Atividade 03

Prévia do material em texto

O aprendizado no período de zero a seis anos exige uma especificidade que, se não adequada, pode prejudicar o desenvolvimento natural das habilidades da criança. O planejamento dos conteúdos programáticos e atividades recreativas devem ser realizados com o intuito de desenvolver as diversas inteligências múltiplas e promover o aprendizado dos conceitos básicos de forma natural e divertida, respeitando o universo da criança e as particularidades dadas pela limitação da faixa etária. É necessário que os docentes utilizem os inúmeros recursos pedagógicos para instigarem a curiosidade em aprender das crianças e que o lúdico se faça presente, nem que seja nos detalhes. 
 
Depois dos estudos realizados na Unidade 3 e levando-se em conta os argumentos do texto acima, explique porque o “brincar” é tão importante e estratégico para a Educação Infantil. 
Resposta:
O ato de brincar é muito importante para a humanização da criança, no qual ela cria vínculos, desenvolve a sua capacidade de raciocinar e de argumentar. Brincando a criança aprende a respeitar regras, amplia o relacionamento social, respeita o outro e a si mesmo. As brincadeiras lúdicas auxiliam a se expressar com facilidade, a ouvir, concordar e discordar.
O aprendizado no período de zero a seis anos de idade exige uma especificidade que se, não adequada, pode prejudicar o desenvolvimento natural das habilidades da criança. O planejamento de conteúdos programáticos e atividades recreativas devem ser realizadas com o intuito de promover o aprendizado dos conceitos básicos de forma natural e divertida, respeitando o universo e as particularidades da criança e da sua faixa etária.
A brincadeira se torna uma estrategia importante na educação infantil pois sem as brincadeiras lúdicas tornaria o processo de ensiso-aprendizagem da criança um “tédio” É necessário que a construção se faça a partir do jogo, da imaginação, do conhecimento do corpo. Brincar é vital, primordial e essencial, pois, esta é a maneira que o sujeito humano, na saúde, utiliza para se estruturar como sujeito da emoção, da razão e da relação.