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AVALIAÇÃO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E A ESCOLAR

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AVALIAÇÃO – COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E A ESCOLAR
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Há o questionamento quanto à prática da situação atual. Exemplo: Quem é o pedagogo? O que ele faz? Qual é o seu papel diante dos diferentes setores da escola? Como ele é visto na escola pelo diretor, pelos professores, pelos funcionários, pelos alunos, pelos pais, pelos demais colegas? É a visão do senso comum. Apoiando-se no processo teórico – metodológico que tem como suporte o materialismo histórico, com a finalidade de transformação social na:
· Prática inicial do conteúdo.
· Prática social final do conteúdo.
· Instrumentalização.
· Problematização.
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Para o bom desenvolvimento do trabalho pedagógico Placco (2003) destaca quatro conceitos criados por Matus (1991) que devem ser considerados no desenvolvimento das atividades de trabalho do coordenador pedagógico:
· A Importância, a Rotina, a Urgência e a Pausa.
· Prática inicial do conteúdo; a Problematização; a Instrumentalização e Catarse.
· A Importância, a Rotina, a Urgência e a Problematização.
· A Importância, a Rotina, a Urgência e Instrumentalização.
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Legalizam o trabalho na escola, servindo-se como ponto de apoio à organização prática. Porém, seus resultados não são observáveis. No cotidiano escolar, os profissionais gastam a maior parte do tempo buscando resolver situações de conflitos que surgem repentinamente, levando-os ao desgaste físico e emocional e em consequência à desmotivação profissional. Tal situação acaba deixando em segundo plano o objeto maior, o qual é a preocupação com a efetivação do ensino – aprendizagem:
· O Projeto Político-Pedagógico e o Regimento Escolar.
· O coordenador pedagógico e o orientador educacional.
· LDB – Lei de Diretrizes e Bases e o Regimento Escolar.
· A evasão e a repetência.
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Cabe aqui a sistematização das questões levantadas na “Prática social inicial”. Contrapondo-se em seguida com o conhecimento teórico, na “Instrumentalização” estabelece-se uma comparação entre os conhecimentos cotidianos e os conhecimentos científicos, aprofundando-se do conhecimento socialmente produzido e sistematizado para enfrentar e responder aos problemas levantados. É a explicitação dos principais problemas levantados na prática:
· Problematização.
· Prática social final do conteúdo.
· Prática inicial do conteúdo.
· Instrumentalização.
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Contribuirá para a “Prática social final do conteúdo”, que representa a transposição do teórico para o prático dos objetivos de estudo e dos conceitos adquiridos, evidenciando o propósito da ação. É o retorno à prática social, com propósitos de transformação da realidade, a partir de um novo conhecimento elaborado. Neste momento, estabelece-se a proposta de intervenção, tendo maior clareza e compreensão da situação levantada na “prática inicial”:
· Catarse.
· Prática inicial do conteúdo.
· Instrumentalização.
· Problematização.
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De acordo com a atual LDB, a organização da escola concretiza-se pela gestão democrática, instituindo a participação de seus membros na tomada de decisões e realização das ações, que são sustentadas pelo projeto pedagógico construído pelo conjunto de profissionais, com a participação:
· Da comunidade escolar e local, representadas através das instâncias colegiadas.
· Dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola.
· Dos orientadores, inspetores, supervisores e demais especialistas da educação.
· De administradores, planejadores, orientadores, e demais especialistas da educação.
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O orientador educacional no exercício de seu papel possui atribuições que estão regulamentadas pelo decreto n° 72846 de 26 de Setembro de 1973. Tais atribuições são divididas em: privativas e participativas. As atribuições privativas correspondem:
· Ao planejamento e coordenação de ações na escola e comunidade, como também, na implementação e funcionamento de serviços de orientação educacional.
· Caracterizam-se pela participação nas atividades escolares e na identificação das características inerentes a essas atividades.
· Harmonizar situações conflitantes ocorridas no espaço escolar, através de leitura da realidade do cotidiano vivido na escola.
· AustráliaEstabelecer diálogo e promover ações preventivas, a fim de evitar problemas.
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Uma escola eficaz, que consegue desenvolver sua função social necessita do bem desenvolvimento do trabalho do ________________________ e do ___________________________, cada um desenvolvendo suas funções, porém, com um olhar participativo, buscando o apoio de todos os participantes e, com o apoio da gestão, fazer da escola um local de compromisso e envolvimento, buscando em todos os segmentos, o melhor desenvolvimento das funções e das práticas, sempre objetivando o melhor desempenho dos estudantes. Marque a opção que completa a lacuna:
· Coordenador pedagógico, orientador educacional.
· Diretor, pedagogo.
· Coordenador pedagógico, diretor.
· Pedagogo, orientador educacional.
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O trabalho do coordenador pedagógico e do orientador educacional, que se faz presente na educação evoluiu no decorrer da educação no Brasil, tendo seu inicio durante o ensino dos jesuítas e teve seu ápice na revolução industrial, onde o trabalho foi fragmentado justificado pela importância do melhor desenvolvimento na produção. Hoje, essas funções são assumidas por:
· Pedagogos.
· Professores.
· Orientadores.
· Diretores.
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Devido às mudanças ocorridas no processo ensino – aprendizagem e o aumento compulsivo da demanda, determinado pela legislação vigente e a imposição social, nas últimas décadas a escola pública tem assumido diversos papéis, tais como: encaminhamento e acompanhamento assistencialistas e judiciários; envolvimento em projetos sociais e comunitários, dentre outros. Soma-se a isso, a preocupação em manter sua população com “frequência regular” e “aproveitamento acadêmico satisfatório” para todos os educandos, buscando evitar e corrigir a:
· Evasão e repetência.
· Frequência regular.
· Aproveitamento acadêmico satisfatório.
· Defasagem acadêmica.
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