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1L 1L II Y ZY Z CCOMOM SSTTUUDDAARR EE AAPP EENNDDRR sonho dourado de todos ossonho dourado de todos os esudanes, de aprender semesudanes, de aprender sem estudar, não é um mito: a fiestudar, não é um mito: a fi xação esponânea do conhecixação esponânea do conheci meno se realiza sempre quemeno se realiza sempre que no ao de aprender intervém ono ao de aprender intervém o nerêsse ou a emoção, ou amnerêsse ou a emoção, ou am bos junos; e a pedagogia mobos junos; e a pedagogia mo derna, qu fêz do primeiro oderna, qu fêz do primeiro o cenro da informação formaticenro da informação formati va, e da segunda um fermenova, e da segunda um fermeno dessa nformação, reconheceudessa nformação, reconheceu uma verdade empírica, sustenuma verdade empírica, susten ada peo senso comum duranada peo senso comum duran te muio empo e que a obte muio empo e que a ob servação e experimentaçãoservação e experimentação sst�máica incorporaram àsst�máica incorporaram à cência da educação.cência da educação. Mas a soução fundamena doMas a soução fundamena do probema da aprendizagemprobema da aprendizagem impica, por sua vez, a necesimpica, por sua vez, a neces sidade de resover os probesidade de resover os probe mas-mas- secunsecundáriodários que s que originoriginaa e que são precisamente os quee que são precisamente os que interessam pràicamene aointeressam pràicamene ao estudane, isto é o quê, o porestudane, isto é o quê, o por quê, o como,quê, o como, uando, ouando, o quano e o onde do esudoquano e o onde do esudo professor Mraprofessor Mra Lopez aLopez a presena êsses probemas e ospresena êsses probemas e os resove com a arte não mutoresove com a arte não muto freqüente de dizer com amefreqüente de dizer com ame nidade o que foi eaoradonidade o que foi eaorado com auseridade cenfica"com auseridade cenfica" e e ezze e ezz C STDAR C PRNDR Y COMO U COMO PN EDITÕRA ESR OU S PUL meira dção e espanhol: 1948 x içã m o 59 Pmea ediç em guês: 96 Títu da d rg Ó Y Ó Pbcd ! B Ai Ã Ê Dts esads paa d s países de l rugusa EDITÕRA MESTE JOU R Mns Fs, 9 S aul ÍNDICE PÁ /g a pfs IE GI E EZZ . PSOOGA DO ESTUDO Amplitud do probema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Dfinição d têmos: Q é eudar? Qu é apdr? . Quto tipos ou modlidad d tudo é possív difcia? Etatiicaão dos cotignts tudntis . . . qu etuda 9 qu studr? 1 1 or qu tuda? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Como tudar? Quado quo e nd etud 19 O APEDADO Como s aprd 29 Qu é apd? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 s tôr áico do prdizado cultul . 33 A) Atividad socitiva 33 B Itgrõ igiicativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 ) Idéias dit D) Motivo . . . . . . . . 9 E Ecotro d spota propriada 1 III EOS UIIOS PÁ Como tir o mehor poveto de m lvro de texto . 45 A ddo dos livos . . . . . . . . . . . 45 B Reglridde do estdo . . . . . . . 4 C ma vis no Prólogo do vro 4 D m vt na Bibliografa . . . . . . . . . 47 E Como poceder ao estdo . . . . . . . . . . 47 ) Regrs geras para ler com proveto qando se estd . . 4 G) Como favoreer a pcepo H) foco de l dve estar colodo a noss esqerda . . . . 5 Comodidade orporl . . . . . . . 5 m poco de exercío de vez em qando . . . . . 5 K ) Modo de obter resltado d leitra . . . . . . . . 5 egra par bem sbnhr os textos segndo mt e ittefeld 5· Exempo prático . . . . . . . . . , . . . . 5 Comentáro 54 Como avoeer a oreenso rítia do mteral ldo 5 IV POUE E OO SE ESUEE· e é o esqeimento . . . . . . . . . . . 5 Inbio etrotiv . . . . . . . . Condões favoáves o adversas qe atm drante o intervalo de reteno . Condõe qe prevlecem no príodo de evoao o rememo r zo . . . . . . . . . . . 7 V FAIG E e é fdg . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 Como nsce fadg mental . . . . . . . . . . . . . . 7 X ô u pn ig m gl 80 Cm s mni ig . . . . . . . 8 Cm vir mb ig . . 8 Rg pr mlh pvimn sus, gun Wippl 85 VI AUÍO TO AO ESTUDTE Onçã uxl\ un : . . . . . . . . . . . . 9 O psl rin u çã . . . . . . . . . . . 92 Pr nlui . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 P RÓ G C U C N m ivo einao poriamene à vene qe ea e eneeáio izêo, ao ao reponávei ea eação o oven proeor mio Mira y Lpez ep nea obra a nia mai aeqaa ara aqiir, eabo rar, onervar e evoar qano oono, onheimen o e habiiae oniera neeáia para a in ormação rmaiva o inivío m ôa a poa ea nia em onio probema ara o menino e oven e ab aa o ao a vez qe êm io a neeiae e inorporar a abeoria e e aneaao a e haver ineea e ráio Too eane não ó a oa aaa omo a aa ô ompvar e omo iz Mira y Lez, oíve ea em aene e aprener em ear, omprovação qe embora não enha reovio o probema, em aao a enonra o aminho a oção. Com eeio, o onho oao e oo o e ane, e aprener em ear, não mio a iação eoânea o onheimeno e eaiza emre qe no ao e aprener inervm o ineêe o a emoção o ambo no; e a peagogia moerna - X que fz d rimeir er d ifrm frmi- v e d segund um ferme dess ifrmç re nheeu um verdde emíri susend el ens mum durne mui em e que bser vç e exerimenç sisemái inrrrm ini d euç Ms sluç fundmel d rbe d redizgem imli r su vez eessidde de reslver s rblems seundáris que rigi e que s reismee s que ieressm rimee sudne is qu rqu m qud qun e de d esud Em E r fessr Mir y ez rese sses rblems e s resve m re mui freqee e ier m meidde que fi elbrd m useridde ien ífi s rms que sugere r ber d rendi- zgem máxim resuld fudmse s nlusões d higiene d fisilgi e d silgi limids e ls rerísis individuis S de imrni exeil s sugesões - ids n íl "uxíli i esudne. lun que frss n rblh diári u ns rvs eriódis regulmeres reis d ssisni e jud de um ni de rendizgem e de re reeses e sigs que só umem ml que de vir ser irremedivel. s dermens de revis e de ssisni d rendizd rrid lu que eessi i nveiene de ôrd m seu índie de mur euliriddes sifisilógis e irus âis evenuis nsiuem mlemen idise- sável de ôd rgiz d isru úbli m - X ern Cmee s nis d rendizd rr equdmene s t r nver s rimeirs em e t ut u Fzer d esud um fne de rzer e de sisfções ref que inumbe edgg ms ensinr beberrse el n medid ds iddes e neessiddes indi iduis ref d ni de rendizgem s sugesões d rfessr Mir y Lez m um lr imens e um lne inluláve Devem ser lhids r quem em meis de ôs em rái fm de eliminr d vid esr ess risez h md e sse róu denmin t C LLN ZZN I PSICOLOGIA DO ESTUDO AMPTUDE O POBLEMA N se pde prender se "prenderse efev nte que se desej prender e prendl. ste ôg de lvrs stá sinetzd essni d tud ms n su exens, que nfn ôd tç que ns resen rblems u exij reções r s quis n ssums de ntem um b d hábts u d insins efintes requer se • E, neste s esudál sgnifi á mpreende sus diverss elemnts integrn s sus pssíveis sluções, ) s rs s nrs de d um e finlmnt t d que ns reer mis ed. · Tud iss nstui "estud d situç Enretnt, us limiu ess sre de presss entis, e r iss invnu uns nsmens h ds tu n "de esud, m dnrimene se diz ) nde está impress en- ent de utres que, r su rópr n s fizerm ess seqn de s e gr exõem s esuds r ur esfrçs s letres Dest te qund um eslr u "estudn utliz um áis livrs de "text r render que está stdnd n um reldde resuld de esu s que "utrs fizerm sôbre el M fzr um mlbrism vrbl ex dersei rmr que qu vulgrmee hmm "esudr mis d qu um "ssimilr esuds E iss h jum um vgm um rig vgem ur rgis d em e d rç) rver mlhrs iligs j qu m grl mdi ds urs m mis d d d ivsigç e juiz qu mdi ds lirs ) ; rg fsm exssiv d relidd esu- dd qu lir srvid "digrd e r defrmd rvs d um t , grfi u smbli qu rers ms siui Evir ss rig suõ essidde d que sud s limi ssimilç d dds u m- rl bibligrfi ms s sd siderç e ivsigç t d rldd qu s quer r Pr iss dfiiç qu vms dr de tu sufi mee ml r brçr glbr ds s ss m que ssri rlizr um rlh es- sl d DENIO DE ÊRMO QUE EUDR? QUE É PRENDER? Mis die rrems dse ssu m eç que mre, ms de em esbeleems Etu rr ds s rurss essis ç e ssimilç ds dds relções e is duzees dmi de um rblem A ber resuld eid iu d d esud m su p dfç rv m rcim r m dim cmpd pr ç c ór ) Podese estdr e ão redr (frç fi c Pese rde td frç d cr) pr co ccrção cv fr cs r mpo ív mov qu g urr. gudo co ão é cár o cçã miiv d chcm u çã rduz d um modo uomác ( r dzdo iv rdzd cc c UATO TPO OU MODALDADE DE ETUDO É POVEL DERECAR? A d udo dvmo diguir "gr mdo ud cltl o udo tl Cm o rmo ucm dquirir ct; com o gudo xerê c Aqu é prdmim tócococt i é d i r urm lcu. O ud é rdmm cocretoátco, i imc xm lcç rác (d cdu ção r rlidd xrir) ã há dvid d qu primr cçã u modidd (ud cul ur) é qu rdàrm cuv o chm d tros de estdo qu dm dd cl rimár é m vd ud uivriár Com r qu "lu dqurm um 6 M visã sismáia du "sr uura mais u m- ns a. D aôrd m a naurza ds difrn- iams suds inífis arísis nis mriais indusriais agrílas ; is rfissinais u d aliaã) lógis filsófis Mas d aôrd m oóto xis uma difrniaã mais inrssan suds co uja finalidad a assimila das marias d um o a bn- ç d um o) suds livrs uja finalidad aisfazr dsj nsia u sd d u rsindind das aliaçõs u bnfíis uii- áris qu daí ssam drivar) s qu sgum s suds m uma finalidad slar r dsgraça s umam rarars mais ara rsar um a m bm xi d qu ara adquirir dmíni da mari r iss qu ds s msrs u duadrs d mnsram sua si a sisma das hamadas "rvas d xams m mi d mrvar a fi inia d sud slar S fizrms uma avaliaç saísia arximada d sua msiç is s mararms as rnagns qu rrsndm s divrsas aiuds nl bsrvávis alvz rbams mais laramn a hrgnidad das aiud mdalidads qu s bsrvam nr s sudans qu nrrm s auas ds nrs d nsin EAIICAO DO COINENE EUDANI Visims em um dia rdinári d aula algumas lasss d divrss nrs "fiiais d uura Ta faz qu sjam d nív mdi u surir urbans u rais ningn ds "assisns s dissr Cmo estuc.r e coo u dmraç d dcmpr gru rrca: ma aa ar á m ar a aula é: mula cm mar mr habldad uma açã u a raldad acha rêa r ud m la alavra d r- r Oura uaa ar va vm é cua ra açã rdcam caad au clá chcm fragmár ja órc u rác ma é caaz d dfcar um c cr uár da maéra. Na ralda ê 50 % ã mrcm qualfcav d u a ( mu m d ud). Qua mad ra dcmõ r ua vz m d gru rrgular: mar uval a u 0 % al da cla (u ja 80 % da mad) é cm d alu qu ccbm ud cm ma ada brgaçã ubmm a la rgad rlavam dclad cm c ró d cgur a mma quadad ufc d da- u mér qu lh a aar xam cquar a a ara a acda arvaçã m cada cur d d bêla frçam r vazr cérbr d al cd ara chêl d v a gu cm ur q ambém rá mda- m ubud aé qu alcac um cdcad aluch chamad íul rfal cm u afaz a famla bém um lugar quadr adqur dr d dcar a um góc r- al drmad. Quad a a aud a- ua uma a mmóra r rurd d xbc m al m grd u drmam vulga chamad bm uda u uda alcad Mira namn an a a mn nã ncuí v m nnhuma da an ngrada um qun nc d aun qu acrrm à nv dad aa afazr uma ncdad d u í "dn d ar djand aga anda qu m mínma xnã véu qu c a rdad arcáa a cm é m ua na nudz m ua cma frmura Ê qu díam d nmna udan "dadr nã afazm d md agum cm a m amaznagm d dad u nrmaçõ ma rcuram afanamn qu cnd dá da Qum r m u n r : Em uma cmram d um md ngn dan d rma d ud adqurm nuam ncár ara cnvr m fn d gz qu ara dma é ur aam quan d nã njada rgaçã Ê gu cu a mu ma cm a cuua cm d qu cm cncn da vdadra acçã dê - m qu gnfca cuv é aramn r ua, uza mara d cnhcmn cm m n d a aa u vrdadr ó d chga dcra d vrdad unva é d qu uaá r ua vz aa cmrn dr vmn xcar a cnc In- duçã dduçã ã dua fa dê rc n- cua mdan qua vdadr ud vança n cam d u nrê cuua. P m : qum qu ua afa fu m óma cn dçõ d ndmn djam a quan ív ua fadga fíca mna dvm c ar u uc ma cm auda da Pcga nmca ( vuva dfnca xmna nrgéca oo tud oornd dições e s ôres que iervm deermi ç d resud eeid. E r is reisms meçr r deermir ê, ê e ê, m e is s see s eseiis d sihigiee d eud. O UE ETUDAR É uris que qud um es rur uii zr m rvei um reh mei r exem um vh eri u reh de brber z u em iererse rvimee es ruçõe d ábri ôbre eu mej. Ms d mud se jug de em urizd usr m mehr he reç um eruur su mi- d m seu rebr sem he evr em s idõe. E mem md que Miwski que uguse hbie d ihs Sd wh) usrm eu reógi r desr z ed urmee u ue há r í quem use róri rebr r mieres burd m es reivmee Nem d s mihs s r d s mihes dise Gehe e de em ds eud r s rebr e i de se esher hád t rei heer dr m e i ieeu de que e disõe Em igudde de iruâi há dúvid que um vç irme e e s mr um e deei de idã m es mç que gue iizd ôrç u eergi a de rese 0 M mhn o uíro qu o proprro d u uomóv pquno conu mr dur curo rcho forçndo o moor undo ouo d mor oênc h pd m qun ção d um vdd qu p m dpr d conndo n con d ofcn Amn écnc coxmn ch ão noàvmn vnç d qu rm drmn com n cêro qu dõ mn m dnvovd m drm- ndo ujo m cfcáo m dndo nív or comrção com md À rgun o hád td? dv ron dr: quo r qu con com mhor p dõ mno qu x um cífc vrão voccon prgun não on mc our du ) qu mté dv udr? ) qu mo ur pr prndê? Acêrc d rmr rgun () od fr qu o udn ngoxõ chm m fvo rcdo qu o d Amérc Ln or xr u í um v rêd d "orndor voccon qu mmo do d fxr o nmno gr d u ornção voccon gumno o n ção d mér ou m qu m h con vêm r u foção cuur rofon grçdmn no í no nd rnd um cuo xcvo à unfodd rdz do "rogrm d nno com o ncrr ogrmn odo o uno d um mm crrr ou rofão dro d um no qu no qu Co sud o rnd resei sus uiriddes essis ã hes er mie difereiçã lgum Nã bse iss be d esude iiiiv de rurr eslher el mes exesã e iesidde m que se dedir esud ds diverss mris u disilis ue iegrm su frmçã Qu segud ergu b ) devems fessr que miri ds esudes sugesids e rds r um sederi esud livres srifi verddeir sber fã de "ssr s exmes reuid sim uilizr meis óims de mlir seus heimes Ere ses figurm rr i feris u urss exrfiiis u r uiversiris s visis e disussões m is ã dees rfissiis) ssisi reções de ses ris em relçã mri de esud e sbreud rgizçã de ivesigções mdess em eques grus de migs que mrvem ex erimelmee s firmções ids s exs esudds PARA QUE EUDAR? egd ergu se h de esudr s qul filidde d esud de sum imr i is rõe que deríms hmr ét o to Cm efei r desgrç grde e ds esudes erss s lsses m dissems vi sd es erifid que s hbiie r is lr um egói rfissi fzem srifíis de em e diheir eserd b lg um beefi eômi Esrvs d iri d diheir derí 1 ms dzer que esudm pr oc oc· sbems que s gegs e rmns dvm nme de à tvdde esprtu ms pur ded d à ntempç e esud ds mres engms fsófs; ntrár hmvm e (n ó negó) s tvddes urvs dres que pr es erm pràmene despreáves. Nss vzç pervereu send desss pvrs de md que hes nverteu vr e hje se ug egó superr ó tn ms que se é n ebd m um smpes vegetr exsten n pur medtç e bus d ms exes vver. Ms vós eres mgs deves evr r nesse rr Pr vós temp n háde ser oo ms s é c ess utur pr su vez n ques nun seç de ntersses bstrds. Cnverte genersmente pr vsss semehnes e merguh d d ne pr sr ms freds e dgns de vós mesms. N quer dzer m ss que devs vver d "r d u ms que deveres ndnr td mment f de Rquez ntersse d Ver dde; u m pvrs ms rus que hveres de sber pr e deps hveres de rbhr m td vss sber em prvet d sedde e er negó í smene n medd em que vs sse gure s mes pr pder dedrvs vss v ó utur que háde ser fnte e rz de vss sprç vt. m que prduzres um vr esétc u ceníf uríd u reg, mbém enôm ms sp em esd e "pue z. Só ssm deres subrrvs às bxs pxs que envennm s dnmnd mpçõs e rv dd prfssns. Só ss peres vver em pz Co su o pn dentr de vó mem É re n equeer que difilmente de viver em z m utr quem n vive em z nig mem POR QE ETDR? tereir quet it oê d etud in d que ej mi trnendente em u rêni mi imle de render hmem etud rque n tem utr re mi fáil r hegr ber. É dur lei de u nturez que td rendizd deve er tiv requerer efrç e erevernç ee ilmente em e trtnd m n n de render "relçõe de entid trv de um mte ril mit enril e imbóli Entretnt nvm lrr qui qe etud r rimente dit n rei er relizd rinil mente m livr it medinte leitur de tet m de vêze m ingulr vntgem vlere diálg u nverç m um Metre im e fzi n tem em que n eiti imre e em que e de mnurit er um rivilgi reer vd u Prtnt que rteriz etud n reque rer efôrç mentl u reur nentrç tentiv n tç de mterii ulturi m tid r vener difiuldde de mreen e de eeu ç de rendizgen de um md erevernte e itemáti ej qul fôr md de neguí• i m qund rendem lg que n n rurm etudr utmtimente r imitç M u assmaçã ncnscn, o dmo o, êss ag só pd sr uma sr d mvmns u cncmns qu nã fica ngrada as pauas d raçã pssa, s qu figura apnas cm um ós pd u cpanr ransiór da cuura xp riência indvduas. Cm dizm ssas auisiçõs "nam pr uma pra sa pa ura. Smn smand um camp s bm uma ba clia smn arrand cm sud a nssa mn s bm uma ba cuura (ps ssa palavra nã sgnfca ura csa snã prcsamn rsul ad d um o COO ETUDAR Dnamns, a cnrr, na quara qusã oo d sudar sôbr a qual a psicign m mui qu dir Exism divrsas cnicas qu prmm br mxim d rndmn n sud mas prcs slcinlas m cada cas, nd m cna ip pscógic d sudan a maria qu d aprndr s ms d qu dispõ Em suma : aqu cm m d prbma blógic nã cam gnraliaçõs xcssvas nm afirmaçõs absuas. Nã bsan, pd drs mua csa cm garanas d xadã, nós vams far ss Em prmir ugar numrarms s aspcs d prcss Aprnsã u capaçã ds dads; 2Q Sua rnçã vcaçã; JQ Eabraçã ngraçã ds cncs cri ris rsulans m sud ' nd 1 4 Apicaçã ds msms rsuçã d nvs prbmas primir aspct u fas d stud a aprn sã ds dads v sr ita mdiant mair nú mr psívl d vias snsriais também d mair númr d plans d faizaçã u prcpçã. A via principal dpndr d tip psicógic d aun isual, auditiv, rbal, mtr, mist, d matrial qu d sr assimilad Entretant, é pris pr- urar smpr qu pssíl, dar uma bas mtriz ativa a tds s pnts d sntid. Tratars d cnsguir iss pl us d squmas, grfis iagramas mas é mlr ainda ralizl mdiant tip d ns- truçã pstica tridimensina tal m usa prfssr Al yr em sua tdra Psiquatria da ns Hpkins Unirsity (altimr) para n sin da Psicbigia Haen pssibilidade usar- s cinmatógra, pr ser sse um mei qu assia pritamn s estímuls isuais, auditis cinétics alr pagógic das plículas culturais é imns sm dúvida ainda nã tm sid suficin tmnt aprvitad. Em quaquer stablimnt mdrn d nsin a fimta é tã indispnsv quant a bibliteca, ainda mas Pr utra part, para avrr a cncntraçã atntiva, cném su primir s stímus nã ncssris, p qu s pr curar qu lcal d stud sja um ugar tranqüi silncis Êst pnt assim cm rrnt pstura n stud, sr trata na rspsta pergunta s d studar Êe diino neopiui iliz ólido geoméi em ue euemiz hàbilmene elçõe nomofnioni do diveo o- e e nvei d inegção nevo pi 1 M sgunda as d rnçã vcaçã é sua mn iprtant Sabs j qu s ngraas u imprssõs anímicas d quaqur spéci s antêm m cndiçõs d rvivscência duran tôda a vida d indivídu Tricamnt tms pis qu admitir a pssibilidad d rcrdar ud qu s aprndu as êss prcss d rajçã s ntàvlmn avrcid s alun s acstumar n im d cada sssã d stud, a scrvr (sm cnsulta aguma) pl mns um rsum d suas aquisiçõs Nã s raa apnas d tmar nta das plicaçõs d pr ssr u d sublinar dtrminadas passagns d livr d mas d o o tà tt o o o êsss dads d prsss d md o ot f o Faznd iss qu j cnsiui m si uma vcaçã pparams as vias s acndicinam s dispsiivs sinapsiais para a ulrir rprduçã d tais pns d cncimnts as ssa as dv ncadars, sm sluçã d cninuidad cm a s guin, u sja, cm a ingraçã d cnjun d cn cits assim adquirids n camp mais ampl, al da disciplina q s studa S nã s tua êss ra- bal a cada pass, crrs risc d cnvrtr a mnt m um "armazém d idéias; pdrs sr um rudi mas d md algum um mm cul Cnvém risar aqui qu a cultura s prssa nts d ud rma d "Wltanscauung qur dizr d cncpçã d mund d aiud dian dê Os dads undamntais qu l rvm d matria nã Dnmins sps nn mns ssm nxã fnin n s s nss n íus spfí n n s bs níis s mns xô- nis o tud oo rnd 1 m mas mprâna d qu s jls na nsçã d um dfí D qu ns srvra êrms uma mn- ana d jls s arêssms d an arqu ôn pra dspôs rdns d md qu ns ussm um Td apaz d srns d abaçã Mas s pssu êss aln srms apazs d nsr ua ba asa msm sm js subs unds pr ur maral Assm faz mm u pd r squd ud u quas ud qu aprndu m sua mdad mas a mns adquru a aud a apadad d ngrar s dads p rnas d uma Vrdad, qu l srvm d ap susêm a va Cm razã dza grand Css c tr o rst do ão c d s bm para nsgur êss rsuad nã basa só sfôrç ndvdua Sã nssrs a dsussã < dg sr O mm qu pnsa pr s só pars a amnan d dsr qu dps d mu andar va a pn d parda, prqu pdmín ds músus d uma mad d su rp fzramn andar m runfrêna nquan pnsava sar m na ra ssm salv çõs gnas mm qu qur frmars pr s só, sf mad man, suumb nnsnmn à aã d suas ndênas, qu parzam su pnsamn E s prsss d a ama, ranalzaçã prjçã, nr urs d frmamn amdam a ror d sua ns msmaçã É prs vnlar pran, a nssa nlgêna abrr as pas da nssa nmdad " atatimia é o nome om que n psioog ni se design n uên endenio que nosos senimnos exeem sobe o uso e o on eúdo de nossos nmenos M spual a ds s vns as as ps cnhc as as mas dsncnradas nvsga s ds s pns d vsa sobretdo comrr s osss cocões com s dos dems nã p sm pls paz plêmc mas pcuand a ngraã d qu fal Nssa cncpã d mund s an mas sólda xaa quan mas ampla fôr a as gnósca (nlcva u cgnscva) xprmnal sô qu s apa E cgams à quara fas d pcss d sud aplcaã ds cncs adquds à luã d nvs plmas. Inflzmn sa é a fas mas dscudada é a causa d dvórc qu s sva n mund nr s dnmnads mns d pnsamn u ócs s hmns d aã u prcs. D nada adana cnhcmn da vrdad s nã s ajusar mdaamn a aã val a êss cnhc mn. O médc qu ca a um uculs pr almns cusss mpradas m sâncas sanas pus msm sand qu nfrm nã pd faz nada dss crmnólg qu chga à cnclusã d qu a laua culna é um far d pds psã para a dlnqüênca lms a anl numa fca; gnsa qu cnc a aã dpau pan da avamns nã lua paa vla nas massas ds êsss mns paaram n camn da Vrdad nã vam fé paa cga aé fm Falulhs ssa prca da Vdad ssa adquaã ajus d su sr às déas qu caraczam auên c mm cul Faluls ss prqu s d vam na rca fas lg qu chgaram a dmn das asraõs sm pssgu aé a quaa qu é csamn a lcão dêsss cés asas às m sud 1 m pnd pauas da cndua prfssnal ndvdual ns aspc s ere cocreto e drátco da raldad val: Pr ss pdm sr écncs acvs mas a mu vr nã sã dgns d camars mns culs. Uma cênca uma ar u uma culura sladas sau ras ncrradas na ôrr d marfm d su narcssm sã cm rs sm frus sérs lsas. O prfssnal qu sgu êss xmpl maa prpr spír mra ngrd crp Pd r qu vva mas ranqül mas duvd prqu l n fund d sua cnscênca nas ns slras uma vz sm dúvda l murmura a uvd Cvard vdas d uas cnvcçõs; nã ns a cragm d nar u camn; ms afrna as cnsqüên cas d ua submssã a ua ssênca cmpla QUADO, QUATO E ODE ETUDAR? É prfrívl sudar smp cm luz naural nã arfcal; bm dps das rfçõs mlr qu lg após; m príds brvs cm nals d dsraçã u d xcíc físc mlr qu m príds cn ínus d larga mbldad Nã smn a fadga anva mas ambém as alraçõs vasmras r suans d nã cumprmn dêsss prcs pdm cgar a cmprmr sramn rndmn n lcual a mns qu s gz d uma rssênca pssal prvlgada msm assm é uma lsma dsspla nlmn. Lvans cd prs a sudar dps d ban u da duca mauna um maral lvmn prparad na ard anrr é M m dúvda mut pívl a dundd ctum d tsnta submt à dscplna dêss sôç u cp canad u céb qu ppnd a n s paa paa gats ngétc d da. As cnsqêncas dêss md d ag sã à laga a nsô na mau um a apsxa st é a alta d cn cntaçã qu s tauz m uma pda apant da capacdad cmpnsv tntva O st é a ds u quantdad d stud dpnd natualmnt das cndçõs ndvduas d tp d stud. Nã bstant m ga gal pd a mas a julga ds sultads xpmntas btds cm as cuas d tabal mntal qu uma sssã d stud nã s dv plnga p mas d duas as ntduznds pausas d tês a cnc mnuts cada ma a s ô pssívl mudand uma u dua vêzs tma u matal d stud. S s tata d um tabal qu qu manpulaç atva d ma tas su pcss mplca pausas duant as quas pds dsta ntã é actívl plngas a tê u quat as d duaçã sm cntavnçã das ls pscgêncas. as dsd j smp é absud cntapducnt ncas as as m um quat cm azm nã pucs studants xam nands m véspas d pvas nas pcuand ça as pópas psbldads nã cnsund mas d qu pnd cm alnt umas nçõs qu nã ãd pd sst às sndagns d um xamnad dsct. É cla qu a cul d tas abuss é mutas vêzs ds póp psss qu s mpnam m qu julga s aluns pl sultad spdc da pas na. Cnc um pss qu a xplca alg na class a sus aluns cada vz qu qua o stí nd caca u d suas vadads adva "G só ss paa s xas . c qu dz " dan paa passa; s squc lg n a Cgas a ú pn ode stud • cga da Fra n nsna qu td at psu c p na qu paça dv s studd laçã c cap abntal qu s dsn E Ku uvn ang dscípul d K ppus da dnnada pscga tooógca d nsans qu as apdõs ndnts d sã sp rsultads d um prcss d nt rcpca ds fôrças vcs qu s dsn v sua sfra d açã. Ps b s sd pssup ssncamn bstraçã cncnt pda acnc qu sa as cndçõs pu snsas o suada n ad squd 1 oão cod abnt c a tvss cassa pânca. Ms nã é ass. Gand p ds sudants ntlcuas pr sc su "q t d stud cstum guas ã smnt aqus cndçõs spcalnt pla usênc bul; m uts cass tal quat é um d , u quas p apsnt da cas. Pfund êr 41 pa d fas supst d qu pa stud s qu 4 Tmbém é chamad "d etutua, ou "conguõ (• yholoi de Ehrenfel, Werthemer Khler e Kofk ) E ho• pcológc bàcamente opot o occonmo e o em·• nltco (Wundt) potul que nunc e pode epc um IJU<"'� como om de ençõe eemente m como o reud c 111• eleção e confguão atv do ddo eno em um cm lf1 vrtude de confgução detce um rm ôbre um u 1 um relção epecc que lhe d entdo objetvo ; ôr vtoril é que tede a popu em um derm1 entdo ou dreão Mir mbldad quand é juamn cnrár. Hj abm qu pnamn m um ctm ncalmn mr Aé a ma abraa rlaçõ d nd rqurm, para pdrm r ablcda, apar m mvimn ma u mn mprcp ív uran a d ud pdm brvar nã ó alraçõ da crnaa mucular, ma am bém dfrnça d nã u m pural, rvláv pr m d um lrmgrama Lg qu nca rabal píquc urg ambém, a cab d cr mp d cncnraçã nã uvr um · bácul pcífc, a ncdad da lbraçã cnéa, qu é a rpnávl pr d dn qu ncnram n cã da a d aula dp d uma cnfrênca (dn qu anglamrcan camam "dd- l) pl rabc na carra pla fgurna d papl m uma palavra pla manfaçõ da avdad mr uplóra, qu rv d ba a pn- amn qu aumna à mdda u êl cana paa d dnamm pural a cnrácl A ra mr da ccênca m aqu, m dúvda, uma d ua ma la cnfirmaçõ. a é a, a mbldad duran ud nã é ma d qu aparn mm nã é runcada cnclum qu "ncaar para udar é na raldad um aburd. Ar lvr, bm paç, rupa flgada qu prmam a lvr rpraçã mvmn an cômd cm paldar, qu alrnavamn uará dará, a cmpa da pulaçõ mra O mr da cla prmára já aprcbram d aburd qu gnfca qurr manr móv u pqurruc duran a aula Pr agra, na cla mdrna camada cla ava mnn r Com tud m nd 2 brrm su lberde de mvmets, sem s qus ã é ssível ehum redzd s resultds dess dmzçã sã mrvlhss, e guém s dsute Pr que s, emehrse em que s "me s grdes, st é, s jves e dults, redm d em dções que já frm julgds ve etes Nd de grde bbltes etrds em um slã umt, de m um gest fer e shud s etres reredem felz que etr m sts rgdrs Nd de ders rets e me ss de tábu rztl, qu redsõem ujet trerse e tmr sções usulres dfíes, que usm deets vss e eurvm r, de frm que mgem d tetu re trrse estét trár s rg, m mb esss, ms frtáve b uz, temertur e vetlçã, bsttes bs lás r tr ts e fzer esquems, dgrs e qudrs sóts us l vrs, ms mut bem eshds; um, ds, u té trs mers, m qum vrsr fm d estud, dsutr e emetr ts de vst, e sbretud er de um md ssteát que se dquru Em su ft, questárs m s que se lm fm ds lvrs d tet glses, e esemete s tetbk rtrs, que brgm lu reestruturr ter redd e elbrá em vs frms d eressã ud ss deve fzer rte d mbte u lugr d estd E gr, ted ressd breveete s sete ts euds m bse d rbem d estud, rers ã tr esgtd, bsutmete, tem elrdmete, r ee, des de ur s d dmd "emté, st é, ds r 2 M ssos eseiis r reorr o ior filie os os ereptios Não é e negeos iortâni o snto ssoiã e trs nos o otros já oneios, e es si e onto e oio e for ngrâi é rerso e inbitáel tili e entre os otros itos e e isõe ste ro sioténi s é e, or estão e riníio não onsieros hê reoen- onserão f e reorão Pro- nnionos eiiente ontr o renio eorstio, e ortnto reisos ostrrnos on- trários tbé to o e trte e fê e o teril e se ese onserr é e tl ntre e não se oe integrálo tiente e e oo ntrl n eerini iniil, s e or ese iis irnstnis é neessário não obstnte, tlo isosião e oento o, noss opinião é e ernet e áis são seriores tôs s regrs neoténis Não seno ssi se se trt relente e lgo e interess iente o sjeito (isto é, e onto rel, objetio, e não rente noinl), então neoténi é esneessári Otro onto e so intersse, e não os trtr gor, é estener o ensino serior e s té ris is ifeis o étoo o os entros e intersse, e roon resltos tã eelentes n esol riári r inegrão e estrtrão rôni s ierss séris e oneientos Não á úi, sob ste seto, e e for isol e e se est os rogrs niersitários ro pene rir no lno ltr "tbi, on to e sere itos os e, possino bo bel e oneientos e tôs e s téris Como ed e oo·ende 2 ri rrir s is ii ás ssári fs rgir rái r rb r s ri s j r grs ri ri isfii s s f rr rb igr bi fr gr ris s f iiis sr r i rs iss s s - sgir sb ir j irss rfs srs, r is v s s s s rfr r rii ssg ir r sis lgl is ri rgr is) ss ri á s r is sii si siigi s s á úi s rr r sr fi rs s si is áis s frs ri sgir r ifi ss fis sári gái i- rs ir r bi I O AJRENDIZADO COO SE PRENE No orrer dse sélo alose enoe bi bliografia ar do agno oblea do arendiado hano do ono de isa esriaene ienífio exerienl raando e resoler sas úlilas fa eas ediane a ráia rigorosa de nerosos e engenhosos exerienos e diersos gos de arendies e esdanes ohn A Geoh anigo rofessor de Psiologia na Uniersidade de owa dedio ole de ais de 00 áginas ao e haa " tã à h Reassando essa obra odeos ereber ão grande foi o aeril bibliográfio aldo nos úlios anos aesar de exisire ainda nerosos onos de liígo E é difíil esabeleer a sínese ara do arendiado ano esonâneo oo ro oado (iso é deerinado olnàriaene ela exerinia o rorado olnàriaene elo es- do) Assi os rabalhos de ar Tolan Thodie Ghrie Hll elon Hilgard e aris While Dashiell e do rrio Geoh hega a reslados diergenes e is de ono fndaenal ; Edtado m 1945 po onman n Ca Nova Ioq, Lon Toonto MM sso não pede poé e se ena endo jásso não pede poé e se ena endo já poane núleo de oneenos e oespon poane núleo de oneenos e oespon denes elaões e les apa de ons opodenes elaões e les apa de ons opo de dona espealene oeene ano à seleãode dona espealene oeene ano à seleão de éodos e as énas prefees paa aenade éodos e as énas prefees paa aena o endeno do esfôo pessoal e paa assea ao endeno do esfôo pessoal e paa assea a eeeenão não ee ª fál ª fál eoaeoaão dos daão dos dados o as abldados o as ablda des (oes) e são apenddasdes (oes) e são apenddas UEUE ÉÉ PRENER?PRENER? De odo gea pode defnse o apendadoDe odo gea pode defnse o apendado o "a dana e endeno e eslao "a dana e endeno e esla oo fnão oo fnão de exeío ode exeío o páa páa as as sob osob o pono de sa e agoa nos neessa o sea o dopono de sa e agoa nos neessa o sea o do pendado lal podeíaos de e apendependado lal podeíaos de e apende éé et o ce e eco e e ooet o ce e eco e e oo efet o oe e o eet efet o oe e o eet ctct O a O a defnão defnão eenos pesnos pesaa apendeapende é é ea ea nosso apal de nosso apal de oneenos oneenos TôdaTôda apendage e no íno das fases a)apendage e no íno das fases a) coco eeão e fxãoeeão e fxão bb )) eteão e eocãoeteão e eocão NaNa pa neé pnpalenepa neé pnpalene a apadade dea apadade de onenaão enal e de apaão de sensaões e eonenaão enal e de apaão de sensaões e e laões asoaaslaões asoaas Na segnda ao onáo neé fndaen-Na segnda ao onáo neé fndaen- alee o onjno de apadades fnonas lgaalee o onjno de apadades fnonas lga ene ene onedo onedo po "eóa' po "eóa' Sob êsSob êse pono dee pono de sasa páo adese e o e se apende "bepáo adese e o e se apende "be se eoda "be e eesa; as os faos não sãose eoda "be e eesa; as os faos não são mm tão siples enos e toeos lhos po bglhostão siples enos e toeos lhos po bglhos e igose igos e lg ois se penee lg ois se pene be pel úni e siples zão e e se eoobe pel úni e siples zão e e se eoo teglete te ito tepo se neessieteglete te ito tepo se neessie e o eisãoe o eisão O eto é e não há ei is objeti pO eto é e não há ei is objeti p efiái ieit e penizo o e e- efiái ieit e penizo o e e- poão oet o e se pene; s ptipoão oet o e se pene; s pti sse oento não sente inteé o esgstesse oento não sente inteé o esgste pooo pelo tepo s tbé o efeito e noospooo pelo tepo s tbé o efeito e noos penizos e oifi s oiões e eten-penizos e oifi s oiões e eten- ão ão sso se ont sso se ont e enh epoão é e enh epoão é popo esobiento e teil ltnte e olto sesobiento e teil ltnte e olto s ãã o eso e ptnto s efiái epeeo eso e ptnto s efiái epee s istâis pelies e e se he tot-s istâis pelies e e se he tot- ie pessol e e ie pessol e e se se efet efet Não é pNão é peiso izeeiso ize e nos ontee toos "flh' o itento o pee nos ontee toos "flh' o itento o pe tee exibi lgo penio o oento is e-tee exibi lgo penio o oento is e- isio ebo tenhos poio eostálo oisio ebo tenhos poio eostálo o tô tô filie oe filie oentos ntes ntos ntes o epois o epois EssEss enoe n efiini eti ão é ei enoe n efiini eti ão é ei enão inflni e iibião poxl pooenão inflni e iibião poxl poo po nosso exesso e itesse e sinos be po nosso exesso e itesse e sinos be (( e eteino totiente teo e sie eteino totiente teo e si os l esteneo ste po s ez o inflxo p-os l esteneo ste po s ez o inflxo p- liznte o o sôbe o po otil e eiliznte o o sôbe o po otil e ei lbo eiesni os os o oietoslbo eiesni os os o oietos nnpetepeteioioss ) ) Tô ifeen p enos ente oTô ifeen p enos ente o teilteil penio e o teil etio hsepenio e o teil etio hse uu té s enios tás eitse existi "po-té s enios tás eitse existi "po- esso o eseiento eipáel o e lentesso o eseiento eipáel o e lent eão e eoposião íi e ii ooenoeão e eoposião íi e ii ooeno MrMr lentente ireão eej el ge lentente ireão eej el ge orrente o on neroeétri e ere e beorrente o on neroeétri e ere e be o bto btâni âni r o r o reniorenio io io DierDier o inetgore, roeente e o be ife-o inetgore, roeente e o be ife- rerentnte e (( EbbinEbbing g eenn, nn, rree etet )) oo trr entretnto e eri entl não oitrr entretnto e eri entl não oi er exli or fenôeno rente orgânioer exli or fenôeno rente orgânio no eno etto tl iologi o tl iologi e e ee e er neer neeárioário onebere e ooonebere e oo u generu gener e reltoe relto negtio negtio o renio o renio ergon inglrente, eergon inglrente, e ee foo lirofoo liro ate et émreate et émre e o golee o gole ee ieriri teori o "engr e eieriri teori o "engr e e nálog, e ron exlião ing- nálog, e ron exlião ing- nente terilit er reorõe enente terilit er reorõe e renio e eterino eo e teorenio e eterino eo e teo o não iee entretnto e o eto oo não iee entretnto e o eto o nento gerl o eeiento o er feitonento gerl o eeiento o er feito einte téni ioexerienti rigoro, e eeinte téni ioexerienti rigoro, e e ej oel etbeleer, tetiente o-ej oel etbeleer, tetiente o- in "r o eeiento e eene ein "r o eeiento e eene e nero rinte ti oo ie o oo onero rinte ti oo ie o oo o renio o tio, rão e freüni rerenio o tio, rão e freüni re gen, ntre o teril reenio ir-gen, ntre o teril reenio ir- ntânintâni e e e e é é eoo eoo et etet et U onto eenil renio ltrl éU onto eenil renio ltrl é e gerl, relire o o lo roito e retere gerl, relire o o lo roito e reter e e r r e e ler oento eler oento e benefio benefio PorPor otr lr e o reli não er en otr lr e o reli não er en tão erfiil e geir e oneienotão erfiil e geir e oneieno iir r ooo á inio á inio nteo nte int inte-e- grão ernente no bel o triôni ogrão ernente no bel o triôni o oneiento oneiento e e iie e eoeoi i Não Não e ren-e ren- e oi r "ir o ro r ntrr ee oi r "ir o ro r ntrr e esuar e 3 ee e is no oíio o sbe Isso gifi e sse eio no oe se e oo g ofno o s efes iigesões e os e ios esnes ( ? eli e és- es e exes O TÕRE BÁCO O PRENZO CUTUR ) vdades acava Há ens s ie nos ás eise e s s leis ssoio e iéis fl s o iseles e efeios el lássi sio- og ssoiioi e sfiiees exli os fenôeos esseiis onexo e eoo e i- essões eebis Hoje e i eseilene o s íi see Psiologi s os o onfiões ioni os fenôe- os ssoiios foi ei s o é o isso e eix e se iesiníel o se oeieno e esej oeee oo e o eoos elo lgs eiis o e oos Vejos ois l é bse s iies ssoiis e e ioâi oss filie iei o sej oeeso os oessos eenso e eeo No no síio no á ossibile e ils oss onsini esá ieg o on- ío fli e iges ensões e seienos e se see e enel onsiino see on jno o nio e ono o o so e io Po isso já os silogos gegos fl "oee 3 Mir o o fo s iéis rterísti o ensento onsiente Pois be toos os os entis se brro onjnto jo seer onstiti o "rso e nossos ensentos enontrse igos entre si eo enos or s sses e reões s rs oneões ssoitis e obeee s eis e os forr gor e b s enoins integrões signifitis e rorreos efinir e estr is inte As oneões ssoitis sies nes irns- tniis inonsientes e s iori ig toos os os sessos o eerinis síis e ten sio duzd multâneamente (o e rái s- essão e ten sio etad em um mem luga ( o e ontos rios o e ten gns element u ate dêtca (o seentes oo onini irnstni teor o esi e s o is essos fás "oneerse o "re ionrse ois e s ne ssgeirente e onie e estino e erigos o e intersses nogente to nto g e oinii (o este rio n i ent roene er- neer o ontinr não sbeos o e reão tente e t o e no sses eeentos (oinientes ontígos seentes é reiio o reresento os eis endem so Assi or eeo ige e rego nos f ensr e rteo ore its es e noss i ios bos os objetos jntos (e ieit onti- nie o ontigüie teor e es A isão e is oos nos f ensr e rosto or fere om sur m pe par dêl Quando ouvmo dzr orgado r pondmo auomàcamn não d quê por qu amém uma nfndad d vêz a xpr õ vra ucdram m noo ouvdo quando ouvmo o rudo da xploão d um pnmco no auamo porqu é mlan ao do dparo d uma rma d fogo ncocnmn prnmo um prgo c c E aqu vm um pono mporan para o apro vamno do udo: ut xt t t cx u ô c ut b b, tt fàc gut cá ê bt B) Itgõ gfct Ea dfrncam gundo apr da mra conxõ aocava qu acaamo d mnconar pla gun caracríca: São ulror m ua aprnação ( ou ja não formam nquano o dnvolvmno mnal não vr alcançado um drmnado nívl não xrm j numroa conxõ aocava) prnam não uma agrgação mcla ou ér ma ma fuão comnação ou ngração d dado píquco à a da aração d um ou vro u caracr nca ou fundamna. São ndpndn rlavamn à frqüênca duração crcunânca d aprnação do ímu o (m noo cao dado culura) qu rão para alcêla M Não flt psilogos e fie identidd de ts integões signifitis o lsse espe- il ds onexões ssoitis denoinds sbstn iis o intnses s explo há de seinos p peebeos ss feens ilst o estd- te o pediz espito dss fto de tão extodi- nái ipotâni no poesso do pendizdo Se onsüni de te isto áis zs lnts "glo depois de btid penso e enino e psnte glo tnh eido btid sto estblendo ssoião ntrnsec (de s p feito ente sses ddos o tos de e sso dfinitiente n e is e espe o "onseüente de "ntedent one to ies s se dinte dess sião de ftos (dpndglo) e de itos otos d êni dies ( gl indigestão itos f de gslho epio esfido et ) se op e i "intião signifiti os sinttiz e ene intglent n oão d N, e po s z s dfin po tstis não pnts n die- mnt pptis ( lnão do ilbio exis tnil sofiento ltão d sde) então posso fi fiz lgo is sor o "t ddos cre idéi o oneito e té ntão não tinh o não onhi E isso é peisente inte gão signifiti o to de descobrr o sentdo de m sére o scessão de têrmos Assi ilhões de hons tinh soido o despendiento de ft d e s ed o solo s s Newton foi pz de dobi sntido olto dsse fto on- eüenteent lei d gitão niesl Do s- o odo ilhs de pessos tinh ssoido o C stu & cm nd ntmnto d tm d rols om o nôm no d blião dos lintos ms s Pin intgro ignifitimnt êsss ftos m m li dndo o do onist d máin or I rerze São mitos os stdnts não rnd, l simls rão d gnoem o que deem prener d os onntos d onimntos ons- titm os rogrms d m rrir o bggm d onitos d rofissão diids sbdiids m sistms d ddos rlõs formm t los sbtlos rágrfos nos liros os õm d m dêsss stors orrsond m o is idéis dirtris s s fig o to d ágin o oo ttlo d rágrfo s itos liros d tto oo didátios no s sfi inmnt forlds Nss so oo o d lião rbl ltriort rrodid é ss il o stdnt s ro dsobrir l é ss idéi dirtri fio odtor do sto do str o ositor ois s ss d d do otos o frss rá ior o mor rlo o o s rdnt o sgit, s rrá d nid- d d sntido totlidd do stor Assi ois oo d fábl tm s "orl isto é s ssêni sg nifiti d séri d smtos ossi m idéi dirtri o onio fundmental Dsobrlo do o stá grito é onistr dos ftôrs ssiis d tôd rndigm ltrl Mi Vjamos ara maior cara uns xmos m rimiro ugar trancrrmos um argrafo d um x d dagogia O maia nino v aquao no ó ao xo qu pn nina à mnaia o au no ma amém convém qu ja xpoo m om aan opouna Muia vê p a icia uma poço cinmaogica uma apnaço pça muu uma monaço íica c po aia m ppaa an a anço o auno, xpono o pono mai impoan qu o po v compova m ai pnaç Oua ilu aç moaiva no o ica po m ia poi a oa aua quano o auno o impa cin po ai Finamn, no é ao qu o maia a xpoo com iuicin iluminaço m oma x civamn ica ou a xagaa iância " Como odríamo inttiar a dsa sri d fras go arcido com fatôr qu con- dicionam a ficcia do matria d nino utro txto d itria nira afirma No acôo n o auo ô a Ia Mona v con um apênic n à Ia Conmpoâna m a cao qual é a xno cono lógica qu v a a a úima Emoa a c a ivio algua vanagn julgamo qu no um aconcino ncial qu pa u oi êmo com pcio compav à o maco qu lonam a oua gan iviõ a noa maia Po o pimo gui · um plano xpoio coninua o im o Impéio Ilâmio aé o noo a u iviinoo m ê poo mai ou mno aiio cua ua paaçõ inna nconam macaa po a a Rvoluo Fanca (com a qua a Co sud, om nd Baila m uo 789 a naua o Taao Pa a gua anopuan " A idia dirri do arágrafo rcdn aarc com mos vidência qu a do xo anrior, mas odria rsumirs assim "assinaando a coniuida- d do curso hisrico da Idad Moda, o auor a subdivid m rês ríodos dsd a quda d Cons- aninoa a a Rvouo Francsa; dsa o fim da gurra francorussiana, dssa gurra a a oca da ubicao do ivro S vocês, amigos iors ddicassm ua hora or dia arfa d dscobrir, concriar formuar as idias dirris d aguns arágrafos d divrsos xos xrciarsiam m ua cnica d absrao d síns qu s rmiiria irar o máximo d rovio d quaqur io d iura ou sudo urior t is um faor d singuar imorância na drmi- nao da ficiência d quaqur arndiagm os sus moivos iso , as fôras qu imm o sudan a raiáa No o msmo arndr ua coisa ara saisfar ua vaidad ou caricho faêo ara saisfar ua ncssidad via rmria ambm no a msma coisa arndr or ncssi ad conômica, ara obr mios d vida arndr or vonad d sabr, ou or mor d um casigo ou o dsjo d agradar a u sr qurido c m gra dsigna com o qificaivo d "moivo d arn iado ôda condio individua qu v o sujio raiar ua drminada arfa d arndiagm Mr o faa prvar na dtrmnand, quao com ua atdõ o nív d u rndmnto Dêt onto d vta no od duvdar d qu o motvo ma ftvo o qu radca na oo o ncundo a ncdad vta rmtóra, od coocar a qum a ou m ta condõ d motv dad macênca, qu dfcutm ou dmnuam o rn dmnto norma d ua atdõ Sgundo Faur " xco d ntrê to rncoo como ua ausên ca m quaqur arndado orqu o êo xcvo va a qum o nt, nt cao, a qurr atar ta- a, a comar como ê mo tor d nova qu uam ágna caítuo ara n rar rvmnt do dnac, rvando no ó d ar ma da comrno ufcnt da narrao Na mna aora do cao, o muo d arn- dr ou a vontad d tudar o o rutado d um • do otvo ntr motvaõ attva ou atratva motvaõ ngatva ou ruva do mmo ntr a rmra odm anotar a curodad ou af d br, o djo da rfo da o d rcuro ara a uta da vda, a ncdad conômca, a ro- pno ara obdcr ao drgnt, o tmor da cn ura ou do rdícuo or gnorânca, o djo d uao ou d convvênca co o coga d arndado, a convnênca d rgar tmnt o tmo tc, tc ntr a gunda a tndênca ara jogar, dtrar ou rouar a rgua o tmor do fracao; dvda ôbr a utdad da matra nc nao ara adqurr utr concmnto ou tcnca a fadga o ono antata oa ara com o dr gnt ou mtr tc, tc Cm stud pn E) ·Econo e reo ror Too apreniao apreenta probema ou f- ae e cmpreenão e e aão que ãoe er enco pea criaão e repota aprpra Nã pura rpeão paia e oren ou propoiçõe ma aimiaão ti mma e e emêgo em exer ccio ou fin prático o bem não ão ufcete o bom deejo e a concentraão ateniv n a pere erana o efro o apreniao para aegrar que te e proa Too o atore qe e tm ocupd experimentamene eta qetão comparam que o apredao meiante o eto iua at o manua não e reaia e um mod cotuo e un- fo a econtnuo e at certo poo rreguar ito por increment progreo d dero aor Tai "aano proeme em gea bitamen te apó peroo em qe o etuante "encaa e não poe progredir eja a compreenão o que oue ou eja na eecuão o qe intenta reaiar en- contro da repota apropriaa pergunta que e me- mo e formua "Que quer ier ito? áe quando e etabeece ma ntegrç gnfctv atifató ria que ea compreenão e organiaão e m con jnto etrano e ao e ta forma qe aqire niae e entio fae coerente iminae e pr u a conicão ntima e ter io incorporao co reenão iniia Êe acontecimento eignao or Caro Büer com o pitoreco quaificatio de acontecimento o "aa! porque qano cee tante deixa ecapar inoutriamente um "aa e atifaão e moe afirmatiamente a aba Mr Se ifcuae ea e em páica é ai em criar uma eaçã pp mvme cm a eceáia paa ima ea apa au e ) etã uge quae empe peame uma na frma e eazar ep mvi m que peite acança um pgre apeiáve aiae intentaa I igiica p que apezao em "crie io : mment em que e etém e momento em que "aa e cegue avnço aceerao Poi bem e e úimo he e farecio pea tcnica e conua o apeniz eá preciamente e e tentar introuzir pequea ariante em ua maneira e focaiza a repeiçõe ( epaagen) e eu euo ou manipuaçõe poi mente aim aciitaá a incuão e noo campo e rabaho menta em que eja capaz e ugir a con- fguração prática ·ou a integração ignificatia a e- pta apropriaa que tão afanoamente eeja o- mnar e eter III TXT UTZ COMO IRR O MELHOR PROEIO DE M LIRO DE EXO Uma ve cc fatôr bác apr- a cutura tratar r c uá para uma e ua atva a pa, a ceá- ra: a e "prparar prgraa eame, a qua crr gramt t rcmea epe camet p aar u que a pacuarmet grat , prtat at r que c m mpr ccmt eceár para faer paar m a Cm btr mám rdmet cm mm fôr? Vam tetar crtr a rpt em aguma rgra c e, f a prca pea e e aut raa p aa A) cudad c m me uga é cnenene cuda mae amene d de eud, prteg etrav, a ra rag tc Paa umamte t aar cará ã fôr Guará epr ugar Emprt mte a que abm q a tma m cua Carre gáo o mno po não crr n não a obaõ mprcn para ajuar a rca- ptuaão ) Reguadade d etud m egund uga é neceá eguaza a ugae de etud Para a fnaa tro m conta a conõ pcuar o tuant quanto ao tmpo ambnt tc m por po r qu ó pona um oca aquao por tmpo nuf cnt ou m ora mpropca Tambm po acon tcr qu u prorama aua mpa una pr fta tmataão tc m too cao mpr po- traar ao mno um oráro mana tratar cumpro ( Sbr a uraão o tuo o prparo o ambnt ja pag 9) C ) Uma vta n Póg d v m tece luga cnvém dedca uma eã ncal à letua d ólg u ntduçã d text que e a ua e d ndce da matéa po gramnt m ambo ncontra connao o pnamnto qu guou o autor m ua rtbraão pota Com f to o ro tm uma aprntaão aa cotum qu ta ja fta por uma mntaa maor prgo qu o autor raro qu atra u ogo não tranpara crtamnt uma a auão a agum onto fraco ou cutv o qu trá ua a umo ntere para o crito reatio que o eitor outorgará ao iero captuo M am io o róprio autor manifeta no próogo o propóito que o inuziram a creer o iro ua iia iretrize e tcnica o eenoimento o memo tempo con m reparar no moo como foi ecrito para eitar confuõe com a reimpreõe uteriore Quanto eitura etia o nice erirá paa a) erificar matria trataa ua caificaão e ubori- naão quanto importância (menuráe pea eten- ão outorgaa ua epoião ) ; b ) o trmo cuja efinião e ignora e conm aprener; c) a orem e eriaão o captuo ) o grau e concorância entre eu ubttuo e ponto peio no programa e eame. ) Uma vta na Blogafa Deo dea letua o etudante deveá ola tam bém a bblogafa ctada ou ecomendada na oba e a eu tempo procurará informare a Bibiota em que erá encontrar para conuta o teto principai o ej o mai freqentemente ciao peo ator já que e contitram em úia ua própria fonte e informaão. ) Como ocee ao etudo Tendoe ealado ea focalação elmna ode começae a letua do texto amente dto ma não ante e o etante e ter proio e m adero de ota e de do áp um prto e outro e r Outra reomedação prva e oveiete a e reparar e exte agum quadro idador a abre- vatura uaa o texto e em ao afrmativo aotá- oem um aeo epea ode fgurem tamm o ia oveioa que e vão uar para a aotaçõe que erão feta durate o etudo margem do texto Regr ger pr ler m prve qund e eud Não a mema oia per ler e ber ler po e a prmera e aprede a eoa primára a egua à vze ão e oegue ua ão que ete jamo exiido que a eitra eja proiamete orreta eferimoo à ovea e aptar a etura o etdo da frae ao ao trmo a aep ção itetaa peo autor eparao imeatamete o oeito báio ou udametai o que ão aeóro e a afirmaçe ea a que ão objeti- vamete dutívei memo quao ão pareem o para quem a ereveu a tarefa e ompreeão poderação e eeção hárquia o materia mpreo deve er feta utâeamete om o proeo e ua perepção durate a hamaa eitura meta ou eoa Não há vatagem aguma em er em vo ata quado e etuda zho Com eeto o refrço auditivo que poeria oerar favoráve fxa ção o que dimiuído pea faga eeária para o maior efrço muuar e o que mai mpor- tate pea etfação evitáve o proeo a C dr e c•mo eitua á ocae toaia em que o entio e uma fae epeciamente ifíci e e compeene ntão excepcionamente poe aconeae êa entamente em oz ata como tambm copiáa à pate com etra gane examinanoa foa o texto Vejamo pom a rega bituai a eitua cutura que eeá ignifica ao memo tempo uma percepção compeenão aceitaão cítica caifica- ção hieárquica etenão e integraão o matea e eitua G C f Deemo aeguano e ter cgio noo efeito iuai memo que eam e ecaa impo- tânca Um ee grau e atigmatimo e miopia e ipemetopia ou e quaque outro efeito iua e- erá er corigio peo uo e ente ou e exercício apropriao inicao po um ocuita competente Nunca e eem uar ócuo ecoio por oe ou empretao: caa peoa que precia e ócuo ne- ceita e uma fórmua epecia para ea que ó poe e precrita epoi e um exame feito po mico oftamóogo. Aeguano tambm ua quantiae e uz uficiente ( nem eficiente nem exceia) em ombra nem ao Se não poemo er com uz na tua (o que empe peferíe) uemo um foco e uz ifua zenita ou peo eno uma âmpaa com quebrauz emeriao e com uma mangafiro paa proteger o efexo 50 Mia H) O foco de luz deve estar colocao à nossa esquerda É de suma impotância, para evitar a formação de sombras prejudiciais que a luz esteja colocada à nossa esquerda pois assim aproveitamos o máximo de seus raios e evitamos também os fenômeos do halo e do deslumbrmento É preferível não ter que inclinarse demasiado sôbre o livro nem tão pouco ter que sustêlo com ambas as mãos (como sucede com a leitura na cama) , pois no primeiro caso cansams os músculos do pes coço e da nuca e, no segundo, os do braço, antebraço e punho I ) Comodidade corporal. A posição ideal é sentado, sôbre uma poltrona ou cadeira com assento brando, e com o livro colocado sôbre um supote inclinado sôbre a horizontal em um ângulo variável de 30 a 60 graus Sentarse na cama para ler tem, entre outros in onvenientes, o de criar um hábito de preguiça, afora dificultar tomar notas, consultar outros livros etc . Além disso, é difcil manterse em posiçã orreta. Menos acnselhável ainda é estenderse sôbre o ventre no chamado decúbito prono ) pois obriga a manter a cabeça em extensão e, ainda que a apoiemos sôbre os punhos logo se produzirá uma fadiga musu- Com ed e co.0 ende ar e repiratória que dificutará a concentração aten tia no etudo J Um pouco de exercíco de ve em quando De todo o modo incuie quando e adoa a poição orreta cada de ou quine minuto conm levanare e movee um pouco para eitar o efei to aomotore deagraáei (efriamento da ex tremidade e congtão da cabeça) que deriam de uma fixação permanente na atitude de etudo K odo de obte reultado da letura. Preciamo er em primeir eitura com iga atenção tudo o que etá ecrito em um capítuo ou ubcapítuo em interromper para não truncar a unidade de entido da expoição