação das autoridades educacionais do país, 
como a exemplar Secretaria de Educação do Paraná. Disponibiliza em seu site 
materiais educativos e guias complementares para treinar administradores e 
educadores sobre como trabalhar com esses alunos.

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