Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Prof.Lucas Nogueira Mendes Curso de QUIROPRAXIA CLINICA Atividade Complementar 30hs/aula. Laryssa Cristina Luz Medeiros 1- Enumere os locais demarcados 2- Enumere as lacunas, e diga a angulação facetaria. Escreva nas lacunas, os nomes correspondentes Cervical - Torácica Lombar Testes ortopédicos aplicados a quiropraxia Justificativas para o conhecimento de testes ortopédicos: promover segurança na aplicação de técnicas quiropráxicas, prevendo a existência de situações graves, de contraindicações e também para descartar outros diagnósticos que possam confundir o parecer da subluxação quiropráxica a nivel espinhal ou de extremidades. Testes Ortopédicos 1 SINAL DE LHERMITTE a) Indicação para realização do teste: Avaliar mielopatia da coluna cervical b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Paciente sentado com o tronco ereto e a cabeça e pescoço na posição neutra. O avaliador realiza flexão passiva da cabeça e pescoço em direção ao tórax do paciente. c) Quando o teste é positivo? Dor ou parestesia (formigamento, pressão, choque) de forma irradiada ao longo da coluna e para uma ou mais extremidades. d) Quando o teste é negativo? Ausência de dor ou parestesia. e) O que sugere o teste? Indicador de estenose vertebral e consequente compressão da medula espinhal. 2 TESTE DE NAFFZIGER a) Indicação para realização do teste: Avaliar possível aumento da pressão intratecal. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: O terapeuta deve comprimir as veias jugulares por 10 segundos enquanto o paciente esta em supino, a fim de promover o aumento da pressão intratecal. A face do paciente fica ruborizada e ele tosse. c) Quando o teste é positivo? Se o paciente apresentar dor lombar, o que indica aumento da pressão intratecal. d) Quando o teste é negativo? Ausência de sintoma. e) O que sugere o teste? Possível compressão medular. 3 MANOBRA DE O' DONOGHUE a) Indicação para realização do teste: Avaliar o complexo muscular e ligamentar da coluna, com ênfase a região cervical. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Paciente sentado, o avaliador em pé, realizar movimentos ativos-resistidos e passivos de flexão, extensão, rotação e flexão lateral. c) Quando o teste é positivo? Se o paciente relatar dor durante a amplitude dos movimentos ativo-resistidos ou passivos. d) Quando o teste é negativo? Ausência de dor. e) O que sugere o teste? Se a dor relatada é no movimento ativo-resistido, pode haver alteração muscular (ECOM, esplênio da cabeça, trapézio, espinhal da cabeça, por exemplo). Se a dor é ao movimento passivo pode indicar comprometimento ligamentar (longitudinal anterior e longitudinal posterior, por exemplo). 4 SINAL DE RUST a) Indicação para realização do teste: Suspeita de grave lesão na região da coluna vertebral. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: O paciente pegará a cabeça com as duas mãos para suportar o peso da cabeça sobre a coluna cervical. O paciente deitado suportará a cabeça ao tentar levantar. c) Quando o teste é positivo? Quando há dor localizada e dificuldade em sustentação da região cervical da coluna vertebral. d) Quando o teste é negativo? Ausência de sintoma. e) O que sugere o teste? Sugere uma lesão cervical superior grave, como um grande comprometimento muscular grave, instabilidade ligamentar, um defeito discal posterior, uma fratura cervical superior ou uma subluxação, está sujeito a movimentos com defesa, incluindo a estabilização da cabeça com leve tração para reduzir a dor. 5 SINAL DE SOTO-HALL a) Indicação para realização do teste: Suspeita de lesão na região cervical da coluna vertebral. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Paciente em decúbito dorsal. Com o terapeuta na sua lateral, com uma mão, aplica pressão no esterno e com a outra, flexiona passivamente o pescoço até que o mento chegue ao tórax. c) Quando o teste é positivo? Dor localizada, dificuldade em sustentação da região cervical da coluna vertebral. d) Quando o teste é negativo? Ausência de sintoma e) O que sugere o teste? Lesão ligamentar, muscular, óssea ou doença da medula cervical. 6 TESTE DE PERCUSSÃO DA COLUNA a) Indicação para realização do teste: Avaliar irradiações da radiculopatia. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Paciente sentado com pequena flexão de tronco apenas para expor os processos espinhosos. Terapeuta atrás, estabilizando a flexão do tronco do paciente, realiza a percussão na região de dor referida e no processo espinhoso correspondente. c) Quando o teste é positivo? Dor localizada no processo espinhoso e região adjacente. d) Quando o teste é negativo? Ausência de sintoma. e) O que sugere o teste? Pode indicar uma vertebra fraturada sem comprometimento neurológico quando a dor é localizada. A evidência de dor radicular pode indicar uma vertebra fraturada com comprometimento neurológico ou uma lesão discal com comprometimento neurológico. 7 TESTE DE SPURLING a) Indicação para realização do teste: Avaliar irradiações de radiculopatias por compressão. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Paciente sentado, o terapeuta por trás do paciente, exerce uma pressão contínua no topo da cabeça do paciente no sentido axial em torno de 15 segundos. O paciente permanece com a coluna cervical na posição de extensão e rotação para um dos lados a serem testados. c) Quando o teste é positivo? Quando os sintomas são reproduzidos ou exacerbados por meio da compressão. Quando o teste é negativo? Ausência de sintoma d) O que sugere o teste? Dores inespecíficas podem ser consequentes ao aumento de pressão das superfícies articulares das vértebras (uncoartroses) ou devido a espasmos musculares. 8 MANOBRA FUNCIONAL ARTERIAL VÉRTEBRO BASILAR a) Indicação para realização do teste: Avaliar se há compressão ou estenose das artérias carótidas comuns e artérias subclávias. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: O paciente colocado em decúbito dorsal e com a cabeça para fora do leito, realiza-se uma hiperextensão da cabeça, leve inclinação e rotação lateral da cervical, mantendo essa posição por no mínimo trinta segundos. c) Quando o teste é positivo? O paciente relatará tontura e poderá apresentar nistagmo. d) Quando o teste é negativo? Ausência de sintomas. e) O que sugere o teste? Pode indicar compressão ou estenose das artérias carótidas comum ou subclávia. 9 TESTE DE UNDERBURG a) Indicação para realização do teste: Avaliar se há compressão da artéria basilar ou artéria vertebral. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Paciente em pé, orientá-lo para estender os braços, com abdução de 20º e supinar as mãos. Fechar os olhos, realizar uma extensão da cabeça e marchar em seguida. Depois pedir para o paciente olhar para um dos lados. c) Quando o teste é positivo? Se o paciente relatar tontura, vertigem, turvação visual. d) Quando o teste é negativo? Ausência de sintoma. e) O que sugere o teste? Sugestiva de compressão da artéria basilar ou artéria vertebral. 10 POSIÇÃO DE ADAMS a) Indicação para realização do teste: Diagnóstico da Escoliose b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: o profissional ficará em pé, diretamente atrás do paciente, inspecionando, palpando a extensão completa da espinha, procurando escoliose. Em seguida, o pacienteé solicitado a flexionar o tronco anteriormente, e o profissional vai inspecionar, e também palpar em busca de escoliose. Logo em seguida, será solicitado ao paciente sentar na maca e flexionar o tronco anteriormente, e o profissional vai inspecionar em busca de comprovar escoliose caso em ortostatismo tenha encontrado gibosidades. c) Quando o teste é positivo? O examinador atrás e/ou na frente da pessoa observa se há algum desequilíbrio, alguma diferença na altura do tórax, de um lado em relação ao outro. d) Quando o teste é negativo? Quando não apresenta nenhuma gibosidade ou escoliose. e) O que sugere o teste? Desvio postural da coluna vertebral. 11 TESTE PARA AS RAÍZES DO PRIMEIRO NERVO TORÁCICO a) Indicação para realização do teste Avaliar se há compressão das raízes do primeiro nervo torácico. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Paciente em ortostática. Avaliador posicionado posteriormente ao paciente. Realizar a aproximação passiva das escápulas tracionando os ombros posteriormente. c) Quando o teste é positivo? Dor há região escapular d) Quando o teste é negativo? Quando não apresenta dor e) O que sugere o teste? Compressão ou irritação da raiz nervosa de T1 e T2. 12 SINAL DE SCHEPELMANN a) Indicação para realização do teste: O sinal de Schepelmann é um método de identificação de pleurisia e neuralgia intercostal. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: O paciente paralítico fica em pé e tenta flexionar o tronco para os lados esquerdo e direito e observar a resposta da dor. c) Quando o teste é positivo? Na pleurisia, o paciente agrava a dor quando o tronco se flexiona para o lado contralateral e a dor desaparece ao flexionar para o lado afetado, o oposto é verdadeiro para a neuralgia intercostal. d) Quando o teste é negativo? Quando ao realizar o teste não apresenta dor. e) O que sugere o teste? Pleurisia e neuralgia intercostal 13 SINAL DE BRAGARD a) Indicação para realização do teste: Teste de Bragard é um teste de confirmação de radiculopatia após a realização do teste de laségue. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Faz- se depois do teste de Laségue. Paciente em decúbito dorsal. Avaliador ao lado do paciente. O avaliador pega o membro inferior e realiza a flexão do quadril com o membro em extensão. Quando houver dor, baixar a perna 5 graus e fazer a dorsiflexão do pé. c) Quando o teste é positivo? O teste é positivo quando houver dor / queimação. d) Quando o teste é negativo? Quando não apresentar dor na execução do teste. e) O que sugere o teste? Hérnia zona l L5-S1 14 SINAL DE COX a) Indicação para realização do teste: É indicado para suspeitas de disfunção do disco intervertebral. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Com o paciente em decúbito dorsal e com as pernas estenda fisioterapeuta segura o tornozelo do lado afetado. O examinador realiza flexão de quadril com a perna estendida, observando se o paciente eleva pelve da maca do lado afetado. c) Quando o teste é positivo? O teste é positivo caso o paciente erga a pelve da mesa para reduzir a pressão de tração sobre o nervo ciático. d) Quando o teste é negativo? O teste é negativo quando o paciente não erga a pelve. e) O que sugere o teste? Sugere de defeito do disco intervertebral. 15 SINAL DE LASÉGUE a) Indicação para realização do teste: Verificar radiculopatia do ciático ou uma provável hérnia discal. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: O teste é composto por duas etapas: primeiramente com o paciente em decúbito dorsal, o avaliador eleva o pé do paciente, realizando a flexão do quadril com o membro estendido até que o paciente apresente dor. Realiza-se então a mesma manobra no membro contralateral. c) Quando o teste é positivo? O teste é positivo quando a perna está a um ângulo de 30º e 70º. d) Quando o teste é negativo? Quando o paciente não apresenta dor e) O que sugere o teste? Suspeita de compressão radicular 18 TESTE DE SCHOBER a) Indicação para realização do teste: Avaliar a mobilidade das vértebras lombares. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: O paciente deve estar em pé. O avaliador realiza uma marcação sobre o processo espinhoso de L5 e traça uma linha de 10 cm de comprimento em direção à região cranial. É solicitada ao paciente uma flexão de tronco e mensura-se o comprimento da linha após o movimento. c) Quando o teste é positivo? O teste é positivo se há um delta menor que 5cm. d) Quando o teste é negativo? Se não há um delta menor que 5cm. e) O que sugere o teste? O teste sugere hipomobilidade. 19 SINAL DE SICARD a) Indicação para realização do teste: Avaliar radiculopatia de ciático ou herniação discal. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até aposição final: É um teste de confirmação ao teste de Laségue. Paciente em decúbito dorsal. Solicita-se a flexão do quadril com o joelho em extensão, até a angulação que o paciente suportar ou sentir dor. Por fim, realizar a extensão do hálux. c) Quando o teste é positivo? Se houver dor. e) Quando o teste é negativo? Ausência de dor e) O que sugere o teste? Hérnia zona L5-S1 20 TESTE DO CINTURÃO OU ADAM SUPORTADO a) Indicação para realização do teste: Entorse Capsular Lombosacra. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Paciente em pé, pedir para que ele flexione o tronco até que sinta dor. c) Quando o teste é positivo? Quando há dor pélvica ou dor espinhal. d) Quando o teste é negativo? Ausência de dor e) O que sugere o teste? Entorse dos ligamentos SI ou entorse capsular lombosacra 21 ESTE DA ABERTURA a) Indicação para realização do teste: Avaliar entorse dos ligamentos SI anteriores. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Paciente em decúbito dorsal, o fisioterapeuta vai colocar a mão sobre as EIAS de cada ílio, pressionando para baixo. c) Quando o teste é positivo? Presença de dor glútea. d) Quando o teste é negativo? Ausência de dor e) O que sugere o teste? Entorse dos ligamentos SI anteriores. 22 SINAL DE GOLDTHWAIT a) Indicação para realizar o teste: Avaliar entorse da articulação sacro ilíaca. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Paciente em decúbito dorsal o fisio vai levantar lentamente a perna afetada com uma mão, enquanto a outra realiza a palpação na coluna lombar. c) Quando o teste é positivo? Se a perna não afetada elevar mais d) Quando o teste é negativo? Quando as duas se elevam na mesma altura. e) O que sugere o teste? Avaliar Entorse da articulação sacro ilíaca ou patologia sacral. 23 TESTE DE YEOMAN a) Indicação para realização do teste: Dor na região sacroilíaca b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Paciente em decúbito ventral, o fisio flexiona passivamente o joelho do paciente a 90 graus enquanto estende simultaneamente o quadril. c) Quando o teste é positivo? Dor na articulação sacroilíaca na realização do teste é considerado positivo, podendo ser patologia no ligamento sacrilíaco anterior. d) Quando o teste é negativo? Ausência de sintomas e) O que sugere o teste? Patologia do ligamento sacroilíaco anterior 24 TESTE DE TRENDELEMBURG a) Indicação para realização do teste: Alteração pélvica (queda para um dos lados) marcha alterada. b) Descreva o procedimento de execução do teste da posição inicial até a posição final: Paciente em pé sustentando somente em uma perna. c) Quandoo teste é positivo? Se o quadril que está de pé sustentado por uma perna, cair para o lado da perna elevada. A fraqueza estará presente no lado da perna em contato com o chão. d) Quando o teste é negativo? Se não houve queda da pelve. e) O que sugere o teste? Fraqueza ou paralisia do glúteo médio e mínimo. 25 QUAL O SIGNIFICADO CLÍNICO PARA OS TESTES/SINAIS ABAIXO: a) Teste da deglutição Dor a partir da deglutição é indicadora de lesão/disfunção ou patologia esofaringiana ou faríngea. Tem como achado ortopédico devido à proximidade estreita do esôfago ao ligamento longitudinal ou patologias anteriores na coluna cervical. b) Manobra de valsalva A dor indica lesão ocupadora de espaço (tumor, osteófitos, hérnia de disco) no canal vertebral ou forame cervical/lombar. c) Sinal de Neri Pode indicar ciatalgia ou aderência neurofascial. 26 Referente aos testes de ombro abaixo, apenas descreva o significado clínico: a) Abbot- Saunders Subluxação ou luxação do tendão do bíceps braquial para fora do sulco causada por frouxidão ou ruptura do ligamento transverso do úmero ou sulco intertubercular congenitamente raso. b) Manobra de Allen Observar o fluxo circulatório da artéria radial e ulnar. c) Teste de Yergason Avaliar a estabilidade do tendão da porção longa do bíceps braquial e o ligamento transverso do úmero. d) Teste de Apley Avaliar tendinite degenerativa nos tendões do manguito rotador. o tendão com maior incidência costuma ser o tendão do musculo supra espinhal. e) Teste de Apreenssão É o principal teste para diagnostico clinico para a instabilidade anterior e luxação anterior da glenoumeral. f) Sinal de Bryant É o teste que avalia luxação anterior de ombro. g) Teste de Calloway Visa avaliar a luxação anterior de ombro. h) Sinal de Codman Avalia a integridade dos músculos do manguito rotador. i) Procedimento de Triagem de George É um teste funcional vascular cerebral craniocervical. j) Manobra de Halstead Identificar sindrome do desfiladeiro toracico. k) Teste de Hamilton Detectar instabilidade ou luxação do ombro. l) Sinal do Impacto Identificar impacto subacromial ou ruptura de algum musculo do manguito rotador. 27 Defina e dê a função dos seguintes testes abaixo: a) Teste de Compressão Foraminal O objetivo deste teste é avaliar o impacto da diminuição do espaço foraminal intervertebral sobre os sintomas do paciente. O paciente deve estar sentado e flexionar lateralmente a coluna vertebral para o lado não sintomático. O avaliador deve aplicar uma força de compressão axial através de ambos os ombros. Depois repetir no lado afetado. Reprodução de dor /sintoma indica um teste positivo. b) Teste de Distração O objetivo deste teste é avaliar se a radiculopatia cervical contribui com a sintomatologia do paciente. O paciente encontra-se em decúbito dorsal. Colocar as mãos em torno dos processos mastoides do paciente ou uma mão na testa e a outra na região occipital. Em seguida deve flexionar ligeiramente o pescoço do paciente e puxar a cabeça em direção ao seu tronco, aplicando uma força de distração. Um teste positivo é quando os sintomas do paciente são reduzidos com a tração. c) Sinal de Dejerine ou Tríade de Dejerine É um teste realizado em 3 partes para determinar se há compressão do nervo causado por protusão discal (abaulamento), prolapso discal (hérnia) ou entorse da coluna vertebral e estenose vertebral. Através dos testes há um aumento da pressão do líquor. A 1ª parte é a manobra de valsalv. A 2ª parte também com o paciente sentado e coluna ereta, pede-se a ele para tossir e a 3ª parte o paciente na mesma posição deve ser induzido a espirrar. No entanto o ato de espirrar é uma ação violenta, podendo piorar a lesão instalada, não sendo indicada a sua realização. As duas primeiras etapas são suficientes. Em cada uma das etapas o paciente deve relatar ao profissional se está experimentando uma dor aguda na região lombar e mostrar tal segmento. A dor localizada na região lombar após qualquer uma das ações acima citadas indica aumento da pressão intrameníngea, com maior probabilidade de ser induzida por algumas das lesões já citadas. d) Dekleyn O teste tem por objetivo avaliar o se há alteração do fluxo das artérias vertebrais que atravessam os forames vertebrais em direção ascendente à cabeça. O avaliador deverá se posicionar junto à maca, segurando a cabeça do paciente em extensão e inclinando–a e rodando-a para um dos lados por no mínimo 30 segundos. Nesse momento, o terapeuta deverá questionar ao paciente quanto ao aparecimento de vertigem, visão “embaralhada”, nistagmo ou sensação de vômito ou enjôo, o que será indicativo de diminuição de fluxo das artérias vertebrais. Caso o paciente sinta qualquer um dos sintomas mencionados acima, o teste é positivo. Quando o terapeuta roda e inclina a cervical para o lado direito, a artéria vertebral do lado esquerdo estará sendo testada e quando rodar para a esquerda, a artéria vertebral do lado direito estará sendo testada. PERGUNTAS 28-O que é Complexo de Subluxação Vertebral(CSV), como identificar na palpação? É um conjunto de alterações fisiológicas causadoras de um desalinhamento vertebral. O termo “subluxação” está associado a uma alteração milimétrica no posicionamento da vértebra. Este desalinhamento diminui a região do forame intervertebral (local onde o nervo atravessa) e comprime a inervação, o que deixa os nervos irritados e doloridos. Palpação lateral do processo espinhoso 1. Realizar pressão lenta e progressiva sobre o processo espinhoso de forma lateral para a esquerda e para a direita. Normalmente, se há dor, é apenas em uma direção; 2. Realizar ao mesmo tempo pressão contralateral à pressão que causou dor, no segmento anterior – se a dor aumentar, o bloqueio está entre estes segmentos; 3. Realizar ao mesmo tempo pressão contralateral à pressão que causou dor, no segmento seguinte – se a dor aumentar, o bloqueio está entre estes segmentos; Palpação ligamento inter-espinhoso Utilizar uma chave ou uma moeda para pesquisar sinais de dor entre os segmentos que em geral está mais sensível na área com bloqueio; Palpação de comparação de segmentos 1. Com o dedo médio e indicador, percorrer todo o trajeto da coluna verificando suas curvaturas e prováveis distúrbios, como escoliose, retificação, subluxações; 2. Com os dedos indicador, médio e polegar em forma de pinça, apalpar os processos espinhosos de um segmento e compará-lo com o anterior e o seguinte para verificar possíveis subluxações; 29-Até que grau subentende seguro para realização de um ajuste numa Espondilolistese? Porque? Para os graus 1 e 2 da patologia, melhorando, principalmente, a parestesia e as dores lombares. A partir do grau 2, não é recomendado devido a instabilidade da região, podendo agravar o caso. 30-Qual diferença ente um ilíaco PI e um AS? Quais músculos podem estar envolvidos numa posterioridade do ilíaco? Um ilíaco PI fecha na frente e se abre atrás, tudo que se encontra na frente da articulação sobe, tudo que se encontra atrás desce. A espinha ilíaca póstero-superior desce, espinha ilíaca ântero-superior e sínfise púbica sobem. No ilíaco AS, o ilíaco gira e as asas ilíacas abrem-se na frente e fecham atrás, e tudo que se encontra a frente do ligamento interósseo (espinha ilíaca ântero-superior, acetábulo, ramo púbico) desce e tudo que se encontra atrás (espinha ilíaca póstero anterior, espinha ilíaca póstero inferior, tuberosidade isquiática) sobe. Os músculos envolvidos numa posterioridade do ilíaco são o iliopsoas, glúteo máximo, isquiostibiais e reto abdominal. 31-Qual a diferença entre ajuste específico e inespecífico? Um ajuste específico são impulsos dinâmicos cujo objetivo é produzir movimento intra articular bem definido para tratar uma subluxação diretamente é a somatória entre, a altura da maca, posicionamento do terapeutacom o paciente, ponto de contato, vetor de força e velocidade do ajuste, proporcionando assim maior eficácia da manobra e o inespecífico terá como finalidade basicamente recuperação da mobilidade regional, devem ser utilizados quando os achados da avaliação inicial não são esclarecedores. Múltipla escolha 32-No Teste Knee Rise: b: Verificar movimento sacral 33-Numa Base posterior do sacro: c: O ponto de contato deve ser até o 2° tubérculo 34-Sobre Instabilidade Atlanto-Axial a: É o movimento maior do que o usual entre a primeira e a segunda vértebra do pescoço 35-Sobre Instabilidade Atlanto-Axial b: Não apresentando hipermobilidade, não há riscos Sindrome de Down 36-Sobre artrodese c: Não há riscos de ajuste se for acima ou abaixo da região 37-Sobre HVLA a: É uma das principais técnicas em Quiropraxia, na qual consiste de uma força específica e controlada numa direção em particular, nas vértebras que possuem uma subluxação vertebral. 38-Seguindo a ordem histórica sobre DD Palmer, BJPalmer, David Palmer, podemos dizer: b: Criador, Desenvolvedor, Educador. 39-Qual foi à primeira Maca de Quiropraxia criada? c: Nose Breaker 40-Segundo BJ Palmer no começo afirmava: c: Subluxações mais importantes são entre o Atlas, Axis e Occipital. 41- Considerando a Biomecânica da coluna normal podemos fazer as seguintes afirmações segundo Nackelson. Assinale com X as alternativas que estão corretas. c) (x) Quando o indivíduo está em pé e realiza movimento de flexão da coluna a carga nosdiscos L4-L5 e L5-S1, diminuem consideravelmente. d) (x) No Indivíduo sentado a carga discal é maior do que em pé. 42-Com relação aos processos transversos e estruturas anatômicas como referência empalpação podemos afirmar que: Assinale com X as alternativas corretas. d) (x) A Crista ilíaca está relacionada ao nível L4-L5. e) (x) A Charneira tóraco – lombar é formada pela transição T12- L1. 43-Os parâmetros seguros para que haja um bom ajuste cervical devem seguir alguns critérios, sobretudo no fato que você quer atingir o local exato do ajustamento quiropráxico. Com base no que você aprendeu quais os parâmetros corretos para se atingir um bom ajustamento de acordo com o nível que você quer fazer o ajuste? Assinale com V(verdadeiro) e F (falso). A (V) Ajuste quiropráxico em rotação deverá seguir os seguintes parâmetros: Identifique o nível que se quer ajustar, mão ativa posicionada no nível que se quer ajustar com apoio do metacarpo falangeana proximal do dedo indicador na Lâmina da vértebra em questão e mão controladora na região parieto occipital. Primeiro tempo da manobra realiza-se uma translação contralateral, segundo tempo, realiza uma inclinação homolateral, terceiro tempo uma rotação de aproximadamente 45º-50º, quarto e último tempo o ajuste ocorrerá com a mão ativa realizando um Thrust com HVLA em direção ao queixo do paciente que corresponde a 45º das facetas cervicais e a mão controladora realiza a inclinação lateral com leve componente rotacional em HVLA. B (F) Ajuste quiropráxico em rotação deverá seguir os seguintes parâmetros: Identifique o nível que se quer ajustar, mão ativa posicionada no nível que se quer ajustar com apoio do metacarpo falangeana proximal do dedo indicador na Lâmina da vértebra em questão e mão controladora na região parieto occipital. Primeiro tempo da manobra realiza-se uma translação contralateral, segundo tempo , realiza uma inclinação homolateral, terceiro tempo uma rotação de aproximadamente 90º, quarto e último tempo o ajuste ocorrerá com a mão ativa realizando um Thrust com HVLA em direção ao queixo do paciente que corresponde a 90º das facetas cervicais e a mão controladora realiza a inclinação lateral com leve componente rotacional em HVLA. C (V) Ajuste quiropráxico em rotação deverá seguir os seguintes parâmetros: Identifique o nível que se quer ajustar, mão ativa posicionada no nível que se quer ajustar com apoio da metacarpo falangeana proximal do dedo indicador na Lâmina da vértebra em questão e mão controladora na região parieto occipital. Primeiro tempo da manobra realiza-se um translação homolateral, segundo tempo, realiza uma inclinação contralateral, terceiro tempo uma rotação de aproximadamente 45º-50º, quarto e último tempo o ajuste ocorrerá com a mão ativa realizando um Thrust com HVLA em direção ao queixo do paciente que corresponde a 45º das facetas cervicais e a mão controladora realiza a inclinação lateral com leve componente rotacional em HVLA. D (V) Ajuste quiropráxico em rotação deverá seguir os seguintes parâmetros: Identifique o nível que se quer ajustar, mão controladora posicionada no nível que se quer ajustar com apoio da metacarpo falangeana proximal do dedo indicador na Lâmina da vértebra em questão e mão ativa na região parieto occipital. Primeiro tempo da manobra realiza-se uma translação contralateral, segundo tempo, realiza uma inclinação homolateral, terceiro tempo uma rotação de aproximadamente 45º-50º, quarto e último tempo o ajuste ocorrerá com a mão ativa realizando um Thrust com HVLA em direção ao queixo do paciente que corresponde a 45º das facetas cervicais e a mão controladora realiza a inclinação lateral com leve componente rotacional em HVLA. 44- Sobre as patologias abaixo descreva a definição, etiologia e quadro clínico: a) Instabilidade Atlanto-Axial I Definição É uma afecção caracterizada pelo aumento da mobilidade da articulação. II Etiologia (causas) Frouxidão do ligamento alar. III Quadro Clínico e Exames Complementares Frequente em portadores da Síndrome de Down, exames: radiografia dinâmica. b) Deformidadade de Sprengel I Definição Escápula alta congênita II Etiologia (causas) Caracterizada pela ausência de migração caudal da escápula durante a vida embrionária. III Quadro Clínico e Exames Complementares Ao nascimento nota, além da posição mais elevada e medial, alterações de forma e tamanho desse osso, comparando com o lado normal, pode estar acompanhada de várias malformações ósseas e vísceras. Exames: radiografia coluna cervical e tórax e coluna dorsolombar. c) Espondilolistese I Definição Disturbio da coluna em que uma vertebra desliza para frente sobre a vertebra de baixo. II Etiologia (causas) Incluem esportes que exercem pressão as vertebras, como ginástica e futebol. III Quadro Clínico e Exames Complementares Dor lombar, deformidades (desvios posturais) e compressão nervosa do ciático, choque, formigamento e perda de força. Exame: Rio-X, ressonância magnética e tomografia computadorizada. d) Espondilólise I Definição Uma fratura por estresse, que ocorre na porção posterior da coluna vertebral. II Etiologia (causas) Condições que provocam instabilidade da coluna, degeneração do disco lombar ou estiramento da área onde as raízes nervosas saem. III Quadro Clínico e Exames Complementares Dificuldade para realizar movimentos, dor lombar irradiada para bumbum ou pernas (dor ciática), sensação de formigamento. e) Mielopatia Cervical I Definição Compressão da medula espinhal no pescoço. II Etiologia (causas) Desgaste causado pelo envelhecimento. III Quadro Clínico e Exames Complementares Dor, dormência e fraqueza no pescoço ou nos braços, e problemas de coordenação. Exame: ressonância magnética e tomografia computadorizada. f) Odontoideum I Definição Perda da continuidade do processo odontóide com o corpo da segunda vertebra cervical II Etiologia (causas) Pode ser congênita ou pós-traumática. III Quadro Clínico e Exames Complementares Perda de destreza manual, dificuldade apreensão, escrever, perda de equilíbrio e coordenação; dor e rigidez no pescoço, formigamento e dormência nos braços e mãos. 45-Paciente foi Submetido a procedimento cirúrgico na coluna lombar a 2 anos. Entretanto este veio a seu consultório com muita dor lombar e durante a análise biomecânicavocê percebeu bloqueio segmentar na coluna lombar, examinando as imagens de RX você notou que há fixação com osteossíntese metálica promovendo artrodese desta região. Com base neste enunciado o que você faz? Realiza o Ajuste na coluna lombar? SIM (x) Justifique: Os ajustes podem ser realizados acima e abaixo da artrodese, e demais áreas que necessitam ser ajustadas. 46-A Discrepância de membros é muito utilizada por várias escolas de Quiropraxia nos EUA, Brasil e em outros países. Há muitas teorias que envolvem a discrepância de membros.Técnicas como Activator que utilizam princípios específicos e próprios. No nosso escopo,entretanto, não caberá aqui discussões sobre este ou aquele método. Na técnica diversificada preconiza-se que quando encontramos um discrepância de membros numa consulta inicial, podemos intuir primeiramente que pode haver uma alteração biomecânica que promove esta alteração. Assinale a alternativa abaixo que mais se relaciona com a técnica Diversificada. B (x) membro inferior mais curto significa que o ilíaco está em PI (póstero- inferior) Justifique a resposta acima: Fixação e posterioridade, paciente apresenta dor, geralmente traumática. 47 - Na realização de exames complementares poderemos classificar os pacientes em 3 grupos: I- Bandeira Vermelha: Realização de exames complementares obrigatórios - Câncer ou tumores benignos ósseos, Infecções osteoarticulares, fratura, estenose do canal medular, sinais de comprometimento do sistema nervoso central ou periférico, moderado a grave e instabilidade articular grave. II - Bandeira Amarela: Realização de exames complementares obrigatória- Febre associada a disfunção motora ou articular, osteoporose moderada ou avançada, sinais de comprometimento do Sistema nervoso periférico como compressão radicular importante,instabilidade articular, leve ou moderada. III - Bandeira Branca: Realização de Exames Complementares Facultativa- Dor ou desconforto muscular, bloqueio articular ou disfunção relacionada ao Complexode Subluxação Quiropráxica. Considerando esta classificação cite 2 situações clínicas (patologias) para cada classificação e recomende um exame complementar para cada situação clínica que você citou: I Bandeira Vermelha: RNM; protusão discal L4, L5 RNM; protusão discal CE, C6 II Bandeira Amarela: US; tendinopatia da pata de ganso US; tendinite do tendão patelar. III Bandeira Branca: RX; osteofitos na região lombar RX; desgaste de joelho esquerdo. 48-Sobre o CSV, Complexo Subluxação Vertebral explique: a) O que é CSV Complexo Subluxação Vertebral? É um complexo de mudanças funcionais e/ou estruturais e/ou patológicas das articulações que comprometem a integridade neural e pode influenciar na função do organismo e na saúde em geral. b) Quais consequências o CSV pode causar a curto e a longo prazo? Curto prazo: sobre carga nas estruturas circunjacentes. (ligamentos, capsulas, vasos sanguíneos e discos intervertebrais). Longo prazo: processo de degeneração vertebral causada pela subluxação entre outros processos. 49-Descreva a Síndrome de Janda-Layer (Janda Layer Syndrome) de acordo com os estudos do Dr. Vladmir Janda: É uma alteração postural, levando ao encurtamento de alguns músculos e inibindo a força de outros em padrão em cruzados. 50-Explique a "Cascata Degenerativa" de Kirkaldy Willis e relacione estes acontecimentos como conceito do CSV - Complexo Subluxação Vertebral A cascata degenerativa leva a perda da capacidade do disco de sustentação de peso e distribui-lo de forma equitativa na superfície de corpo vertebral. Estas alterações levam a uma redução do espaço discal e as demais estruturas, como as facetas e os ligamentos. Há hipertrofia e perda da elasticidade com degeneração, ficando mais susceptíveis a trauma e trações. O resultado leva a possível herniações ou protrusões dos discos intervertebrais. A relação entre a cascata degenerativa e o conceito de CSV é que os processos fisiopatológicos de agravamento são semelhantes, levando a complicações na coluna vertebral. RELATO DE CASO COMPARAÇÃO DO LIMIAR DE DOR LOMBAR ENTRE DUAS INTERVENÇÕES QUIROPRÁTICAS DISTINTAS Grazielle Martins Gelain¹; Danilo Messa da Silva² A dor lombar é um problema extremamente comum e que 70 a 85% das pessoas alguma vez vivenciou ou irá vivenciar em algum ponto de suas vidas, infelizmente. A manipulação quiroprática da coluna reduz sintomas e melhora a função em pacientes com lombalgia. Dentre as técnicas quiropráticas para a dor lombar, existe o ajuste com drop de mesa está entre os três procedimentos quiropráticos mais comumente utilizados apesar de ainda existirem raros estudos sobre seus resultados. O presente trabalho buscou colaborar com o conhecimento científico sobre a técnica com uso de drop, caracterizando-se como um estudo experimental tipo ensaio clínico randomizado que objetivou comparar o limiar médio de dor (LMD) pré e pós- intervenção entre duas técnicas quiropráticas distintas: o ajuste com o uso de mesa de drop e o ajuste em postura lateral. Foram avaliados 24 indivíduos com idade entre 19 e 58 anos com queixa principal de lombalgia. Os indivíduos do grupo experimental receberam ajustes utilizando o drop de mesa enquanto que os do grupo-controle receberam ajustes em postura lateral, em até duas vértebras (V1 e V2). Foram feitas duas leituras com o algômetro no processo espinhoso e no processo mamilar direito da vértebra ajustada, antes e imediatamente após o ajuste. Todos os comparativos entre as médias de mensuração demonstraram aumento do LMD após a intervenção, sendo única exceção a mensuração obtida no processo mamilar da primeira vértebra ajustada (V1) no grupo-controle em que ocorreu redução do LMD. Ao compararem- se os percentuais de variação do LMD pré e pós-ajuste, a técnica de ajuste com drop de mesa demonstrou ser mais eficaz na redução da dor na primeira vértebra ajustada (V1) enquanto que a técnica de postural lateral indicou ser mais eficaz na segunda vértebra ajustada (V2). Concluiu-se que houve aumento do LMD após a intervenção quiroprática em ambas técnicas aplicadas inferindo eficácia na redução da dor lombar, porém necessitando de estudos posteriores com maior número de indivíduos e intervenções que possam corroborar com os dados analisados. Também é desconhecido o tempo de manutenção desse resultado. Apesar da amostragem pequena, houve significância estatística (p = 0,05) em relação ao aumento do LMD no ajuste da primeira vértebra (V1) com drop de mesa e ao aumento do LMD no ajuste da segunda vértebra (V2) no conjunto de ambas as técnicas aplicadas.
Compartilhar