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Avaliacao laboratorial do sistema urinario

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Avaliação laboratorial do sistema urinário. 
Urinálise – avaliação da urina, produto da excreção, da 
filtração glomerular. 
 
Revisão: 
Rim – múltiplas funções, filtra o sangue e o componentes 
resultantes do metabolismo, regula o fluxo de agua e 
elitrolitos... 
Urina – é resultado da filtração glomerular, reabsorção e 
secreção tubular. 
 
 
 
 
 
Néfrons compensa os processos lesionais 
Alterações enzimáticas que avaliam a função renal indica já 
um comprometimento desse órgão, cerca de 2/3 dos néfrons 
possivelmente já estão comprometidos, testes de ureia e 
creatinina. – a urinalise é um exame de extrema importância 
pois detecta precocemente doenças renais. 
 
Funções dos rins: 
Manutenção do equilíbrio ácido-base (excretando ou 
reabsorvendo íons de hidrogênio e bicarbonato) 
Manutenção do pH sanguíneo 
Excreção dos produtos finais do metabolismo (metabolismo 
proteínas - ureia e metabolismo muscular – creatinina) 
Produção e liberação de hormônios (sistema renina-
angiotensina-aldosterona, que regula principalmente a 
absorção de agua, e também participação no hormônio 
diurético) 
Metabolismo da vitamina D 
 
Filtrado glomerular – agua, glicose, proteína de baixo peso 
molecular 
Reabsorção – 99% agua e 1% solutos (nos túbulos, no 
exame da urina normalmente não se detecta glicose nem 
proteína, com exceção do cão na qual pode ser encontrado 
uma cruz de proteína positiva) 
Excreção – ureia e creatinina (ureia é excretada mas parte 
é reabsorvida, creatinina é totalmente excretada) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Filtração glomerular: 
Pode ser avaliada pela taxa de filtração glomerular, ou seja: 
Taxa de filtração glomerular – avaliação da função renal 
Que esta relacionada com a massa funcional renal. 
Exames de ureia e creatinina pode ser feitos para a avaliação 
porem são considerados tardios, pois 2/3 dos rins vão estar 
alterados. 
 
Capilares glomerulares são fenestrados, o que leva a uma 
filtração seletiva (agua e solutos são filtrados livremente), 
elementos celulares do sangue não são filtrados. 
Não filtra – proteína > 6nm (albumina) 
Carga elétrica membranas glomerulares negativas e tamanho 
dos poros – repelem proteínas 
 
Reabsorção e secreção tubular: 
Também é um processo seletivo que ocorre nos túbulos 
proximais, alça de Henle, túbulo distal e canal coletor. 
Onde 99% do filtrado glomerular é reabsorvido. 
(glicose/aminoácidos) K+ e H+ (eliminados) controle do 
equilíbrio ácido-basico. 
 
A presença de glicose na fita de química seca, indica 
diferentes situações como: linear de reabsorção ultrapassado, 
ou lesão tubular. 
Ureia permanece nos túbulos e é perdida na urina 
habitualmente, parte da ureia é reabsorvida e isso depende do 
fluxo urinário, e por isso não é utilizada como parâmetro para 
a avaliação da filtração glomerular, e além disso a ureia sofre 
ação de fatores extrarenais. 
 
A permeabilidade da membrana tubular para a reabsorção 
de: creatinina, insulina, manitol e sacarose é nula, ou seja, são 
totalmente eliminadas na urina, não sofrem reabsorção, e por 
isso que esses parâmetros são utilizados para a avaliação da 
filtração glomerular, refletindo então na alteração da massa 
funciomal renal. 
 
ADH: controla absorção de H2O no canal coletor 
Sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAA): controle do 
volume de liquido extracelular e na pressão arterial – taxa de 
filtração glomerular. 
 
Perfil bioquímico – sistema urinário: 
Diferentes perfis bioquímicos podem ser requisitados: 
Primário: ureia (BUN), creatinina, urinálise (físico, químico, 
sedimento) – sempre deve ser requisitado quando houver 
suspeita de alteração no sistema urinário. 
Secundário: perfil eletrolítico (Na, Cl, K, Ca, P, Mg) e perfil 
ácidos-basico (TCO2, K, Anios Gap, Ph urina, Cl (Na)). 
 
Urinálise: 
Exame que avalia a urina, que é o produto resultante da 
filtração renal, onde a urina é produzida constantemente, e 
esse exame é simples de ser realizado e barato, teste precoce 
detecção alterações do SU. 
Interpretação - não basta requisitar apenas ureia e 
creatinina, pois é necessário o parâmetro da densidade pra 
entender esses parâmetros ( quando esses parâmetros estão 
elevados é chamado de azotemia, elevação de ureia e 
creatinina serica, pode ser decorrente de causas pré-renais, 
renais ou pós renais, sendo necessário a urinalise para 
identificar a causa) 
 
O objetivo da urinálise é o diagnostico de afecções do sistema 
urinário, mas também pode identificar outras disfunções 
(hematopoiéticos, hepático, pancreático...) 
Exame, fácil, barato, rápido e que proporciona diversas 
informações 
 
Urinálise – indicações: 
Alterações no sistema urinário: 
- IR primária 
- Doença renal 
- Infecção do trato urinário bacteriana 
- Acidose tubular renal 
- Sindrome de Fanconi (tubulopatia renal proximal complexa 
rara) 
- Cistinuria 
- Neoplasia 
- Urolitiase 
 
Desordens não urinárias: 
- Diabete Mellitus, Insipidus 
- Falência hepática 
- Doença hemolítica severa 
- Azotemia pré-renal (alterações na circulação, como o choque) 
- Acidose sistêmica (acidemia) 
 
- screening para doenças assintomáticas 
- monitoramento da doença (obstrução do trato urinário) 
- como tratamento e monitoramento do mesmo 
 
Valores de referência; 
Sem V.R para urinálise ? – geralmente se utiliza valores dos 
livros americanos. 
Deve pensar e considerar muitas variáveis – sempre avaliar 
a densidade urinária para saber se os valores são anormais 
ou não 
 
 
 
Obtenção da urina: 
Diversos tipos: (localização, interpretação) 
Cistocentese: contam, sg?, onco? (forma mais estéril, 
Cateterização: fluxo-médio; trauma – aumento células do 
epitélio transicional (em caso de animais obstruídos ela age 
como terapia) 
Micção espontânea: fluxo-medio; amostra abundante 
“missed catch” chão (X) 
 
Identificar a forma e o horário da coleta 
 
 
 
A micção espontânea é mais utilizada em grandes animais, e 
a cistocentese em pequenos animais 
Considerações gerais: 
Armazenamento (refrigerador/formalina – inviabiliza o 
exame químico da urina) 
Tempo para execução (30 min- 1hora) alcalinização da 
amostra (proliferação de bacteriana, aumenta o pH, 
diminuição da glicose) 
Alterações pós colheita 
Analise qualitativa 
 
 
 
 
 
 
 
Ficha: 
Dados do animal, do veterinário que requisitou o exame, tipo de 
coleta, método de preservação caso utilizou, exame da urina 
que é dividido em físico, químico e do sedimento. 
 
Exame físico: 
Volume: pode variar entre as espécies, mas também ao período 
que se coleta a amostra (primeira urina do dia), e sofre 
também alterações por conta de idade, peso, dieta, exercícios 
físicos, perda de liquido, excreção de solutos 
Alterações do volume urinário – Poliuria, oliguria, anuria 
➥Poliuria: formação e eliminação de grande quantidade de 
urina 
Fisiológica – teste de privação de água 
Patologica – Diurese de agua (isostenuria) 
 - Diabetes insipidus central e renal 
 - Polidipsia psicogênica 
 – Diurese de solutos 
 - Diabete mellitus 
 - Falência renal 
➥Oliguria: diminuição da formação de urina pelos rins ou da 
eliminação de urina pelo organismo 
Fisiologica: manutenção do equilíbrio hidirico – azotemia pré-
renal: desidratação, choque, cardiopatias 
- se tem o aumento de ureia e creatinina (azotemia), e a 
classicação da azotemia é pré renal, renal, e pos renal, na pré 
renal, ela esta relacionada com a diminuição do fluxo 
sanguíneo para os rins ( que seria o choque, desidratação, 
cardiopatias) resultando na diminuição da taxa de filtração 
glomerular, ou seja, uma hipovolemia, que resulta no túbulo 
contorcido proximal, um aumento da reabsorção de sódio, 
agua e passivamente de ureia, pois o fluxo vai estar mais 
lento (pois a reabsorção dela depende desse fluxo) 
Patologicas: relacionada diretamente com o trato urinário, 
doença renal aguda (rins), doença tubular nefrotóxica (rins), 
doença do trato urinário baixo (bexiga, situação de 
obstrução, lesão renal porascendência) 
 
➥Anúria: ausência da formação de urina pelos rins ou da 
eliminação de urina pelo organismo. 
Falencia renal 
Uropatia obstrutiva completa 
Volume normal – cão: 20-40 ml/kg/dia – gato 28 ml/kg/dia 
 
Coloração: existem diferentes colorações: amarelo claro, 
amarelo intenso, avermelhada, âmbar, esverdeada 
Presença de bilirrubina, hemácias, mioglobina... 
Coloração = urocromos 
Maior intensidade x maior concentração. 
 
Odor: varia de acordo com espécie e sexo, machos por exemplo 
possuem o odor mais forte (feromônio) 
Alterações: pútrido (leucócitos, bactérias), amoniacal e 
acetona (alterações metabólicas, pancreáticas) 
 
Aspecto: varia de acordo com a espécie 
Alterações: componentes anormais e normais em excesso 
(cristais pode ter mas não em excesso) 
Equinos – tem presença de muco, urina turva (fisiológico) 
 
Densidade: determinada por movimento passivo da agua dos 
túbulos para o interstício renal conta um gradiente osmótico. 
Amplo linear de referencia 
Valores normais – cão: 1015-1045, gato 1020-1040 
 
Variações fisiológicas urina diluída 
Variações patológicas urina concentrada 
Refratrometro* 
Osmolaridade: mensura a concentração de soluto na urina, 
avalia a função tubular, ou seja, a habilidade dos túbulos 
renais de diluir na alça de henle, ou concentrar nos túbulos 
distais o filtrado glomerular. 
 
O conhecimento da concentração de soluto na urina é essencial 
pra uma adequada interpretação da ureia e creatinina que 
são os indicadores da taxa de filtração glomerular. 
Em animais saudáveis se tem um linear grande da densidade, 
mas em animais desidratados, hipovolêmicos ou que possuem 
um volume sanguíneo circulante reduzido, nessas condições 
eles devem conservar a agua, para aumentar esse volume, e 
concentrar a urina. Na azotemia, a densidade é utilizada para 
avaliar, pois a densidade tem que estar elevada, pois o 
problema não esta nos rins. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Osmolalidade: diretamente relacionada ao numero de partículas 
de soluto 
Melhor parâmetro comparado com a densidade (não sofre 
alteração pelo peso e tamanho das moléculas) 
Pode ser feita pelo teste de ponto de congelamento ou 
baseado na densidade através de um formula: multiplica se os 
dois últimos dígitos da densidade pelo fator 36. 
 
Urina diluída – condição x patogenese 
Aumento da ingestão de agua Poliuria compensatória 
Falencia renal generalizada Diurese osmótica 
 Deficiência de ADH 
Falência hepática Baixa produção de ureia 
 Hiperamonemia toxica 
(metabolismo da ureia, amônia se transforma em ureia, 
falência hepática não faz essa transformação) 
Diabete mellitus Diurese de solutos (glicose) 
Diabete insipidus Deficiencia de ADH 
Piometra Efeito de endotoxinas 
Hipercalcemia Interferencias do ADH 
Hipoadrenocorticismo Resistencia ao ADH 
 
Urina concentrada – condição x patogênese: 
Nefrite instersticial aguda diminuição da filtração glomerular 
Nefrite generalizada aguda diminuição da filtração glomerular 
Glicosúria renal primária presença de glicose 
Diabetes mellitus presença de glicose 
Desidratação retenção de líquidos 
Edema retenção excessiva de líquidos 
 
Exame químico: 
Proteína urinária: fisiologia – globulinas e albumina (não é filtrada, 
a não ser que ocorra lesão glomerular): filtrada e reabsrvidas 
túbulos renais 
Pequena quantidade de proteína que permanece na urina não é 
detectada pela fita (exceção do cão pode encontrar uma fita, mas 
necessário olhar a densidade para saber se é fisiológico) 
Proteína de Tamm-Horsfall e IgA são secretadas pelos 
túbulos, mas clinicamente não são detectáveis. 
Proteína na urina é mensurada por: Fita de química seca 
(sensível a albumina, globulina não detecta) ou por teste de 
precipitação (sulfosalicilico) 
 
Fita urinária: podem reportar resultados como negativo, 
traço (10 miligramas por decilitro), uma cruz que corresponde 
a 30 miligramas por decilitro, duas cruzes 100 miligramas 
por decilitro, três cruzes 300 miligramas por delicitros ou 4 
cruzes que indica 1000 miligramas por decilitro 
 
A coleta de urina com densidade alta, em cães, pode conter 
uma pequena quantidade de proteína, única espécie, que se 
encontra uma cruz e pode não ser patológico. 
 
Urinas com densidade acima de 1060 pode resultar em duas 
cruzes de proteína e isso não significar proteinúria 
patológica 
 
Urinas muito concentradas, a alta concentração pode 
resultar numa baixa quantidade de proteínas 
 
A urinalise pode sofrer alterações nas proteínas quando são 
altamente alcalinas, com pH acima de 8, ou quando se tem o 
uso de antisépticos (cloretodebenzoconio) falso-positivo, 
proteína resultante da influencia do Ph 
 
Urinas muito diluídas ou muito acidas. 
 
!! Proteína x densidade urinaria !! 
Sangue visível, resulta numa elevação da proteína urinaria, 
principalmente em situações de hemorragia. 
 
Proteinúria – interpretação: 
Indica processo patológico em qualquer parte do trato 
urinário. 
E indica doença renal quando se excluí a proteinúria de 
origem do trato urinário baixo, a origem deve ser localizada 
(rins, ureteres, na bexiga, uretra ou trato genital), na qual se 
faz um exame físico detalhado, juntamente de uma anmenese, 
do tipo de coleta que foi feita e também do sedimento 
urinário. 
A proteinúria renal patológica pode aparecer a partir de: 
aumento da filtração glomerular, falha na reabsorção 
tubular, alteração da secreção tubular, dano tubular, das 
células tubulares, resultando na liberação de proteínas, no 
parênquima renal através de um processo inflamatório ou a 
combinação das mesmas. 
 
Doença glomerular: aumento da proteinúria pode decorrer da 
filtração glomerular aumentada, onde normalmente não 
secretamos albumina, mas na doença glomerular isso ocorre. 
Perda da função da barreira glomerular. 
Proteinuria moderada a severa sem alterações no sedimento 
urinário sugere doenças glomerulares (glomerulonefrites e 
amiloidose) 
Sedimento ativo e proteinúria leve a moderada (doença renal 
inflamatória, doença do trato urinário baixo ou genital) 
Os achados de proteinúria devem ser integrados aos achados 
do sedimento urinário (eritrocitos, leucócitos, bactérias, cels. 
Epiteliais...) 
Causas pré-renais da proteinúria: mieloma multiplo (quando se 
detecta proteínas de Bence Jones, que são imunoglobulinas de 
cadeias leves, hemólise, imunoglobinuria, ou presença 
rabdomiólise, que se tem mioglobina.. 
 
 
Para proteínas altamente alcalinas: 
 
 
 
 
 
Existe outro teste denominado taxa de creatinina proteína 
urinaria, na qual serve para determinar a magnitude e a 
significância da proteinúria, e ele substitui o teste da 
excreção da urina em 24 horas. 
Sonda – infecção ascendente. (risco) 
Vantagem: mensura de forma mais efetiva a proteinúria em 
relação ao de química seca e de precipitação acida. 
Desvantagem: no caso de cães com proteinúria anormal a 
UPC varia de dia pra dia, especialmente em valores de 
referencia muito baixo, uma única mensuração pode resultar 
em valores menos precisos. 
Urinalise na mesma amostra da UPC – para se saber se 
tem hemorragia ou inflamação > se tiver leva a um aumento 
da taxa de UPC. So pode ser interpretada quando o 
sedimento estiver normal. 
Quando está normal a proteiunuria moderada indica uma 
taxa de UPC 0,5 a 2, significando a doença glomerular, o 
renal tubular 
UPC acima de 2 e proteinúria marcante, com sedimento 
normal, e globulina serica normal ou sl oq q essa muie falo, 
(granulopatia ???) – doenças renais glomerulares, 
glomerulonefrites ou amiloidose, causada por doenças 
parasitarias crônicas, leshimaniose, difilaria, doença 
inflamatória,e infecciosa crônica, imunodeficiência crônica, 
endócrinas, glomerolopatias, piometra, adrenocorticismo, 
terapias glicorticoides 
 
 
 
Proteina urinária – PCU 
É utilizada no teste pois a creatinina não sofre reabsorção 
sendo fidedigna ao debito urinário, ao fluxo urinário, 
refletindo a quantidade de urina que é filtrada e excretada. 
 
Creatinina produção constante (musculo) 
Quantidade de urina reflete alteração na taxa de filtração 
glomerular (GFR) 
Creatinina urinaria serve como padrão para comparar a 
perda de proteína urinaria 
Animais saudáveis a proteína urinaria geralmente é menor 
que a creatinina (>1,0) varia entre as espécies. 
 
Proteina de Bence Johns: 
Dosadas para detectar mieloma múltiplo 
Propriedades termosoluveis- piroglobulinas 
Precipita a 40-60 graus 
Detecta na urina. 
 
 
 
Pré renal: processos circulatórios, hemorragias, hemólises, 
febres, choque 
 
Diferentes sítios atingidos indicam diferentes lugares com 
alteração, calculo, obstrução levando a lesões ascendentes. 
 
 
Diferenciar de mioglobina, hemoglobina ou hemácias integras, 
atraves do exame de sedimento (baixa rotação) 
- fundo vermeho e restante amarelado (hemácias) 
-avermelhado (mioglobina e hemoglobina) teste de sulfato de 
amônia pra diferenciar – sobrenadante escuro (mioglobina) 
 
 
Tem que diferenciar pois pode ter outra patologias. 
 
 
 
Acida – carnívoros 
Alcalina – herbívoros 
 
 
Vacas que possuem grande exigência de produção, mas n tem 
dieta adequada – cetose. (começam a usar o metaboilismo 
de lipídios) 
 
Não se detecta geralmente na fita química seca 
 
Exame de sedimento urinário. 
Ultima fase da urinalise 
 
Sedimento normal é desprovido de estruturas solidas (poucos 
podem ser encontrados) 
Levar em conta o tipo de coleta 
Células epiteliais (micção espontânea) 
Cilindros (tem exceções) 
Cristais (podem ser fisiológicos e patológicos) 
 
 
A obtenção é através da centrifugação, despreza o 
seminadante. 
 
 
 
 
 
 
Celular de bexiga ou trato urinário alto ? 
 
 
Lesão tardia – cilindro granular 
Lesão glomerular – cilindro hemático 
Lesão – cilindro epitelial 
Cilindo leucocitário, serio. 
 
 
Medicamentos podem formar cristais 
Em excesso podem formar urolitos/cálculos (femeas volume maior, 
mais comum em cães, em gatos é tipo areia) 
 
 
Hemácias desprovidas de estrutura interna 
 
 
Bactérias, fungos....

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