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Motilidade do trato gastrointestinal - FISIOLOGIA MT3 AULA 1 cap 64 SLIDE I - o alimento é digerido - as macromoléculas são degradadas em partículas menores - ocorre a digestão - ocorre a absorção - os componentes que não foram absorvidos, passam pela membrana em direção a corrente sanguínea - e a secreção, a própria parede secreta substâncias, ou vão para corrente sanguínea, ou epitélio, ou se juntam ao bolo alimentar. - esse conteúdo é misturado pelos movimentos peristálticos, também serão quebradas pelas camadas musculares digestão -secreção - absorção - motilidade SLIDE II camadas do tubo digestório - camada serosa: células epiteliais, suportado pelo tecido conjuntivo. função de secretar fluido que lubrifica o trato gastrointestinal e serve também como uma barreira protetora - camada muscular: longitudinal externa: que serve para propulsionar o bolo alimentar para frente. circular interna: circulando o tubo, quando tem contração desse músculo existem as ondas de segmentação, o bolo alimentar vai ser quebrado para facilitar o processo de absorção e digestão. - submucosa: possuem glândulas, a camada é ativada através pelos plexos meissner/submucoso, quando tem a ativação nervosa do trato gastrointestinal, acontece a estimulação das glândulas a secretar uma substância que fica em contato com o bolo alimentar dentro do lúmen. - mucosa: composta pela camada muscular da mucosa/ camada mucosa/ camada epitelial (em contato com a luz do tubo). As três camadas juntas, formam a mucosa do trato gastrointestinal. - plexo nervoso mioentérico ou auerbach: localizado entre a camada circular interna e a camada longitudinal externa. Quando se tem a ativação desse plexo, vai acontecer a contração da camada muscular do trato gastrointestinal. Promovendo a propulsão do alimento ou a segmentação. - músculo liso: junções GAP, eles tem a conexão elétrica que fazem com que o músculo funcione como um sincício, o potencial de ação se propaga pelos feixes musculares SLIDE III regulação da função digestiva - - células marcapasso/cajal - conectadas às células do músculo liso por junções comunicantes. Mantém o ritmo elétrico básico, geram o potencial de onda lenta. - potencial de onda lenta - (o músculo não contrai), mantém o REB (ritmo elétrico básico). Em repouso, o trato intestinal não fica parado, se tem uma ritmicidade das contrações, essas ondas são lentas e ondulantes. Esse padrão é feito pela interação entre o músculo liso, as camadas musculares (longitudinal/circular) e as células de cajal (que atuam como marcapasso). - As aberturas do canal de sódio, que vai fazer com que haja uma “flutuação” do potencial de membrana. esse potencial ele não atinge o potencial de ponta, não leva a contração em si, estimula o disparo do potencial de ponta (que atinge o nível do potencial de membrana ideal para gerar a despolarização, gerando a contração do músculo liso do trato) - células de cajal: estão conectadas as células do músculo liso por junções comunicantes. Elas vão gerar a alteração do potencial de membrana (-50, -40). - essas ondas lentas acontecem pela abertura de canal de sódio - Os disparos de ponta pela abertura do canal de cálcio, fazem que aconteça a contração do músculo. SLIDE IV regulação da função digestiva - plexos nervosos intrínsecos plexo mioentérico (Auerbach) plexo submucoso (Meissner) - esses plexos irão inervar o trato, possuem uma ligação com o sistema nervoso autônomo. - nervos extrínsecos SNS: têm a diminuição do trato, vai ter a contração e a secreção reduzida. SNP: quando se tem a ativação da parassimpático, ocorre a estimulação do plexo mioentérico, ou seja, ocorre a contração dos músculos e a secreção glandular. - hormônios GI: (ex: gastrina) os hormônios juntamente com os plexos e os nervos regulam a função digestiva. SLIDE V neurotransmissores - simpático: produzem acetilcolina e também noradrenalina, esses neurohormônios vão para a corrente sanguínea e atuam na célula alvo, nesse caso as células intestinais, inibindo a motilidade e a secreção. - parassimpático: produz somente a acetilcolina, que também vão atuar na célula alvo, e nesse caso vai aumentar a motilidade e secreção. SLIDE VI hormônios com excitação endócrina gastrina: ● estimulados para secreção: proteína, distensão, nervo, (ácido inibe a liberação) ● locais de secreção: célula G do antro, duodeno e jejuno. ● ações: estimula - a secreção do ácido gástrico, o crescimento da mucosa. colecistocinina: ● estimulados para secreção: proteína, gordura, ácido ● locais de secreção: células I do duodeno, jejuno e íleo ● estimula: secreção de enzima pancreática/secreção de bicarbonato pancreático/contração da vesícula biliar/ crescimento do pâncreas exógeno ● inibe: esvaziamento gástrico - para dar tempo do alimento que tá na região do duodeno ser digerido secretina: ● estimulados para secreção: ácido e gordura ● locais de secreção; células S do duodeno, jejuno e íleo ● ações: estimula: secreção de pepsina/secreção de bicarbonato pancreático/ secreção de bicarbonato biliar/ crescimento do pâncreas exócrino. ● inibe: secreção do ácido gástrico peptídeo inibidor gástrico GIP: ● estimulados para secreção: proteína, gordura e carboidrato ● locais de secreção: células K do duodeno e jejuno ● ações: estimula - liberação de insulina - porque como está digerindo vai ser liberado glicose ● inibe: secreção de ácido gástrico - porque praticamente já tem a digestão das macromoléculas motilina: ● estimulados para secreção: gordura, ácido, nervo ● locais de secreção: células M do duodeno e jejuno ● ações: estimula - motilidade gástrica e intestinal SLIDE VII deglutição - voluntário: acontece até antes do bolo alimentar atingir o palato, a partir daí não temos mais o controle - faríngea: quando chega a região do palato, ocorre a ativação dos receptores, o palato é empurrado para cima, a laringe para frente, e o relaxamento do esfíncter faríngeo esofágico. - esofágico: E quando o bolo atinge a faringe tem a ativação das fibras do nervos glossofaríngeo e vago, que inerva a região do esofago, e que estimula o peristaltismo SLIDE VII estômago - regiões: fundo, corpo e antro - cárdia: separa o esoôfago do estômago - no fundo e no corpo é onde tem o relaxamento receptivo - quando o bolo alimentar chega, ocorre a distensão e as pregas ficam menores - ondas de misturas/ondas lentas: presente no corpo e na região do antro, para que o bolo se misture a secreção = quilo alimentar - esfíncter pilórico: inicialmente vai estar contraído, e se abre quando acontece o esvaziamento gástrico, e isso vai ser controlado pela colecistocinina presente na região do duodeno. SLIDE VIII enchimento gástrico - relaxamento receptivo - o relaxamento receptivo faz com que o estômago acomode até 1,5 de alimento sem aumentar a pressão. - marcapasso gástrico: as células de cajal mantém o ritmo elétrico. SLIDE IX contrações de mistura segmentar - intestino delgado: ondas segmentares - segmentação - a própria distensão do intestino pelo quimo estimula as ondas - quando a gastrina é ativada, acontece o reflexo gastroíleo, também faz com que a região do duodeno produza as ondas segmentares para receber o bolo - atividade nervosa extrínseca (simpático inibe, parassimpático estimula) SLIDE X complexo motor migratório - as contrações de segmentação são substituídas pelo complexo motor migratório (sist. nervoso entérico), porque pode permanecer algumas moléculas ali. - faxineira intestinal: cada contração remove o conteúdo não digerido/detritos da mucosa/bactérias indo para o intestino grosso e ser eliminado - é um fenômeno do sistema nervoso entérico SLIDE XI válvulas do esfíncter ileocecal - a pressão e a irritação química relaxam o esfíncter e excitam o peristaltismo, ou seja, o alimento já foi digerido, absorvido, então agora vou relaxar o esfíncter para o alimento ir para a região do intestino grosso. - A fluidez do conteúdo promove o esvaziamento - A pressão ou irritação química no ceco inibe o peristaltismo do íleo e excitao esfíncter, se houver uma irritação a válvula vai se fechar, para que a massa progrida ao longo do trato gastrointestinal, e assim ocorre o esvaziamento e a abertura do esfíncter. SLIDE XII - cólon ascendente - líquido/ semilíquido - cólon transverso - pastoso/semipastoso - cólon descendente - semi-sólido - cólon sigmóide - sólido - reto SLIDE XIII - reflexo gastrocólico - a gastrina estimula os movimentos de massa no intestino grosso SLIDE XIV defecação - cólon descendente - cólon sigmóide - reto - as fibras aferentes mandam a informação na região do sistema nervoso central e a resposta vai ser a estimulação da contração do reto e abertura do esfíncter anal externo (o interno é involuntário) QUIMO: bolo alimentar que entrou em contato com as secreções gástricas QUILO: que entrou em contato com a secreção do intestino DIGESTÃO E ABSORÇÃO AULA II SLIDE 1 secreções sistema nervoso entérico: faz parte do trato gastrointestinal, é onde ficam os plexos submucosos e o de auerbach. A secreção está sobre controle desse plexo, quando tem a ativação do plexo submucoso, estimula a secreção glandular; sistema nervoso autônomo: exerce controle no trato gastrointestinal e nas secreções (simpático: inibe a motilidade e a secreção do trato, e o parassimpático estimula). - secreção salivar: 800 a 1000mL/dia serosa: ptialina - degradar o amido (ph: 6 a 7 quase neutro) mucosa: mucina - emulsifica Uma das patologias que afetam os idosos é a xerostomia (boca seca), consequentemente tem a perda do paladar, pela dificuldade de estimular os botões gustativos. - secreção esofágica mucosa - mucina função: proteção da parede esofágica, facilita a passagem do bolo para o estômago distúrbio da motilidade (acalasia): dificuldade da passagem alimentar para o estômago - secreção gástrica células mucosas, principais e parietais (oxínticas) - muco, pepsinogênio (ativa quando tem a presença do ácido e é convertido em pepsina), ácido clorídrico e fator intrínseco (auxilia a absorção de vitamina B12 no íleo, sua falta causa anemia perniciosa). 80% delas (cél.parietais) localizadas no corpo e o no fundo do estômago e 20% na região do antro. células pilóricas - muco e gastrina SLIDE 2 - secreção pancreática: estimulada por acetilcolina enzima (proteases principalmente a tripsina, amilase pancreática e lipase), essas enzima que auxiliam na degradação de proteínas, amidos e lipídeos), bicarbonato a secreção pancreática é estimulada principalmente por acetilcolina colecistoquinina e a secretina. - secreção hepática bile: presença de sais biliares que ajudam na degradação de gordura - secreção intestino delgado Glândulas de Brunner - secreta muco alcalino rico em bicarbonato - o estresse estimula o sistema nervoso simpático que inibe a secreção que protegem o trato e podem levar a uma úlcera péptica. Criptas de Lieberkuhn - presente entre as vilosidades e relacionadas ao suco digestivo, possuem células caliciformes que produzem e secretam muco. enterócitos - secretam água e eletrólitos e também participam do processo absortivo. Eles recobrem as vilosidades do intestino delgado e dentro das suas secreções possuem as peptidases intracelulares (digerem as substâncias como proteínas), maltase, isomaltase, lactase (degradam os amidos que são reduzidos a monossacarídeos) e lipase (degrada o triglicérides em ácidos graxos e glicerol) - secreção intestino grosso muco preponderante: possui concentração de bicarbonato, protege a parede do intestino grosso, e protege contra bactérias, serve como adesivo para o material fecal (meio ligantes). exceto em casos de irritantes - secreção de muco, água e eletrólitos. aumento na motilidade do intestino grosso, movimento muito rápido das fezes até o ânus, sem tempo de reabsorver a água - diarréia SLIDE 3 saliva: volume diário - 1000 pH - 6,0 a 7,0 secreção gástrica: volume diário: 1500 pH - 1,0 a 7,0 secreção pancreática: volume diário - 1000 pH - 8,0 a 8,3 bile: volume diário - 1000 pH - 7,8 secreção do ID: volume diário - 2000 pH - 7,5 a 8,0 secreção do IG: volume diário - 200 pH - 7,5 a 8,0 total volume diário: 6700 SLIDE 4 amido: 20 a 40% digerido pela amilase salivar 50 a 80% digerido pela amilase pancreática a amilase é inativada em pH menor que 4 (estômago) o amido é convertido em maltose e polímeros de glicose de 3 a 9 subunidades na região da borda em escova a maltose se converte em glicose lactose: convertida no intestino pela enzima lactase em glicose e galactose sacarose: convertida no intestino pela enzima sacarase em glicose e frutose proteínas - Enzima pepsina ela ativa em um pH mais ácido (entre 2 e 3), e quando se tem um pH maior que 5, chegando a neutralidade, essa enzima vai ser inativada. - No estômago ela é estimulada pelo suco gástrico - Degrada em torno de 10-20% das proteínas em: proteoses, peptonas, polipeptídeos. - e essas moléculas ainda são degradadas por outras enzimas pancreáticas (tripsina, quimiotripsina, carboxipolipeptidase, elastase) - essas moléculas são degradadas em polipeptídeos ou aminoácidos - os aminoácidos já podem ser absorvidos, e os polipeptídeos podem passar por um terceiro processo de digestão, através de peptidases intestinais (na região do duodeno ou jejuno), se convertendo em aminoácidos que são unidade de maior absorção SLIDE 5 processo de degradar a gordura gordura (em formato de triglicerídeos) ------- (bile + agitação) -------- gordura emulsificada - agitação = motilidade, que acontece no início do estômago, e quando a gordura se mistura com o suco gástrico. gordura emulsificada ------ lipase pancreática -------- ácidos graxos e 2 - monoglicerídeos - gordura emulsificada: favorece a ação das enzimas digestivas como: lipase, colipase 90% da gordura é digerida - Essa gordura é insolúvel em água, quando aumenta a concentração de sais biliares na água, forma as micelas (“círculos” com região interna com lipídeos/porção lipofílica, e na parte externa, região hidrossolúvel). - Essas micelas vão até as vilosidades do intestino delgado, e os ácidos graxos e os 2 monoglicerídeos quebrados, vão se difundir para as membranas do intestino, quando isso acontece essas moléculas se juntam novamente e formam moléculas de triglicerídeos, chamado de quimomícron (formação de novas moléculas de triglicerídeos, na região intestinal). - Quando o triglicerídeos chega na membrana que ele é absorvido, ele passa para os ductos lactíferos do sistema linfático, e volta para a corrente sanguínea. SLIDE 6 absorção de nutrientes - as vilosidades no intestino aumentam a área de absorção - o sistema linfático capta as partículas que foram reabsorvidas e devolver para a corrente sanguínea SLIDE 7 - pregas de Kerckring (válvulas coniventes), vilosidades e microvilosidades aumentam a área de absorção da mucosa por quase 1.000 vezes - A característica do intestino delgado é a formação de borda em escova, onde tem a presença das vilosidades e microvilosidades. SLIDE 8 A absorção diária no intestino delgado consiste em várias centenas de gramas de carboidratos, 100 gramas ou mais de gordura, 50 a 100 gramas de aminoácidos, 50 a 100 gramas de íons e 7 a 8 litros de água. A capacidade absortiva do intestino delgado normal é bem maior do que isso; até muitos quilogramas de carboidratos por dia e 20 litros de água por dia. O intestino grosso pode absorver ainda mais água e íons, porém poucos nutrientes. SLIDE 9 absorção - água - osmose (vice e versa) - transcelular e paracelular - sódio - gradiente de Na+ - bicarbonato - duodeno e jejuno - cálcio - liga-se a calbindina - ferro - transportador, ferroportina, ferritina - cloreto (junto com o sódio, no intestino grosso - absorve cloreto e secreta bicarbonato) - carboidratos - proteínas - gorduras (cadeia curta vão para circulação porta - hidrossolúveis - ex. leite) SLIDE 10 cólon absortivo: região do cólon proximal cólon de armazenamento: cólon distal intestino grosso: secreção de bicarbonato que neutraliza os ácidos da ação bacteriana composição das fezes 75% de água 25% matéria sólida 30%de bactérias mortas 10% a 20% de gordura 10% a 20% de matéria inorgânica 2% a 3% de proteínas 30% de restos não digeridos (pigmentos da bile e células epiteliais) estercobilina e urobilina odor - microbiota SLIDE 11 Enterócito, célula do duodeno, ele possui um receptor de toxina, e quando a toxina se liga (vibrio cholerae), acontece o aumento da produção de AMPc na região enterócito. - o AMPc faz com que haja a abertura dos canais de cloreto, e as consequências são: inibição da absorção de sódio ativação da secreção de cloreto água sai por osmose resultado: diarréia tratamento: hidratação, reposição de eletrólitos AULA 3 fisiologia hepática processo alimentar - fase cefálica: deglutição - fase gástrica: suco gástrico - fase intestinal: digestão e absorção (+ vesícula biliar e pâncreas exócrino) TIPO DE CÉLULA SUBS. SECRET EST. P/ LIBERAÇ FUN. DA SECREÇ cél. mucosa do colo 1.muco 2.bicarbonato 1.secreção tônica; irritação da mucosa 2.secretado com o muco 1.barreira física entre o lúmen e o epitélio 2.tamponar o ácido gástrico para evitar dano ao epitélio cél. parietais 1.ác. gástrico (HCL) 2.fator intrínseco 1 e 2 acetilcolina, gastrina, histamina 1.ativar a pepsina;matar bactérias 2.combina-se com a vitamina B12 para permitir sua absorção cél. semelhantes às enterocromafins histamina acetilcolina, gastrina estimula a secreção de ácido gástrico cél. principais 1.pepsina (ogênio) 2.lipase gástrica 1 e 2 acetilcolina, ácido 1.digere proteínas 2.digere gorduras cél. D somatostatina ácido no estômago inibe a secreção de ácido gástrico cél. G gastrina acetilcolina,peptídeo s e aminoácidos estimula a secreção de ácidos graxos BILE sais biliares, colesterol, aa, sódio, bicarbonato, bilirrubina, lectina e outro componentes orgânicos. A vesícula biliar concentra 15x mais a bile do que a quantidade secretada pelo fígado. 1. A colecistoquinina, via corrente sanguínea, causa: contração da vesícula biliar, relaxamento do esfíncter de Oddi. 2. bile armazenada e concentrada até 15 vezes na vesícula biliar 3. a secretina, via corrente sanguínea, estimula a secreção pelos ductos hepáticos 4. ácidos biliares, via sangue, estimulam a secreção parenquimatosa (atividade hepática) 5. a estimulação vagal causa contração fraca da vesícula biliar COMPOSIÇÃO SAIS BILIARES - sais biliares velhos (reciclados) - 5% recém sintetizados (novos) - No íleo 95% dos sais da bile serão reabsorvidos pela veia porta - 5% vão para o intestino grosso colestase: - própria formação do cálculo (podem ser intra hepáticos ou extra hepáticos) - interrupção do fluxo da bile - pode acontecer na região do ducto biliar (extra) ou os ducto dentro do fígado (intra) litíase biliar: - esses cálculos ficam na vesícula colelitíase - interrupção do fluxo pela pedra na vesícula biliar coledocolitíase - formação de cálculos nos ductos colédoco - interrompe também o fluxo colecistite - inflamação da vesícula, pela interrupção do fluxo GINECOMASTIA cirrose alcoólica - diminuição da testosterona livre - aumento do estrógeno AULA IV - FISIOLOGIA PANCREÁTICA porção exócrina insulina: reduzir a concentração plasmática de glicose glucagon: aumenta a concentração plasmática de glicose ácino: secretam as enzimas pancreáticas : ptialina, lipase, amilase pancreática - todas essas secreções desembocam no esfíncter de ODDI ÍONS BICARBONATO - co transportador na membrana - o bicarbonato pode passar livremente para o lúmen - outra fonte de bicarbonato: nas células do ducto pancreático ocorre a reação CO2 + H2O (enzima anidrase carbônica) = ác. carbônico - ácido carbônico: dissociado em bicarbonato e íons hidrogênio, esse bicarbonato passa pelo lúmen através do co transportador com cloreto - auxilia no processo de digestão - processo de tamponamento REGULAÇÃO PANCREÁTICA - ação hormonal - alimentação FASES DA SECREÇÃO PANCREÁTICA - fase cefálica: 20% pela ativação vagal (pensar no alimento, já ativa secreções) - fase gástrica: 5 a 10% da secreção (alimento já na região do estômago) - fase intestinal: 70 a 75% da secreção (secretina) (quimo na região do duodeno)
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