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SAE
1° Passo: Avaliação de Enfermagem 
Objetivo: conhecer o histórico do paciente, ou seja, fazer a coleta de dados. 
CASO CLÍNICO 
M.J.S, dá entrada na emergência hospitalar com queixa de dispneia. Acompanhante refere que algumas horas antes a paciente ficou mais quieta  e sem querer conversar. Relata que há uma semana estava tossindo, com três episódios de febre, e que fez uso de anti inflamatório sem prescrição médica. Há três dias, refere tosse incessante, de início seca que evoluiu para produtiva e de coloração rósea, “dificuldade para respirar” ao deitar e coloração arroxeada em extremidades de membros inferiores. Refere-se a diabetes mellitus e HAS com falha na adesão ao tratamento.
Exame físico:
Apresenta taquidispneia, ortopneia, cianose em extremidades distais inferiores, uso de musculatura acessória, palidez e sudorese. Ausculta pulmonar com presença de estertores crepitantes em ⅔ inferiores bilateralmente e sibilos. Exame cardiovascular demonstrou desvio de ictus cordis para a esquerda, turgência jugular e presença de terceira bulha no foco mitral. Saturando 87% em ar ambiente.
2° Passo: Diagnóstico de enfermagem 
Padrão respiratório ineficaz relacionado à edema agudo de pulmão, caracterizado por alterações da profundidade respiratória, quadro dispneico e da musculatura acessória.
Toca de gases prejudicada relacionado ao desequilíbrio na ventilação - perfusão caracterizado por cianose e turgência jugular.
3° Passo: Planejamento (metas).
METAS
Paciente apresentará melhora em seu padrão respiratório.
Paciente apresentará redução da ansiedade.
Manutenção ou conquista da perfusão periférica adequada.
Adesão ao tratamento das causas de base.
INTERVENÇÕES:
Ministrar oxigênio;
Monitorar SSVV;
Fornecer apoio emocional;
Avaliar circulação periférica;
Administrar medicações conforme prescrição;
Manter o paciente em posição de Fowler;
Instruir o paciente sobre a importância da tomada da medicação e a importância da adesão ao tratamento;
Tratar a causa de base conforme protocolo específico.
4° Passo: Implementação.
Monitorar saturação de O2 com o oxímetro de pulso, anotar valores reais, de 1/1de e comunicar valores abaixo de 92% ao enfermeiro de plantão;
Administração de oxigênio ( 2 a 4L/min)
Auxiliar o paciente a se manter na posição de Fowler para amenizar seu desconforto.
Avaliar circulação periférica (pulsos periféricos, tempo de enchimento capilar, cor e temperatura) 
Estabelecer uma relação de confiança com o paciente; 
Esclarecer para o paciente e familiares, de forma honesta, as informações em relação a sua saúde e cuidados; 
Esclarecer sobre a utilização correta da medicação;

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