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IMES (INSTITUTO MINEIRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR)
CURSISTA: FERNANDA BITENCOURT DE LIMA 
PASSOS
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Trabalho apresentado em cumprimento às exigências do curso de Extensão oferecido pelo IMES.
Professoras: Patrícia Rodrigues Cancilieri de Faria; Simone Nogueira Correia Pimenta.
.
GOVERNADOR VALADARES- MG
2014
1. INTRODUÇÃO
Segundo a organização mundial de saúde deficiência é alguma restrição ou falta de habilidade (resultante do prejuízo) para realizar uma atividade dentro dos padrões de alcance dos seres humanos. Pessoas com deficiência intelectual ou cognitiva costumam apresentar dificuldades para resolver problemas, compreender ideias abstratas (como metáforas, a noção de tempo e os valores monetários), estabelecer relações sociais, compreender e obedecer a regras, e realizar atividades cotidianas, como por exemplo, as ações de autocuidado. Os indivíduos portadores de deficiência intelectual não são afetados da mesma forma, assim, dependendo do grau de comprometimento, podem ser classificadas como DI leve, moderada ou severa.
Com o desafio da inclusão desses indivíduos em escolas convencionais, faz-se importante uma reflexão sobre o cotidiano escolar e o desenvolvimento de práticas pedagógicas para melhor inclusão, adaptação e permanência destes novos alunos.
É importante salientar a mudança do comportamento da escola, professores e alunos com o indivíduo com DI, para que não haja exclusão ou discriminação, já que isso poderia acarretar mudanças comportamentais e dificultar ainda mais o seu aprendizado.
2. CONHECENDO A DEFICIÊNCIA E SUA DEFINIÇÃO
Deficiência intelectual é um funcionamento intelectual significativamente inferior à média, acompanhado de limitações significativas no funcionamento adaptativo em pelo menos duas seguintes áreas de habilidades: 
· FUNCIONAMENTO INTELECTUAL: 
Tem como base o QI como coeficiente de inteligência.
· FUNCIONAMENTO ADAPTATIVO:
Refere–se ao modo como os indivíduos enfrentam efetivamente as exigências comuns da vida e o grau em que satisfazem os critérios de independência pessoal esperados de alguém de seu grupo etário, bagagem sociocultural e contexto comunitário específico.
Desenvolvendo limitações no funcionamento adaptativo, podemos citar: 
Comunicação, segurança, auto-cuidado, vida doméstica, saúde, auto-suficiência, trabalho, habilidades sociais/interpessoais, uso de recursos comunitários, habilidades acadêmicas, lazer.
Segundo APAE:
 “A Deficiência Intelectual é resultado, quase sempre, de uma alteração no desempenho cerebral, provocada por fatores genéticos, distúrbios na gestação, problemas no parto ou na vida após o nascimento”. Um dos maiores desafios enfrentados pelos pesquisadores da área é que em grande parte dos casos estudados essa alteração não tem uma causa conhecida ou identificada. Muitas vezes não se chega a estabelecer claramente a origem da deficiência.”
· Pre-natal: Alterações cromossômicas (numéricas ou estruturais) -  provocam Síndrome de Down, entre outras. 
• Alterações gênicas (erros inatos do metabolismo): que provocam Fenilcetonúria, entre outras.
· Perinatais: Fatores que incidem do início do trabalho de parto até o 30.º dia de vida do bebê:
• Hipóxia ou anoxia (oxigenação cerebral insuficiente).
• Prematuridade e baixo peso: 
 • Icterícia grave do recém-nascido (kernicterus).
· Posnatais: Fatores que incidem do 30.º dia de vida do bebê até o final da adolescência:
• Desnutrição, desidratação grave, carência de estimulação global.
• Infecções: meningites, sarampo.
• Intoxicações exógenas: envenenamentos provocados por remédios, inseticidas, produtos químicos como chumbo, mercúrio etc.
• Acidentes: trânsito, afogamento, choque elétrico, asfixia, quedas etc.
3. PRINCIPAIS TIPOS DE DEFICIENCIA
 Síndrome de Down – alteração genética que ocorre na formação do bebê, no início da gravidez. O grau de deficiência intelectual provocado pela síndrome é variável, e o coeficiente de inteligência (QI) pode variar e chegar a valores inferiores a 40. A linguagem fica mais comprometida, mas a visão é relativamente preservada. As interações sociais podem se desenvolver bem, no entanto podem aparecer distúrbios como hiperatividade, depressão, entre outros.
Síndrome do X-Frágil – alteração genética que provoca atraso mental. A criança apresenta face alongada, orelhas grandes ou salientes, além de comprometimento ocular e comportamento social atípico, principalmente timidez. 
 Síndrome de Prader-Willi – o quadro clínico varia de paciente a paciente, conforme a idade. No período neonatal, a criança apresenta severa hipotonia muscular, baixo peso e pequena estatura. Em geral a pessoa apresenta problemas de aprendizagem e dificuldade para pensamentos e conceitos abstratos.
 Síndrome de Angelman – distúrbio neurológico que causa deficiência intelectual, comprometimento ou ausência de fala, epilepsia, atraso psicomotor, andar desequilibrado, com as pernas afastadas e esticadas, sono entrecortado e difícil, alterações no comportamento, entre outras. 
 Síndrome Williams – alteração genética que causa deficiência intelectual de leve a moderada. A pessoa apresenta comprometimento maior da capacidade visual e espacial em contraste com um bom desenvolvimento da linguagem oral e na música.
 Erros Inatos de Metabolismo (Fenilcetonúria, Hipotireoidismo congênito etc.) – alterações metabólicas, em geral enzimáticas, que normalmente não apresentam sinais nem sintomas sugestivos de doenças. São detectados pelo Teste do Pezinho, e quando tratados adequadamente, podem prevenir o aparecimento de deficiência intelectual. Alguns achados clínicos ou laboratoriais que sugerem esse tipo de distúrbio metabólico: falha de crescimento adequado, doenças recorrentes e inexplicáveis, convulsões, atoxia, perda de habilidade psicomotora, hipotonia, sonolência anormal ou coma, anormalidade ocular, sexual, de pelos e cabelos, surdez inexplicada, acidose láctea e/ou metabólica, distúrbios de colesterol, entre outros.
4. O CURRICULO E AVALIAÇÃO PARA DEFICIÊNCIA INTELCTUAL
O Curriculo precisa ser flexível pra atender a necessidades educacionais especiais dos alunos, quanto o que deve aprender, como e quando, e qual a melhor forma de organizar o ensino pra que todos sejam beneficiados.
O professor precisa ser pesquisador, e principalmente persistente, e reconhecer que esses alunos aprender, mas de uma forma mais lenta e particular comparada a alunos que não possuem nenhuma deficiência. 
A avaliação efetiva através do estudo de caso, com intuito de construir um perfil do aluno que possibilite elaborar o plano de intervenção, Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), e ou Plano de Atendimento Educacional Especializado. Tem como objetivo recolher informações sobre o aluno considerando seguintes aspectos: funcionamento cognitivo, linguagem oral e escrita, raciocínio lógico, as aprendizagens escolares, os comportamentos e atitudes em situação de aprendizagem, desenvolvimento psicomotor, saúde do aluno, o desenvolvimento afetivo. Proporcionando o professor analisar aonde esta funcionando e aonde o aluno esta tendo dificuldade, quais métodos esta surtindo efeito e quais não.
5. ATIVIDADES PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O curso AEE- Atendimento Educacional Especializado, foi de muita importância, me proporcionou ampliar meus conhecimentos na área da educação especial, pode aprender sobre cada deficiência e as práticas pedagógicas apropriadas pra desenvolver em sala de aula, currículo adaptado , confecções de matérias, tivemos a oportunidade de trocar experiências entre colegas de sala que já trabalham com alunos com deficiências, nos proporcionando ampliar nossos conhecimentos.
Apatir desse curso pode aprender que não existe uma formula pronta, ou ate mesmo uma receita de bolo, que fazemos sempre da mesma forma, precisamos ser ousados, pesquisador, lidar com aluno na sua especificidade, e o mais importante que todo conhecimento ainda é pouco.
Agradeçoas professoras Simone e Patrícia, por terem contribuindo para meu aprendizado.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICAS:
SANTOS, Fábio Rocha e outros. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
http://www.apaesp.org.br/SobreADeficienciaIntelectual/Paginas/O-que-e.aspx acesso 02/08/2014 
http://ariana-artesecia.blogspot.com.br/2013/05/atividades-para-trabalhar-com-criancas.html acesso 03/09/20014
HTTP://D:/Deficiência Intelectual/Deficiência Intelectual.pd, IMES-INSTITUTO MINEIRO DE EDUCAÇÃO SUPERIROR, CD-ROM.

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