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Trabalho da disciplina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Direito Aplicado à Gestão
Avaliação 2
UVA- Universidade Veiga de Almeida
Curso: Gestão Financeira
Aluno: Emerson da Silva Lyrio
Rio de Janeiro – RJ
Sumário 
Formas de Lançamento Tributário .......................................................................... 3
Quais modalidades de Lançamento ocorre primeiramente a participação do Sujeito Passivo ......................................................................................................... 3
Considerações finais ................................................................................................ 4
Referências ............................................................................................................... 4
Formas de Lançamento Tributário
Existem três formas de lançamento tributário: direto ou de ofício, por homologação e por declaração.
No lançamento de ofício, disposto no art. 149 do Código Tributário Nacional, a autoridade competente não necessita de qualquer auxílio do contribuinte, sendo taxativo o rol trazido na lei.
Ex. O IPTU. No caso desse imposto, o contribuinte, que não prestou nenhuma informação específica ao fisco, recebe em sua casa o carnê do IPTU.
O lançamento por homologação, previsto no art. 150 do CTN, é aquele que o contribuinte ou responsável deve realizar o pagamento do tributo sem exame da autoridade administrativa, que toma conhecimento dele no momento da homologação.
Ex. IRPF. A pessoa física presta as informações, faz o cálculo e ainda recolhe o tributo (é certo que hoje em dia, faz com a ajuda de um sistema informatizado, mas ainda assim é o contribuinte quem realiza todos esses atos).
 O papel do fisco nessa espécie de lançamento é tomar conhecimento dessa atividade exercida pelo devedor. 
Logo o Fisco a homologa expressa ou tacitamente.
Por último, no lançamento por declaração, este é realizado pela autoridade administrativa utilizando uma declaração fornecida pelo contribuinte, que prestou as informações em momento anterior ao recolhimento.
Ex. O imposto de importação sobre bagagem acompanhada (nesse caso, por exemplo, é o contribuinte que apresenta a Declaração de Bagagem acompanhada e nela fornece as necessárias informações a respeito do que traz consigo do exterior, para que o Fisco, então, dispondo agora de dados fáticos suficientes, realize o lançamento, se cabível).
 Importante ressaltar que: a declaração entregue pelo sujeito passivo - que configura uma obrigação instrumental, ou acessória, nos termos do artigo 113, § 2º do CTN - apenas fornece a matéria de fato necessária para a constituição do crédito.
Quais modalidades de lançamento corre primeiramente a 
participação do sujeito passivo	
No lançamento de ofício, o sujeito passivo não participa da atividade de lançamento. 
Já no lançamento por declaração há um equilíbrio entre a participação do sujeito passivo e a atividade do sujeito ativo. 
No lançamento por homologação, por sua vez, a participação do contribuinte é muito grande, sendo que o sujeito passivo é quem realiza quase todos os atos que compõem a atividade.
Considerações finais
Acredito ser importante ficar atento a respeito de um problema criado pelo CTN, quando entende o lançamento como um ato jurídico privativo da autoridade administrativa. Essa ideia não permite que o lançamento seja feito pelo sujeito passivo, sendo que somente a atuação da autoridade administrativa é que se mostraria idônea a aperfeiçoar o lançamento. O fato é que o CTN, apesar de entender o lançamento como atividade privativa da Autoridade Administrativa, permite a participação do sujeito passivo nessa atividade. Sendo assim, o aspecto primordial para diferenciar as três espécies de lançamento é justamente a maior ou menor participação do sujeito passivo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
· AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 9. ed. Saraiva, 2003.
· CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 18. ed. Saraiva, 2007. - Direito Tributário linguagem e método. 3. ed. Noeses, 2009.
· MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 24. ed. Malheiros, 2004.
· https://bitlybr.com/7jLwRIAW
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