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Cardiopatias congênitas Tetralogia de Fallot Estenose pulmonar CIV Aorta sobreposta ao defeito septal Hipertrofia do VD Fisiopatologia ▪ CIV e estenose pulmonar são os defeitos mais importantes; ▪ Essa abertura no septo mistura o sangue arterial e o venoso. ▪ O sangue desviado do VD para a circulação sistêmica será maior conforme a gravidade da estenose pulmonar. Manifestações clínicas ▪ Bebê azul; ▪ Cianose central: pele e mucosas; ▪ Baqueamento digital Exames complementares ▪ RX: cardiomegalia e tamanco holândes; ▪ ECG: QRS com desvio para a D e hipertrofia ventricular; ▪ ECO: CIV, suprimento sanguíneo e lateralidade do arco aórtico. Fonte: Sanar Medicina Fonte: Fisio Unec Tratamento ▪ Clínico: → Elevado índice de mortalidade; → Suporte para evitar piora da cianose e hipóxia. ▪ Cirúrgico: → Bom prognóstico; → Paliativa para situações de urgência; → Correção total definitiva (fechamento da CIV). Pontos importantes ▪ Bebê azul; ▪ CIV e estenose pulmonar; ▪ Cirurgia é mais indicado ▪ Tratamento conservador: sintomatologia. Cardiopatias congênitas Comunicação interatrial (CIA) F o n te : H o s p it a l S a b a rá Definição ▪ Comunicação que ocorre entre os átrios; ▪ Podem ser: CIA OS, CIA OP, CIA SV e CIA SC. Fisiopatologia Ocorre esvaziamento de sangue para o átrio D: sintomatologia branda ou inexistente. Pode ocorrer 2° bulha e sopros. Manifestações clínicas ▪ Insuficiência mitral; ▪ Atraso no desenvolvimento. Exames complementares ▪ RX: cardiomegalia; ▪ ECG: aumento da onda P; ▪ ECO: visualizar as cavidades. Tratamento ▪ Clínico: tratamento da CIA OS (endocardite bacteriana e tromboembolismo); ▪ Cirúrgico: 2° ano de vida, risco baixo e bom prognóstico. Pontos importantes ▪ Desvio do sangue do AD; ▪ CIA OS; ▪ CIA SC; ▪ Maior parte assintomática. Broncodisplasia pulmonar (BDP) F o n te : F ro n ti e rs in .o rg É uma doença pulmonar crônica no neonato, causada por: ▪Ventilação prolongada; ▪Dependência de O2 por mais de 28 dias devida; ▪Aumento do trabalho respiratório; ▪Alterações radiológicas pulmonares. Definição Definição “nova BDP” Grau de doença pulmonar crônica onde ocorre melhora das alterações radiológicas devido a diminuição da administração de O2, parâmetros e tempo da VM, e uso do surfactante. Fatores de risco maternos ▪Prematuros de muito baixo peso; ▪Altas concentrações de O2; ▪VM prolongada. Fisiopatologia ▪Lesão pulmonar aguda com uma série de eventos de recuperação e lesão; ▪Ativação do processo inflamatório devido a radicais livres (barotrauma e volutrauma; ▪Liberação do ácido araquidônico que possui propriedades vasoativas e inflamatórias que altera a permeabilidade do capilar. ▪Destruição da elastina e colágeno pulmonar por meio dos neutrófilos. Observações OBS1: Na BDP nova, a administração de surfactante e VM, diminuem os traumas mecânicos e evitam excessos de pressão e volumes. OBS2: O uso do O2 é um aspecto importante no tratamento da BDP devido a imaturidade pulmonar que resulta em dificuldade para captar O2 do ar ambiente. ▪Infecções; ▪Eclâmpsia. Fatores de risco neonatais Broncodisplasia pulmonar (BDP) Diagnóstico ▪Critérios do National Institute of Child Health and Human Development (NICHD); ▪Radiografia com achados característicos; ▪Hemogasometria arterial. Achados radiológicos ▪Opacidade dos pulmões devido ao edema pulmonar; ▪Bolhas parenquimatosas pulmonares ▪Hiperinsuflação pulmonar e fibrose disseminada. OBS3: Quanto menor o tempo em VM, menor o risco de desenvolvimento da DBP. OBS4: Redução da lesão pulmonar com baixos volumes correntes e otimização da PEEP. OBS5: Longos períodos em VM aumentam a hiperextensão cervical, elevação escapular e retração dos ombros. Broncodisplasia pulmonar (BDP) Alterações funcionais pulmonares Diminuição da complacência pulmonar pela fibrose Hiperinsuflação e atelectasias Hipercapnia em casos mais graves Aumento da resistência das VA e limitação do fluxo aéreo Aumento do volume residual Diminuição da CRF Tratamento ▪Broncodilatadores: reduz a resistência das VA; ▪Corticosteroides: melhoram as trocas gasosas devido ao efeito anti-inflamatório; ▪Diuréticos: eliminação de líquidos. Objetivos da fisioterapia ▪Melhorar as trocas gasosas; ▪Melhorar o padrão muscular respiratório; ▪Reduzir gastos energéticos; ▪Reduzir a fadiga muscular. Terapêutica para DBP baseia-se ▪Terapia para remoção de secreções; ▪Estimulação precoce; ▪Alongamentos da musculatura acessória; Técnicas ▪Aceleração do fluxo expiratório; ▪Expiração lenta e prolongada; ▪Tosse provocada; ▪Vibração; ▪Reequilíbrio tóraco-abdominal. Derrame pleural (DP) Qualquer quantidade anormal de líquido no espaço pleural, sendo a consequência de alguma condição que será classificado baseado na etiologia e conteúdo do líquido. Definição Fisiopatologia O líquido entra no espaço pleural através das pleuras, particularmente quando a pressão intersticial no interior do pulmão ou da parede torácica estiver aumentada. Exame físico ▪Abaulamento do hemitórax; ▪Perda de concavidade habitual; ▪Desvio do ictus cordis e da traqueia, ▪Diminuição da expansibilidade torácica; ▪Frêmito toraco vocal; ▪Percussão maciça; ▪Redução do murmúrio vesicular. Sintomas característicos ▪Dor torácica (pior na inspiração); ▪Tosse; ▪Dispneia. Doenças associadas ▪ICC; ▪Síndrome nefrótica; ▪Hipoalbuminemia; ▪Hepatitopatias; ▪Atelectasias; ▪Obstrução; ▪Causas raras Transudato Quando não existe dano do espaço pleural é denominado derrame pleural transudativo (pressão hidrostática e oncótica são anormais). Exsudato Causado por inflamação pulmonar ou pleural (+células inflamatórias e + proteínas devido quadro inflamatório). Doenças associadas ▪Pleuresia viral; ▪Pleuresia tuberculosa; ▪Pós-operatótio; ▪Quilotórax; É necessário uma toracocentese para drenagem do líquido. OBS: Evitar pressões pulmonares elevadas no DP não drenado. Encefalopia crônica da infância Desordens motoras não progressivas e permanente decorrente do não desenvolvimento encefálico. Definição Fatores de risco Exógenos: ▪Pré-natais; ▪Peri-natais; ▪Pós-natais. Pré-natais: complicações durante a gestação Peri-natais: complicações duramente o parto (prematuridade, complicações no parto atermo e partos pos-termo). Pós-natais: doenças/condições clínicas após o nascimento Endógenos: os fatores endógenos estão relacionados a uma maior susceptibilidade genética Ocorre um atraso no DNPM com e persistência dos reflexos primitivos são indicativos de encefalopatia crônica. F o n te : 9 8 F M C u ri ti b a Encefalopia crônica da infância Fonte: BioHouse Terapias Classificação É um conjunto de desordens caracterizadas por disfunções de caráter neurológico e muscular que afetam a mobilidade e o controle muscular Espástica ▪70-80%; ▪Piramidal. Atetóide ▪10-15%; ▪Extrapiramidal. Atáxica ▪< 5%; ▪Cerebelar. Mista ▪>: Espasticidade + atetose; ▪< : Atáxica + Atetose. Hipotônia ▪Estágio → transitório para espasticidade, atetose e ataxia. Leve Moderado Grave Aumento do tônus muscular, contraturas. Movimentação involuntária, distonia. Distúrbio de coordenação do movimento. Hipotonia muscular com reflexos tendinosos normais Mais de um tipo de associação Fisioterapia ▪Deve enfatizar os princípios que promovam a melhora da: → FM; → ADM; → Postura; → Equilíbrio e coordenação. Minimizar as dificuldades e ampliar as potencialidades. Escalas ▪GMFM-66; ▪PEDI; ▪PEGS; ▪CHORES; ▪School Function Assessment. Fases do desenvolvimento Fonte: Telessaúde Amazonas Objetivos ▪ Promoção, proteção e detecção precoce de possíveis alterações; ▪ Identificar estágios do desenvolvimento cognitivo. A criança deve ser estimulada em cada fase do desenvolvimento para não ter atrasos no DNPM. Atividade motora 1° mês ▪ Breve contato ocular; ▪ Não mantém a cabeça na linha média; ▪ Sons guturais.2°- 3° mês ▪ Amplia o campo de visão; ▪ Fase de dessensibilização; ▪ Em DV eleva a cabeça em 45°; ▪ Sorriso social. 4° mês ▪ Cabeça na linha média (controle cervical); ▪ Alcança os joelhos em DD; ▪ Diminuição do RTCA; ▪ Apoia-se nos antebraços quando colocado em DV; 5°- 6° mês ▪ Noção de permanência do objeto; ▪ Rolar voluntário; ▪ Dessensibilização dos pés; ▪ Prepara-se para engatinhar; ▪ Reflexo de proteção anterior. 7°- 8° mês ▪ Começa a engatinhar; ▪ Rola de prono para supino; ▪ Posição de side sitting; ▪ Senta sem apoio; ▪ Puxa-se para ficar de pé; ▪ Reflexo de proteção lateral. 9° mês ▪ Fica de pé sem apoio; ▪ Consegue agachar e levantar; ▪ Pinça com os dedos; ▪ Alimenta-se sozinha; ▪ Sentado com MMII em extensão. Fases do desenvolvimento 10° - 11° mês Atividade motora 11° - 12° mês ▪ Transferir-se de sentado para deitado; ▪ Levanta-se com apoio e fica de pé; ▪ Caminha com apoio nos MMSS; ▪ Realiza pinça. ▪ Realiza marcha de urso; ▪ Primeiros passos; ▪ Marcha de base alargada; ▪ Formação do arco plantar. 15° mês ▪ O engatinhar ainda é utilizado; ▪ Caminha livremente; ▪ Realiza transferência com objeto na mão; ▪ Coloca objetos em recipientes. 18° mês ▪ Noção espacial de altura e profundidade; ▪ Atravessa obstáculos; ▪ Anda para trás; ▪ Carrega algum objeto ao andar. 2 anos ▪ Conhece frente, atrás e lados; ▪ Joga bola de cima para baixo; ▪ Inicia salto amplo; ▪ Corre, mas cai com certa frequência. 3 anos ▪ Torre de 8 a 9 cubos; ▪ Movimenta o polegar; ▪ início do equilíbrio com 1 pé e pula com os 2 pés. Fonte: Freepik ▪ Motricidade: 3° ano; ▪ Foco: 1 ao 9° mês; ▪ Lembrar das palavras dorsal e ventral; ▪ Integrar os reflexos primitivos com habilidades motoras. Fases do desenvolvimento Fibrose cística Fonte: Twitter - Setembro Roxo Definição Fisiopatologia Mutações no cromossomo 7 acarretam a produção de uma proteína anormal que desenvolve a FC, alterando o transporte iônico e aumentando a secreção de fluídos, consequentemente levam a estase e obstrução. Doença genética letal que afeta os sistemas gastrointestinal, respiratório e reprodutor. CFTR ( regulador da condutância transmembrana da FC) Tríade ▪Obstrução do fluxo; ▪Insuficiência pancreática exócrina; ▪Níveis anormalmente elevados de eletrólitos no suor. Atenção 90% dos óbitos devido a falência respiratória Características respiratórias ▪Obstrução das vias aéreas; ▪ Infecções brônquicas frequentes; ▪Tosse produtiva com escarro espesso e tenaz recorrente; ▪Sibilos e roncos; ▪Perda de peso; ▪Baquetamento digital; ▪Polipose nasal; ▪Hemoptise; ▪Pneumotórax; ▪Insuficiência respiratória. O diagnóstico é concluído através do teste do suor e radiografias. O tratamento baseia-se em eliminar muco, tratar infecções respiratórias através de tratamento medicamentoso e fisioterapêutico. Fonte: HC/UNICAMP Insuficiência respiratória aguda Problema clínico caracterizado pela incapacidade de manutenção da liberação normal de oxigênio aos tecidos ou de remoção normal do dióxido de carbono dos tecidos Definição Tipos ▪Insuficiência respiratória hipoxêmica (tipo 1); ▪Insuficiência respiratória hiercápnica (tipo 2); ▪Insuficiência respiratória mista. Tipo 1 Caracterizada pela PaO2 anormalmente baixa e uma Páscoa baixa, refletindo a hiperventilação como uma tentativa fisiológica de aumentar a PaO2. Causas Tipo 2 ▪Alterações do SNC; ▪Alterações do SNP; ▪Disfunções da parede torácica e pleura; ▪Obstruções das VA superiores. ▪Incoordenação ventilação - perfusão; ▪Shunt intrapulmonar; ▪Hipoventilação alveolar; ▪Diminuição da FiO2; ▪Comprometimento da difusão; ▪Comprometimento da relação V/Q. Caracterizada por uma PaCo2 elevada, acidose respiratória descompensada. Causas Sinais e sintomas ▪Aumento da frequência respiratória; ▪Diminuição da saturação; ▪Aumento do uso da musculatura acessório da respiração; ▪Movimento paradoxal; ▪Retração supraclavicular, supra- esternal e intercostais; ▪Sudorese; ▪Cianose; ▪Ventilação (V):adequado nível de O2 e CO2. ▪Perfusão (Q): adequada circulação pulmonar. ▪Difusão: adequada troca entre alvéolo e capilar. ▪Relação V/Q: adequado contato entre o gás alveolar e o capilar pulmonar. Definições Fo nt e: P in te re st - IR A Microcefalia Fonte: MSD Manuals Microcefalia Normal Definição Malformação congênita em o cérebro não desenvolve de maneira adequada. Causas ▪ Síndromes genéticas; ▪ Infecções virais e bacterianas; ▪ Uso de substâncias químicas durante gestação (drogas); ▪ Radiações; ▪ Toxoplasmose; ▪ Rubéola. Os ossos se fundem precocemente impedindo desenvolvimento encefálico O perímetro do crânio menor que 32 em bebês a termo caracteriza-se como microcefalia. Características ▪ Nanismo/baixa estatura; ▪Testa inclinada para trás; ▪ Distorções faciais; ▪ Crânio pequeno. Complicações ▪ Convulsões; ▪ Alterações motoras; ▪ Hiperatividade; ▪ Atraso na fala e movimentos; ▪ Déficit de equilíbrio e coordenação; ▪ Distúrbios intelectuais; ▪ Visão e audição prejudicada. Meningocele e mielomeningocele Fonte: FetalMed Espinha bífida oculta Meningocele Mielomeningocele O que é? É uma deformidade congênita vertebral causada pelo fechamento incompleto do canal medular (divisão dos arcos vertebrais). Algumas vertebras que deveriam proteger a medula espinhal não se formam, permanecendo abertas. Isto permite que parte da medula espinhal se projete pela abertura e fique exposta ao líquido amniótico; Pode afetar o sistema nervoso, muscoesquelético e genito-urinário Causas Deficiência de ácido fólico, medicações (carbamazepina, primidona). ▪Herniação das meninges; ▪Saliência com o LCR; ▪Não há herniação da medula; ▪Geralmente não tem sintomas neurológicos. ▪Herniação das meninges, medula e LCR; ▪Prevalência em raça branca; ▪Região lombossacra; ▪Diagnóstico por USG pré-natal. Problemas neurológicos ▪Hidrocefalia → 90% dos casos; ▪Hidromielia → efeito compressivo contra a medula. Problemas urológicos ▪Incontinência urinária; ▪Infecção urinária; ▪Malformações renais. ▪Não há herniação de meninges, LCR e medula; ▪Apenas ocorre o não fechamento do canal, em sintomas neurológicos. Fonte: Instituto de medicina avançada Problemas ortopédicos ▪Deformidade em tronco: cifose, escoliose e lordose lombar; ▪Deformidade em MMII; ▪Fraturas. ▪As mãos podem ficar em garra; ▪tornozelos em valgo e flexão plantar. Outras alterações ▪Perda de sensibilidade; ▪Alterações cognitivas; ▪Alterações da função e força dos MMSS. Tratamento ▪Cirurgia para reparar o defeito, quando necessária; ▪Controle das complicações. ▪Equipe multidisciplinar; ▪Treino vesical; ▪Fisioterapia. Órteses e adaptações ▪Prancha ortostática; ▪Órtese longa; ▪Andadores; ▪Muletas; ▪Bengalas; ▪Cadeira de rodas. Objetivos do tratamento fisioterapêutico ▪Evitar encurtamento; ▪Atividade funcionais; ▪Fortalecimento muscular; ▪Orientações e cuidados; ▪Melhorar a qualidade de vida. Fonte: Hospital Israelita A. Meningocele e mielomeningocele Meningocele e mielomeningoceleNível de lesão e uso de dispositivos de marcha MAPA MENTAL Pediatria e Neonatologia: Ventilação Mecânica A ventilação mecânica é utilizada em unidades de tratamento intensivo pediátrico no mundo todo como estratégia principal para o manejo de pacientes com insuficiência respiratória aguda e crônica. Objetivos ▪ Manutenção das trocas gasosas; ▪ Aliviar o trabalho respiratório; ▪ Diminuir o consumo de oxigênio; ▪ Reduzir o desconforto respiratório. Ventilação Mecânica Tipos de VM Invasiva Não invasiva Modos ventilatórios: ▪ CPAP; ▪ BIPAP; ▪ CNAF. Interface: ▪ Pronga nasal; ▪ Cateter de alto fluxo; ▪ Máscara nasal; ▪ Mascara facial; ▪ Total face; ▪ Helmet. Indicação ▪ Desconforto respiratório grave; ▪ Episódios de apneia recorrente; ▪ Distúrbio hemodinâmico grave; ▪ Asfixia perinatal grave; ▪ Doenças neuromusculares; ▪ Sob efeito de medicamentos.Modos ventilatórios: ▪ Ventilação assistida; ▪ SIMV; ▪ PCV; ▪ IMV; Complicações ▪ Barotrauma; ▪ Infecção hospitalar; ▪ Assincronia; ▪ Disfunção renal; ▪ Lesão nas vias aéreas. Intubação por: ▪ Orotraqueal; ▪ Nasotraqueal; ▪ Traqueostomia. Fonte: enfermagemilustrada.com Fonte: CPAP Med Fonte: Vapotherm Pronga nasal neonatal Cânula nasal de alto fluxo ▪ AC; ▪ PSV; ▪ HFV. Oxigenioterapia Definição ▪Terapia que consiste na oferta de oxigênio acima da concentração de gás ambiente (21%). Fonte: CPAPS Objetivos ▪Manter a oxigenação tecidual adequada, correção de hipoxemia, diminuição da carga de trabalho cardiopulmonar, aumentando os níveis de oxigênio alveolar e sanguíneo. Indicações ▪Hipoxemia comprovada: → PaO2 < 60mmHg ou SatO2 < 90% para adultos e crianças; → PaO2 < 50mmHg e SatO2 < 88% para neonatos. ▪IAM; ▪Traumatismo grave; ▪Terapia de curto prazo; ▪Intoxicação por gases. Precauções e/ou possíveis complicações Deve-se ter o cuidado com a oferta do gás e o tempo de exposição para evitar a toxicidade do oxigênio que afeta os pulmões e o SNC Depressão da ventilação em pacientes hipercapnicos crônicos Atelectasia de absorção por redução dos níveis de nitrogênio no sangue Retinopatia da prematuridade devido excesso do nível de oxigênio Sistemas de liberação do O2 Sistemas de baixo fluxo Sistemas de alto fluxo Cercados Oxigenioterapia Fonte: Bunzl Saúde Sistemas de baixo fluxo ▪Cânula nasal ▪Cateter nasal ▪Máscara simples Sistema de fácil utilização que resulta numa FiO2 baixa (< 5l/min) e variável. Beneficia-se desse sistema os pacientes estáveis que necessitam de baixo fluxo, terapia prolongada e que precisam de maior mobilidade. Pode provocar desconforto, ressecamento, sangramento nasal e pressão retrógrada. Sistemas de alto fluxo ▪Máscara de venturi ▪Máscara não reinalante ▪Máscara reinalente parcial Fonte: CenterMedical Sistema de fácil colocação para pacientes instáveis, com concentração de O2 pré estabelecida e controlada, assegurado FiO2 fixa e umidificação extra. Cercados ▪Capacete ▪Incubadora Sistema utilizado em lactentes e recém nascidos que necessitam de suplementação de oxigênio, de concentração variável e incômodas. ATENÇÃO: quanto maior a inspiração, maior será a diluição do oxigênio fornecido e menor será a FiO2 necessária. Fonte: Gofreedownload Paralisia de braquial obstétrica (PBO) Definição ▪Lesão do plexo braquial que ocorre ao nascimento; ▪Paralisia total ou parcial do membro superior; ▪Provocada por estiramento dos troncos nervosos (tração realizada no parto); ▪Afeta de maneira igual ambos os sexos. Etiologia Tração excessiva da cabeça do úmero durante o parto normal. Fatores de risco para PBO ▪Parto difícil ▪Parto prolongado ▪Parto por via vaginal ▪Extração à vácuo ou fórceps Tipos de PBO ▪Paralisia de Erb Duchenne → C5 e C6; ▪Paralisia de Klumpke → C7, C8 e T1; ▪Paralisia de Erb Klumbpke → C5 a T1. Diagnóstico e prognostico ▪Clínico e neurológico; ▪Tomografia computadorizada; ▪Ressonância magnética; ▪Eletroneuromiografia; ▪Radiografia. ▪O prognóstico depende da: natureza, extensão, fratura associada e abordagem fisioterapêutica. Tratamento fisioterapêutico ▪Melhorar a amplitude dos movimentos; ▪Evitar atrofia muscular por desuso; ▪Promover a estimulação sensorial e motora; ▪Melhorar a força muscular. Fonte: IntegraTo Cardiopatias congênitas PCA Fonte: O atlas do corpo humano. Definição ▪ É um canal arterial indispensável na vida fetal que está conectado a AP; ▪ A patologia ocorre quando esse canal não é fechado após o nascimento da criança (persistência do canal). Fisiopatologia ▪ Aumento do volume de sangue nas cavidades E; ▪ Aumento das pressões diastólicas; ▪ Pressão capilar pulmonar. Manifestações clínicas ▪ 2° bulha hiperfonética; ▪ Sopro contínuo; ▪ Inversão de shunt CA; ▪ Cianose em MMII Exames complementares ▪ RX: cardiomegalia; ▪ ECG: sobrecarga ventricular D e E; ▪ ECO com Dopller: visualizar o tamanho do canal, direção do shunt, estimar PA e anomalias associadas. Tratamento ▪ Medicamentoso: prematuros; ▪ Cirúrgico: ICC Pontos importantes ▪ Fechamento horas após nascimento; ▪ Shunt E – D; ▪ Aumento do fluxo pulmonar AE e VE. Persistência do canal arterial Pé torto congênito Definição ▪Conhecido como pé equino varus congênito; ▪Deformidade ortopédica mais comum; ▪Diagnóstico ao nascimento; ▪A gravidade da deformação varia de acordo com a resistência a manipulação. Etiologia ▪Pode estar associada a mielodisplasia, artrogripose ou anormalidade congênitas múltiplas; ▪Origem do PTC é multifatorial (Genética, uso de tabaco na gestação, infecções virais sazonais); ▪Tratamento pode variar de acordo com a etiologia. Alterações anatômicas ▪Talipes calcaneus: Pé em dorsiflexão com limitação de flexão plantar do tornozelo; ▪Talipe varo: Supinação de todo o bloco calcaneopodal → movimentação normal da articulação do tornozelo no plano sagital; ▪Metatarsus varus: adução do antepé → Pode ser combinado com deformidade no retropé; ▪Talipes equinovarus: Combina equino e varo do retropé e adução da articulação subtalar e do metatarso; ▪Tálus vertical: luxação dorsal da articulação talonavicular → Equino do retropé. Classificação de Pirani ▪Gradação simples → 0; 0,5; 1 ponto ▪Três variáveis no retropé ▪Três variáveis no mediopé Tratamento conservador ▪Atuação nos primeiros meses de vida; ▪Fisioterapia diária; ▪Precisa estar correlacionado a estímulos do DNPM; ▪Taping apresenta bons resultados → reduzir a intensidade do tratamento; ▪Manipulações repetitivas com força crescente. Fonte: Hospital Israelita A. Fonte: Tua saúde Pé torto congênito Tratamento cirúrgico Método Reit ▪Na abdução do pé com fulcro no mediopé e apoio na articulação calcâneocuboidea; ▪A correção do varo era feita com eversão do retropé, co cunhas ou trocas gessadas; ▪Cada coponente é corrigido separadaente Método Ponseti ▪Resultados satisfatórios e diminui a necessidade cirurgia; ▪Manipulações e trocas gessadas; ▪Secção percutânea do tendão calcâneo; ▪Uso de órtese de abdução. ▪Somente indicado quando não se obtém resultados satisfatórios no tratamento conservador; ▪Visa a completa e imediata resolução do quadro em um único procedimento; ▪As deformidades tem suas peculiaridades, sendo assim, cada pé é estudado cuidadosamente através de exame físico e radiografia. Marcha automática Reflexos e reações primitivas Fonte: Maternity Coach Definição Os RN’s apresentam reflexos durante os 6 primeiros meses de vida. A ausência ou persistência desses reflexos podem indicar alteração no DNPM. Pontos importantes ▪Deve-se evitar realizar o exame neurológico durante as primeiros 12h de vida; ▪Atentar para os estado de alerta da criança; ▪Não há necessidade de avaliar todos os reflexos. ▪Moro; ▪Marcha automática; ▪Galant; ▪RTCA; ▪RTCS; ▪Landau; ▪4 pontos cardiais; ▪Sucção; ▪Placing; ▪Cutâneo plantar. Principais reflexos Reflexo de Moro ▪3 primeiros meses de vida; ▪É observado extensão e abdução dos MMSS e seguida por choro. Fonte: Maternity Coach ▪Presente até o 2° mês de vida; ▪Criança inclinada para frente, inicia a marcha reflexa. Galant ▪Presente até o 2° mês de vida; ▪O estímulo tátil na região dorsal desencadeia um encurvamento do troco ipsilateral ao estímulo. Fonte: João Bueno Fotografia Reflexos e reações primitivas RTCA ▪Tem seu marco no 2° mês e começa a desaparecer no 4° e 5° mês; ▪Também chamada de “posição do arqueiro”. RTCS ▪Ocorre durante o 7° mês; ▪Também conhecido como “gato bebendo leite e gato olhando para a lua”; ▪A extensão da cabeça produz extensão de MMSS e flexão de MMII; ▪A flexão da cabeça produz flexão dos MMSS e extensão dos MMII. Fonte: Maternity Coach Fonte: FCM - UNICAMP Fonte: Dividindo conhecimentos Landau ▪Tem início no 4° mês; ▪Flexiona positivamente a cabeça e a criança imediatamente flexiona o tronco e os membros.Fonte: Wikipédia 4 pontos cardinais ▪Tem seu marco no 2° mês de vida; ▪Estimulação na face e ao redor da boca; ▪É observado tentativa de buscar o objeto. Reflexos e reações primitivas Fonte: FCM - UNICAMP Reflexo de sucção ▪Após a 32° e 34° semana; ▪Desencadeado pela estimulação dos lábios; ▪É observado a sucção. Placing (colocação) ▪Presente até o 2°-3° mês; ▪Desencadeado por um estímulo tátil no dorso do pé ou na região anterior da perna; ▪Único reflexo primitivo com integração cortical; Fonte: FCM - UNICAMP Fonte: itnoroloji.org Reflexo de paraquedas) ▪Presente no 3°-4° mês; ▪Reflexo protetor; ▪Segura pelo tronco e abaixa a cabeça em direção ao solo. Reflexo cutâneo plantar ▪Desencadeado por um estímulo na borda lateral do pé; ▪Os dedos abrem-se em “leque” ▪É positivo até o 2° ano de vida sem ser sugestivo de alteração no sistema piramidal. Fonte: itnoroloji.org Síndrome da aspiração de mecônio (SAM) Líquido amniótico Foto aspirando partículas de mecônio Placenta Líquido amniótico meconial Mecônio Síndrome da aspiração de mecônio (SAM) Passagem de Mecônio por REFLEXO VAGAL Passagem de Mecônio por SOFRIMENTO FETAL LÍQUIDO AMNIÓTICO ASPIRAÇÃO DE MECÔNIO OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS OBSTRUÇÃO PARCIAL OBSTRUÇÃO COMPLETA Pneumotórax Atelectasia regional, alteração da relação ventilação/perfusão, hipoxemia. Inflamação, pneumonite química, deficiência do surfactante, vasoconstricção pulmonar. Hipoxemia; acidose. HIPERTENSÃO PULMONAR. Síndrome de Down Definição Síndrome de Down ou trissomia do 21 é um conjunto de Sinais e sintomas característicos do atraso no desenvolvimento motor devido divisão celular anormal, resultando em material genético extra do cromossomo 21. Etiologia Condição geneticamente determinada pode ter como causa a idade dos genitores, uso indiscriminado (contraceptivos orais, álcool, fumo, substâncias químicas), radiações. Classificação ▪Q 90.0 - por não disjunção meiótica; ▪Q 90.1 - mosaicismo por não disjunção mitótica; ▪Q 90.2 – translocação; ▪Q 90.9 - não específica. Características ▪Hipotonia; ▪Frouxidão ligamentar; ▪Excesso de tecido adiposo no pescoço; ▪Língua protusa e hipotônia; ▪Olhos oblíquos; ▪Prega palmar única; ▪Orelha pequena e diplasica; ▪Pregas epicantricas; ▪Cinodactilia do 5 dedo da mão ▪Maior distância entre o 1 e 2 dedos do pé. Recebendo o tratamento precoce e correto, o indivíduo consegue desenvolver todas as atividades da vida diária. Complicações ▪Cardíacas; ▪Respiratórias; ▪Doenças do refluxo esofágico; ▪Otites recorrentes; ▪Apneia do sono; ▪Disfunções da tireóide. Fonte: Hospital Israelita A. Fonte: Hospital Israelita A. F o n te : W ik ip e d ia .o rg Síndrome de Edwards Definição ▪Trissomia do cromossomo 18; ▪Maior frequência no sexo feminino; ▪Alto índice de mortalidade; ▪A sobrevida está relacionada com a gravidade das más formações genéticas. Causas comuns de óbito ▪Insuficiência cardíaca; ▪Apneia central; ▪Parada cardiorrespiratória. Diagnóstico ▪Estudo dos cromossomos através do cariótipo; ▪USG no pré-natal pode indicar malformações cardíacas. Manifestações clínicas ▪Mais de 130 anomalias diferentes; ▪Acometem múltiplos órgãos e sistemas. Principais características ▪Sistema Nervoso Central: hidrocefalia, anencefalia, meningomielocele; ▪Neurológicos: deficiência mental, atraso no DNPM; ▪Crescimento: RN com baixo peso; ▪Anomalias renais: rins em ferradura, hidronefrose . Objetivos ▪Minimizar as complicações respiratórias, motoras e evolução da síndrome; ▪Assistência na VNI ou VM; ▪Mobilização e eliminação de secreções pulmonares; ▪Manter vias aéreas desobstruídas; ▪Minimizar alterações musculoesqueléticas decorrente do atraso no DNPM e do decúbito prolongado. Síndrome de Rett Definição Desordem do desenvolvimento neurológico, conhecida como transtorno invasivo do desenvolvimento, relativamente rara. Etiologia ▪ Causa genética que está associada a mutações no gene MECP2, localizado no cromossomo X; ▪ Atinge o sexo feminino e acredita-se que os bebês do sexo masculino venham a óbito. Classificação ▪ Estagnação precoce: caracterizado por crescimento deficiente, desaceleração do crescimento do perímetro craniano, interação social reduzida. ▪ Rapidamente destrutivo: a regressão psicomotora é rápida, comportamento autista, crises epiléticas, redução ou perda de habilidades adquiridas. ▪ Pseudo estacionária: melhora no comportamento e habilidades, déficit de equilíbrio e coordenação, deambula na ponta dos pés, espasticidade, dores difusas. ▪ Deterioração motora tardia: progressão lenta dos atrasos motores, mobilidade reduzida, perda verbal e comunicação com o olhar. Sinais da síndrome ▪ Irritabilidade; ▪ Pequenas aquisições motoras; ▪ Perda de habilidades; ▪ Comunicação falha. F o n te R 7 Taquipneia transitória no RN ▪ Dificuldade benigna de respiração do recém nascido Definição Manifestações clínicas ▪ FR > 60 irpm ▪ Pulmão úmido → SDR tipo II ▪ Desconforto respiratório leve a moderado ▪ Gemido expiratório ▪ Crepitações finas → Ausculta Pulmonar ▪ Cianose → menos frequente Sintomas iniciados após o nascimento 6-8 horas pós → até 4-5 dia de vida Etiologia ▪ Muito comum em RNT ou Pré termos limítrofes ▪ Comum em partos artificiais ▪ RN baixo peso ao nascer ▪ Raramente ocorre em pós termos ▪ Retardo na absorção do líquido pulmonar fetal Diagnóstico Sinais clínicos Radiografia Discreta cardiomegalia ▪ Não há tratamento específico ▪ Oxigenoterapia ▪ Pressão positiva ▪ PaO2 < 50 mmHg ▪ FiO2 60% ▪ Posicionamento ▪ Reexpansão pulmonar Tratamento F o n te : F e rn a n d a L u z F o to g ra fi a Terapia de expansão pulmonar e manobras reexpansivas Fonte: Physio Cursos Definição Técnicas respiratórias destinadas a prevenir ou corrigir a atelectasia. Como funciona a TEP? Os volumes pulmonares são aumentados através do aumento do gradiente de pressão transpulmonar. Quanto maior a pressão transpulmonar, maior a expansão alveolar. Pp= Palv - Ppl Indicações Indicado aos pacientes com doenças ou condições clínicas que predispõem a atelectasia, que pode ser devido: ▪DNM; ▪Confinamento ao leito; ▪Recuperação de traumatismo; ▪Sedação profunda; ▪ VM e diversos PO. ▪RN’s de baixo peso ▪Crianças com risco de hemorragia intraperiventricular e plaquetopenico ▪Doença óssea metabólica ▪Escape de ar pela cânula intratraqueal ▪Hipertensão pulmonar persistente ▪Síndrome da aspiração de mecônio ▪Cardiopatia congênita ▪POI toracoabdominal ▪Aumento da pressão intracraniana ▪Instabilidade hemodinâmica ▪SatO2 < 85% ▪Pneumotórax Contra indicações Terapia de expansão pulmonar e manobras reexpansivas Atelectasia Colapso alveolar que leva a redução dos volumes pulmonares, CRF e complacência pulmonar e consequências funcionais, como: hipoxemia, hipercapnia, aumento da resistência vascular pulmonar, distensão excessiva de unidades alveolares adjacentes lesão pulmonar e infecções. Fonte: Medifoco ▪Radiografia de atelectasia Tipos de atelectasia Atelectasia de reabsorção: ocorre quando lesões ou tampões mucosos estão presentes nas vias aéreas e bloqueiam a ventilação da região afetada. Atelectasia passiva: causada sobretudo pelo uso persistente de volumes correntes pequenos. Terapia de expansão pulmonar e manobras reexpansivas Técnicas Hiperinsuflação manual: ocorre por meio dos canais colaterais devido efeitos de remoção de secreção associada ao recrutamento alveolar. O ideal que a aplicação ocorra em pacientes com PEEP maior ou igual a 10cmH2O. Ventilação percussiva intrapulmonar: geralmente utilizado em crianças sob VPM. Compressões torácicas seguidas de liberação lenta e completa da caixa torácica: técnica de compressão que diminui o tempo de VPM, suplementação de O2 e internação hospitalar. Espirometria de incentivo: ocorre diminuição espontânea e sustentada da pressãopleural. (Respiron e voldyne). Terapia expiratória manual passiva: durante expiração o terapeuta passivamente aplica uma pressão manual através do movimento para depressão do gradil costal (para baixo e para fora). Descompressão torácica abrupta: pressão manual na região torácica e solicita uma inspiração profunda. A resistência provocada e retirada brusca da compressão direciona o fluxo e e promove expansibilidade. Diminuição de Pressão pleural: através do controle e conscientização do padrão ventilatório, para favorecer a mecânica e melhorar a ventilação ( descompressão abrupta, exercício diafragmático, inspiração fracionada em tempos, soluços inspiratórios e expiração abreviada) Aumento da pressão alveolar: recrutamento alveolar através do aumento da PEEP. Inspiração - pressão positiva intermitente ( RPPI) Expiração - PEEP e EPAP Inspiração e expiração - CPAP Exercícios respiratórios realizando dreno labial.
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