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Slide de Aula - Unidade I

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Prof. Dr. Fábio Pozati
UNIDADE I
História e Patrimônio 
Cultural
 Em época de profundas transformações >> o cotidiano estafante >> desejo de fuga das 
cidades/rotina >> busca por melhores condições de existência >> renovação de energias.
Viagem cultural:
 Produz novas experiências no mundo real do indivíduo;
 Modifica o seu modo de ver os diferentes grupos sociais, por meio do contato com a cultura 
e a história de outros indivíduos;
 Promove a experiência diferenciada de “olhar” o outro;
 Proporciona o conhecimento e o lazer.
História e turismo cultural
Fonte:
https://pixabay.com/pt/photos/buda-
est%c3%a1tua-t%c3%aampora-
budismo-5082641/
 Na evolução humana >> podemos perceber que muitos eventos e realizações se relacionam, 
se entrecruzam, se comunicam.
 Se quisermos compreender como surgiu a produção simbólica e cultural de um povo >> 
devemos nos remeter a um passado mais remoto, que leva ao surgimento 
das primeiras civilizações.
 É comum identificar-nos com os aspectos simbólicos e os conteúdos histórico-culturais de 
determinada sociedade.
 Muitos aspectos daquela cultura são manifestados na nossa sociedade. 
 Foram adquiridos pelo intercruzamento ou pela dominação cultural sobre o 
nosso grupo social.
A história e o seu protagonismo no turismo cultural
Fonte:
https://pixabay.com/pt/vectors/homem-
viajar-por-smartphone-pasta-3660670/
 Trabalho de capturar os registros.
 Investigar os acontecimentos e os relatos do passado.
 Identificar, interpretar e reconhecer as características que se encontram na história 
local/mundial. 
As várias abordagens existentes no modo de pensar a história e de interpretar o objeto são 
consequências das variações ocorridas em cada época em que o pensamento foi concebido: 
 A época em que a informação foi obtida pode refletir no modo de como o sujeito/pesquisador 
percebe o objeto; 
 O método de abordagem do pesquisador no século XIX é 
diferente do pesquisador do século XX e do século XXI, pois 
ele sofre as influências dos paradigmas da sua época.
O papel do historiador
A – História oficial:
 A apresentação da história descrita nos livros; 
 Em geral, a história oficial é controlada por grupos institucionais que tendem a autorizar o 
que pode ser falado ou não.
Elaborada por intermédio de um modelo de investigação científica realizado com a ajuda de 
fontes materiais (pistas deixadas pelo homem):
 Documentos antigos/manuscritos/livros;
 Tábuas escritas;
 Monumentos;
 Utensílios arqueológicos.
As maneiras de se procurar pela história
Fonte: https://pixabay.com/pt/vectors/livros-
biblioteca-educa%c3%a7%c3%a3o-42701/
B – História oral:
 Realizada por sociedades ágrafas (não utilizam a escrita para conservar a sua história); 
 Conservam os seus rastros materiais e a sua memória por meio da transmissão oral do 
conhecimento pelo chefe, xamã ou pajé do grupo;
 Esses povos não escrevem a sua história, pois não utilizam a escrita;
 Podem incluir crenças, hábitos, aptidões, moral, costumes e experiências coletivas;
 A história oral fica acolhida pela memória.
C – História escrita:
 Realizada a partir da exploração/investigação 
de um historiador;
 Segue, sempre, um método de investigação;
 Após a obtenção das informações – o pesquisador 
interpreta o objeto, escreve e publica o que encontrou;
 O pesquisador escreve a história através da sua 
interpretação sobre o objeto. 
As maneiras de se procurar pela história
De que modo a história pode ser utilizada como atrativo turístico? 
De que forma ela deve participar do planejamento turístico? 
Qual é o método que pode ser utilizado para maior compreensão do turista sobre os atrativos 
históricos e culturais visitados?
O turismo cultural:
 Favorece as trocas culturais visitante x visitado; 
 Realizações e acontecimentos humanos, que são 
presenciados ou relembrados pelo turista quando em contato 
com a cultura material (edifícios)/imaterial (sabedorias, 
conhecimentos) da comunidade visitada;
 O turista é convidado a estabelecer os elos com o seu próprio 
passado e identificar-se com ele.
A história como referência para o turismo
Patrimônio cultural:
 Relaciona-se com as potencialidades históricas e culturais, que possam ser visualizadas e 
que são expostas nos bens culturais;
 Ocorre, principalmente, nos edifícios/monumentos históricos.
 A história contida nos bens culturais constitui o carro-chefe do turismo cultural. 
 Deve ser protegida para que possa disponibilizar a todos conhecer a herança cultural 
de determinada população.
A história como referência para o turismo
Fonte:
https://imagens.brasil.elpa
is.com/resizer/FvCIA57hq
USiR4Uo5epf8LjcBx0=/19
60x0/arc-anglerfish-eu-
central-1-prod-
prisa.s3.amazonaws.com/
public/WFKWEJKNHHAV
2GCPJYQJC55NDQ.jpg
É necessário que o turista apreenda o conteúdo histórico de forma clara e aprofundada!
 Isso só é possível caso ocorra uma disposição dos órgãos competentes em estabelecer um 
plano interpretativo turístico que disponibilize ao turista a percepção e uma interpretação 
clara da história do lugar.
 O Bacharel em Turismo tem um papel fundamental na correta interpretação e valorização 
do patrimônio cultural pelos turistas. 
 O pesquisador em Turismo se utiliza de conceitos da Psicologia, da Antropologia, da 
Sociologia, da Geografia e da História.
 O estudo em Turismo é de natureza multidisciplinar e interdisciplinar.
A história como referência para o turismo
Turismo cultural:
 Pode ser entendido, ainda, como um conjunto de atividades que se desenvolvem com a 
finalidade de possibilitar ao turista alguns conhecimentos; 
 Possibilita ao turista ampliar a sua cultura, a partir de uma perspectiva de tempo livre e da 
civilização do lazer. 
São características desse segmento:
 Entrar em contato com diferentes épocas históricas, artísticas e culturais;
 Visitar os museus, os monumentos, as rotas e os itinerários;
 Ir às manifestações culturais e de espetáculos – concertos, 
exposições, música, teatro;
 Participar de cursos, seminários, e simpósios culturais e 
científicos, curso de idiomas;
 Ir às manifestações folclóricas, gastronômicas, 
festas e artesanatos;
 Visitar os grupos étnicos remanescentes.
Reflexões sobre o turismo histórico-cultural
 Segmento bastante procurado no mundo inteiro.
 Turista que busca esses serviços almeja conhecer o passado de determinada sociedade e 
estabelecer um elo com o seu próprio presente.
 O turista cultural deseja conhecer a história e as suas múltiplas facetas, com o objetivo de 
esclarecer os vínculos culturais nos quais está inserido e tentar conectar-se com o 
meio em que vive. 
 Aspira construir uma identidade própria ao entrar em contato com identidades diversas.
 A procura pelo turismo cultural aumenta na medida 
em que mais pessoas tem acesso à educação e à informação.
Reflexões sobre o turismo histórico-cultural
Fonte:
https://pixabay.com/pt/vectors/garoto-
livro-tingir-filho-escola-311392/
Os desejos do turista desencadearão o destino e o percurso >> conhecimento das características 
da demanda é fundamental! 
 Como o serviço turístico é intangível >> torna-se necessária a construção de uma imagem 
positiva e um encantamento do atrativo cultural, estimulando o turista a voltar.
 O turista que procura os bens culturais é atraído por símbolos e identidades culturais 
diferentes da sua.
 Os bens culturais devem ser preservados perpetuando o seu sentido e a sua imagem histórica. 
 “Adaptar o bem cultural” ao local de origem do turista só irá diminuir a sua atratividade e o seu 
potencial, para oferecer as experiências diferenciadas e significativas.
Reflexões sobre o turismo histórico-cultural
Fonte: 
https://image.freepik.com/fotos-
gratis/turismo-cultural-na-italia-
garota-linda-turista-visitando-ruinas-
do-anfiteatro-romano-da-cidade-de-
lecce-italia_63239-3834.jpg 
 A imagem do local é fundamental,pois o turista percebe o produto a partir da 
aparência, do olhar. 
 Órgãos turísticos >> devem identificar e ajustar o produto que os turistas esperam 
encontrar na cidade histórica. 
 Órgãos públicos >> precisam conservar e valorizar o bem/editar as leis que preservem 
esse patrimônio.
 Órgãos comerciais >> criação de um 
plano interpretativo turístico, a fim de 
conciliar o uso turístico com a utilização 
do patrimônio cultural.
Reflexões sobre o turismo histórico-cultural
Fonte: 
https://pixabay.com/
pt/photos/taj-mahal-
%c3%adndia-agra-
isl%c3%a2mico-
866692/
 Disponibiliza a percepção dos tempos, ou seja, a vontade de apreender, de perceber e de 
interpretar a construção passada daquele local.
 Estimula o entendimento da importância da comunidade naquele contexto determinado. 
 Interligação entre o tempo histórico e o presente.
 Instiga a população local a reproduzir os acontecimentos histórico-sociais ocorridos naquele 
espaço, tanto na cultura material como na imaterial (preservação histórica/cultural).
 Estimula o resgate histórico por parte da comunidade local.
 Reforça o sentimento de pertencimento/patriotismo.
Benefícios do atrativo turístico de caráter histórico-cultural 
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/photos/
marca-frente-ao-
port%c3%a3o-de-
brandemburgo-5117579/
 Método interessante a ser utilizado na interpretação do atrativo histórico. 
 Privilegia a análise do cotidiano das pessoas comuns.
 A cultura é constituída a partir da leitura da realidade social.
 Envolve a crítica ao documento oficial.
 Valorização de outras fontes históricas (oral, por exemplo); o relativismo cultural.
 Expressa a preocupação com os movimentos coletivos.
 Alinhado aos princípios de inclusão e igualdade.
A nova História
Fonte: 
https://editorasertaocult.files.wordpress.
com/2019/05/livromc3a1gico.jpg?w=103
2&h=768&crop=1
Envolvem os seguintes serviços:
Atividades turísticas culturais
 Agenciamento turístico;  Alimentação;
 Transportes até o destino;  Meios de transporte no destino;
 Meios de hospedagem;  Guias de turismo;
 Atrativos turísticos;  Informação turística.
Fonte: 
https://pixabay.com/
pt/photos/avi%c3%
a3o-voar-cidade-
pousar-rio-
3702676/
 Podemos encontrar dentro do turismo cultural vários tipos de subsegmentos, que 
apresentam os produtos e os serviços diferenciados de acordo com o destino turístico. 
 Como o mercado é dividido entre a oferta e a demanda, as empresas turísticas optam por 
segmentá-lo a partir dos perfis dos diferentes turistas.
 Ao segmentar o mercado turístico, as empresas optam por estratégias que 
atendam àquela segmentação. 
 No turismo cultural, podemos encontrar várias formas de expressão cultural que não 
podem ser classificadas, apenas, em um único segmento turístico-cultural: são 
denominadas de subsegmentos. 
 Dessa forma, estabelecem-se as estratégias que atendam às 
demandas diferenciadas que possuem um estímulo próprio.
Subsegmentos do turismo cultural
 Turismo rural – Circuito das frutas – Região de Jundiaí/SP. 
 Agroturismo – Santa Catarina. 
 Turismo étnico – Itália/Portugal/Espanha.
 Turismo cívico – Brasília/DF.
 Turismo cinematográfico – Nova Iorque – EUA.
 Turismo arqueológico – Peru/México/Egito.
 Turismo gastronômico – Lyon – França.
 Enoturismo – Califórnia – EUA.
 Turismo ferroviário – Inglaterra/Interior 
do estado de SP.
Turismo cultural – Subsegmentos
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/photos/vinho-
respingo-vidro-vermelho-1543170/
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/vectors/comboio-
locomotiva-transporte-293981/
Turismo religioso – Locais considerados sagrados
Templo de Amon, no Egito.
Delfos, em Olímpia, na 
Grécia.
Benares ou Varanasi, na 
Índia.
Lhasa, no Tibet. Vaticano, em Roma.
Santuário de Lourdes, na 
França.
Meca, na Arábia Saudita. Aparecida/SP. Círio de Nazaré – Belém/PA.
Santiago de Compostela –
Espanha.
Jerusalém/Israel. Nova Trento/SC.
Fonte: 
https://pixabay.com/pt
/photos/tibete-
jokhang-
t%c3%aampora-
lhasa-1717188/
 A definição de memória é um conceito abordado por várias linhas de pensamento, por 
exemplo, pela História, Antropologia, Psicologia etc. 
 Enquanto fenômeno social, a memória refere-se tanto ao caráter coletivo quanto ao 
individual do sujeito.
 A História é uma área do saber que vincula o passado com a memória. 
 Através dela, acessa-se, afetivamente, o passado coletivo e individual de um grupo social.
 Essa memória é conectada pelos estímulos trazidos pelos bens materiais (edifícios e 
habitações) e pelos bens imateriais (saberes), construídos pela história local e que se 
transformam em lugares de memória.
O que é memória cultural?
Fonte: 
https:https://pixabay.
com/pt/photos/fotogr
afias-lentes-
fotografia-256888/
 Memória coletiva: as lembranças mais relevantes e oficiais de um grupo social, político, 
étnico ou religioso, que são transmitidas e compartilhadas de geração em geração.
 Memória individual: são as experiências guardadas pelo indivíduo, no que se 
refere à sua própria existência e às suas lembranças particulares. 
 A memória individual contém os elementos da memória do grupo social na qual 
o indivíduo se coletivizou.
 Memória oficial: costuma ser protegida pelos órgãos 
públicos.
 Museus/bibliotecas/arquivos/livros de história 
difundidos oficialmente.
 Perpetua determinados acontecimentos ou fatos aceitos no 
interior dos vários segmentos sociais comandados por 
grupos políticos e sociais. 
 Utilizada como poder de persuasão: se tornam objeto 
de poder.
Memória coletiva/memória individual/memória oficial
 O passado sobrevive pela lembrança e é aflorado pelas imagens/lembranças que 
chegam da consciência. 
 A memória >> ao associar-se com o passado e à história >> relaciona-se com a identidade 
cultural das sociedades, isto é, com os componentes da cultura, como: a língua, os hábitos, 
as normas, entre outros.
 A população urbana guarda os espaços de memória mais significativos, uma vez que são 
espaços de afetividade e de lembranças.
 O destino turístico cultural deve desenvolver as estratégias para estimular o indivíduo a ir em 
busca da cultura local. 
 Conhecer a história dos habitantes do lugar, com os seus 
pratos regionais, as suas manifestações folclóricas, as suas 
festas, a sua arte etc.
As cidades: locais de memória coletiva e individual
 Os lugares de memória são verdadeiros depósitos de cultura e história, encontrados nos 
bens materiais (edifícios) ou imateriais (saberes), que traduzem a trajetória social 
daquele povo.
O turista cultural, quando em contato com a comunidade visitada:
 Valoriza os seus saberes locais e os bens materiais;
 Favorece a sua perpetuação;
 Aumenta a autoestima do grupo;
 Promove a difusão de conhecimentos e auxilia no combate à decadência dos bens culturais; 
 O turismo é a arte do encontro entre as culturas e os indivíduos distintos.
Lugares de memória
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/photos
/fot%c3%b3grafo-turista-
instant%c3%a2neo-407068/
 Uma das formas de uma cultura não cair no esquecimento é através da preservação 
ou do tombamento de seus bens culturais, reforçando e valorizando o seu conteúdo 
simbólico, e compartilhando-os com os membros do grupo ou com os visitantes que 
vão em busca de cultura.
Até mesmo as tragédias/memórias traumáticas podem se tornar atrativos turísticos:
 Memória do Holocausto (Auschwitz-Birkenau e Treblinka, na Polônia);
 As memórias da separação em Alemanha Ocidental (capitalista) e Alemanha Oriental 
(comunista), em museus alemães que retratam o modo de vida da ex-Alemanha Oriental;
 Fragmentos do antigo muro de Berlim – Alemanha;
 Parque Memorial da Paz, em Hiroshima;
 Museu da Bomba Atômica de Nagasaki;
 Usina atômica de Chernobyl – Ucrânia.
Produção de memórias X risco de esquecimento
Assinale a alternativa incorreta sobre as questões referentesao turismo cultural:
a) Atualmente, com a massificação do uso da informação, o planejamento turístico cultural é 
construído para transmitir as informações rápidas, simplificadas e superficiais.
b) Um entrosamento entre os métodos do turismo e da história, e o planejamento dos 
atrativos históricos e culturais, deve ocorrer para a melhor compreensão da dinâmica 
temporal da localidade.
c) Um plano interpretativo do bem cultural deve problematizar a informação para que haja 
outras interpretações sobre o objeto.
d) Uma vez que é tangível, a imagem do local é 
fundamental, pois o turista percebe o produto a 
partir da aparência e do olhar.
e) O turista que procura os bens culturais interessa-se por 
identidades culturais e símbolos diferentes do seus.
Interatividade
Assinale a alternativa incorreta sobre as questões referentes ao turismo cultural:
a) Atualmente, com a massificação do uso da informação, o planejamento turístico cultural é 
construído para transmitir as informações rápidas, simplificadas e superficiais.
b) Um entrosamento entre os métodos do turismo e da história, e o planejamento dos 
atrativos históricos e culturais, deve ocorrer para a melhor compreensão da dinâmica 
temporal da localidade.
c) Um plano interpretativo do bem cultural deve problematizar a informação para que haja 
outras interpretações sobre o objeto.
d) Uma vez que é tangível, a imagem do local é 
fundamental, pois o turista percebe o produto a 
partir da aparência e do olhar.
e) O turista que procura os bens culturais interessa-se por 
identidades culturais e símbolos diferentes do seus.
Resposta
 Instituição permanente, aberta ao público, sem fins lucrativos.
 Adquire, conserva, pesquisa e expõe, as coleções e os objetos de caráter cultural ou 
científico para fins de estudo, educação e entretenimento (definição dada pelo Conselho 
Internacional de Museus, o ICOM, na Assembleia Geral de Copenhagen, em 1972). 
 É considerado o órgão específico de defesa do Patrimônio Cultural Móvel, de uma 
nação ou região.
Museus – Conceituação
Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/louvre-
arquitetura-edif%c3%adcios-museu-5767708/
Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/museu-
americano-de-hist%c3%b3ria-natural-876030/
 Os museus são espaços de memória, que abrigam o acervo, os objetos ou as coleções 
artísticas ou científicas, e são abertos ao público. 
 Eles são parte do patrimônio cultural de uma nação, como os monumentos 
históricos e a cultura.
 As origens dos museus remontam da Antiguidade >> resultado da acumulação de tesouros 
antigos provenientes de butins e das guerras.
 Museologia – Ciência aplicada para o estudo dos museus.
 Se complementa com a museografia.
 Cuida da instalação do(a) acervo/temperatura ambiente 
da sala em que a obra está exposta/arquitetura dos 
edifícios/dos aspectos administrativos do museu.
Os museus – os lugares de memória
 Antiguidade: acumulação de tesouros antigos provenientes de butins. Ex.: Babilônia, Grécia, 
Pérsia etc.
 Grécia: aparecimento do mouseîon – santuários sagrados às musas – protetoras das artes 
e das ciências. 
 Neles, haviam átrios onde eram guardadas as obras de arte.
Mouseîon >> constitui o primeiro núcleo museológico da Antiguidade:
 Ligado à religiosidade popular; 
 Eram objetos de ouro, prata e bronze guardados pelos sacerdotes, que os 
inventariavam e os conservavam; 
 Museu de Alexandrina – criado por Ptolomeu em 
285 a.C., continha 700.000 vols. de livros, plantas, 
objetos, zoológico etc.
A evolução do museu
 ROMA: a palavra museum é aplicada para as reuniões filosóficas nas “villas” particulares.
 Posteriormente, as obras de arte passam a ser expostas ao público e, também, vendidas
(surgem as falsificações).
 IDADE MÉDIA: a Igreja Católica monopoliza as obras de arte e os relicários, que são 
guardados em catedrais e monastérios. 
 Os saques de Constantinopla (Cruzadas) formam os tesouros de São Marcos e Sainte-
Chapelle/o tesouro passa a ter um valor histórico e documental.
 RENASCIMENTO: volta dos valores clássicos. 
 Os tesouros são protegidos pelas famílias ricas 
italianas (Médicis). 
 Papas se tornam colecionadores. 
 Surge o Museu Natural (coisas da natureza).
A evolução do museu
 MANERISMO >> Coleções e obras passam para os países da Europa Central sob o domínio 
de reis, duques e condes, e incluem tapetes, relógios, plantas, minerais e pinturas.
Século XVII – Consolidação das coleções monárquicas: 
 Burguesia dos Países Baixos apoderam-se dos objetos valiosos; 
 Surgem as galerias de pintura, as feiras e o comércio de obras de arte; 
 Pintores se tornam conselheiros dos colecionadores; 
 Ashmolean Museu de Oxford (1683) – primeiro museu público.
Século XVIII – Colecionismo, escavações em Pompeia:
 Criação das Academias de Arte;
 Surgimento do Rococó e Neoclassicismo;
 Início da arte burguesa; 
 Cria-se a museologia (1727); 
 Em 1791, é criado o Museu do Louvre – concepção moderna 
de patrimônio cultural e nacional.
A evolução do museu
 Mouseion – templo de instituição e pesquisa.
 Museum latino – salas ou gabinetes de trabalho dos homens de Ciências e Letras, 
compilação de dados exaustivos.
 Colecionismo – reserva ou prestígio social.
 Coleções abertas ao público – Contrarreforma.
 Galerias de palácios – abertas ao público.
 Revolução Francesa – museu 
educador da nova ideologia.
Evolução do museu – Termos e aspectos de destaque 
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/photos/
versailles-bacia-
est%c3%a1tua-fonte-675070/
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/vectors/
taj-mahal-%c3%adndia-
arquitetura-agra-297047/
 Século XIX – Legitimar e mostrar as conquistas da burguesia, a produção exótica, o saber 
enciclopédico e o nacionalismo.
 Museu dos anos 1960 – Dinâmicos com serviços educacionais e culturais.
 Museu itinerante – Acervo percorre vários locais.
 Museu ao ar livre – Acervo é composto de um conjunto de edifícios de uma época criando 
uma ambientação.
 Museu comunitário – O espaço do 
museu é para a comunidade pensar 
os seus problemas.
Evolução do museu
Fonte: 
https://pixabay.com
/pt/photos/museu-
do-louvre-
fran%c3%a7a-
museu-2218336/
Primeiros museus do Brasil
Ano Museu
1818 Museu Real do Rio de Janeiro 
1922 Museu Histórico Nacional
1930 Museu Histórico de Petrópolis
1947 Museu de Arte de São Paulo
1948 Museu de Arte Moderna de São Paulo
Fonte: 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/thumb/9/9d/MASP_Brazil.jp
g/1200px-MASP_Brazil.jpg
Fonte: 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/
2/24/Museu_Imperial_03_%28cropped%29.JPG
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/
vectors/rel%c3%b3gio-
ampulheta-tempo-
2029613/
São considerados museus:
I. Monumentos e sítios naturais arqueológicos e etnográficos de natureza museal que 
adquirem, conservam e divulgam, as evidências materiais do povo e o seu meio ambiente;
II. Instituições que mantêm as coleções de espécimes vivos de plantas e animais, 
e que expõem, como: jardins botânicos e zoológicos, aquários e viveiros;
III. Centros científicos e planetários;
IV. Institutos de conservação e salas de exposição mantidos, permanentemente, por 
bibliotecas e arquivos históricos;
V. Reservas naturais.
Museus – Tipos 
Fonte: 
https://pixabay.
com/pt/photos/
machu-pichu-
peru-inka-
velho-cidade-
639175/
Até a década de 1990:
 Museus eram impostos pela cultura e pelo governo dominante.
Depois da década de 1990:
 Museus se transformaram em espaços da cultura local; 
 Representam a identidade e a memória histórica dos 
vários grupos sociais;
 Permitem o acesso e facilitam a prática educativa;
 Reforçam e consagram a cultura e a história dos povos;
 Os museus atuais surgem como uma potência transformadora, 
como patrimônio vivo, rompendo com os padrões 
estabelecidos no passado e promovendo a memória dos 
grupos esquecidos.
Museus atuais
Fonte: 
https://pixabay.com
/pt/vectors/%c3%a
dcone-museu-t%c3%aampora-
1294811/
 Ecomuseus: museu participativo onde a comunidade participa.
 Atribuição do museu: tem um trabalho interno (preservacionista) e um trabalho externo 
em direção ao público (didático).
 Funções do museu: pesquisar, preservar, conservar, expor, educar e entreter.
 Museu didático/móvel/experimental/lúdico/museu-mercado. 
 Em geral, são usados recursos, tais como: exposições temáticas, maquetes, hologramas, 
audiovisuais, videodiscos, maquete animada etc.
 Ex.: Museu da Língua Portuguesa (São Paulo/SP)/Museu do Amanhã (Rio de Janeiro/RJ).
Museus atuais e futuros 
Fonte: 
https://www.co
mandantenobre
.com.br/wp-
content/uploads
/elementor/thu
mbs/museu-do-
amanha-
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 A nova museologia, defendida por Hugues de Varine-Boham e Georges Henri Rivière, 
propõe a participação da comunidade.
 Os laboratórios in situ, realizados pela própria comunidade, e a adaptação às necessidades 
da sociedade se transformam rapidamente. 
 Segundo Varine-Boham, os museus tradicionais evoluíram e muitos se transformaram em 
museus comunitários. 
 Adaptados em três eixos >> edifício – coleção – público. 
 O edifício passa a ser definido pela comunidade, assim como o acervo. 
 Os museus comunitários partilham os seus bens com o 
público, sem perder a sua autonomia.
 Ex.: filme – Uma noite no museu.
A nova museologia
 Surgem os museus sem acervo. 
 Organizados não mais ao redor da ideia de coleção, mas segundo às necessidades e às 
exigências dos espaços. 
 O prédio não é mais o requisito essencial para a definição de um museu. 
 Os acervos atravessam os espaços e podem ser constituídos na rua (arte pública) 
ou ao ar livre. 
 A arquitetura dos museus passa, também, a ser um atrativo importante, 
mas não imprescindível.
Nova museologia – Século XX
Fonte: 
https://www.cultura.sp.
gov.br/wp-
content/uploads/2019/1
0/sao-paulo-ganha-1o-
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a) Museus interiores: 
Ocorrem em prédios construídos especialmente, em prédios de valor histórico ou artístico 
adaptados, em barracões ou casas simples. 
Os museus interiores podem ser:
 Comunitários: onde a população participa e toma decisões em relação ao acervo, 
à visitação etc.; 
 Lúdicos: espaços didáticos, destinados às brincadeiras com o acervo. As peças podem 
ser manipuladas pelos visitantes. Didáticos: são realizadas oficinas com as crianças 
e os adolescentes, a fim de apreender as técnicas artísticas;
 Design museu: espaços destinados à arquitetura e ao design,
onde os objetos podem ser apreciados e, até, tocados.
Nova museologia – Século XX
b) Museus ao ar livre: 
 Reconstrução de cenários culturais, étnicos, artísticos e da história local, em grandes
extensões de terreno.
Os museus ao ar livre podem ser:
 Construídos: ex.: Museu Skansen (Suécia – 1891), Exposição Internacional de Paris (1878), 
Museu Nacional de Niger (1958), Museu Beamish (Inglaterra).
Museus de Sítio ou Site Museum, ou Museu local:
 Concebido e implantado para proteger a comunidade natural e cultural, móvel ou imóvel, em 
seu lugar original; 
 A historicidade dos objetos se encontra no local e não foram 
recriados por meio de técnicas museológicas. 
 Ex.: Williamsburg (Virgínia – EUA) e Ironbridge 
George (Inglaterra).
Nova museologia – Século XX
A conceituação de patrimônio cultural foi elaborada pela Unesco (órgão da ONU), através da 
Carta de Paris, em 1972. São considerados como patrimônio cultural:
a) Os monumentos: obras arquitetônicas, de escultura ou de pintura monumentais, 
elementos ou estruturas de natureza arqueológica, inscrições, cavernas com valor universal 
excepcional, do ponto de vista da história, da arte ou da ciência;
b) Os conjuntos: grupos de construção isolados ou reunidos que, em virtude de sua 
arquitetura, unidade ou integração na paisagem, tenham um alto valor histórico;
c) Os lugares: áreas que incluam os sítios arqueológicos, de 
valor universal excepcional do ponto de vista histórico, 
estético, etnológico ou antropológico.
Conceituação de Patrimônio Cultural
 Bem: local, zona, edifício ou obra construída, ou conjunto de edificações ou outras obras que 
possuam uma significação cultural, compreendidos, em cada caso, o conteúdo e o entorno a 
que pertencem.
 Inventariar: identificar e classificar os bens culturais.
 Tombamento: proteção ao bem.
 Conservação: cuidados a serem dispensados a um bem para 
preservar as suas características de significação cultural. 
 Ação que visa defender os bens culturais dos agentes físicos, 
químicos e biológicos, com o objetivo de estender a vida 
útil do bem.
Expressões associadas ao Patrimônio Cultural
 A palavra “patrimônio” é oriunda do latim, da palavra pater, que remete à herança dos bens 
ou riquezas, que o pai deixa ao(s) filho(s). 
 Com a Revolução Francesa, em 1789, a ideia de patrimônio passou a ser incorporada à 
noção de herança coletiva popular. 
 O Estado passou a democratizar o seu acesso e a sua interpretação para todas as 
camadas da população. 
A palavra “bens” está relacionada à ideia de valor econômico e, portanto: 
 A concepção de patrimônio histórico-cultural relaciona-se à proteção 
oficial desses acervos. 
 Sua origem foi determinada pelo Estado francês.
O que é Patrimônio Histórico-Cultural? 
 Naquele período, a história da França se tornou um objeto simbólico de poder, a fim de 
materializar as conquistas revolucionárias de quem estava no comando do país. 
 Poder do novo governo francês (pós-Queda da Bastilha/Revolução Francesa) se materializou 
no tombamento dos bens. 
 Hoje em dia, a história nacional não contempla todos os eventos e fatos que 
integram o conteúdo social, mas, apenas, aqueles mais relevantes, como os feitos 
heroicos dos reis etc. 
 Dessa forma, o patrimônio cultural protegido, oficialmente, é gerenciado de acordo com os 
pressupostos ideológicos de cada governante.
 Concede mais atenção para determinados bens em 
determinadas épocas: o quê, por quê e para quem preservar.
Patrimônio Histórico-Cultural
 A prática patrimonialista se concentra no(a) tombamento/preservação/conservação dos 
bens (materiais e imateriais) que apresentam valor excepcional (conforme a definição 
da Unesco). 
 Esses bens são apontados como conclamados pela história, cultura, sua origem, pelo modo 
de se fazer, por quem fez etc. 
 Bens que traduzem a memória de um povo. 
 Muitos países desenvolvem políticas vigorosas de interpretação e valorização de seu 
patrimônio histórico, para fins educacionais e turísticos.
 A permanência da história do lugar pode ser realizada pela 
manutenção de espaços, e pela transformação em centros de 
lazer e cultura, reforçando o sentimento de pertencimento.
 A falta de apoio de governos à preservação do patrimônio 
histórico-cultural distancia o sujeito do pertencimento do lugar 
>> vencido pelo valor da novidade.
Patrimônio Histórico-Cultural
 Bens naturais: existem independentemente do homem. São as reservas naturais, como: a 
flora, a fauna e as espécies em extinção.
 Bens culturais intangíveis: não têm sustentação material; são mantidos pela tradição, 
como: conhecimento de técnicas, comidas típicas, danças populares, costumes, rituais, 
lendas, mitos, jogos infantis etc. 
 Bens culturais tangíveis: manifestações sustentadas por elementos materiais. Podem ser 
móveis e imóveis, resultantes das duas categorias anteriores.
 Bens imóveis: arquitetura (civil, militar, religiosa e funerária); sítios históricos (cidades, 
conjuntos totais e parciais); sítios arqueológicos. 
 Bens móveis: objetos arqueológicos, artes plásticas, 
artesanato, mobiliário, ferramentas, documentos etc.
 Bens integrados: elementos móveis que se agregam aos 
imóveis. Por exemplo: retábulos, mesas de altares, 
baldaquinos etc.
Tipos dePatrimônio Histórico Cultural – (Hugues de Varine-Bohan) 
Art. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, 
tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à 
memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem:
I. As formas de expressão; 
II. Os modos de criar, fazer e viver; 
III. As criações científicas, artísticas e tecnológicas; 
IV. As obras, os objetos, os documentos, as edificações e os demais espaços destinados às 
manifestações artístico-culturais; 
V. Os conjuntos urbanos e os sítios de valor histórico, 
paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, 
ecológico e científico.
A legislação brasileira para o Patrimônio Cultural (1988)
 1980 – Cidade histórica de Ouro Preto, Minas Gerais. 
 1982 – Centro histórico de Olinda, Pernambuco.
 1983 – As Missões Jesuíticas Guarani, ruínas de São Miguel das Missões, Rio Grande do 
Sul e Argentina.
 1985 – Centro histórico de Salvador, Bahia.
 1985 – Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, Minas Gerais.
 1987 – Plano Piloto de Brasília, Distrito Federal.
 1991 – Parque Nacional da Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, Piauí.
Sítios do Patrimônio Cultural mundial brasileiro
Fonte: 
http://s2.glbimg.com/LiY3pqSZypc
GOZbANdbih2aLyto=/620x465/s2.
glbimg.com/g2zsrlVNg4XDHNBEC
yvEsbEBkes=/620x465/s.glbimg.c
om/jo/g1/f/original/2014/01/23/arte-
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 1997 – Centro histórico de São Luís do Maranhão.
 1999 – Centro histórico da cidade de Diamantina, Minas Gerais.
 2001 – Centro histórico da cidade de Goiás.
 2010 – Praça de São Francisco, na cidade de São Cristóvão, Sergipe.
 2012 – Rio de Janeiro, paisagens cariocas entre a montanha e o mar.
 2016 – Pampulha, Belo Horizonte, em Minas Gerais.
 2017 – Cais do Valongo, na cidade do Rio de Janeiro.
Sítios do Patrimônio Cultural mundial brasileiro
Fonte: 
http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/images
/Diversas/RJ_Rio_de_Janeiro/randomica.jpg
Assinale a alternativa incorreta sobre as características dos museus atuais:
a) Atualmente, existem museus sem acervo, organizados não mais ao redor da ideia 
de coleção, mas segundo às necessidades e às exigências dos espaços.
b) O prédio continua sendo um requisito essencial para a definição de um museu.
c) Hoje em dia, os acervos atravessam os espaços e podem ser constituídos na rua 
(arte pública) ou ao ar livre.
d) Hoje, os museus se transformaram em espaços da cultura local.
e) Os museus atuais surgem como uma potência transformadora, promovendo a memória 
dos grupos esquecidos.
Interatividade
Assinale a alternativa incorreta sobre as características dos museus atuais:
a) Atualmente, existem museus sem acervo, organizados não mais ao redor da ideia 
de coleção, mas segundo às necessidades e às exigências dos espaços.
b) O prédio continua sendo um requisito essencial para a definição de um museu.
c) Hoje em dia, os acervos atravessam os espaços e podem ser constituídos na rua 
(arte pública) ou ao ar livre.
d) Hoje, os museus se transformaram em espaços da cultura local.
e) Os museus atuais surgem como uma potência transformadora, promovendo a memória 
dos grupos esquecidos.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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