Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Produção de Biodiesel e determinação do índice de acidez Felipe Félix1, Guilherme de Oliveira Borges1, Laís de Queiroz Ferreira1, Larissa Guimarães de Oliveira Ramos1 , Paulo Henrique Alves dos Reis1 1Faculdade UnB Gama – Universidade de Brasília (UnB) Gama – DF – Brasil Felipefe_lix@hotmail.com, guigaskk@hotmail.com, lais_qf@hotmail.com, laryssinha_002@hotmail.com, Paulo.henrique_xd@hotmail.com Abstract. Nowadays, there is much talk of biofuels and their applications, a good example is biodiesel. This work is to the production of a biodiesel derived from soybean oil used in cooking and their treatment due to obtain the same. A process for the production of biodiesel is the transesterification reaction consisting of vegetable oil with short chain alcohols. This procedure, when done in nature can obtain over 80% conversion of reactants, however, should not occur due care, this retention may be less. The use of it is of paramount importance to the environment, thus respecting the Kyoto Protocol. However economically, Brazil faces difficulties, preventing the production of Biodiesel in trading range with petrodiesel. Resumo. Hoje em dia se fala muito de biocombustíveis e suas aplicações, um bom exemplo disso é o biodiesel. Esse trabalho trata da produção de um biodiesel derivado do óleo de soja de cozinha e seus devidos tratamentos para que se obtenha o mesmo. Um dos processos de obtenção do biodiesel é a transesterificação, que consiste na reação de óleos vegetais com álcoois de cadeia curta. Tal processo, quando feito in natura consegue obter mais de 80% de conversão de reagentes, porém, caso não ocorra os devidos cuidados, essa conservação pode ser menor. A utilização do mesmo é de suma importância para com o meio ambiente, respeitando assim o Protocolo de Kyoto. Porém mailto:Felipefe_lix@hotmail.com mailto:guigaskk@hotmail.com mailto:lais_qf@hotmail.com mailto:laryssinha_002@hotmail.com mailto:Paulo.henrique_xd@hotmail.com economicamente, o Brasil enfrenta dificuldades, impossibilitando a produção do Biodiesel em escala de troca com o petrodiesel Palavras-chave: Biocombustíveis, trasesterificação, biodiesel. 1. Introdução Atualmente, no mundo, há uma corrida tecnológica por mais fontes de energia, uma vez que é evidente que o petróleo está se esgotando. O Biodiesel se mostra como uma boa alternativa a essa problemática. Tal biocombustível representa no mercado uma nova etapa para a indústria de combustíveis, já que envolvem óleos vegetais, álcool, produzindo um Ester vegetal, substituindo o óleo diesel. A ANP, Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, afirma: “Desde 1º de janeiro de 2010, o óleo diesel comercializado em todo o Brasil contém 5% de biodiesel.”[1,2]. Apesar de se tratar de uma fonte de energia renovável, é necessária uma reação química de transformação do óleo de origem vegetal em um óleo devido ao consumo em motores a combustão interna, já que caso não esteja nas especificações da ANP, tanto em eficiência energética, quanto viscosidade, esse combustível pode não queimar da forma devida e produzir muito mais resíduos que o esperado, um deles é a Acroleína, um composto cancerígeno. As formas mais usuais do óleo vegetal como combustível são: Uso Blendado com o óleo pronto, pirólise ou craqueamento do óleo, Microemulsão do óleo e Transesterificação do óleo [1,3]. Dos processos citados, o mais comum no Brasil e o mais aceito pela ANP, pela pouca geração de resíduos e pela alta eficiência é o da Transesterificação. Tal processo consiste na reação de óleos vegetais com alcoóis de cadeia curta, com uma proporção estequiométrica teóricas de 1:3:3:1, conforme a Figura 1. O procedimento é realizado na presença de um catalisador, teoricamente, 90% biodiesel e 10% glicerina, mostrando a seletividade do processo em um dos produtos, que também é uma das escolhas por industriais em tal reação e tais produtos são separados por decantação [1,2,4]. Figura 1. Reação de Transesterificação. Fonte: Portal do Professor (MEC) [S.D.] O processo de produção de Biodiesel se trata de uma reação de catálise, ou seja, na presença de catalisador, mas a catálise, por sua vez, pode se ramificar em tipos. De acordo com o caráter do catalisador, em básica, que é a mais viável pela eficiência quanto a tempo, preço ou ácida mais demorada que sua concorrente e mais cara também; ou pelo tipo de catalisador, homogênea, caso o sistema e o catalisador se encontram na mesma fase de agregação que consequentemente há a perda do material utilizado, heterogênea, caso o sistema não se encontra na mesma fase de agregação do catalisador, que por consequência, pode ser reutilizado e, por fim, a catálise enzimática, por meio de enzimas que custam muito e são pouco eficientes [1-8]. A reação de Transesterificação é uma reação de equilíbrio químico, então para tal reação, normalmente, em larga escala, aumenta-se consideravelmente a quantidade de álcool para que assim não ocorra uma concorrência com a reação de saponificação, conforme Figura 2 (na figura, a base está sendo representada como o Hidróxido de Sódio). O processo de saponificação, reação de produção de sabão é a reação quando se mistura óleo vegetal com uma base e utilizando álcool como catalisador. O próprio deslocamento do equilíbrio, já descrito, garante uma menor chance de ocorrer à saponificação [5,6]. Figura 2. Reação de Saponificação. Fonte: OLIVEIRA (2006). O índice de acidez prediz a quantidade de ácidos graxos livres (AGL), obtidos pela reação de Transesterificação. Biodiesel que contenha uma quantidade elevada de IA (índice de acidez) pode levar a formação de sabão [6,9]. E para o processo, testar a acidez por titulação que é uma técnica volumétrica baseada na medição rigorosa de volumes, para determinar a concentração de uma solução (titulado) utilizando-se de outra com a concentração conhecida (titulante). A partir da reação de ácido-base, onde o ponto de equivalência é obtido quando, o numero de moles do cátion H+ do ácido iguala o número de moles dos íons OH- da base, esse ponto é determinado, pela mudança de cor do indicador colorimétrico mais apropriado a ser utilizado [10]. Assim, este artigo teve como objetivo entender de forma clara o processo mais usual da produção de Biodiesel, assim como perceber como a quantidade de ácidos graxos presentes no óleo de cozinha afetam a reação. 2. Metodologia Materiais 1 Balança de Precisão; 1 Bico de Bunsen; 1 Placa de Aquecimento; 1 Termômetro; 1 Pipeta Graduada; 1 Proveta Graduada; 1 Vidro de Relógio; 1 Bureta; 1 Piseta; 1 Funil de Separação; 3 Erlenmeyer (250 ml); 2g de óleo de cozinha usado; 10g de tolueno; 3 gotas de fenolftaleína; 1g de hidróxido de potássio; 22,04 ml de metanol; 50 ml água destilada; 1 Béquer; 1 Alça de Ni-Cr; Solução HCI 6M Procedimento experimental Pesou-se 100,048g de óleo de cozinha e colocou-se no Erlenmeyer de 250 ml, em seguida mediu-se 24.04 ml de metóxido de potássio que já estava pronto e colocou-se o Erlenmeyer. Em seguida a solução foi levada para uma placa de aquecimento por 30 minutos a 60° C com um termômetro e um peixinho magnético dentro para agitar a mistura (o tempo começou a decorrer após estabilizar a temperatura em 60° C). Figura3. aquecimento da solução para se obter o biodiesel. Enquanto isso foi realizado uma titulação pesando-se 1,001g de óleo de cozinha usado e colocando em dois Béquer, depois acrescentado 10 ml de tolueno medido com uma Pipeta Graduada e 3 gotas do indicador fenolftaleína, e com uma Bureta graduada acrescentando gota a gota de hidróxido de sódio até o ponto de viragem, em seguida calculou-se o nível de acidez. Em seguida transferiu-se amistura para um funil de separação e aguardou-se 10 minutos para a separação das fases, depois se separou a parte do glicerol e impurezas em um béquer, acrescentou-se 25 ml de água destilada ao biodiesel fazendo a lavagem e novamente espera-se 10 minutos para separar as impurezas restando apenas biodiesel, esse processo de lavagem foi realizado duas vezes, a água da lavagem foi depositada em dois Erlenmeyer, um para cada lavagem. Com a água da lavagem foi feito o teste da chama, a alça de Ni-Cr foi lavada com solução de HCI 6M e verificando-se a coloração para certificar-se que estava limpa, depois se verificou o pH da água de lavagem utilizando uma fita de pH, em seguida encharcou-se a alça com a água da lavagem do biodiesel e levando ao fogo do bico de Bunsen observando a coloração. 3. Resultados e Discussão Determinação do índice de acidez do óleo vegetal Na análise do índice de acidez do óleo vegetal que foi determinado através da titulação ácido-base descrita anteriormente, foi realizado duas vezes, pois essa é uma análise muito precisa e na sua determinação adicionou-se uma gota a mais do titulante, porém este erro experimental não teve grande influencia nos resultados obtidos. Segue abaixo a equação que determina o índice de acidez e o os resultados obtidos através desta equação: Figura 4. fórmula do índice de acidez.Fonte: pré-relatório Biodiesel Onde V= volume de titulante gasto, C= concentração do titulante e m= massa de óleo utilizada. Na primeira amostra obtida foram coletadas 1,001g de massa de óleo e foram gastos 0,8 mL de titulante, sendo que ultrapassou uma gota de titulante para a verificação do ponto de viragem. Assim, o índice de acidez do óleo desta amostra foi de 4,483516. Na segunda amostra obteve-se 1,022g de massa de óleo e foram gastos 0,8 mL de titulante, sendo o ponto de viragem deste o correto. E o índice de acidez calculado nesta amostra foi de 4,391389. Observou-se que mesmo havendo um pequeno erro no ponto de viragem a média entre os dois índices foi bem próxima. Porém, tendo em vista o referencial teórico este índice esta longe do ideal, visto que o índice de acidez dos óleos comercializados variam entre 0,5 e 3%. Figura 5. esta foto mostra a diferença entre as amostras analisadas, onde a da direita ultrapassou o ponto de viragem. Obtenção do biodiesel Nesta parte do experimento, em que houve a obtenção do biodiesel através do processo de transesterificação, descrito na reação a seguir: Figura6. Equações das reações de transesterificação de um triacilglicerídio com metanol catalisada por hidróxido de potássio. (GERIS et al, 2007) Figura7. momento em que o éster e o glicerol se separam após a reação de transesterificação. Neste processo é necessário modificar o óleo pois a sua viscosidade e a densidade dos óleos vegetais impedem seu uso direto como um combustível. Pirólise, craqueamento, microemulsão e transesterificação são os métodos mais usuais para reduzir essas características dos óleos vegetais. Aumentar a quantidade de álcool para deslocar o equilíbrio da reação para os produtos, usar um óleo mais puro, mais limpo e menos ácido, contribui para um maior rendimento da reação, produzindo assim, menos sabão. O que não pôde ser observado no experimento realizado, já que, como foi discutido, o índice de acidez do óleo não estava dentro do ideal, pois era um óleo de pureza desconfiável, por isso, obteve-se uma quantidade razoável de sabão no produto final o que interferiu no resultado esperado. Outra hipótese seria que a quantidade de álcool utilizada não era suficiente. Se o índice de acidez do óleo for superior a 3%, na reação de transesterificação os ácidos graxos são convertidos em sabão em vez de ésteres e isso dificulta a separação da glicerina e a purificação do biodiesel. Portanto, as melhores condições reacionais para a obtenção do biodiesel metílico de soja é a razão molar de óleo/metanol de 1:5,8 e 1,5% de KOH. (SILVA et al, 2004). Com isso uma parte do óleo de soja em questão, se transformou em sabão, processo conhecido como saponificação (Figura 18). Isso acontece quando as moléculas de glicerídeo, sofrem hidrólise básica à quente na presença de uma base forte, produzindo sabões, que são sais de sódios de ácidos carboxílicos de cadeia longa. O ideal seria que todo o óleo de soja fosse transformado em biodiesel e glicerol, apenas. Figura 8. Principal reação secundária durante a transesterificação: reação de saponificação. (GERIS et al, 2007). Figura 9. esta imagem permite uma nítida visualização da grande quantidade se sabão formada. Após a retirada do glicerol obtido como produto da reação, foi feita a lavagem do biodiesel com água destilada para que houvesse a retirada do catalisador e utilizando a fita de pH verificou-se o pH da água de lavagem, o pH medido foi 11, isto é, a água apresentava um caráter básico, o que confirmou que o catalisador básico do biodiesel foi retirado. O catalisador utilizado foi o metóxido de potássio (metanol + KOH), por isso a catálise utilizada foi a catálise básica homogênea. Algumas vantagens dessa catálise são: baixo custo, alta disponibilidade, altas taxas de conversão em relação à catálise ácida, maior rendimento. As desvantagens são: tempo de reação longo, mais usados em óleos de baixa acidez, difícil remoção das impurezas. Figura 10. fita de pH mostrando que o pH da água foi 11. Após a retirada da água foi feito o teste de chama no bico de Bunsen onde a chama teve a coloração lilás/violeta, que é característica do potássio, pois foi utilizado metóxido de potássio como catalisador. Figura 11. analise do teste da chama com a água do biodiesel. 4. Conclusão Mesmo a demanda de matéria-prima brasileira para se produzir este biocombustível sendo alta, a utilização deles como recurso energético é muito pequena. Isto pode ser explicado pelo seu alto custo de produção e conseqüente aumento do preço do diesel em função da troca de petrodiesel ao diesel renovável. O que observou-se com o processo que trabalhar em escala industrial pode ser mais interessante que trabalhar em escala laboratorial, já que a manipulação por reagente em excesso para deslocar o equilíbrio é visível. Porém ocorreu um erro na hora da lavagem do biodiesel, pois após a separação da água e do diesel foi misturado novamente, o que pode ter contribuído para o aumento da acidez e influenciou a reação. No momento em que se produz biodiesel é importante saber a quantidade de ácidos graxos no óleo, pois foi notado que o óleo de fritura residual é mais propício à saponificação que o não residual graças ao seu índice se acidez ser elevado. O biodiesel resultante, após as lavagens é praticamente puro, livre de glicerol, catalisador e álcool, que por sua vez, são agentes que afetam a compressão no motor de ciclo diesel. Com a medida das lavagens e do tempo de espera entre elas, aumenta a purificação do biodiesel. Uma lavagem ácida talvez teria purificado mais ainda o produto, mas como não era para uso, não se fez necessária. Em comparação, a inviabilidade é ainda maior, primeiro com o petrodiesel que mostra que apesar de menor formação de resíduos, o biodiesel tem uma explosão de menor rendimento também. Sem contar que para tal uso eficaz, os motores deveriam ser adaptados a tal combustível e que tudo isso demanda tempo e dinheiro, que na maioria das vezes, o País não tem um incentivo fiscal para isso. Segundo que o biocombustível necessita de uma matéria-prima que compete com a produção de alimentos, já que a soja também é usada como alimento, o que dificulta mais ainda sua produção para apenas a extração do óleo paratransesterificação. Por outro lado, a implementação do Biodiesel é extremamente favorável ao meio ambiente, por gerar Créditos de Carbono, segundo o Protocolo de Kyoto, já que a emissão de poluentes é bem menor que o do seu concorrente advindo do petróleo. A implantação de 100% do biocombustível é realmente uma incógnita, ainda hoje, na realidade do Brasil, uma vez que existem tantas controvérsias no assunto. 5.Referências [1] MOTA, Claudio J. A.; SILVA, Carolina X. A. da; GONÇALVES, Valter L. C. Gliceroquímica: novos produtos e processos a partir da Glicerina de produção de biodiesel. Artigo. Instituto de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Av. Athos da Silveira Ramos, 149, CT, Bl. A, 21941-909 Rio de Janeiro – RJ, Brasil, 2009. [2] MILLI, Brunela Bonatto; GRIPA, Danielly Cristina; SIMONELLI, George. APLICAÇÕES ALTERNATIVAS DA GLICERINA ORIUNDA DO BIODIESEL. Artigo. Enciclopédia biosfera, v. 7, p. 1-9, Espírito Santo, Brasil, 2011. [3] Petrobras. Rio de Janeiro, [S.D.]. Disponível em: <http://www.petrobras.com.br/pt/energia-e-tecnologia/fontes-de- energia/biocombustiveis/>.Acesso em: 19 fev. 2012. [4] FAIRBANKS, Marcelo. Crescimento do biodiesel provoca inundação no mercado de glicerina, incentivando a descobrir novas aplicações. Artigo. Revista Quimica e Derivados, Edição 487º, [S.L.], Julho de 2009. [5] Brasil. Biodiesel e óleo vegetal in natura. Brasília: Ministério de Minas e Energia, 2008. 166 p.: (Soluções energéticas para a Amazônia) ISBN 9788598341040 [6] OLIVEIRA, Jardel Alves de; LUZ, José Aurélio Medeiros da; FERREIRA, Eliomar Evaristo. Grau de saponificação de óleos vegetais na flotação seletiva de apatita de minério carbonatítico. Rem: Rev. Esc. Minas, Ouro Preto, v. 59, n. 4, Dec.2006. Availablefrom<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0370- 44672006000400006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 fev. 2012. [7] Paraízo, Aline; Paraízo, Janaína. Produção de biodiesel.Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos, UFSC. Santa Catarina (2005). [8] SILVA, Luís M. da. Obtenção de ésteres etílicos a partir da transesterificação do óleo de andiroba com etanol. Departamento de Química Orgânica, UNICAMP. São Paulo, 2006. [9] SOARES, Jimmy; GONÇALVES, Angélica; LOREGIAN, Henrique B.; BRASIL, Alex N.; NUNES, Diego L. ACIDEZ DE ÓLEOS E GORDURAS RESIDUAIS COLHIDOS NOS ANOS DE 2008 E 2009 EM ITAÚNA-MG. Itaúna, 2009. [10] ELIAS, Tiago; ARICETTI, Juliana Aparecida; TURBINO, Matthieu. Determinação de Índice de Acidez em Biodiesel e Óleos. Campinas, 2009. ARAÚJO, F. D. S. et al. Caracterização do óleo de pinhão-manso (Jatrophacurcas L.). Congresso Internacional de Agroenergia e Biocombustíveis - Energia de Resultados, Teresina, 2007 [11] GAZZONI, D. L. Biodiesel no Brasil. Acesso em 24 de setembro de 2012. Agência Nacional do Petróleo. O Biodiesel Obrigatório. Disponível em <http://www.anp.gov.br/?pg=60468&m=&t1=&t2=&t3=&t4=&ar=&ps=&cachebust=1 348520848789>. Acesso em 20 de fevereiro de 2012. [12] LOPES, Osvaldo C. Catalisador para Biodiesel. Mato Grosso, 2007. Acesso em 20 de fevereiro. de 2012 [13] BRANDÃO, K. S. R. ; SILVA, F. C. ; NASCIMENTO, U. M. ; SOUSA, M. C. ; MOUZINHO, A. M. C. ; SOUZA, A. G. ; CONÇEIÇÃO, M. M. ; MOURA, K. R. M. Produção de Biodiesel por transesterificação do óleo de soja com mistura de metanol-etanol. São Luís, 2005. [14] GERIS, R. ; SANTOS, N. A. C. ; AMARAL, B. A. ; MAIA, I. S. ; CASTRO, V. D. ; CARVALHO, J. R. M. Biodiesel de soja – reação de transesterificação para aulas práticas. Salvador, 2007.
Compartilhar