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Crescimento e desenvolvimento

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Thaís Morghana - UFPE-CAA
Crescimento e
desenvolvimento
INTRODUÇÃO
FASES DO CRESCIMENTO
Fatores que determinam o crescimento:
● Fatores intrínsecos: potencial genético, síndromes
genéticas.
● Fatores extrínsecos: alimentação, prática de
atividades físicas, afeto.
● O crescimento vai desde o momento da
fecundação até a puberdade.
Fase intrauterina
● O principal fator de crescimento nesse momento é
o ambiente intrauterino (nutrição placentária).
● Fase de maior crescimento.
● O IGF-I é o principal hormônio efetor do
crescimento.
● Nesse período não há atuação do GH e dos
hormônios tireoidianos.
Fase lactente (2-3 anos)
● O fator de crescimento mais importante é a
nutrição.
● Pouca importância do potencial genético.
● A média do peso ao nascimento é de 3,4 kg e a
criança perde cerca de 10% nos primeiros dias de
vida.
● Crescimento intenso, mas desacelerado.
Fase infantil
● O determinante mais importante do crescimento é
o potencial genético.
● Crescimento em ritmo constante.
Fase puberal
● Atuação dos esteróides sexuais.
● O crescimento sofre um processo de aceleração e
desaceleração.
TIPOS DE CRESCIMENTO
Crescimento geral
● Passa pelas fases descritas anteriormente.
● O crescimento linear pós-natal é resultado da ação
do IGF-I que atua na placa de crescimento com
proliferação e hipertrofia e o GH que atua na
diferenciação celular.
Crescimento neural
● A maior velocidade do crescimento é nos 2
primeiros anos de vida.
● Deve ser estimado com a avaliação do perímetro
cefálico até 2 anos.
Crescimento linfóide
● Crianças têm tecidos linfóides com tamanhos
maiores do que os adultos.
● Cresce pouco no 1º ano, mas apresenta
crescimento rápido em seguida e involução após a
puberdade.
Crescimento genital
● O crescimento genital é acentuado na fase puberal.
FASES DA INFÂNCIA
Primeira infância: do nascimento aos 4 anos.
Lactente: 29 dias a 2 anos.
Pré-escolar: dos 2 aos 6 anos.
Escolar: dos 6 aos 10 anos.
Segunda infância: dos 6 anos até a puberdade.
Adolescência: puberdade até fase adulta.
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO
De acordo com o MS, as consultas pediátricas
devem ocorrer na 1ª semana de vida, 1 mês, 2
meses, 4 meses, 6 meses, 9 meses, 12 meses, 18
meses e 24 meses, sendo anual após os 2 anos de
idade.
Deve-se avaliar:
→ Crescimento
→ Desenvolvimento neuropsicomotor
→ Alimentação
→ Vacinas
→ Prevenção de acidentes
→ Identificação de problemas e riscos para a saúde
Obter dados antropométricos
● Peso: avaliar criança despida.
○ É um indicador sensível, porém menos
específico.
○ < 2 anos ou até 16 kg: medir em posição
deitada ou sentada na balança mecânica
pediátrica.
Thaís Morghana - UFPE-CAA
○ > 2 anos ou > 16 kg: medir na balança tipo
plataforma.
● Estatura: comprimento (medida com paciente
deitado) e altura (medida com paciente em pé).
○ O comprimento médio das crianças ao
nascimento é 50 cm.
○ < 2 anos: avalia-se o comprimento com régua
de madeira.
○ > 2 anos: avalia-se a altura com antropômetro
de parede.
Peso Estatura
1º tri: 700 g/mês
2º tri: 600 g/mês
3º tri: 500 g/mês
4º tri: 400 g/mês
Pré-escolar: 2 kg/ano
Escolar: 3-3,5 kg/ano
Obs.: o peso da criança
duplica entre 4-5 meses,
triplica com 12 meses e
quadruplica com 2-2,5
anos.
1º sem: 15 cm
2º sem: 10 cm
2º ano: 12 cm/ano
2-6 anos: 6-7 cm/ano
6 anos-puberdade: 5
cm/ano
Alvo genético
● Perímetro cefálico: deve ser medido de forma
prioritária até 2 anos de idade.
○ Para medir, passa-se a fita métrica do ponto
mais elevado do occipital até o sulco
supraorbitário.
○ As crianças costumam nascer com 35 cm de
perímetro cefálico e aumentam de forma
desacelerada cerca de 12 cm nos primeiros 12
meses de idade.
○ No RN o perímetro cefálico é maior que o
torácico.
Perímetro cefálico 1º tri: 2 cm/mês
2º tri: 1 cm/mês
2º sem: 0,5 cm/mês
2º ano: 2 cm/ano
Pré-escolar-18 anos: 5 cm
● Medida do segmento inferior: sínfise púbica até o
chão.
● Medida do segmento superior: estatura menos o
segmento inferior.
Interpretar valores antropométricos
● Comparar com outras crianças: gráficos percentil
e escore Z.
○ Percentis: 3, 15, 50, 85 e 97 são valores
normais. E o percentil 50 é a mediana, ou seja,
o valor ideal de crescimento.
○ A caderneta na criança usa o escore Z.
● Avaliação longitudinal: observação da curva de
crescimento, em que avalia-se a tendência da
curva (ascendente e paralela).
PUBERDADE
● Adolescência: período de transição da infância
para a fase adulta.
○ OMS: 10-20 anos de idade.
○ ECA: 12-18 anos de idade.
○ O indivíduo passa por mudanças biológicas,
psicológicas e sociais.
● Puberdade: refere-se exclusivamente às mudanças
biológicas (corporais) da infância à fase adulta.
○ Surgimento dos caracteres sexuais secundários.
○ Desenvolvimento da capacidade reprodutora.
○ Gonadarca: início da produção hormonal nos
ovários ou testículos, devido a ativação do eixo
GnRh-LH/FSH-esteroides gonadais.
○ A gonadarca é o que marca o início da
puberdade.
○ Adrenarca: início da produção de androgênios
pelas adrenais.
○ Os hormônios adrenais são responsáveis por
modificações nos odores corporais, aumento
da oleosidade da pele, pilificação axilar e
pubiana.
○ Aceleração do crescimento, fechamento das
cartilagens de crescimento e término do
crescimento.
○ Sexo feminino: 8-13 anos.
○ Sexo masculino: 9-14 anos.
Estirão do crescimento
Thaís Morghana - UFPE-CAA
→ Acontece de forma assimétrica: primeiro há o
alongamento de mãos e pés, depois braços e pernas e
por fim do tronco.
→ A massa muscular aumenta 6 meses após o
comprimento.
→ Massa magra antes da puberdade: 80% em ambos
os sexos.
→ Massa magra após puberdade: 90% nos meninos
e 75% nas meninas.
ESTADIAMENTO DE TANNER
Sexo feminino
M1: Pré-puberal P1: Pré-puberal.
Pelugem (pilificação
infantil)
M2: Broto mamário
(telarca) - início da
puberdade
P2: Pubarca, devido a
secreção dos
androgênios. Os pêlos
são finos, mas começam
a ser pigmentados. Estão
presentes apenas nos
grandes lábios
M3: Aumento da mama P3: Sínfise púbica. Pêlo
e da aréola. Nessa fase
ocorre o pico de
crescimento (8-9
cm/ano)
mais grosso e mais
escuro, mas ainda não é
igual ao pêlo de adulto
M4: Duplo contorno (a
mama aumenta e a aréola
forma uma projeção).
Nessa fase geralmente
ocorre a menarca (após 2
anos da telarca). Ocorre
a desaceleração do
crescimento (6 cm)
P4: Grande quantidade.
Pêlo de adulto: grosso,
escuro, encaracolado.
M5: Mama madura. P5: Ultrapassa a raiz das
coxas
● Geralmente a menina tem Telarca → Pubarca →
Menarca.
● A telarca é dependente dos estrógenos e a pubarca
depende dos andrógenos adrenais.
● A ovulação pode ocorrer desde a menarca, mas os
2 primeiros anos geralmente são anovulatórios e
irregulares.
● Durante a puberdade, o sexo feminino tem um
aumento estatural de 20-25 cm.
Sexo masculino
Thaís Morghana - UFPE-CAA
G1: Pré-puberal P1: Pré-puberal
G2: Aumento testicular
(início da puberdade). O
pênis continua infantil
P2: Pubarca (pilificação
na base do pênis)
G3: Aumento do pênis
em comprimento
P3: Sínfise púbica
G4: Aumento do pênis
em diâmetro. Nessa fase
ocorre o contorno da
glande e o pico de
crescimento (9-10
cm/ano)
P4: Grande quantidade
G5: Genitália adulta P5: Raiz das coxas
● Avaliação do tamanho testicular: ≥ 4 mL no
orquidômetro de Prader.
● Os homens costumam ter 13 cm a mais que as
mulheres.
● Os pêlos axilares geralmente surgem 2 anos após a
pubarca.
● A pilosidade facial ocorre após a axilar.
● A modificação da voz ocorre devido ao aumento
da faringe, laringe e pulmões.
● Durante a puberdade, o sexo masculino tem um
aumento estatural de 25-30 cm.
PUBERDADE PRECOCE
● Puberdade antes dos 8 anos na menina e antes dos
9 anos no menino.
● Central → ativação precoce do eixo
hipotálamo-hipófise-gônadas.
○ É uma puberdade precoce verdadeira:
dependente de GnRh.
○ A principal causa nas meninas é idiopática, e
nos meninos é a lesão do SNC.
○ Aumento de gonadotrofinas.
○ Testículo aumentado.
○ Isossexual (caracteres apenas do sexo
genotípico).
● Periférica → também chamada de
pseudopuberdade (GnRh independente).○ Pode ser devido a doença gonadal e adrenal.
○ Gonadotrofinas normais.
○ Testículo pré-puberal ou assimétrico.
○ Isossexual ou contra/heterosexual
(desenvolvimento de caracteres sexuais do
outro sexo).
FASES DA ADOLESCÊNCIA
● Primeira consulta com o adolescente a família,
depois uma consulta individual e por último uma
consulta com todos para orientações.
● Deve-se abordar questões como sexualidade, uso
de drogas, violência e projetos futuros.
● Apenas em situações de risco o sigilo médico
poderá ser quebrado.
DESENVOLVIMENTO
Regras básicas
● O desenvolvimento é sequencial e previsível.
● Crescimento é crânio → caudal.
● Desenvolvimento da motricidade fina é cubital →
radial ou médio → lateral.
Thaís Morghana - UFPE-CAA
● Primeiro a criança consegue pegar objetos, e após
um tempo ela desenvolve a habilidade de soltar.
● Marcos do desenvolvimento x Idade cronológica:
○ Idade média.
○ Idade esperada: idade máxima para atingir o
marco.
MOTOR
● Diz respeito à capacidade de locomoção.
● Ao longo do primeiro ano de vida, acompanha-se
o desenvolvimento bípede da criança.
● Depende das vias motoras centrais e periféricas,
órgãos dos sentidos especiais e vias de equilíbrio.
MOTOR ADAPTATIVO
● Capacidade de manuseio das mãos.
● Reações frente a estímulos apresentados.
SOCIAL
● Avalia a interação da criança com a família no
primeiro ano de vida.
● Reações da criança frente às situações de vida
diária.
LINGUAGEM
● Capacidade de utilizar as palavras como
ferramenta de comunicação.
● Inclui a comunicação verbal e não verbal.
REFLEXOS PRIMITIVOS
● São respostas motoras estereotipadas devido a
estímulo externo do examinador.
● Estão sob controle de centros subcorticais, tronco
encefálico e medula.
● O desaparecimento de um reflexo primitivo dá
lugar ao desenvolvimento de uma resposta motora
voluntária (amadurecimento do SNC).
Reflexo de Moro
● Também chamado de reflexo do abraço.
● Eleva-se o bebê em posição supina e solta-o
repentinamente, apoiando-o em seguida.
● Ocorre a abdução e flexão dos MMSS, flexão do
pescoço e choro.
● Desaparece aos 3 meses na forma típica e aos 6
meses definitivamente.
Reflexo tônico cervical assimétrico
● Também chamado de Magnus de Kleijn.
● Rotaciona-se a cabeça do bebê para um lado por
15 segundos com ele na posição supina.
● Ocorre extensão das extremidades do lado do
queixo e flexão do lado occipital.
● Desaparece entre 3-4 meses.
Reflexo de preensão palmar
● O examinador coloca o dedo na face palmar do
bebê.
● Ocorre flexão dos dedos e fechamento da mão.
● Aparecimento com 27 semanas de idade
gestacional.
● Desaparece aos 4 meses.
Reflexo de preensão plantar
● O examinador comprime o seu polegar na face
plantar do bebê.
● Ocorre flexão dos dedos dos pés.
● Desaparece aos 15 meses.
Reflexo de Galant
● Bebê em pronação, com tronco apoiado sobre o
braço do examinador. Faz-se um estímulo na pele
do dorso com um movimento linear vertical do
ombro até as nádegas.
● Ocorre flexão do tronco com concavidade para o
lado estimulado.
● Desaparece aos 4 meses.
Reflexo do extensor suprapúbico
● Pressão na pele acima do púbis com os dedos.
● Ocorre extensão dos MMII com rotação interna e
adução da articulação coxofemoral.
● Desaparece com 1 mês.
Reflexo do extensor cruzado
● Em posição supina, uma das extremidades
inferiores é flexionada passivamente.
● Ocorre extensão do membro contralateral com
adução e rotação interna da coxa.
● Desaparece após 1 mês e meio.
Reflexo de Rossolimo
● Percussão 2-4 vezes na superfície plantar.
● Ocorre flexão dos dedos.
● Desaparece com 1 mês.
Reflexo do calcanhar
Thaís Morghana - UFPE-CAA
● Percussão no calcanhar do bebê com membro em
flexão de quadril e joelho e tornozelo em posição
neutra.
● Ocorre extensão do membro.
● Desaparece com 3 semanas.
Reflexo do apoio plantar e marcha
● Segura-se o bebê pelas axilas e apoia os pés dele
sobre uma superfície.
● Ocorre retificação do corpo e início da marcha
reflexa.
● Desaparece aos 2 meses.
Reflexo de Landau
● Suspensão do lactente pela superfície ventral e
flexão da cabeça.
● Ocorre flexão de todo o corpo.
● Aparece aos 3 meses.
● Desaparece aos 2 anos.
Reflexo de Babkin
● Pressiona-se a mão do lactente.
● Ocorre abertura da boca.
Reflexo de sucção
● Toca-se os lábios do lactente com cotonete.
● Ocorre o movimento de sucção.
● Desaparece com 4-6 meses.
Reflexo de procura
● Toca-se suavemente a bochecha do bebê.
● Ocorre rotação do pescoço em direção ao lado
estimulado e abertura da boca.
Reflexo de expulsão
● Toca-se a língua do bebê com uma colher.
● Ocorre movimento de protrusão.
● Desaparece com 2 meses (se durar mais pode
indicar paralisia cerebral).
Reflexo cutâneo-plantar
● Estimula-se a planta do pé com um objeto de
ponta romba do calcanhar à base do quinto dedo.
● Até 4 meses: extensão do hálux com ou sem
abertura em leque dos dedos.
● A partir de 12 meses: flexão dos dedos.
Reflexo do paraquedista
● Segura-se o bebê na posição ventral e aproxima-o
bruscamente da mesa.
● Ocorre extensão dos braços e abertura das mãos.
● Aparece com 8-9 meses e permanece por toda a
vida.
FASES DO DESENVOLVIMENTO
Recém-nascido
M Postura tônico-cervical, cabeça pende.
A Fixa a visão e movimento de “olhos de
boneca”.
S Prefere a face humana.
L -
1 mês
M Postura tônico-cervical, levanta queixo em
prona.
A Acompanha o objeto.
S Sorri, mas não é em resposta a algo externo.
L -
2 meses
M Postura tônico-cervical, levanta a cabeça em
prona.
A Segue além da linha média (180º).
S Sorriso social.
L Vocaliza.
3 meses
M Postura tônico-cervical, levanta a cabeça e
tronco, sustentação pendular da cabeça.
A Estende a mão para objetos.
S Contato social (interage por mais tempo) e
ouve música.
L Vocaliza.
Thaís Morghana - UFPE-CAA
4 meses
M Cabeça centralizada na linha média, olha as
mãos, sustenta a cabeça.
A Pega cubital..
S Ri alto.
L Vocaliza.
6-7 meses
M Rola, senta sem apoio por pouco tempo.
A Pega radial, transfere objetos entre mãos.
S Prefere a mãe.
L Polissílabos vogais (balbucia).
9-10 meses
M Senta sozinho e sem apoio, pode engatinhar
(não são todas as crianças).
A Pinça polegar-dedo (não usa a oposição
ainda), solta objetos se retirados.
S Estranha, acena, brinca de “cadê” (criança já
desenvolveu o sentido de permanência do
objeto).
L Polissílabos mais organizados (mama, papa).
12 meses
M Anda com apoio, levanta sozinho.
A Pega com pinça, entrega objetos por
solicitação.
S Interage (vestir, brincar).
L Algumas palavras com significado.
15 meses
M Anda sozinho e escala escadas.
A Faz torres de 3 cubos e faz uma linha com
lápis.
S Aponta o que deseja e abraça os pais.
L Obedece a comandos simples.
18 meses
M Corre rigidamente, sobe escadas quando
segurado por uma mão e explora gavetas.
A Faz torres de 4 cubos, imita rabiscos e
esvazia uma garrafa.
S Reclama quando suja a fralda, pede ajuda,
come sozinho e beija os pais.
L Fala 10 palavras, identifica 1 ou mais partes
do corpo.
2 anos
M Corre bem, sobe e desce escadas, abre
portas, escala móveis, pula.
A Faz torres com 7 cubos, rabiscos circulares,
faz linha horizontal.
S Conta sobre experiências imediatas, ouve
estórias quando mostram figuras e ajuda a
despir-se.
L Forma frases.
12 meses
M Anda com apoio, levanta sozinho.
A Pega com pinça, entrega objetos por
solicitação.
S Interage (vestir, brincar).
L Algumas palavras com significado.
30 meses
M Sobe escadas alternando os pés.
A Faz torres de 9 cubos, faz traço vertical e
horizontal, mas não forma a cruz.
Thaís Morghana - UFPE-CAA
S Saber fingir em brincadeiras.
L Refere-se a si mesmo como “eu” e conhece
seu nome completo.
3 anos
M Anda de triciclo, fica momentaneamente
sobre 1 pé.
A Faz torre de 10 cubos, faz uma cruz e um
círculo completo.
S Joga com outras crianças em paralelo, lava
as mãos, ajuda a se vestir.
L Diz sua idade e sexo e conta 3 objetos.
4 anos
M Pula de um pé só e usa tesoura para recortar.
A Desenha uma figura humana com cabeça e
2-4 partes.
S Brinca comoutras crianças e vai ao banheiro
sozinho.
L Conta até 4 e conta estórias.
5 anos
M Pula com os 2 pés.
A Desenha triângulo.
S Veste-se e despe-se.
L Identifica 4 cores e conta até 10.
DADOS DE AVALIAÇÃO

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