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A hipersensibilidade é uma resposta imunológica exagerada devido a presença de um alérgeno. O mesmo é entendido como uma ameaça maior do que realmente é, então o corpo reage de forma inadequada para o combate desse alérgeno. TIPO I: As respostas desse tipo são mediadas pelo IgE, induzindo a ativação dos mastócitos. Quando o antígeno reaparece, este se liga a porção Fab do IgE presa a estas células, ao passo que mastócitos e basófilos são ativados e liberam o conteúdo dos seus grânulos, como a histamina e heparina. TIPO II: As respostas são mediadas pelo IgM e o IgG. Ocorre fagocitose celular devido a ativação dos leucócitos ou do complemento. Essas reações citolíticas ocorrem devido a má ligação ao antígeno na superfície celular. TIPO III: Reações mediadas por complexos imunológicos como antígeno-IgG e antígeno-IgM. há o acúmulo desses complexos na circulação ou nos tecidos. A cascata do complemento é ativada. Os granulócitos são atraídos até o local e isso resulta em lesão devido às enzimas líticas liberadas. São reações que ocorrem horas após o contato com o alérgeno. TIPO IV: Também chamada de hipersensibilidade tardia ou celular. São mediadas por mecanismos dependentes das células T e envolve células TH1. Os anticorpos não participam dessa resposta imunológica. A liberação de citocinas ativam e acumulam macrófagos que causam danos no local. Pode ocorrer dias ou semanas após o contato com o alérgeno Linfócitos B e linfócitos T Mastócitos Basófilos Eosinófolos Neutrófilos Macrófagos IgE IgD IgC IgM IgG Tipo I: Asma e rinite alérgica. Tipo II: Urticária crônica e anemia hemolítica Tipo III: Doença do soro e reação de Arthus. Tipo IV: Tuberculose e lepra.
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