Resumo Saúde Coletiva IV - Np1

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Resumão De Saúde Coletiva IV - NP1
Epidemiologia 
 CIÊNCIA QUE ESTUDA O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA EM 
COLETIVOS HUMANOS, ANALISANDO DESTRIBUIÇÃO E 
FATORES DETERMINANTES DAS DOENÇAS, DANOS À SAÚDE E 
EVENTOS ASSOCIADOS A SAÚDE COLETIVA, PROPONDO 
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE E FORNECENDO 
INDICADORES QUE SIRVAM DE SUPORTE AO PLANEJAMENTO 
E AVALIAÇÕES DAS AÇÕES DE SAÚDE. 
 A EPIDEMIOLOGIA É UM TIPO DE ESTUDO QUE INCLUI 
VIGILÂNCIA, OBSERVAÇÃO, ELABORAÇÃO E TESTE DE 
HIPÓTESES, ESTUDOS OBSERVACIONAIS E EXPERIMENTAIS. 
 ANALISA, DESCREVE E CARACTERIZA. 
 
Aplicações Da Epidemiologia 
 POSSUI DIVERSAS APLICAÇÕES NO CAMPO DA SAÚDE, COMO 
POR EXEMPLO: 
 IDENTIFICAÇÃO, QUANTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE 
DANOS À SAÚDE DA POPULAÇÃO. 
 IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DE RISCO E DE FATORES 
PARA DETERMINADO AGRAVO. 
 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE UM PROCEDIMENTO 
TERAPÊUTICO OU PROFILÁTICO. 
 TESTA A EFICÁCIA DE INTERVENÇÕES, ASSIM COM A 
QUALIDADE, ACESSO E DISPONIBILIDADES DOS SERVIÇOS 
DE SAÚDE, PARA CONTROLAR, PREVINIR E TRATAR 
AGRAVOS DE SAÚDE NA COMUNIDADE. 
 
Conceitos 
 SURTO EPIDEMIOLÓGICO: QUANDO OCORRE UM AUMENTO 
REPENTINO DO NÚMERO DE CASOS DE UMA DOENÇA NÃO 
ESPERADA OU FAZ TEMPO QUE NÃO OCORRE EM 
DETERMINADO LUGAR (EX.: SURTO DE SARAMPO EM UMA 
CRECHE). 
 EPIDEMIA: DOENÇA INFECCIOSA EM VÁRIAS REGIÕES (EX.: 
MUNICIPAL: QUANDO ACONTECE EM DIVERSOS BAIRROS. 
ESTADUAL: QUANDO ACONTECE EM VÁRIAS CIDADES. 
NACIONAL: EM DIVERSAS REGIÕES DO PAÍS). 
 PANDEMIA: QUANDO A DOENÇA INFECCIOSA ACONTECE EM 
DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO (EX.: COVID 19). 
 NOTIFICAÇÃO: COMUNICAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE 
DETERMINADA DOENÇA OU AGRAVO À SAÚDE, FEITA À 
AUTORIDADE SANITÁRIA POR UM PROFISSIONAL DE SAÚDE 
(EX.: DENGUE, SARAMPO, SÍFILIS E ETC). 
 
Método Epidemiológico 
 LEVANTA PISTAS QUE PERMITIRÃO ESCLARECER AS CAUSAS 
DAS DOENÇAS. 
 DESCRITIVO: ESTUDA DADOS, QUE SERÃO ANALISADOS. 
(PESSOA: QUEM FOI AFETADO? – LUGAR: ONDE FORAM 
AFETADOS? – TEMPO: QUANDO FORAM AFETADOS?) 
TRANSVERSAIS, RELATO DE CASO, ECOLÓGICO. 
 ANALÍTICOS: COMPROVA AS ASSOCIAÇÕES CAUSAIS. 
(COMO? E POR QUÊ?) COORTE, ENSAIO CLÍNICO, CASO 
CONTROLE. 
Perfil Epidemiológico 
Variáveis: 
 QUEM? (GRUPOS MAIS VULNERÁVEIS – IDADE, SEXO, RAÇA, 
ESCOLARIDADE, ESTILO DE VIDA, PROFISSÃO, CULTURA, 
RELIGIÃO E ETC). – VARIÁVEIS RELACIONADAS A PESSOA. 
 ONDE? (CLIMA, SOLO, VEGETAÇÃO – RURAL X URBANO). – 
VARIÁVEIS RELACIONADAS AO ESPAÇO. 
 QUANDO? (INTERVALO DE TEMPO E ESTAÇÃO DO ANO). – 
VARIÁVEIS RELAIONADAS AO TEMPO. 
 
Indicadores De Saúde 
 INDICA, REVELA A SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO OU 
INDIVÍDUO. É MONTADO A PARTIR DE DADOS 
REFERENCIADOS NO TEMPO E ESPAÇO PELA SUA FORMA DE 
ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO, FACILITAM A ANÁLISE E O 
OLHAR COM SIGNIFICÂNCIA SOBRE A REALIDADE, ATRAVÉS 
DE SUA SIMPLES LEITURA OU ATRAVÉS DO 
ACOMPANHAMENTO DOS DADOS NO TEMPO. AVALIANDO 
AS VARIAS ETAPAS DAS AÇÕES, OBJETIVOS E RESULTADOS. 
 DADOS > INFORMAÇÕES > INDICADORES. 
 CLASSIFICADOS COMO: DEMOGRÁFICOS, MORBIDADE E 
FATORES DE RISCO, SOCIOECONÔMICOS, RECURSOS, 
MORTALIDADE, COBERTURA. 
 OS INDICADORES AVALIAM: NÍVEIS DE SAÚDE DE UMA 
POPULAÇÃO (MORTALIDADE INFANTIL, EXPECTATIVA DE 
VIDA), CRESCIMENTO SOCIOECONÔMICO (TAXA DE 
ANALFABETISMO), DEMOGRAFIA (PROPOÇÃO DE IDOSOS DA 
POPULAÇÃO), AMBIENTAIS (PREVALÊNCIA DE 
ABASTECIMENTO DE ÁGUA). 
 
 Incidência X Prevalência 
 INCIDÊNCIA: NÚMERO DE CASOS NOVOS QUE SURGE DE 
UMA DETERMINADA DOENÇA, NUM DETERMINADO ESPAÇO 
DE TEMPO. 
 PREVALÊNCIA: QUANTIDADE DE CASOS EXISTENTES DE UMA 
DOENÇA EM UM DETERMINADO TEMPO E LUGAR. 
Estudos Epidemiológicos 
 QUANTO AO TEMPO: TRANSVERSAL (OBSERVA A 
POPULAÇÃO EM UMA ÚNICA OPORTUNIDADE) – 
LONGITUDINAL (COLETA DE DADOS AO LONGO DO TEMPO, 
PODENDO SER RETROSPECTIVA OU PROSPECTIVA). 
 QUANTO AO MODO DE INTERVENÇÃO: OBSERVACIONAIS (O 
PESQUISADOR NÃO INTERVÉM NA POPULAÇÃO ESTUDADA). 
Patrícia Costa 
EXPERIMENTAIS: (O PESQUISADOR INTERVÉM NA 
POPULAÇÃO ESTUDADA) – EX.: 75 PACIENTE COM ALTO 
RISCO DE SANGRAMENTO DIGESTIVO, FORAM ALOCADOS, 
ALEATORIAMENTE EM 2 GRUPOS – UM RECEBENDO 
CIMETIDINA E O OUTRO RECEBENDO ANTIÁCIDO (FATOR DO 
ESTUDO) E ENTÃO ACOMPANHADOS PARA VERIFICAR A 
OCORRÊNCIA DE SANGRAMENTO (DESFECHO). 
 QUANTO AO PROPÓSITO GERAL: DESCRITIVO (DESCREVE O 
PADRÃO DE OCORRÊNCIA DAS DOENÇAS, PERFIL DOS 
GRUPOS POPULACIONAIS E ETC....) – EX.: RELATO DE CASO. 
ANALÍTICOS: (SÃO TESTADA HIPÓTESES ESPECÍFICAS DE 
ASSOCIAÇÕES CAUSAIS ENTRE AS VARIÁVEIS, PRESSUPÕEM A 
EXISTÊNCIA DE UM GRUPO DE REFERÊNCIA, O QUE PERMITE 
ESTABELECER COMPARAÇÕES). 
 
Estudos Analíticos 
Coorte 
 EXPOSIÇÃO 
 DEFINEM INDIVÍDUOS POR ALGUMA VARIÁVEL E OS 
ACOMPANHA DURANTE UM PERÍODO DE TEMPO, PARA 
VERIFICAR A OCORRÊNCIA DE ALGUMA DOENÇA. 
 OS CASOS COM A DOENÇA NÃO SÃO SELECIONADOS E SIM 
IDENTIFICADOS DURANTE O ACOMPANHAMENTO. 
1. IDENTIFICAR PESSOAS SADIAS NO INÍCIO DO ESTUDO. 
2. MONTAR GRUPOS DE INDIVÍDUOS EXPOSTOS E NÃO 
EXPOSTOS. 
3. COMPARAR A INCIDÊNCIA EM CADA COORTE. 
 VANTAGENS: PODEM SER USADOS PARA AVALIAÇÃO DE 
DESFECHOS MÚLTIPLOS, SÃO MENOS SUJEITOS A VIESES DE 
SELEÇÃO, DO QUE CASO – CONTROLE. 
 DESVANTAGENS: PODEM SER INEFICIENTES PARA DOENÇAS 
RARAS OU AQUELAS COM LONGOS PERÍODOS, GERALMENTE 
SÃO MUITO CAROS, PERDA DE PARTICIPANTES AO LOGO DO 
ESTUDO. 
 
Caso – Controle 
 
 O ESTUDO ONDE DOIS GRUPOS SEMELHANTES SÃO 
SELECIONADOS A PARTIR DE UMA POPULAÇÃO EM RISCO. 
 A DIFERENÇA ENTRE OS GRUPOS É A PRESENÇA (CASO) E 
AUSÊNCIA DA DOENÇA (CONTROLE). 
 É UM ESTUDO RETROSPECTIVO, PESQUISADOR BUSCA 
LOCALIZAR OS POSSÍVEIS FATORES DE RISCO A QUE ESSA 
AMOSTRA COM A DOENÇA FOI EXPOSTA ANTERIORMENTE. 
1. SELECIONAR UMA AMOSTRA DE UMA POPULAÇÃO DE 
PESSOAS COM A DOENÇA (CASOS). 
2. SELECIONAR UMA AMOSTRA DE UMA POPULAÇÃO SOB 
RISCO, SEM DOENÇA (CONTROLE). 
3. MEDIR (EM GERAL, NÃO DIRETAMENTE) AS VARIÁVEIS 
PREDITORAS. 
 VANTAGENS: EFICIENTE EM DOENÇAS RARAS, PERMITE 
EXAMINAR FATORES ETIOLÓGICOS MÚLTIPLOS PARA UMA 
ÚNICA DOENÇA, RELATIVAMENTE BARATO E RÁPIDO. 
 DESVANTAGENS: SOMENTE UM DESFECHO PODE SER 
ANALISADO, GRANDE SUSCEPTIBILIDADE A VIESES (DE 
AFERIÇÃO E SELEÇÃO), ALÉM DE FATORES DE CONFUSÃO. 
 
Ensaios Clínicos 
 ESTUDO PADRÃO - OURO PARA SE AVALIAR INTERVENÇÕES. 
 É UMA PESQUISA CIENTÍFICA QUE PRETENDE RESPONDER 
UMA PERGUNTA SOBRE DETERMINADA INTERVENÇÃO 
(MEDICAMENTO, PRODUTO PARA A SAÚDE, VACINA E ETC.…) 
UMA INTERVENÇÃO QUE DEVE SER CONTROLADA A FIM DE 
AVALIARMOS A SEGURANÇA E EFICÁCIA DESTA 
INTERVENÇÃO. 
 RANDOMIZADO: TODOS TERÃO A MESMA PROBABILIDADE 
DE RECEBER O FÁRMACO EXPERIMENTAL OU AQUELE QUE 
CORRESPONDE AO CONTROLE. 
 NÃO-RONDAMIZADOS: PESQUISADOR ESCOLHE O GRUPO 
QUE RECEBE O FÁRMACO. 
 ABERTO: TODAS ASPARTES ENVOLVIDAS (MÉDICOS E 
PACIENTE) TÊM CONHECIMENTO DO FÁRMACO. 
 CEGO: PELO MENOS UMA DAS PARTES NÃO TEM 
CONHECIMENTO SOBRE QUAL FÁRMACO ESTÁ SENDO 
APLICADO. 
 MONOCEGO: APENAS UMA DAS PARTES ENVOLVIDAS TEM 
CONHECIMENTO SOBRE QUAL FÁRMACO ESTÁ SENDO 
APLICADO. 
 DUPLO CEGO: NEM O PACIENTE E NEM O MÉDICO TEM 
CONHECIMENTO DE QUAL FÁRMACO ESTÁ SENDO 
APLICADO. 
 VANTAGENS: ALTA CREDIBILIDADE COMO PRODUTOR DE 
EVIDÊNCIAS, NÃO HÁ DIFICULDADE DE FORMAÇÃO DE 
GRUPOS CONTROLE, A CRONOLOGIA DOS ACONTECIMENTOS 
É DETERMINADA PELA INTERPRETAÇÃO DE DADOS. É 
SIMPLES POIS ESTÃO LIVRES DOS FATORES DE 
CONFUNDIMENTO. 
DOENÇA 
Patrícia Costa 
 DESVANTAGENS: CAROS E DE LONGA DURAÇÃO, EXIGÊNCIA 
DE POPULAÇÃO ESTÁVEL E COOPERATIVA, POR QUESTÕES 
ÉTICAS MUITAS SITUAÇÕES NÃO PODEM SER INVESTIGADAS. 
Viés 
 ERRO SISTEMÁTICO; 
 DESVIAM SISTEMICAMENTE DOS VALORES VERDADEIROS. 
 VIÉS DE SELEÇÃO: É FORMADO SE OS GRUPOS EXPOSTOS E 
NÃO – EXPOSTOS FOREM FORMADOS DE MANEIRA 
DESIGUAL, DE DIFERENTES GRUPOS POPULACIONAIS. 
 VIÉS DE AFERIÇÃO: USO DE INDICADORES INAPROPIADOS 
PARA AVALIAÇÃO, BAIXA VALIDADE DO INSTRUMENTO DE 
COLETA. (EX.: QUESTIONÁRIO MAL ELABORADO).
 VIÉS DO OBSERVADOR: DISTORÇÃO NA PERCEPÇÃO OU NO 
RELATO DA MEDIDA PELO OBSERVADOR, PESQUISA 
TENDENCIOSA. 
 VIÉS DO INSTRUMENTO: DEFEITO DE UM INSTRUMENTO 
MECÂNICO, FALTA DE CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO, 
LEITURAS ERRÔNEAS. 
 VIÉS DO SUJEITO: DISTORÇÃO ORIGINADA PELO SUJEITO DO 
ESTUDO, POSSIBILIDADE DE O SUJEITO AVALIADO 
APRESENTAR DADA CARACTERÍSTICA TENDENCIOSA, 
AUTOSSELEÇÃO. 
 
Estudos Descritivos 
 OBSERVA PROBLEMAS A SEREM ESTUDADOS ATRAVÉS DOS 
MÉTODOS ANALÍTICOS E SUGEREM ÁREAS DE INTERESSE 
PARA INVESTIGAÇÃO. 
 NÃO COMPARA, APENAS DESCREVE. 
 PODE ESTUDAR: PESSOA, LOCAL E TEMPO. 
 
Relato De Caso 
 DESCRIÇÃO DETALHADA DE CASOS CLÍNICOS, CONTENDO 
CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES SOBRE OS SINAIS, 
SINTOMAS E OUTRAS CARACTERÍSTICAS DO PACIENTE, 
RELATANDO OS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS 
UTILIZADOS, BEM COMO O DESENLACE DOS CASOS. 
 TIPO MAIS BÁSICO DE ESTUDO DESCRITIVO E QUE FORMULA 
HIPÓTESES SOBRE POSSÍVEIS CAUSAS PARA DOENÇA. 
 RELATO CUIDADOSO E DETALHADO FEITO POR UM OU MAIS 
CLÍNICOS, DO PERFIL DE UM OU MAIS PACIENTES. 
 COSTUMA SER A PRIMEIRA ABORDAGEM DE TEMAS 
(DOENÇAS AINDA MAL CONHECIDAS). 
 DESCRIÇÃO DE TERAPIAS PROPOSTAS PARA DOENÇAS RARAS. 
 TEM UM ENFOQUE QUALITATIVO. 
 MUITO COMUM NA ÁREA DA SAÚDE. 
 VANTAGENS: FACILIDADE DE REALIZAÇÃO, BAIXO CUSTO, 
POSSIBILITA A OBSERVAÇÃO INTENSIVA DE CADA CASO. 
 DESVANTAGENS: CONCLUSÕES BASEIAM-SE EM POUCOS 
CASOS, NÃO HÁ GRUPO CONTROLE PARA A AVALIAÇÃO, NÃO 
QUANTIFICA A PREVALÊNCIA NA POPULAÇÃO. 
 
 
 
Estudo Ecológico 
 TEM ORIGEM NA UTILIZAÇÃO DE ÁREAS GEOGRAFICAS 
COMO UNIDADE DE ANÁLISE. 
 USADOS PARA AVALIAR A FREQUÊNCIA DAS DOENÇAS EM 
POPULAÇÃO, EM DIFERENTES PONTOS DO TEMPO. 
 GERALMENTE SÃO UTILIZADOS DADOS JÁ COLETADOS 
ANTERIORMENTE PARA OUTROS PROPÓSITOS. 
 OBJETIVA VER DISTRIBUIÇÃO E COMPARAÇÕES 
GEOGRÁFICAS. 
 VANTAGENS: FACILIDADE DE REALIZAÇÃO, BAIXO CUSTO. 
 DESVANTAGENS: SÃO MEDIDAS MÉDIAS DA POPULAÇÃO, E 
NÃO VALORES INDIVIDUAIS REAIS – NÃO É POSSÍVEL 
ASSOCIAR DOENÇA E EXPOSIÇÃO NO NÍVEL INDIVIDUAL. 
 
Estudos Transversais 
 ANÁLISE DO MOMENTO. 
 ESTUDO DE PREVALÊNCIA. 
 OBSERVAM SIMULTANEAMENTE, EM UM MESMO MOMENTO 
HISTÓRICO, O FATOR CAUSAL E O EFEITO DE UM 
DETRMINADO AGRAVO. 
 ÚTEIS PARA IDENTIFICAR GRUPO/FATORES DE RISCO, PARA 
GERAR HIPÓTESE E DESCREVER A PREVALÊNCIA DAS 
DOENÇAS. 
 PODE TER INDIVÍDUOS. 
 NÃO EXPOSTOS COM A DOENÇA E EXPOSTOS SEM A DOENÇA. 
 NÃO EXPOSTOS SEM A DOENÇA E EXPOSTOS COM A DOENÇA. 
 VANTAGENS: MEDEM PREVALÊNCIA, DOENÇAS COMUNS, 
ÚTEIS PARA PLANEJAMENTO DE SAÚDE, RÁPIDOS - BARATOS 
E OBJETIVOS, OS DADOS SE REFEREM AO MOMENTO DO 
CONTATO, ESTUDOS MAIS DIFUNDIDOS EM EPIDEMIOLOGIAS, 
NÃO TEM NECESSIDADES DE SEGUIMENTOS DAS PESSOAS. 
 DESVANTAGENS: DIFICULDADE DE INVESTIGAÇÃO DE 
DOENÇAS DE BAIXA PREVALÊNCIA, POIS EXISTEM AMOSTRAS 
DE GRANDES TAMANHOS, RELAÇÃO TEMPORAL ENTRE 
EXPOSIÇÃO E DOENÇA. 
 
 
Patrícia Costa