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UNIDADE II PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Resumo

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UNIDADE II PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO.
As interfaces entre psicologia do desenvolvimento e psicologia a educação.
· Compreender como e quais dimensões o desenvolvimento humano se processa.
· Entender como a interação social afeta o desenvolvimento humano.
· Explicar os fatores psicológicos que interferem na educação.
· Estudar a relação existente entre desenvolvimento humano e aprendizagem.
já se é observado que pessoas que vivem na pobreza tem a capacidade cognitiva menor, não por questão de alimentação e etc, mas por questões de estresse e preocupação, isso vai desgastando a pessoa pelo fato de se preocupar com a situação e os problemas que a pobreza gera.
Se voltarmos para o século passado conseguimos perceber que as mudanças foram imensas, tanto as mudanças sociais como as comportamentais e a psicologia também vem se modernizando e aprimorando.
AS DIMENSÕES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO.
De fato, quando refletimos sobre o desenvolvimento humano, a tendência mais corriqueira é pensar que ele é um fator interno que acontece no interior das pessoas, resultado das capacidades individuais. Mas será que essa afirmação é verdadeira? Para responder a essa pergunta será preciso refletir sobre o quadro geral em que se dá o ciclo vital da vida humana.
Como podemos facilmente imaginar, todos nós passamos ao longo da vida por um processo comum, compreendido por um continuum que vai do nascimento às fases de crescimento e maturação. Durante esse processo, desenvolvemos nosso corpo físico, nossas capacidades mentais e de intelecto, além de aprendermos trabalhar com nossas emoções.
O desenvolvimento humano acontece em camadas, sobrepostas à meia que o tempo passa, recheadas as aquisições e habilidades conquistadas. Mais do que isso, é preciso assinalar que essas camadas se estruturam em vários níveis e passam o tempo todo interagindo entre si. Ou seja, durante a vida passamos por várias dimensões de desenvolvimento que vão contribuir, cada uma a seu modo, para que caminhemos nesta ou naquela direção.
Existem quatro contextos para que fique mais fácil de explicar: Biológico, cognitivo, social e emocional.
O estabelecimento de conexões é uma tendência natural e que vamos sempre reagir a elas, seja de modo positivo ou negativo. Positivamente, quando o meio e as interações nos ensinam algo, nos permitem algum tipo de crescimento. De forma negativa, quando esse meio e essas interações de alguma maneira impedem nossa evolução.
Podemos pensar que muitos dos nossos comportamentos e o modo como adquirimos conhecimentos e habilidades depende do meio em que vivemos. Em resumo, o ponto em que queremos chegar é que o desenvolvimento humano depende de variáveis múltiplas para atingir seu destino. Variáveis que passam pelas características individuais de todo ser humano, mas que se manifestam de acordo com o potencial de cada um de nós. E variáveis que estão presentes na própria condição da vida humana em sociedade, que, por sua vez, também apresentam inúmeras possibilidades.
A DIMENSÃO BIOLÓGICA
A dimensão biológica é a que mais se presta a comprovações científicas. Não só pela quantidade de estudos disponíveis realizados por diferentes ramos da ciência, como pela comprovação em análise e testes de laboratórios. Ou até mesmo de constatações que nós mesmos fazemos ao acompanhar o crescimento de uma criança por exemplo.
Para Carmo (2012) quando nos referimos no ao crescimento físico, é sobre as mudanças que ocorrem na constituição de um ser humano em processo de formação.
Já, quando pensamos em desenvolvimento, temos que lembrar as alterações que ocorrem durante a vida das pessoas. Entre elas, estão incluídas as alterações físicas, mas temos que pensar também em outras mudanças, como a aquisição da linguagem e da capacidade de pensar.
Ainda podemos pensar no campo afetivo que inicialmente é dirigida aos pais e aos poucos vai se expandindo, até ganhar independência emocional. Ainda há mudanças nos padrões sociais que se ampliam e se tornam mais complexos.
De acordo com Carmo (2012) Desde quando somos gerados já tem too um processo biológico estabelecido. Após a fecundação do óvulo pelo espermatozóide, acontecem as divisões celulares, que logo darão sequência com a formação do embrião que resultará, por sua vez, no surgimento do feto.
O período de gestação é de 40 semanas , a partir do segundo mês se dá a formação dos sistemas nervoso, circulatório, digestivo e etc. Os membros superiores e inferiores, bem como os olhos, a boca e o nariz também iniciam seu desenvolvimento. Com 40 semanas ele já está totalmente formado. Logo que nasce, o bebê já apresenta algumas habilidades. Ele enxerga, escuta e tem comportamentos reflexos.
Assim como o bebê nasce com certas habilidades motoras, ele também dispõe de outros recursos que vão acompanhá-lo durante sua trajetória de crescimento. É o caso por exemplo, dos traços de temperamento, que vão formar sua personalidade e que tedem a se manter estáveis ao longo do tempo. Tais mudanças estão envolvidas em um processo de maturação, no qual ele deverá, sucessivamente, passar para a fase da infância, da adolescência, da vida adulta e da maturidade.
Estamos sujeitos a certas ocorrências durante nossa vida que são determinadas por nossa herança genética. Um exemplo é de que se na família há histórico de doenças crônicas, aquela criança tem possibilidade de ter também.
Desse modo, não será errado concluir que a herança genética, para o bem ou mal, é uma realidade. Mas uma realidade que não precisa necessariamente se afirmar e que, em muitos casos, pode ser de alguma forma controlada pela determinação do indíviduo, pela informação e pelo meio em que vive.
O meio ambiente é mais um dos fatores determinantes para o desenvolvimento biológico dos indivíduos . O processo de socialização, por exemplo, determina diretamente o modo e a qualidade do desenvolvimento infantil, com reflexos que perduram por toda a vida adulta.
Em síntese, a tudo que foi dito até agora nos leva a concluir que o desenvolvimento humano, visto por sua dimensão biológica, representa um ato contínuo de aquisições que pode levar o homem a conquistar seu potencial de crescimento físico, mental e emocional. E poderá fazer isso de forma única e individual, em que pesem todas as determinantes genéticas e ambientais estabelecidas.
A DIMENSÃO COGNITIVA
Quando falamos em aquisição de conhecimento, estamos falando genericamente de cognição, E, particularmente em psicologia, estamos falando de atividades mentais que lidam com a aquisição da linguagem, com o desenvolvimento do pensamento e com a capacidade de elaboração de conceitos.
· Aquisição de linguagem: Por meio dela que conseguimos nos comunicar. A comunicação por meio da linguagem é muito mais complexa e se traduz na adoção de um série de símbolos utilizados na expressão de nossos pensamentos e emoções. Ao longo dos primeiros anos de vida, vamos ampliando nosso vocabulário e aumentando a capacidade de fazer combinações de palavras, condição que nos permite desenvolver o pensamento. Este, por sua vez, com o tempo, torna-se mais complexo e nos permite um aumento crescente em nossas possibilidades de raciocínio e de formação de conceitos. Ao longo dos primeiros anos de vida, vamos ampliando nosso vocabulário e aumentando a capacidade de fazer combinações de palavras, condição que nos permite desenvolver o pensamento. Este, por sua vez, com o tempo, torna-se mais complexo e nos permite um aumento mais complexo e nos permite um aumento crescente em nossas possibilidades de raciocínio e formação de conceitos.
· A capacidade de raciocínio: Chamamos de raciocínio o ato de focar nosso pensamento em determinado assunto com a finalidade de chegar a alguma conclusão, de estabelecer critérios de avaliação sabre um tópico de interesse. Para estabelecer esse ato, empregamos fundamentalmente a linguagem, pois é por meio dela que conseguimos nomear e classificar objetos fenômenos, emoções etc.
Um dos pesquisadores que mais conseguiu notoriedade na área foi o psicólogo suíço Jean Piaget (1896-1980)ao se dedicar à análise do desenvolvimento cognitivo na infância. Para ele, o desenvolvimento cognitivo é o modo como nos adaptamos ao ambiente. Em seu entendimento, como as crianças são motivadas a conhecer e interpretar o mundo, eles se entregam facilmente a essa interação. Em outras palavras, são participantes ativas na criaçãode uma interpretação de mundo.
Piaget defende a existência de quatro estágios:
1. Sensório-motor: Nascimento até o segundo ano de vida do bebê, começa a distinguir objetos, a pensar nele mesmo quando não há ninguém à sua vista e aprende a traçar estratégias para alcançar algum objeto. Está em uma fase egocêntrica e imagina o mundo somente a partir de seu ponto de vista.
2. Pré-operacional: Essa fase ocorre entre os 2 e 7 anos. Nesse período, a criança aumenta sua capacidade de representação e consegue pensar de forma mais elaborada em objetos e situações que não estão presentes. Segundo Carmo (2012, p.12), “os indícios dessa representação são as famosas brincadeiras de faz de conta”.
3. Operacional-concreto: Abrange o período entre 7 e 9 anos. As crianças aprendem a fazer as primeiras operações lógicas, aprendem a contar objetos mas com eles presentes. Nesse período, já conseguem fazer ordenações dos objetos, a distinguir fantasia da realidade e se tornam menos egocêntricas.
4. Operacional-formal: Inicia-se a partir dos 11 anos e é a fase que começa haver maior capacidade de abstração. É o início de um processo que levará o pensamento infantil a atingir os patamares do pensamento do adulto.
A DIMENSÃO SOCIAL
Aprender a interagir com outras pessoas é um dos aspectos importantes do desenvolvimento na infância. Desde cedo, as relações mais importantes para as crianças são as que elas estabelecem com os pais e outras pessoas que cuidam delas. Mas já aos três anos de idade, seu âmbito de relacionamento importantes se expande para incluir irmãos, colegas com quem brincam, outras crianças e adultos que não fazem parte da família. Seu mundo social se expande ainda mais quando vão para a escola. 
Carmo (2012) fez uma classificação por períodos de vida com a seguinte conformação:
· infância;
· pré-adolescência;
· juventude;
· meia-idade;
· velhice.
Seja qual for o critério adotado para as classificações etárias, é importante que retenhamos duas condições básicas nesse processo. A primeira, é que são convenções sociais e, portanto, podem sofrer variações de uma sociedade para a outra e de um tempo para outro. Outra condição importante diz respeito ao meio em que as pessoas vivem. Seja qual for a classe etária em que uma pessoa esteja enquadrada, é importante perceber que o pano de fundo que a envolve é determinante para seu desenvolvimento.
A DIMENSÃO EMOCIONAL
Você já pensou em como a mãe de um bebê reage rapidamente a qualquer expressão diferente do rosto do filho? ou como nós mesmos dificilmente conseguimos esconder nossas expressões de mau humor ou felicidade mediante algum acontecimento inesperado?
Ao falar de comportamento emocional, não podemos perder de vista também o fato de que, ao longo do tempo, passamos por mudanças na forma como sentimos emoções e reagimos às circunstâncias à nossa volta.
Foram muitos pesquisadores que se detiveram no estudo dos sentimentos humanos e, até hoje, diferentes teorias são constantemente colocado à prova. Segundo Morris e Maisto (2004). a primeira teoria moderna da emoção foi formulada pelos psocólogos William James e Carl Lange na década de 1880, argumentando que:
Os estímulos do ambiente (por exemplo: ver um grande cão rosnando e correndo em nossa direção) provocam alterações físicas em nossos corpos (batimentos cardíacos acelerados, pupilas dilatados, respiração mais superficial ou mais profunda, transpiração excessiva etc.) e as emoções se originam dessas mudanças fisiológicas.
Também se originaram outras teorias, entre elas estão as teorias de Cannon-Bard e as teorias cognitivas da emoção.
Algumas causas contribuem para a mudança de comportamento nas expressões emocionais. Entre elas:
· Aquisição da linguagem - A criança troca o choro e os gritos por palavras quando quiser obter alguma coisa.
· Pressão do meio Social - A criança começa a perceber que os adultos desaprovam seu comportamento e começam a mudar.
· Desenvolvimento da Inteligência - A criança começa a perceber as desvantagens de suas reações intempestivas.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 
Com propriedade que tanto a psicologia quanto a educação são vistas como campos de estudos que se preocupam em descobrir como vivemos no mundo e, por consequência, desenvolvem investigações que geram conhecimento e práticas.
A partir da aquisição da linguagem, estabelecida com a capacidade de identificação de signos linguísticos, aprendemos a raciocinar e, consequentemente, desenvolvemos nossa inteligência e aptidão para a abstração. Aliás, esses dão dois pontos cruciais para estabelecer a diferença entre o ser humano e os animais: linguagem e capacidade de abstração.
ASPECTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
A educação não é muito diferente entre alguns países, também enfrentam as mesmas dificuldades que no Brasil. Afinal, dificuldades com a língua, capacidade de entendimento prejudicada por formação deficiente, atrasos escolares, sistema educacional defasado, preconceitos, má formação ou posturas equivocadas de professores e não comprometimento da família com a formação dos filhos são condições que também conhecemos bem por aqui.
A partir desse panorama, o que nos interessa é perceber como esse ambiente atua fortemente sobre nossa capacidade de auto entendimento e de desenvolvimento de nossas aptidões. Em outras palavras, dificuldades existem também no sistema privado de ensino, mesmo que de modo atenuado ou menos visíveis à análise da sociedade. O que pode levar à conclusão que, mais do que o ambiente e ensino deficicientes, as nossas dificuldades educacionais estariam assentadas em uma crise de modelo adotado. 
É importante analisarmos como se processa esse sistema educacional sobre o qual estão assentadas as bases de nosso conhecimento, pelo menos aquele conhecimento tradicionalmente esperado nas sociedades ocidentais de nosso tempo. Desde a primeira infância nós somos submetidos a dois tipos de conhecimento, um deles o saber informal, adquirimos pelo contato com nosso ambiente familiar, que nos orienta sobre os princípios básicos de comportamento, e que passa por etapas sucessivas de ampliação de conhecimentos à medida que nos relacionamos com um número maior de pessoas. O outro, ditado pelo conhecimento formal, se traduz em todas as formas de educação dos sistemas oficiais de ensino.
[...] a longa permanência e a exposição a um determinado modelo de escola acaba por imprimir, em nós, nosso documento de identidade, ou seja, características que podem nos identificar para o resto da vida (CARMO, 2012,p.38).
Podemos concluir que, com a aceitação desse modelo que nos é imposto, perdemos nossa liberdade de escolha sobre o que de fato queremos aprender e delegamos aos outros (ao professor, por exemplo) o poder de nos avaliar.
As reflexões sobre a psicologia da educação iniciam no fim do século XIX e adotam três perspectivas:
1. O indivíduo que não aprende.
2. O indivíduo indisciplinado.
3. O indivíduo classificável.
Ao fazer distinções, promovem dois tipos de colaborações. Por um lado, constroem escalas classificatórias, que por si só já apresentam formas discriminatórias de olhar os indivíduos, como se eles fossem os únicos responsáveis por suas capacidades ou incapacidades de aprendizagem. E fazem isso sem observar as condições do entorno escolar desses indivíduos. Por outro lado, a psicologia começa a fornecer parâmetros de avaliação aos educadores, que passam a contar com instrumentos que podem ajudá-los a identificar os níveis de conhecimento adequados para cada série de indivíduos, o que acaba por se tornar um mecanismo regulador de todo o sistema.
Era um modelo médico traduzido para a escola, na qual o psicólogo detinha o poder de identificar crianças com problemasde aprendizagem e prescrever estrtégias de tratamento dos problemas apresentados. 
Alunos considerados problemáticos eram encaminhados ao psicólogo, que aplicava testes de avaliação para verificar as causas do desajuste escolar. Não raro, caía sobre os alunos, ou no máximo, sobre as relações familiares, a culpa pelo fracasso na escola.
Era a maneira mais fácil de resolver o problema, pois avaliar as condições apresentadas pela escola ou as eventuais deficiências do professor não eram pontos levados em consideração. Assim os testes estavam mais voltados a identificar o problema, do que promover um novo modelo que buscasse a promoção da qualidade de vida dos indivíduos.
A psicologia da educação caminha, cada vez mais, para um modelo que procura centrar sua atuação nas relações sociais que ocorrem dentro e no entorno da escola. Não se trata mais de identificar o indivíduo como desajustado e precisando de tratamento. Trata-se de identificar a complexidade das relações estabelecidas na escola pelos diversos atores nela inseridos, a fim de entender como essa tela de relações afeta os indivíduos (CARMO,2012,p.42).
A psicologia propícia à escola e aos professores uma possibilidade maior de instrumentos úteis à sua atuação. Da mesma forma devem ser levadas em consideração as contribuições que ela oferece com suas investigações sobre a capacidade de aprendizagem do ser humano e de todas as relações sociais que se estabelecem dentro, e no entorno, do ambiente escolar.
RELAÇÕES ENTRE DESENVOLVIMENTO HUMANO E APRENDIZAGEM.
Se quisermos pensar em uma retrospectiva histórica sobre o desenvolvimento humano, poderíamos nos lembrar de alguns exponentes do campo da psicologia que acabaram se tornando referência para quem pesquisa o assunto, E, diante dessa alternativa, teríamos que mencionar, inicialmente, as teorias psicanalíticas desenhadas por Sigmund Freud, para quem nossos impulsos interiores são os maiores responsáveis pela dinâmica de evolução do indivíduo.
Já na sequência, e correndo o risco de refutar as teorias de Freud, teríamos de refletir sobre a capacidade de aprendizagem da forma como foram vistas por alguns cientistas já citados neste estudo, como John B. Watson, B.F. Skinner e Jean Piaget. Para eles mais do que despertar a capacidade de autoanálise, interessava observar o comportamento das pessoas, de modo que se pudesse medir resultados e entender as reações humanas.
Finalmente, podemos concluir que o desenvolvimento é um impulso inerente ao ser humano que o conduz para aquisição de conhecimentos e habilidades. De tal forma que o torne uma pessoa não só adaptada ao meio em que vive como também consciente do seu potencial de crescimento.
APRENDIZAGEM E MATURIDADE: AMBIENTE E CARÁTER BIOLÓGICO.
Pesquisas realizadas com gêmeos idênticos separados na infância e criados em ambientes distintos sem terem tido qualquer tipo de contato até a idade adulta. Nesses estudos se constatou não somente que eles mantinham muitas características comuns, como capacidade intelectual e zonas de interesses correlatadas, como, às vezes, apresentavam desenvolvimento psicomotor diferenciado em razão de ambientes distintos a que foram submetidos.
Na questão de exposição a ambientes, também são relevantes alguns estudos desenvolvidos com crianças que viveram isoladas parte da sua vida, crescendo longe da sociedade. a história registra alguns desses casos, e já foi constatado que, ao serem novamente expostas ao contato com a civilização, tais crianças tiveram dificuldades de adaptação, principalmente no que se refere ao domínio da linguagem.
Na questão de exposição a ambientes, também são relevantes alguns estudos desenvolvidas com crianças que viveram isoladas parte da sua vida, crescendo longe da sociedade. a história registra alguns desses casos, e já foi constatado que, ao serem novamente expostas ao contato com a civilização, tais crianças tiveram dificuldades de adaptação, principalmente no que se refere domínio da linguagem.
Nesses casos, algumas das hipóteses argumentavam que a linguagem é mais suscetível de aprendizagem por parte das crianças até certo limite de idade. Ultrapassado esse momento, aumentaria a dificuldade na aquisição e compreensão dos signos linguísticos, fato que explicaria as deficiências intelectivas de tais crianças. as questões da aprendizagem de habilidades do ser humano estão atreladas as duas influências: meio ambiente e herditariedade.
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