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LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO DOCENTE AV

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Disciplina: LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO DOCENTE 
	AV
	Aluno: 
	
	Professor: MARCIA DIAS LIMA DA SILVA
 
	Turma: 9001
	EEL0064_AV_202105141657 (AG) 
	 24/02/2022 21:36:37 (F) 
			Avaliação:
7,0
	Nota Partic.:
	Nota SIA:
	 
		
	EM2120286 - LINGUAGENS: HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
	 
	 
	 1.
	Ref.: 5429665
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O seguinte diálogo entre uma mãe (A) e sua filha de 2 anos (N) foi transcrito da forma como foi falado:
A: " E o que você fez, depois, meu bem?"
N: "Eu fazi o favô de i lá pa ela."
A: "Ah, é? E daí?"
N: "Eu tússi o pacotchi pa ela."
A: "Que lindinha! Você gosta da vovó?"
N: "Eu amu ela"
 
De acordo com o entendimento atual de linguagem e de sua aquisição, essa fala é um bom exemplo para ser usado por um professor em sala de aula porque revela que:
		
	
	A, como mãe e interlocutora adulta, não corrige a filha, mas deveria corrigi-la para ela aprender a metalinguagem.
	
	N, como ainda é nova, está errando muito no seu modo de falar porque não interiorizou a gramática padrão.
	
	A, como mãe e interlocutora adulta, não corrige a filha porque desconhece a gramática normativa e, assim, aceita tudo o que é dito pela filha pequena.
	 
	N, como interlocutora, está aprendendo sua língua na interação, pautada pelo foco na comunicação.
	
	N, como falante nativa, está se apropriando da língua padrão, sendo o seu falar uma idiossincrasia indevida.
	
	
	 2.
	Ref.: 5429586
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Leia o texto:
O grande conceito por trás do Museu da Língua é apresentar o idioma como algo vivo e fundamental para o entendimento do que é ser brasileiro. Se nada nos define com clareza, a forma como falamos o português nas mais diversas situações cotidianas é talvez a melhor expressão da brasilidade.
SCARDOVELI, E. Entre ideia e tecnologia. In: Revista Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, Ano II, n. 6, 2006.
 
O texto propõe uma reflexão acerca da língua portuguesa, ressaltando para o leitor a:
		
	 
	Importância da língua para a construção da identidade nacional.
	
	Relação entre o idioma e as políticas públicas na área de cultura.
	
	Afetividade tão comum ao brasileiro, retratada através da língua.
	
	Inauguração do museu e o grande investimento em cultura no país.
	 
	Diversidade étnica e linguística existente no território nacional.
	
	EM2120287 - RETÓRICA E ARGUMENTAÇÃO EM SALA DE AULA
	 
	 
	 3.
	Ref.: 5429806
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Leia o texto a seguir:
Percebemos em seus conceitos básicos - orador e auditório - um grande potencial para se pensar a prática pedagógica de natureza dialógica, tomando o aluno como sujeito de saber, pois argumentar é ter apreço pelo interlocutor. Se a regra de ouro da teoria da argumentação é que o orador deve se adaptar a seu auditório, por que não a estender à sala de aula, à relação entre professores e alunos? O saber milenar da retórica reforça as críticas à educação "bancária", calcada em depósitos nos alunos, pois nos ensina que a argumentação deve-se desenvolver em função do auditório. (LEMGRUBER, M. S.; OLIVEIRA, R. Argumentação e educação: da ágora às nuvens. In: J. LEMGRUBER, M. S.; OLIVEIRA, R. J. de (org.). Teoria da argumentação e educação. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2011. p. 40)
De acordo com o texto, assinale alternativa que apresenta um aspecto ou elemento que deve ser valorizado no diálogo pedagógico.
		
	
	A liberdade de cátedra do mestre.
	
	A pluralidade de métodos focados no ensino.
	
	O predomínio do argumento de autoridade
	
	A transmissão do conhecimento.
	 
	O conhecimento prévio do aluno.
	
	
	 4.
	Ref.: 5429817
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O discurso argumentativo deve ser privilegiado pelo professor porque:
		
	
	O professor não tem qualquer autoridade, o que acaba obrigando os docentes a argumentar o tempo todo em favor de seu prestígio e barganhar a atenção dos discentes.
	
	O discurso argumentativo é tão eficaz quanto o discurso imperativo para impor a autoridade do professor.
	
	Todos os problemas e desafios na sala de aula são resolvidos sempre e apenas pela argumentação.
	
	O fracasso do discurso imperativo prova que a prática pedagógica se resume a argumentar, não restando alternativas.
	 
	O diálogo, a argumentação e a construção de pontes entre professor e alunos contribui para reconhecer os saberes discentes e não impor autoritariamente o saber docente.
	
	
	 
		
	EM2120355 - A LINGUAGEM HIPERMIDIÁTICA NA CONSTRUÇÃO DA APRENDIZAGEM
	 
	 
	 5.
	Ref.: 5310362
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	O hipertexto é uma obra não linear e que abrange a produção de diferentes autores e mídias. Ele altera relações com o leitor hipermediático e as relações de criação com seus coautores, demandando algum conhecimento e desafiando a escola a formar leitores ou navegadores para esse contexto hipertextual. Uma visão que está em desacordo com esse conceito é:
		
	 
	O entendimento de que os diferentes links trazem mais riqueza de referências para o hiperleitor.
	 
	A premissa de que o leitor ou os alunos já têm um perfil previamente orientado a qualquer forma de leitura no hipertexto.
	
	O reconhecimento de que poderá haver fragmentação do trajeto de sentido no hipertexto.
	
	A orientação aos leitores para fazerem uma checagem das fontes do hipertexto.
	
	Liberdade para o hiperleitor fazer suas explorações de sentidos do hipertexto.
	
	
	 6.
	Ref.: 5310361
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Os materiais didáticos, quando utilizados nas mediações pedagógicas, devem ser relacionados:
		
	
	Ao reconhecimento das possibilidades midiáticas individualmente pelo aluno.
	
	A projetos que propaguem orientações da pesquisa somente do lado de quem ensina.
	
	À distribuição dos conteúdos a partir das hipermídias.
	 
	Ao alcance de competências intelectuais, como raciocínio lógico, pensamento crítico etc.
	
	À orientação sobre como será realizada a avaliação, utilizando como base as linguagens hipermidiáticas.
	
	
	 7.
	Ref.: 5310366
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O diálogo entre aprendizes e professor, no contexto das atividades pedagógicas relacionadas com as hipermídias, seria uma estratégica voltada para:
		
	 
	Orientar, estimular e avaliar a interação na solução de problemas dados aos aprendizes.
	
	Esclarecer sobre conteúdos que já foram trabalhados em sala de aula.
	
	Criar ambientes de disputas e conflitos para estimular a argumentação para os debates.
	
	Acompanhar os alunos nas suas dificuldades, sem interferência pedagógica.
	
	Estimular comportamentos investigativos individuais.
	
	
	 
		
	ENSINEME: COMUNICAÇÃO E LINGUAGENS VISUAIS
	 
	 
	 8.
	Ref.: 4080286
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Aponte duas contribuições do alfabeto romano para comunicação visual tipográfica:
		
	 
	Caixa alta e caixa baixa.
	 
	Letras maiúsculas e serifa.
	
	Alinhamento e entrelinhamento.
	
	Capitulares e diacríticos.
	
	Assinatura e entrelinhamento.
	
	
	 9.
	Ref.: 4080285
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A adoção do códice é considerada tão importante quanto a invenção da imprensa por Gutenberg. Como era esse suporte e o que ele trouxe de novidade?
		
	
	Por substituir tábuas de madeira e pedra pelo papel, o códice trouxe leveza à leitura.
	
	O códice foi o primeiro alfabeto, que, mesmo manuscrito, permitiu guardar conhecimentos séculos.
	
	O códice era o cilindro em torno do qual se enrolava o pergaminho, permitindo organizar os tros.
	 
	Inicialmente em placas de madeira e depois em papel, o códice substituiu o pergaminho e introduziu a leitura horizontal, em vez de vertical.
	
	O códice trazia a pedra de Rosetta, um elo perdido na história da escrita.
	
	
	 10.
	Ref.: 4080284
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O padrão que acontece quando os módulos se encaixam de tal maneira que o desenho inicial dá origem a novos desenhos foi popularizado pelo famoso artista holandês M.C. Escher.De acordo com as Leis da Gestalt, esse recurso utilizado por Escher é chamado de:
		
	 
	Figura e fundo
	
	SimetriaAmbiguidade
	
	Similaridade
	
	Continuidade