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Atividade - QUIRO - Laryssa Luz

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Prof.Lucas Nogueira Mendes 
Curso de QUIROPRAXIA CLINICA 
Atividade Complementar 30hs/aula. 
 
Laryssa Cristina Luz Medeiros 
 
1- Enumere os locais demarcados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2- Enumere as lacunas, e diga a angulação facetaria. 
 
 
 
 
Escreva nas lacunas, os nomes correspondentes 
 
 
 
 
 
Cervical 
 
 
 
- 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Torácica 
Lombar 
Testes ortopédicos aplicados a quiropraxia 
 
Justificativas para o conhecimento de testes ortopédicos: promover segurança na 
aplicação de técnicas quiropráxicas, prevendo a existência de situações graves, de 
contraindicações e também para descartar outros diagnósticos que possam confundir o 
parecer da subluxação quiropráxica a nivel espinhal ou de extremidades. 
Testes Ortopédicos 
 
 
1 SINAL DE LHERMITTE 
a) Indicação para realização do teste: 
Avaliar mielopatia da coluna cervical 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: 
Paciente sentado com o tronco ereto e a cabeça e pescoço na posição neutra. O avaliador 
realiza flexão passiva da cabeça e pescoço em direção ao tórax do paciente. 
c) Quando o teste é positivo? 
Dor ou parestesia (formigamento, pressão, choque) de forma irradiada ao longo da coluna 
e para uma ou mais extremidades. 
d) Quando o teste é negativo? 
Ausência de dor ou parestesia. 
e) O que sugere o teste? 
Indicador de estenose vertebral e consequente compressão da medula espinhal. 
2 TESTE DE NAFFZIGER 
a) Indicação para realização do teste: 
Avaliar possível aumento da pressão intratecal. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: 
O terapeuta deve comprimir as veias jugulares por 10 segundos enquanto o paciente esta 
em supino, a fim de promover o aumento da pressão intratecal. A face do paciente fica 
ruborizada e ele tosse. 
c) Quando o teste é positivo? 
Se o paciente apresentar dor lombar, o que indica aumento da pressão intratecal. 
d) Quando o teste é negativo? 
Ausência de sintoma. 
e) O que sugere o teste? 
Possível compressão medular. 
 
 
 
 
 
 
 
3 MANOBRA DE O' DONOGHUE 
a) Indicação para realização do teste: 
Avaliar o complexo muscular e ligamentar da coluna, com ênfase a região cervical. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: 
Paciente sentado, o avaliador em pé, realizar movimentos ativos-resistidos e passivos de 
flexão, extensão, rotação e flexão lateral. 
c) Quando o teste é positivo? 
Se o paciente relatar dor durante a amplitude dos movimentos ativo-resistidos ou 
passivos. 
d) Quando o teste é negativo? 
Ausência de dor. 
e) O que sugere o teste? 
Se a dor relatada é no movimento ativo-resistido, pode haver alteração muscular (ECOM, 
esplênio da cabeça, trapézio, espinhal da cabeça, por exemplo). Se a dor é ao movimento 
passivo pode indicar comprometimento ligamentar (longitudinal anterior e longitudinal 
posterior, por exemplo). 
 
4 SINAL DE RUST 
a) Indicação para realização do teste: 
Suspeita de grave lesão na região da coluna vertebral. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: 
O paciente pegará a cabeça com as duas mãos para suportar o peso da cabeça sobre a 
coluna cervical. O paciente deitado suportará a cabeça ao tentar levantar. 
c) Quando o teste é positivo? 
Quando há dor localizada e dificuldade em sustentação da região cervical da coluna 
vertebral. 
d) Quando o teste é negativo? 
Ausência de sintoma. 
e) O que sugere o teste? 
Sugere uma lesão cervical superior grave, como um grande comprometimento muscular 
grave, instabilidade ligamentar, um defeito discal posterior, uma fratura cervical superior ou 
uma subluxação, está sujeito a movimentos com defesa, incluindo a estabilização da 
cabeça com leve tração para reduzir a dor. 
 
5 SINAL DE SOTO-HALL 
a) Indicação para realização do teste: 
Suspeita de lesão na região cervical da coluna vertebral. 
 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: 
Paciente em decúbito dorsal. Com o terapeuta na sua lateral, com uma mão, aplica 
pressão no esterno e com a outra, flexiona passivamente o pescoço até que o mento 
chegue ao tórax. 
c) Quando o teste é positivo? 
Dor localizada, dificuldade em sustentação da região cervical da coluna vertebral. 
d) Quando o teste é negativo? 
Ausência de sintoma 
e) O que sugere o teste? 
Lesão ligamentar, muscular, óssea ou doença da medula cervical. 
 
6 TESTE DE PERCUSSÃO DA COLUNA 
a) Indicação para realização do teste: 
Avaliar irradiações da radiculopatia. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: 
Paciente sentado com pequena flexão de tronco apenas para expor os processos 
espinhosos. Terapeuta atrás, estabilizando a flexão do tronco do paciente, realiza a 
percussão na região de dor referida e no processo espinhoso correspondente. 
c) Quando o teste é positivo? 
Dor localizada no processo espinhoso e região adjacente. 
d) Quando o teste é negativo? 
Ausência de sintoma. 
e) O que sugere o teste? 
Pode indicar uma vertebra fraturada sem comprometimento neurológico quando a dor é 
localizada. A evidência de dor radicular pode indicar uma vertebra fraturada com 
comprometimento neurológico ou uma lesão discal com comprometimento neurológico. 
 
 
 
7 TESTE DE SPURLING 
a) Indicação para realização do teste: 
Avaliar irradiações de radiculopatias por compressão. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
Paciente sentado, o terapeuta por trás do paciente, exerce uma pressão 
contínua no topo da cabeça do paciente no sentido axial em torno de 15 
segundos. O paciente permanece com a coluna cervical na posição de 
extensão e rotação para um dos lados a serem testados. 
c) Quando o teste é positivo? 
Quando os sintomas são reproduzidos ou exacerbados por meio da 
compressão. Quando o teste é negativo? 
Ausência de sintoma 
d) O que sugere o teste? 
Dores inespecíficas podem ser consequentes ao aumento de pressão das 
superfícies articulares das vértebras (uncoartroses) ou devido a espasmos 
musculares. 
 
8 MANOBRA FUNCIONAL ARTERIAL VÉRTEBRO BASILAR 
a) Indicação para realização do teste: 
Avaliar se há compressão ou estenose das artérias carótidas comuns e 
artérias subclávias. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
O paciente colocado em decúbito dorsal e com a cabeça para fora do leito, 
realiza-se uma hiperextensão da cabeça, leve inclinação e rotação lateral 
da cervical, mantendo essa posição por no mínimo trinta segundos. 
c) Quando o teste é positivo? 
O paciente relatará tontura e poderá apresentar nistagmo. 
d) Quando o teste é negativo? 
Ausência de sintomas. 
e) O que sugere o teste? 
Pode indicar compressão ou estenose das artérias carótidas comum ou 
subclávia. 
 
 
 
 
 
 
9 TESTE DE UNDERBURG 
a) Indicação para realização do teste: 
Avaliar se há compressão da artéria basilar ou artéria vertebral. 
 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
Paciente em pé, orientá-lo para estender os braços, com abdução de 
20º e supinar as mãos. Fechar os olhos, realizar uma extensão da 
cabeça e marchar em seguida. Depois pedir para o paciente olhar para 
um dos lados. 
c) Quando o teste é positivo? 
Se o paciente relatar tontura, vertigem, turvação visual. 
d) Quando o teste é negativo? 
Ausência de sintoma. 
e) O que sugere o teste? 
 Sugestiva de compressão da artéria basilar ou artéria vertebral. 
10 POSIÇÃO DE ADAMS 
a) Indicação para realização do teste: 
Diagnóstico da Escoliose 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
o profissional ficará em pé, diretamente atrás do paciente, inspecionando, 
palpando a extensão completa da espinha, procurando escoliose. Em 
seguida, o pacienteé solicitado a flexionar o tronco anteriormente, e o 
profissional vai inspecionar, e também palpar em busca de escoliose. Logo 
em seguida, será solicitado ao paciente sentar na maca e flexionar o 
tronco anteriormente, e o profissional vai inspecionar em busca de 
comprovar escoliose caso em ortostatismo tenha encontrado gibosidades. 
c) Quando o teste é positivo? 
O examinador atrás e/ou na frente da pessoa observa se há algum 
desequilíbrio, alguma diferença na altura do tórax, de um lado em relação 
ao outro. 
d) Quando o teste é negativo? 
Quando não apresenta nenhuma gibosidade ou escoliose. 
e) O que sugere o teste? 
Desvio postural da coluna vertebral. 
11 TESTE PARA AS RAÍZES DO PRIMEIRO NERVO TORÁCICO 
a) Indicação para realização do teste 
Avaliar se há compressão das raízes do primeiro nervo torácico. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
Paciente em ortostática. Avaliador posicionado posteriormente ao paciente. 
Realizar a aproximação passiva das escápulas tracionando os ombros 
posteriormente. 
c) Quando o teste é positivo? 
Dor há região escapular 
d) Quando o teste é negativo? 
Quando não apresenta dor 
e) O que sugere o teste? 
Compressão ou irritação da raiz nervosa de T1 e T2. 
12 SINAL DE SCHEPELMANN 
a) Indicação para realização do teste: 
O sinal de Schepelmann é um método de identificação de pleurisia e 
neuralgia intercostal. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
O paciente paralítico fica em pé e tenta flexionar o tronco para os lados 
esquerdo e direito e observar a resposta da dor. 
c) Quando o teste é positivo? 
Na pleurisia, o paciente agrava a dor quando o tronco se flexiona para o 
lado contralateral e a dor desaparece ao flexionar para o lado afetado, o 
oposto é verdadeiro para a neuralgia intercostal. 
d) Quando o teste é negativo? 
Quando ao realizar o teste não apresenta dor. 
e) O que sugere o teste? 
Pleurisia e neuralgia intercostal 
13 SINAL DE BRAGARD 
a) Indicação para realização do teste: 
 Teste de Bragard é um teste de confirmação de radiculopatia após a 
realização do teste de laségue. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
 Faz- se depois do teste de Laségue. Paciente em decúbito dorsal. 
Avaliador ao lado do paciente. O avaliador pega o membro inferior e 
realiza a flexão do quadril com o membro em extensão. Quando houver 
dor, baixar a perna 5 graus e fazer a dorsiflexão do pé. 
c) Quando o teste é positivo? 
O teste é positivo quando houver dor / queimação. 
d) Quando o teste é negativo? 
Quando não apresentar dor na execução do teste. 
e) O que sugere o teste? 
Hérnia zona l L5-S1 
14 SINAL DE COX 
a) Indicação para realização do teste: 
É indicado para suspeitas de disfunção do disco intervertebral. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
 Com o paciente em decúbito dorsal e com as pernas estenda 
fisioterapeuta segura o tornozelo do lado afetado. O examinador realiza 
flexão de quadril com a perna estendida, observando se o paciente eleva 
pelve da maca do lado afetado. 
c) Quando o teste é positivo? 
O teste é positivo caso o paciente erga a pelve da mesa para reduzir a 
pressão de tração sobre o nervo ciático. 
d) Quando o teste é negativo? 
O teste é negativo quando o paciente não erga a pelve. 
e) O que sugere o teste? 
Sugere de defeito do disco intervertebral. 
 
15 SINAL DE LASÉGUE 
a) Indicação para realização do teste: 
Verificar radiculopatia do ciático ou uma provável hérnia discal. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
 O teste é composto por duas etapas: primeiramente com o paciente em 
decúbito dorsal, o avaliador eleva o pé do paciente, realizando a flexão do 
quadril com o membro estendido até que o paciente apresente dor. 
Realiza-se então a mesma manobra no membro contralateral. 
c) Quando o teste é positivo? 
 O teste é positivo quando a perna está a um ângulo de 30º e 70º. 
d) Quando o teste é negativo? 
Quando o paciente não apresenta dor 
e) O que sugere o teste? 
Suspeita de compressão radicular 
18 TESTE DE SCHOBER 
a) Indicação para realização do teste: 
Avaliar a mobilidade das vértebras lombares. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
O paciente deve estar em pé. O avaliador realiza uma marcação sobre o 
processo espinhoso de L5 e traça uma linha de 10 cm de comprimento em 
direção à região cranial. É solicitada ao paciente uma flexão de tronco e 
mensura-se o comprimento da linha após o movimento. 
c) Quando o teste é positivo? 
O teste é positivo se há um delta menor que 5cm. 
d) Quando o teste é negativo? 
Se não há um delta menor que 5cm. 
e) O que sugere o teste? 
O teste sugere hipomobilidade. 
19 SINAL DE SICARD 
a) Indicação para realização do teste: 
Avaliar radiculopatia de ciático ou herniação discal. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até 
aposição final: 
 É um teste de confirmação ao teste de Laségue. Paciente em decúbito 
dorsal. Solicita-se a flexão do quadril com o joelho em extensão, até a 
angulação que o paciente suportar ou sentir dor. Por fim, realizar a 
extensão do hálux. 
c) Quando o teste é positivo? 
Se houver dor. 
e) Quando o teste é negativo? 
Ausência de dor 
e) O que sugere o teste? 
Hérnia zona L5-S1 
20 TESTE DO CINTURÃO OU ADAM SUPORTADO 
a) Indicação para realização do teste: 
Entorse Capsular Lombosacra. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
Paciente em pé, pedir para que ele flexione o tronco até que sinta dor. 
c) Quando o teste é positivo? 
Quando há dor pélvica ou dor espinhal. 
d) Quando o teste é negativo? 
Ausência de dor 
e) O que sugere o teste? 
Entorse dos ligamentos SI ou entorse capsular lombosacra 
21 ESTE DA ABERTURA 
a) Indicação para realização do teste: 
Avaliar entorse dos ligamentos SI anteriores. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
 Paciente em decúbito dorsal, o fisioterapeuta vai colocar a mão sobre as 
EIAS de cada ílio, pressionando para baixo. 
 
c) Quando o teste é positivo? 
Presença de dor glútea. 
d) Quando o teste é negativo? 
Ausência de dor 
e) O que sugere o teste? 
Entorse dos ligamentos SI anteriores. 
22 SINAL DE GOLDTHWAIT 
a) Indicação para realizar o teste: 
Avaliar entorse da articulação sacro ilíaca. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
 Paciente em decúbito dorsal o fisio vai levantar lentamente a perna 
afetada com uma mão, enquanto a outra realiza a palpação na coluna 
lombar. 
c) Quando o teste é positivo? 
Se a perna não afetada elevar mais 
d) Quando o teste é negativo? 
Quando as duas se elevam na mesma altura. 
e) O que sugere o teste? 
Avaliar Entorse da articulação sacro ilíaca ou patologia sacral. 
23 TESTE DE YEOMAN 
a) Indicação para realização do teste: 
Dor na região sacroilíaca 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
Paciente em decúbito ventral, o fisio flexiona passivamente o joelho do 
paciente a 90 graus enquanto estende simultaneamente o quadril. 
c) Quando o teste é positivo? 
Dor na articulação sacroilíaca na realização do teste é considerado positivo, 
podendo ser patologia no ligamento sacrilíaco anterior. 
 
d) Quando o teste é negativo? 
Ausência de sintomas 
e) O que sugere o teste? 
Patologia do ligamento sacroilíaco anterior 
24 TESTE DE TRENDELEMBURG 
a) Indicação para realização do teste: 
Alteração pélvica (queda para um dos lados) marcha alterada. 
b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a 
posição final: 
Paciente em pé sustentando somente em uma perna. 
c) Quandoo teste é positivo? 
Se o quadril que está de pé sustentado por uma perna, cair para o lado da 
perna elevada. A fraqueza estará presente no lado da perna em contato com 
o chão. 
d) Quando o teste é negativo? 
Se não houve queda da pelve. 
e) O que sugere o teste? 
Fraqueza ou paralisia do glúteo médio e mínimo. 
25 QUAL O SIGNIFICADO CLÍNICO PARA OS TESTES/SINAIS ABAIXO: 
a) Teste da deglutição 
Dor a partir da deglutição é indicadora de lesão/disfunção ou patologia 
esofaringiana ou faríngea. Tem como achado ortopédico devido à 
proximidade estreita do esôfago ao ligamento longitudinal ou patologias 
anteriores na coluna cervical. 
b) Manobra de valsalva 
A dor indica lesão ocupadora de espaço (tumor, osteófitos, hérnia de disco) 
no canal vertebral ou forame cervical/lombar. 
c) Sinal de Neri 
Pode indicar ciatalgia ou aderência neurofascial. 
 
 
26 Referente aos testes de ombro abaixo, apenas descreva o significado 
clínico: 
a) Abbot- Saunders 
Subluxação ou luxação do tendão do bíceps braquial para fora do sulco 
causada por frouxidão ou ruptura do ligamento transverso do úmero ou 
sulco intertubercular congenitamente raso. 
b) Manobra de Allen 
Observar o fluxo circulatório da artéria radial e ulnar. 
c) Teste de Yergason 
Avaliar a estabilidade do tendão da porção longa do bíceps braquial e o 
ligamento transverso do úmero. 
d) Teste de Apley 
Avaliar tendinite degenerativa nos tendões do manguito rotador. o tendão 
com maior incidência costuma ser o tendão do musculo supra espinhal. 
e) Teste de Apreenssão 
É o principal teste para diagnostico clinico para a instabilidade anterior e 
luxação anterior da glenoumeral. 
f) Sinal de Bryant 
É o teste que avalia luxação anterior de ombro. 
g) Teste de Calloway 
Visa avaliar a luxação anterior de ombro. 
h) Sinal de Codman 
Avalia a integridade dos músculos do manguito rotador. 
i) Procedimento de Triagem de George 
É um teste funcional vascular cerebral craniocervical. 
j) Manobra de Halstead 
Identificar sindrome do desfiladeiro toracico. 
k) Teste de Hamilton 
Detectar instabilidade ou luxação do ombro. 
l) Sinal do Impacto 
Identificar impacto subacromial ou ruptura de algum musculo do manguito 
rotador. 
 
27 Defina e dê a função dos seguintes testes abaixo: 
a) Teste de Compressão Foraminal 
O objetivo deste teste é avaliar o impacto da diminuição do espaço foraminal 
intervertebral sobre os sintomas do paciente. O paciente deve estar sentado 
e flexionar lateralmente a coluna vertebral para o lado não sintomático. O 
avaliador deve aplicar uma força de compressão axial através de ambos os 
ombros. Depois repetir no lado afetado. Reprodução de dor /sintoma indica 
um teste positivo. 
b) Teste de Distração 
O objetivo deste teste é avaliar se a radiculopatia cervical contribui com a 
sintomatologia do paciente. O paciente encontra-se em decúbito dorsal. 
Colocar as mãos em torno dos processos mastoides do paciente ou uma 
mão na testa e a outra na região occipital. Em seguida deve flexionar 
ligeiramente o pescoço do paciente e puxar a cabeça em direção ao seu 
tronco, aplicando uma força de distração. Um teste positivo é quando os 
sintomas do paciente são reduzidos com a tração. 
c) Sinal de Dejerine ou Tríade de Dejerine 
É um teste realizado em 3 partes para determinar se há compressão do 
nervo causado por protusão discal (abaulamento), prolapso discal (hérnia) ou 
entorse da coluna vertebral e estenose vertebral. Através dos testes há um 
aumento da pressão do líquor. A 1ª parte é a manobra de valsalv. A 2ª parte 
também com o paciente sentado e coluna ereta, pede-se a ele para tossir e a 
3ª parte o paciente na mesma posição deve ser induzido a espirrar. No 
entanto o ato de espirrar é uma ação violenta, podendo piorar a lesão 
instalada, não sendo indicada a sua realização. As duas primeiras etapas 
são suficientes. Em cada uma das etapas o paciente deve relatar ao 
profissional se está experimentando uma dor aguda na região lombar e 
mostrar tal segmento. A dor localizada na região lombar após qualquer uma 
das ações acima citadas indica aumento da pressão intrameníngea, com 
maior probabilidade de ser induzida por algumas das lesões já citadas. 
d) Dekleyn 
O teste tem por objetivo avaliar o se há alteração do fluxo das artérias 
vertebrais que atravessam os forames vertebrais em direção ascendente à 
cabeça. O avaliador deverá se posicionar junto à maca, segurando a cabeça 
do paciente em extensão e inclinando–a e rodando-a para um dos lados por 
no mínimo 30 segundos. Nesse momento, o terapeuta deverá questionar ao 
paciente quanto ao aparecimento de vertigem, visão “embaralhada”, 
nistagmo ou sensação de vômito ou enjôo, o que será indicativo de 
diminuição de fluxo das artérias vertebrais. Caso o paciente sinta qualquer 
um dos sintomas mencionados acima, o teste é positivo. Quando o terapeuta 
roda e inclina a cervical para o lado direito, a artéria vertebral do lado 
esquerdo estará sendo testada e quando rodar para a esquerda, a artéria 
vertebral do lado direito estará sendo testada. 
 
PERGUNTAS 
28-O que é Complexo de Subluxação Vertebral(CSV), como identificar 
na palpação? 
É um conjunto de alterações fisiológicas causadoras de um desalinhamento 
vertebral. O termo “subluxação” está associado a uma alteração 
milimétrica no posicionamento da vértebra. Este desalinhamento diminui a 
região do forame intervertebral (local onde o nervo atravessa) e comprime 
a inervação, o que deixa os nervos irritados e doloridos. 
Palpação lateral do processo espinhoso 
1. Realizar pressão lenta e progressiva sobre o processo espinhoso de forma 
lateral para a esquerda e para a direita. Normalmente, se há dor, é apenas 
em uma direção; 
2. Realizar ao mesmo tempo pressão contralateral à pressão que causou dor, 
no segmento anterior – se a dor aumentar, o bloqueio está entre estes 
segmentos; 
3. Realizar ao mesmo tempo pressão contralateral à pressão que causou dor, 
no segmento seguinte – se a dor aumentar, o bloqueio está entre estes 
segmentos; 
Palpação ligamento inter-espinhoso 
Utilizar uma chave ou uma moeda para pesquisar sinais de dor entre os 
segmentos que em geral está mais sensível na área com bloqueio; 
Palpação de comparação de segmentos 
1. Com o dedo médio e indicador, percorrer todo o trajeto da coluna 
verificando suas curvaturas e prováveis distúrbios, como escoliose, 
retificação, subluxações; 
2. Com os dedos indicador, médio e polegar em forma de pinça, apalpar os 
processos espinhosos de um segmento e compará-lo com o anterior e o 
seguinte para verificar possíveis subluxações; 
 
29-Até que grau subentende seguro para realização de um ajuste numa 
Espondilolistese? Porque? 
Para os graus 1 e 2 da patologia, melhorando, principalmente, a parestesia e 
as dores lombares. A partir do grau 2, não é recomendado devido a 
instabilidade da região, podendo agravar o caso. 
 
30-Qual diferença ente um ilíaco PI e um AS? Quais músculos podem 
estar envolvidos numa posterioridade do ilíaco? 
Um ilíaco PI fecha na frente e se abre atrás, tudo que se encontra na frente 
da articulação sobe, tudo que se encontra atrás desce. A espinha ilíaca 
póstero-superior desce, espinha ilíaca ântero-superior e sínfise púbica 
sobem. 
No ilíaco AS, o ilíaco gira e as asas ilíacas abrem-se na frente e fecham 
atrás, e tudo que se encontra a frente do ligamento interósseo (espinha ilíaca 
ântero-superior, acetábulo, ramo púbico) desce e tudo que se encontra atrás 
(espinha ilíaca póstero anterior, espinha ilíaca póstero inferior, tuberosidade 
isquiática) sobe. 
Os músculos envolvidos numa posterioridade do ilíaco são o iliopsoas, glúteo 
máximo, isquiostibiais e reto abdominal. 
31-Qual a diferença entre ajuste específico e inespecífico? 
Um ajuste específico são impulsos dinâmicos cujo objetivo é produzir 
movimento intra articular bem definido para tratar uma subluxação diretamente 
é a somatória entre, a altura da maca, posicionamento do terapeutacom o 
paciente, ponto de contato, vetor de força e velocidade do ajuste, 
proporcionando assim maior eficácia da manobra e o inespecífico terá como 
finalidade basicamente recuperação da mobilidade regional, devem ser 
utilizados quando os achados da avaliação inicial não são esclarecedores. 
Múltipla escolha 
 32-No Teste Knee Rise: 
 b: Verificar movimento sacral 
 33-Numa Base posterior do sacro: 
 c: O ponto de contato deve ser até o 2° tubérculo 
 34-Sobre Instabilidade Atlanto-Axial 
 a: É o movimento maior do que o usual entre a primeira e a segunda vértebra 
do pescoço 
 35-Sobre Instabilidade Atlanto-Axial 
 b: Não apresentando hipermobilidade, não há riscos Sindrome de Down 
 36-Sobre artrodese 
 c: Não há riscos de ajuste se for acima ou abaixo da região 
 37-Sobre HVLA 
 a: É uma das principais técnicas em Quiropraxia, na qual consiste de uma força 
específica e controlada numa direção em particular, nas vértebras que possuem 
uma subluxação vertebral. 
 
 
 38-Seguindo a ordem histórica sobre DD Palmer, BJPalmer, David Palmer, 
podemos dizer: 
 b: Criador, Desenvolvedor, Educador. 
 39-Qual foi à primeira Maca de Quiropraxia criada? 
 c: Nose Breaker 
 40-Segundo BJ Palmer no começo afirmava: 
 c: Subluxações mais importantes são entre o Atlas, Axis e Occipital. 
 41- Considerando a Biomecânica da coluna normal podemos fazer as 
seguintes afirmações segundo Nackelson. Assinale com X as alternativas 
que estão corretas. 
 c) (x) Quando o indivíduo está em pé e realiza movimento de flexão da coluna a 
carga nosdiscos L4-L5 e L5-S1, diminuem consideravelmente. 
 d) (x) No Indivíduo sentado a carga discal é maior do que em pé. 
42-Com relação aos processos transversos e estruturas anatômicas como 
referência empalpação podemos afirmar que: Assinale com X as 
alternativas corretas. 
 d) (x) A Crista ilíaca está relacionada ao nível L4-L5. 
 e) (x) A Charneira tóraco – lombar é formada pela transição T12- L1. 
 
 43-Os parâmetros seguros para que haja um bom ajuste cervical devem 
seguir alguns critérios, sobretudo no fato que você quer atingir o local 
exato do ajustamento quiropráxico. Com base no que você aprendeu 
quais os parâmetros corretos para se atingir um bom ajustamento de 
acordo com o nível que você quer fazer o ajuste? Assinale com 
V(verdadeiro) e F (falso). 
 A (V) Ajuste quiropráxico em rotação deverá seguir os seguintes parâmetros: 
Identifique o nível que se quer ajustar, mão ativa posicionada no nível que se 
quer ajustar com apoio do metacarpo falangeana proximal do dedo indicador na 
Lâmina da vértebra em questão e mão controladora na região parieto occipital. 
Primeiro tempo da manobra realiza-se uma translação contralateral, segundo 
tempo, realiza uma inclinação homolateral, terceiro tempo uma rotação de 
aproximadamente 45º-50º, quarto e último tempo o ajuste ocorrerá com a mão 
ativa realizando um Thrust com HVLA em direção ao queixo do paciente que 
corresponde a 45º das facetas cervicais e a mão controladora realiza a 
inclinação lateral com leve componente rotacional em HVLA. 
 
 B (F) Ajuste quiropráxico em rotação deverá seguir os seguintes parâmetros: 
Identifique o nível que se quer ajustar, mão ativa posicionada no nível que se 
quer ajustar com apoio do metacarpo falangeana proximal do dedo indicador na 
Lâmina da vértebra em questão e mão controladora na região parieto occipital. 
Primeiro tempo da manobra realiza-se uma translação contralateral, segundo 
tempo , realiza uma inclinação homolateral, terceiro tempo uma rotação de 
aproximadamente 90º, quarto e último tempo o ajuste ocorrerá com a mão ativa 
realizando um Thrust com HVLA em direção ao queixo do paciente que 
corresponde a 90º das facetas cervicais e a mão controladora realiza a 
inclinação lateral com leve componente rotacional em HVLA. 
 C (V) Ajuste quiropráxico em rotação deverá seguir os seguintes parâmetros: 
Identifique o nível que se quer ajustar, mão ativa posicionada no nível que se 
quer ajustar com apoio da metacarpo falangeana proximal do dedo indicador na 
Lâmina da vértebra em questão e mão controladora na região parieto occipital. 
Primeiro tempo da manobra realiza-se um translação homolateral, segundo 
tempo, realiza uma inclinação contralateral, terceiro tempo uma rotação de 
aproximadamente 45º-50º, quarto e último tempo o ajuste ocorrerá com a mão 
ativa realizando um Thrust com HVLA em direção ao queixo do paciente que 
corresponde a 45º das facetas cervicais e a mão controladora realiza a 
inclinação lateral com leve componente rotacional em HVLA. 
 D (V) Ajuste quiropráxico em rotação deverá seguir os seguintes parâmetros: 
Identifique o nível que se quer ajustar, mão controladora posicionada no nível 
que se quer ajustar com apoio da metacarpo falangeana proximal do dedo 
indicador na Lâmina da vértebra em questão e mão ativa na região parieto 
occipital. Primeiro tempo da manobra realiza-se uma translação contralateral, 
segundo tempo, realiza uma inclinação homolateral, terceiro tempo uma rotação 
de aproximadamente 45º-50º, quarto e último tempo o ajuste ocorrerá com a 
mão ativa realizando um Thrust com HVLA em direção ao queixo do paciente 
que corresponde a 45º das facetas cervicais e a mão controladora realiza a 
inclinação lateral com leve componente rotacional em HVLA. 
 44- Sobre as patologias abaixo descreva a definição, 
etiologia e quadro clínico: 
 a) Instabilidade Atlanto-Axial 
 I Definição 
É uma afecção caracterizada pelo aumento da mobilidade da articulação. 
 II Etiologia (causas) 
 Frouxidão do ligamento alar. 
 III Quadro Clínico e Exames Complementares 
 Frequente em portadores da Síndrome de Down, exames: radiografia dinâmica. 
 
b) Deformidadade de Sprengel 
I Definição 
Escápula alta congênita 
II Etiologia (causas) 
Caracterizada pela ausência de migração caudal da escápula durante a vida 
embrionária. 
III Quadro Clínico e Exames Complementares 
Ao nascimento nota, além da posição mais elevada e medial, alterações de forma 
e tamanho desse osso, comparando com o lado normal, pode estar acompanhada 
de várias malformações ósseas e vísceras. Exames: radiografia coluna cervical e 
tórax e coluna dorsolombar. 
c) Espondilolistese 
I Definição 
Disturbio da coluna em que uma vertebra desliza para frente sobre a vertebra de 
baixo. 
II Etiologia (causas) 
Incluem esportes que exercem pressão as vertebras, como ginástica e futebol. 
III Quadro Clínico e Exames Complementares 
Dor lombar, deformidades (desvios posturais) e compressão nervosa do ciático, 
choque, formigamento e perda de força. Exame: Rio-X, ressonância magnética e 
tomografia computadorizada. 
d) Espondilólise 
I Definição 
Uma fratura por estresse, que ocorre na porção posterior da coluna vertebral. 
II Etiologia (causas) 
Condições que provocam instabilidade da coluna, degeneração do disco lombar 
ou estiramento da área onde as raízes nervosas saem. 
III Quadro Clínico e Exames Complementares 
Dificuldade para realizar movimentos, dor lombar irradiada para bumbum ou 
pernas (dor ciática), sensação de formigamento. 
 
 
 
 
e) Mielopatia Cervical 
I Definição 
Compressão da medula espinhal no pescoço. 
II Etiologia (causas) 
Desgaste causado pelo envelhecimento. 
III Quadro Clínico e Exames Complementares 
Dor, dormência e fraqueza no pescoço ou nos braços, e problemas de 
coordenação. Exame: ressonância magnética e tomografia computadorizada. 
f) Odontoideum 
I Definição 
Perda da continuidade do processo odontóide com o corpo da segunda vertebra 
cervical 
II Etiologia (causas) 
Pode ser congênita ou pós-traumática. 
III Quadro Clínico e Exames Complementares 
Perda de destreza manual, dificuldade apreensão, escrever, perda de equilíbrio e 
coordenação; dor e rigidez no pescoço, formigamento e dormência nos braços e 
mãos. 
45-Paciente foi Submetido a procedimento cirúrgico na coluna lombar a 2 
anos. Entretanto este veio a seu consultório com muita dor lombar e durante 
a análise biomecânicavocê percebeu bloqueio segmentar na coluna lombar, 
examinando as imagens de RX você notou que há fixação com osteossíntese 
metálica promovendo artrodese desta região. 
Com base neste enunciado o que você faz? Realiza o Ajuste na coluna lombar? 
SIM (x) Justifique: Os ajustes podem ser realizados acima e abaixo da artrodese, e 
demais áreas que necessitam ser ajustadas. 
46-A Discrepância de membros é muito utilizada por várias escolas de 
Quiropraxia nos EUA, Brasil e em outros países. Há muitas teorias que 
envolvem a discrepância de membros.Técnicas como Activator que utilizam 
princípios específicos e próprios. No nosso escopo,entretanto, não caberá 
aqui discussões sobre este ou aquele método. Na técnica diversificada 
preconiza-se que quando encontramos um discrepância de membros numa 
consulta inicial, podemos intuir primeiramente que pode haver uma alteração 
biomecânica que promove esta alteração. Assinale a alternativa abaixo que 
mais se relaciona com a técnica Diversificada. 
 B (x) membro inferior mais curto significa que o ilíaco está em PI (póstero-
inferior) 
 Justifique a resposta acima: Fixação e posterioridade, paciente apresenta dor, 
geralmente traumática. 
47 - Na realização de exames complementares poderemos classificar os 
pacientes em 3 grupos: 
I- Bandeira Vermelha: Realização de exames complementares obrigatórios -
Câncer ou tumores benignos ósseos, Infecções osteoarticulares, fratura, 
estenose do canal medular, sinais de comprometimento do sistema nervoso 
central ou periférico, moderado a grave e instabilidade articular grave. 
II - Bandeira Amarela: Realização de exames complementares obrigatória- Febre 
associada a disfunção motora ou articular, osteoporose moderada ou avançada, 
sinais de comprometimento do Sistema nervoso periférico como compressão 
radicular importante,instabilidade articular, leve ou moderada. 
III - Bandeira Branca: Realização de Exames Complementares Facultativa- Dor ou 
desconforto muscular, bloqueio articular ou disfunção relacionada ao 
Complexode Subluxação Quiropráxica. 
Considerando esta classificação cite 2 situações clínicas (patologias) para cada 
classificação e recomende um exame complementar para cada situação clínica 
que você citou: 
I Bandeira Vermelha: 
RNM; protusão discal L4, L5 
RNM; protusão discal CE, C6 
II Bandeira Amarela: 
US; tendinopatia da pata de ganso 
US; tendinite do tendão patelar. 
III Bandeira Branca: 
RX; osteofitos na região lombar 
RX; desgaste de joelho esquerdo. 
48-Sobre o CSV, Complexo Subluxação Vertebral explique: 
a) O que é CSV Complexo Subluxação Vertebral? 
É um complexo de mudanças funcionais e/ou estruturais e/ou patológicas das 
articulações que comprometem a integridade neural e pode influenciar na 
função do organismo e na saúde em geral. 
b) Quais consequências o CSV pode causar a curto e a longo prazo? 
Curto prazo: sobre carga nas estruturas circunjacentes. (ligamentos, capsulas, 
vasos sanguíneos e discos intervertebrais). 
Longo prazo: processo de degeneração vertebral causada pela subluxação entre 
outros processos. 
49-Descreva a Síndrome de Janda-Layer (Janda Layer Syndrome) de acordo 
com os estudos do Dr. Vladmir Janda: 
É uma alteração postural, levando ao encurtamento de alguns músculos e inibindo 
a força de outros em padrão em cruzados. 
50-Explique a "Cascata Degenerativa" de Kirkaldy Willis e relacione estes 
acontecimentos como conceito do CSV - Complexo Subluxação Vertebral 
A cascata degenerativa leva a perda da capacidade do disco de sustentação de 
peso e distribui-lo de forma equitativa na superfície de corpo vertebral. Estas 
alterações levam a uma redução do espaço discal e as demais estruturas, como 
as facetas e os ligamentos. Há hipertrofia e perda da elasticidade com 
degeneração, ficando mais susceptíveis a trauma e trações. O resultado leva a 
possível herniações ou protrusões dos discos intervertebrais. A relação entre a 
cascata degenerativa e o conceito de CSV é que os processos fisiopatológicos de 
agravamento são semelhantes, levando a complicações na coluna vertebral. 
RELATO DE CASO 
COMPARAÇÃO DO LIMIAR DE DOR LOMBAR ENTRE DUAS INTERVENÇÕES 
QUIROPRÁTICAS DISTINTAS 
Grazielle Martins Gelain¹; Danilo Messa da Silva² 
A dor lombar é um problema extremamente comum e que 70 a 85% das pessoas 
alguma vez vivenciou ou irá vivenciar em algum ponto de suas vidas, infelizmente. A 
manipulação quiroprática da coluna reduz sintomas e melhora a função em pacientes 
com lombalgia. Dentre as técnicas quiropráticas para a dor lombar, existe o ajuste 
com drop de mesa está entre os três procedimentos quiropráticos mais comumente 
utilizados apesar de ainda existirem raros estudos sobre seus resultados. O presente 
trabalho buscou colaborar com o conhecimento científico sobre a técnica com uso de 
drop, caracterizando-se como um estudo experimental tipo ensaio clínico 
randomizado que objetivou comparar o limiar médio de dor (LMD) pré e pós-
intervenção entre duas técnicas quiropráticas distintas: o ajuste com o uso de mesa 
de drop e o ajuste em postura lateral. Foram avaliados 24 indivíduos com idade entre 
19 e 58 anos com queixa principal de lombalgia. Os indivíduos do grupo experimental 
receberam ajustes utilizando o drop de mesa enquanto que os do grupo-controle 
receberam ajustes em postura lateral, em até duas vértebras (V1 e V2). Foram feitas 
duas leituras com o algômetro no processo espinhoso e no processo mamilar direito 
da vértebra ajustada, antes e imediatamente após o ajuste. Todos os comparativos 
entre as médias de mensuração demonstraram aumento do LMD após a intervenção, 
sendo única exceção a mensuração obtida no processo mamilar da primeira vértebra 
ajustada (V1) no grupo-controle em que ocorreu redução do LMD. Ao compararem-
se os percentuais de variação do LMD pré e pós-ajuste, a técnica de ajuste com drop 
de mesa demonstrou ser mais eficaz na redução da dor na primeira vértebra ajustada 
(V1) enquanto que a técnica de postural lateral indicou ser mais eficaz na segunda 
vértebra ajustada (V2). Concluiu-se que houve aumento do LMD após a intervenção 
quiroprática em ambas técnicas aplicadas inferindo eficácia na redução da dor 
lombar, porém necessitando de estudos posteriores com maior número de indivíduos 
e intervenções que possam corroborar com os dados analisados. Também é 
desconhecido o tempo de manutenção desse resultado. Apesar da amostragem 
pequena, houve significância estatística (p = 0,05) em relação ao aumento do LMD 
no ajuste da primeira vértebra (V1) com drop de mesa e ao aumento do LMD no 
ajuste da segunda vértebra (V2) no conjunto de ambas as técnicas aplicadas.

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