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43 - História da África - Avaliação Final

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25/06/2021 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php 1/6
Acadêmico: Nathalia Cleyce Mota Cabral (2582113)
Disciplina: História da África (HID02)
Avaliação: Avaliação Final (Objetiva) - Individual Semipresencial ( Cod.:670423) (peso.:3,00)
Prova: 29200406
Nota da Prova: 10,00
Legenda: Resposta Certa Sua Resposta Errada 
1. A Rebelião Malê, em Salvador, em 1835, é considerada a maior revolta escrava ocorrida no
continente americano. Africanos, libertos e escravos, na noite de 24 de janeiro de 1835
rebelam-se e lutam contra as forças policiais em uma série de combates por diversas partes
da capital da província baiana, na ocasião, a segunda maior cidade do império. Na manhã de
25 de janeiro, após enfrentarem forças superiores em número e armamento, os africanos
rebeldes são finalmente derrotados com cargas de cavalaria nos arredores da cidade de
Salvador. Sobre a Rebelião Malê, analise as afirmativas a seguir:
I- Os africanos rebelados pertenciam majoritariamente à etnia nagô (iorubá), embarcados na
região conhecida como Costa dos Escravos, na costa da atual Nigéria e do Benin.
II- Malês, como eram conhecidos na Bahia, era uma versão do termo iorubá imalê, que nas
regiões de origem dos rebeldes significava "muçulmano." 
III- Após a rebelião, foram encontrados com os rebeldes muitos documentos escritos em
árabe, o que atestava a presença de elementos letrados entre os africanos.
IV- Apesar de ficar conhecida como uma rebelião escrava, havia, entre os africanos
rebelados, uma percentagem considerável de libertos, termo que identificava escravos
alforriados.
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) Somente a afirmativa I está correta.
 b) As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
 c) Somente a afirmativa III está correta.
 d) Somente a afirmativa IV está correta.
Á
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2. Por muito tempo, teóricos defenderam a ideia que a África não tinha história. Após a
Segunda Guerra Mundial, devido às descobertas arqueológicas, os processos de
independência e os movimentos de libertação dos países africanos, o Continente Africano
começou a ser revelado no cenário mundial. Até então, o registro escrito da África e a
participação dos povos africanos na história mundial era explicado pelas matrizes teóricas do
positivismo e do materialismo histórico e a partir da década de 1940 e 1950, na perspectiva
da Escola de Annales. Se amparando em uma das correntes historiográficas
supramencionadas, alguns estudiosos, como, por exemplo, os eurocentristas, defendiam que
a África nunca participou da História Universal, ou ainda, que a única marca dos africanos na
história foi a deixada pelos negociantes sudaneses através do comércio euro-asiático.
Outros, os pesquisadores progressistas, reivindicavam uma investigação séria sobre a
história da África e dos povos africanos, sem preconceitos e embasada em teorias e métodos
de análise. Com relação à historiografia afrocêntrica e à abordagem dos estudiosos que
trabalhavam nesta perspectiva, analise as sentenças a seguir: 
I- A historiografia afrocêntrica é uma corrente que surge intimamente ligada ao nacionalismo
africano e é caracterizada por valorizar excessivamente as realizações dos povos africanos.
II- As investigações realizadas na perspectiva do corrente afrocêntrica procuravam valorizar
os grandes reinos da África e grandes monumentos erguidos pelos africanos, destacando a
originalidade das civilizações dos continentes. Por vezes, os historiadores chegaram a
afirmar a superioridade Africana com relação às demais regiões do mundo. 
III- Os historiadores afrocêntricos eram críticos da historiografia tendenciosa sobre a África e
do seu radicalismo como extremo oposto ao do eurocentrismo ao recusar a influência que os
europeus exerceram sobre a História da África. 
IV- Buscando valorizar a história africana e principalmente combater os preconceitos
acadêmicos a respeito, alguns historiadores formados em prestigiosas universidades dos
Estados Unidos e Europa, procuraram utilizar em seus escritos, os mesmos argumentos e a
mesma metodologia que tradicionalmente se utiliza para a história europeia. 
V- Essa perspectiva da historiografia afrocêntrica foi criticada por muitos estudiosos que
alegaram que a África é uma região de grande autonomia e criatividade, que não necessita
de parâmetros europeus para ser estudada. 
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: Historiografia Africana. Disponível em:
<https://escola.mmo.co.mz/historia/historiografia-africana/>. Acesso em: 24 maio 2017.
 a) As sentenças II, III e V estão corretas.
 b) As sentenças I, II, IV e V estão corretas.
 c) As sentenças II, III, IV e V estão corretas.
 d) As sentenças I, III e IV estão corretas.
3. A descoberta e a conquista da América acarretaram um novo impulso ao comércio de
escravos. Os portugueses comercializavam com os espanhóis através de sistema de
asientos. Este sistema significava:
 a) Um Tratado entre Portugal e Espanha intermediado pelo papa da Igreja Católica.
 b) Uma concessão dada pelos espanhóis aos portugueses, que permitia a venda de escravos
africanos em troca de produtos espanhóis.
 c) Um acordo entre as coroas portuguesa e espanhola. A partir deste acordo os espanhóis só
poderiam comprar escravos dos portugueses.
 d) Uma permissão que a coroa espanhola concedia aos seus súditos para comercializar
escravos com a coroa portuguesa.
4. Com o intuito de contemplar a complexidade e a pluralidade dos indivíduos que foram
responsáveis pela formação do povo e cultura brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei 9394/96) deu conta de retificar a posição da Constituição Federal de
1988. O que ficou definido como prioridade em termos de conteúdos, temas e abordagens ao
ensino de História do país a partir da Lei 9394/96?
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 a) Que devem ser consideradas as etnias e os grupos que fazem parte do ciclo das grande
navegações como formadoras do povo brasileiro.
 b) Que devem ser levadas em consideração as mais diferentes etnias como formadoras do
povo brasileiro.
 c) Que devem ser consideradas somente as etnias que migraram para o país a partir do
século XIX como formadoras do povo brasileiro.
 d) Que devem ser consideradas somente as populações nativas como formadoras do povo
brasileiro.
5. Entre os dias 31 de agosto e 8 de setembro de 2001 aconteceu na cidade de Durban, África
do Sul, a Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e
Intolerância Conexa. Um dos resultados desta Conferência para o sistema educacional
brasileiro pode ser representado pela:
 a) A inserção da temática África e Africanos nos sistemas de ensino de uma forma
descontextualizada da realidade vivenciada pelos grupos negros no Brasil.
 b) A obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Africana e Afro-brasileira nas Escolas
Estaduais.
 c) Adoção do sistema de cotas para negros nas universidades.
 d) Proibição de manifestações que visem a exaltação dos movimentos negros dentro das
escolas.
6. O comércio de escravos estava fundamentado em estruturas legais e institucionais nas
culturas africanas, sendo o escravo uma forma de propriedade haja vista que a terra, mesmo
abundante, era considerada um bem coletivo. Nesta perspectiva, era preciso ter o maior
número de escravos possível para garantir o direito de produção da terra e assim, o direito de
posse sobre a terra. Essa estrutura da propriedade privada na África divergia da estrutura
europeia. Esse sistema de organização da sociedade e da posição dos indivíduos perante o
grupo possibilitouàs elites políticas e econômicas africanas vender um número muito grande
de pessoas e fomentar o comércio no Atlântico. Quanto às características do comércio de
escravos africanos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A forma como o comércio de cativos ocorria na África variava de acordo com a
organização interna de cada sociedade africana com quem os europeus negociavam. 
( ) Nas sociedades com governo centralizado, os soberanos garantiam um abastecimento
regular de escravos nos portos onde as embarcações estrangeiras ancoravam para negociar
com o encarregado pelo comércio externo do Estado.
( ) Entre as sociedades descentralizadas, citamos os balantas da Guiné-Bissau que
resistiram às invasões de seus vizinhos por meio do tráfico. Os balantas vendiam escravos
em troca de metais, que transformavam em ferramentas que lhes serviam para expandir a
agricultura, garantindo-lhes a independência. 
( ) Quando os europeus chegaram à África, o tráfico humano era comum e estava
fundamentado em estruturas legais e institucionais nas culturas africanas. Sendo assim, os
europeus apenas ampliaram e expandiram esse comércio de escravos para o Atlântico, ou
seja, os responsáveis pela escravidão foram os próprios africanos. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) V - F - F - V.
 b) F - V - V - F.
 c) F - F - V - V.
 d) V - V - V - F.
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7. Ainda em tempos longínquos, a escravidão estruturava-se a nível internacional e fortalecia-se
por meio de emaranhamentos de laços de parentescos e vínculos de dependência. A prática
da escravidão organizada nesta tradição foi incorporada pelos islâmicos que atuavam no
comércio de escravos. Com relação à comercialização de escravos praticada pelos
negociadores islâmicos e às atividades realizadas pelos cativos, classifique V para as
sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) As funções dos cativos eram praticamente as mesmas; dentre os afazeres dos escravos
muçulmanos, eram solicitadas também tarefas administrativas, militares e domésticas.
( ) A escravidão islâmica possuía justificativa política, econômica e religiosa, tanto que as
populações confessadas ao islamismo, como as que habitavam as regiões consideradas
santas/sagradas, não foram poupadas.
( ) Crianças e mulheres foram preferidas, uma vez que futuramente poderiam ser inseridas
na comunidade islâmica, os meninos como membros do exército e as mulheres como
integrantes de haréns. 
( ) Os escravos não eram exclusivamente a população negra, pois muitas vezes eram
prisioneiros de guerra, assim como pagãos, que passavam um determinado tempo reclusos,
recebendo ensinamentos de doutrinas.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
 a) V - F - V - V.
 b) V - V - F - V.
 c) F - V - V - V.
 d) V - V - V - F.
8. Nas últimas décadas ocorreram mudanças epistemológicas e teórico-metodológicas que
possibilitaram ao investigador direcionar um novo olhar sobre a história da África. Um
exemplo da nova historiografia mundial foi a publicação da coleção História Geral da África
pela UNESCO, em oito volumes e traduzida em diversas línguas. Destacamos este estudo
porque representa um amplo panorama das civilizações africanas e enfoca desde a pré-
história do continente africano até a sua história recente. Além disso, o acesso a estes
registros sobre a história e cultura africana possibilita aos brasileiros a compreensão da
imensa contribuição desses diferentes povos para o processo de construção histórica e social
do Brasil. Sobre estas novas abordagens acerca da história da África e dos povos africanos,
analise as sentenças a seguir: 
I- A inserção dos povos africanos no mundo atlântico foi consequência de um processo que
teve o objetivo de exploração e trabalho. 
II- Há muito já se percebeu que a grande riqueza cultural e o diferencial do Brasil residem na
homogeneidade, por ser um país de povos que se misturam. São negros, brancos e
amarelos; bantos, iorubas, nagôs, tupinambás, guaranis, carijós, portugueses, italianos,
alemães, japoneses e tantos outros. 
III- Podemos conceber que por séculos foi negada na historiografia a resistência dos povos
escravizados deportados para a América e a participação constante e massiva nas lutas e
movimentos nacionais de libertação.
IV- No processo de construção histórica e social do Brasil, alguns povos, entre eles os povos
iberos e lusitanos, não foram reconhecidos pelas suas contribuições e acabaram sendo
ignorados, inferiorizados, invisibilizados ou tratados de forma desqualificada na historiografia
nacional. 
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
 a) As sentenças I, II e IV estão corretas.
 b) As sentenças II e III estão corretas.
 c) As sentenças I e IV estão corretas.
 d) As sentenças I e III estão corretas.
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9. O manual L´Historie de l´Afrique Orientale, escrito por Coupland em 1928, é retomado
seguidamente para ilustrar as formas pelas quais as sociedades do continente africano são
depreciadas com relação às demais sociedades do planeta. No que consistem os principais
argumentos do autor para com as condições de desenvolvimento, tecnologias e civilização
daquelas populações?
 a) O autor defende que estes povos não desenvolveram a escrita e, por isso, mantiveram em
estágio de barbárie e estagnação.
 b) O autor argumenta que o fato de estes povos não terem deixado registros escritos
conseguiram refiniar e diferenciar sua cultura em relação às demais.
 c) O autor argumenta que os povos da Àfrica representam populações com expressões
culturais exóticas e excepecionais.
 d) O autor defende que estes povos não registraram seus conhecimentos e tecnologias,
assim ficaram à margem e sem comunicação com outras civilizações.
10.O tráfico de escravos representou um negócio altamente lucrativo ao longo dos séculos XVI
ao XVIII, o que causou impactos demográficos no interior do continente africano. Exatamente
sobre este aspecto reside a diferença entre a escravidão ocorrida como moderna e as
formas de escravidão praticadas em outras épocas da História. Do ponto de vista
demográfico, qual foi o perfil da escravidão da época moderna?
 a) Foi praticada por comerciantes árabes e africanos e acabou por criar postos comerciais
específicos de escravos no interior da Europa.
 b) Foi praticada preferencialmente por europeus e africanos e acabou por submeter um
número muito grande de indivíduos.
 c) Foi praticada somente por europeus e submeteu a maior parte das populações nativas no
interior do Brasil, que eram transportadas para o Oriente Médio.
 d) Foi praticada preferencialmente por europeus, foi responsável por submeter e dizimar as
populações nativas brasileiras.
11.(ENADE, 2008)
Em 1926, Langston Hughes, escritor negro norte-americano, da chamada Renascença do
Harlem, escreveu o seguinte poema: 
Eu, também
Eu, também, canto a América
Eu sou o mais escuro
Eles me mandam comer na cozinha
Quando as visitas chegam
Mas eu rio
E como bastante
E cresço forte. Amanhã,
Eu estarei à mesa
Quando as visitas chegarem
Ninguém ousará Dizer-me
"Coma na cozinha"
Então, Ademais,
Eles verão quão belo eu sou
E se envergonharão - 
Eu, também, sou a América.
FONTE: PAMPLONA, Marco A. Revendo o sonho americano: 1890-1972. São Paulo: Atual,
1995. p. 44.
No poema, o autor:
 a) Reconhece o negro como beneficiário de uma América branca.
 b) Aceita a discriminação sofrida pelo negro na América.
 c) Prevê uma América dividida entre brancos e negros.
 d) Reivindica seu pertencimento à América.
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12.(ENADE, 2013) Antes de o sol começar a esquentar as terras da faixa ao sul do Saara,
conhecida como Sahel, duas dezenas de mulheres da aldeia de Widou, no norte do Senegal,
regam a horta cujas frutas e verduras alimentam a população local. É um pequeno terreno
que, visto do céu, forma uma mancha verde - um dos primeiros pedaços da "Grande Muralha
Verde", barreira vegetal que se estenderá por 7.000 km do Senegal ao Djibuti, e é parte de
um plano conjunto de vinte países africanos. O projeto ambiental descrito proporciona a
seguinte consequência regional imediata:
FONTE: GIORGI, J. Muralha verde. Folha de S. Paulo, 20 maio 2013 (adaptado).
 a) Soluciona os conflitos fundiários.
 b) Facilita as trocas comerciais.
 c) Restringe a diversidade biológica.
 d) Evita a expansão da desertificação.
Prova finalizada com 12 acertos e 0 questões erradas.

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