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Como Estudar e Como Aprender (Ed. 1965) - Emilio Mira y López

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II
Y ZY Z
CCOMOM
SSTTUUDDAARR EE
AAPP  EENNDDRR
 sonho dourado de todos ossonho dourado de todos os
esudanes, de aprender semesudanes, de aprender sem
estudar, não é um mito: a fiestudar, não é um mito: a fi
xação esponânea do conhecixação esponânea do conheci
meno se realiza sempre quemeno se realiza sempre que
no ao de aprender intervém ono ao de aprender intervém o
nerêsse ou a emoção, ou amnerêsse ou a emoção, ou am
bos junos; e a pedagogia mobos junos; e a pedagogia mo
derna, qu fêz do primeiro oderna, qu fêz do primeiro o
cenro da informação formaticenro da informação formati
va, e da segunda um fermenova, e da segunda um fermeno
dessa nformação, reconheceudessa nformação, reconheceu
uma verdade empírica, sustenuma verdade empírica, susten
ada peo senso comum duranada peo senso comum duran
te muio empo e que a obte muio empo e que a ob
servação e experimentaçãoservação e experimentação
sst�máica incorporaram àsst�máica incorporaram à
cência da educação.cência da educação.
Mas a soução fundamena doMas a soução fundamena do
probema da aprendizagemprobema da aprendizagem
impica, por sua vez, a necesimpica, por sua vez, a neces
sidade de resover os probesidade de resover os probe
mas-mas- secunsecundáriodários que s que originoriginaa
e que são precisamente os quee que são precisamente os que
interessam pràicamene aointeressam pràicamene ao
estudane, isto é o quê, o porestudane, isto é o quê, o por
quê, o como,quê, o como,  uando, ouando, o
quano e o onde do esudoquano e o onde do esudo
 professor Mraprofessor Mra  Lopez aLopez a
presena êsses probemas e ospresena êsses probemas e os
resove com a arte não mutoresove com a arte não muto
freqüente de dizer com amefreqüente de dizer com ame
nidade o que foi eaoradonidade o que foi eaorado
com auseridade cenfica"com auseridade cenfica"
e  e ezze  e ezz
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EDITÕRA ESR OU
S PUL
meira dção e espanhol: 1948
x içã m o 59
Pmea ediç em guês: 96
Títu da d rg
Ó  Y Ó 
Pbcd   !    B Ai
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S aul 
ÍNDICE
PÁ
/g a pfs IE GI  E EZZ .          

PSOOGA DO ESTUDO
Amplitud do probema  . . . . .   . . .  . . .  . . . . .  . . . . . .  .  . .  . . . 3
Dfinição d têmos: Q é eudar? Qu é apdr? .        
Quto tipos ou modlidad d tudo é possív difcia?    
Etatiicaão dos cotignts tudntis     .      . .           
 qu etuda                                               9
 qu studr?                                            1 1
or qu tuda?   .  . . . . .  . .  .   . .     . . . . . . . . .  . . . . .       . . 13
Como tudar?                                              
Quado quo e nd etud                             19

O APEDADO
Como s aprd                                            29
Qu é apd?  . . .  .   . . . . . . . .   . . .   .  . .  . .   . . . . .  .     30
s tôr áico do prdizado cultul .                    33
A) Atividad socitiva                                 33
B Itgrõ igiicativa  . .   .  .  .     . . . . . . . .  . . .  . . . 35
) Idéias dit                                        
D) Motivo    .  .  .  .  . .          . .                     9
E Ecotro d spota propriada                        1
  
III
 EOS UIIOS
PÁ
Como tir o mehor poveto de m lvro de texto .        45
A   ddo dos livos     . .   .  . .  .  .  . . . . 45
B Reglridde do estdo   .     . .  .  .   .    . 4
C  ma vis no Prólogo do vro 4
D  m vt na Bibliografa   .  . .  .  .  . .  .  .        47
E Como poceder ao estdo     .  .  . .  .   . .  . . . 47
) Regrs geras para ler com proveto qando se estd .  .  4
G) Como favoreer a pcepo                           
H)  foco de l dve estar colodo a noss esqerda  . .  . . 5
 Comodidade orporl    .   .  .  . .   .    .  5
  m poco de exercío de vez em qando   .  .  .    . .   5
K ) Modo de obter resltado d leitra .  .  .   . . . .  .  5
egra par bem sbnhr os textos segndo mt e ittefeld 5·
Exempo prático   .   . .  . .   .  .  . . ,    .   .  .   .  5
Comentáro 54
Como avoeer a oreenso rítia do mteral ldo       5
IV
POUE E OO SE ESUEE·
e é o esqeimento .  .   .   .  .  .    . . .    .    .   5
Inbio etrotiv .  .   . .    .  .   .  . 
Condões favoáves o adversas qe atm drante o intervalo
de reteno .                                         
Condõe qe prevlecem no príodo de
 
evoao o rememo
r zo  .  .   .  .   .    .  .       .  .  . . 7
V
FAIG E
e é  fdg . . . . .  . .   .  .   . .   .    . .  . .  . . . .   .  . .  77
Como nsce  fadg mental  .  . . . .    . .   .     .  .  . .  .  .  7
 X 
ô  u pn  ig m gl 80
Cm s mni  ig       . .         .        .  . .  .    8
Cm vir  mb  ig      .                    .   8
Rg pr  mlh pvimn  sus, gun Wippl 85
VI
AUÍO TO AO ESTUDTE
Onçã  uxl\  un   : .  .      . . .   .  . .  .   .   . . 9
O psl rin   u çã    . .    . .      . .  . . .   .   .    92
Pr nlui   .   .  .   . . .  . . .   . .   .  . .  .    .          .  94
P RÓ   G 
C U  C N  m ivo
einao poriamene à vene qe ea
e eneeáio  izêo, ao ao reponávei
ea eação o oven
 proeor mio Mira y Lpez ep nea
obra a nia mai aeqaa ara aqiir, eabo
rar, onervar e evoar qano oono, onheimen
o e habiiae oniera neeáia para a in
ormação rmaiva o inivío
m ôa a poa ea nia em onio
 probema ara o menino e oven  e ab
aa o ao  a vez qe êm io a neeiae
e inorporar a abeoria e e aneaao a e
haver ineea e ráio Too eane não ó
a oa aaa omo a aa ô ompvar
e omo iz Mira y Lez,  oíve ea em
aene e aprener em ear, omprovação
qe embora não enha reovio o probema, em
aao a enonra o aminho a oção.
Com eeio, o onho oao e oo o e
ane, e aprener em ear, não   mio a
iação eoânea o onheimeno e eaiza emre
qe no ao e aprener inervm o ineêe o a
emoção o ambo no; e a peagogia moerna
- X

que fz d rimeir  er d ifrm frmi-
v e d segund um ferme dess ifrmç re
nheeu um verdde emíri susend el
ens mum durne mui em e que  bser
vç e exerimenç sisemái inrrrm 
ini d euç
Ms  sluç fundmel d rbe d
redizgem imli r su vez  eessidde de
reslver s rblems seundáris que rigi e que
s reismee s que ieressm rimee 
sudne is    qu  rqu  m  qud
 qun e  de d esud

Em  E     r
fessr Mir y ez rese sses rblems e s
resve m  re  mui freqee e ier m
meidde  que fi elbrd m useridde ien
ífi s rms que sugere r ber d rendi-
zgem  máxim resuld fudmse s nlusões
d higiene d fisilgi e d silgi limids e
ls rerísis individuis
S de imrni exeil s sugesões -
ids n íl "uxíli i  esudne. 
lun que frss n rblh diári u ns rvs
eriódis regulmeres  reis d ssisni e
jud de um ni de rendizgem e  de re
reeses e sigs que só umem  ml que
de vir  ser irremedivel.
s dermens de revis e de ssisni d
rendizd rrid  lu que  eessi
 i nveiene de ôrd m  seu índie de
mur euliriddes sifisilógis e irus
âis evenuis nsiuem  mlemen idise-
sável de ôd rgiz d isru úbli m
- X 
ern Cmee s nis d rendizd rr
equdmene s     t
 r nver s rimeirs em  e 
  t ut  u Fzer d
esud um fne de rzer e de sisfções  ref
que inumbe  edgg ms ensinr  beberrse
el n medid ds iddes e neessiddes indi
iduis  ref d ni de rendizgem
s sugesões d rfessr Mir y Lez m um
lr imens e um lne inluláve Devem ser
lhids r quem em meis de ôs em rái
 fm de eliminr d vid esr ess risez h
md  e sse róu denmin t

C LLN  ZZN
I
PSICOLOGIA DO ESTUDO
AMPTUDE O POBLEMA
N se pde prender se "prenderse efev
nte  que se desej prender e prendl.
ste ôg de lvrs stá sinetzd  essni d
tud ms n  su exens, que  nfn ôd
tç que ns resen rblems u exij reções
 r s quis n ssums de ntem um b
 d hábts u d insins efintes  requer se
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s fizerm ess seqn de s e gr exõem
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te qund um eslr u "estudn utliz um
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m grl  mdi ds urs m mis d d
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6 M
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ns a. D aôrd m a naurza ds difrn-
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u d aliaã)  lógis filsófis  Mas d
aôrd m  oóto xis uma difrniaã mais
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assimila das marias d um o  a bn-
ç d um o)  suds livrs uja finalidad
 aisfazr  dsj nsia u sd d  u 
 rsindind das aliaçõs u bnfíis uii-
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suds m uma finalidad slar r dsgraça s
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bm xi d qu ara adquirir  dmíni da mari
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saísia arximada d sua msiç is  s
mararms as rnagns qu rrsndm s
divrsas aiuds nl bsrvávis alvz rbams
mais laramn a hrgnidad das aiud 
mdalidads qu s bsrvam nr s sudans
qu nrrm s auas ds nrs d nsin
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lasss d divrss nrs "fiiais d uura Ta
faz qu sjam d nív mdi u surir urbans
u rais  ningn ds "assisns s dissr
Cmo  estuc.r e coo 
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  vulga chamad bm uda u
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 Mira
namn an a a mn nã ncuí
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m mínma xnã   véu qu c a rdad 
arcáa a cm é m ua na nudz  m ua
cma frmura Ê  qu díam d
nmna udan "dadr nã  afazm
d md agum cm a m amaznagm d dad
u nrmaçõ ma rcuram afanamn  qu
 cnd  dá da Qum r m u n
r :  Em uma cmram d um md
ngn dan d rma d ud  adqurm
 nuam ncár ara cnvr m fn d
gz  qu ara  dma é ur aam quan
d nã njada rgaçã Ê gu  cu
a mu ma cm a cuua cm  d qu cm
  cncn da vdadra acçã dê -
m qu gnfca cuv  é aramn r
ua, uza  mara d cnhcmn cm m
 n d a aa u vrdadr ó
d chga  dcra d vrdad unva 
é d  qu uaá r ua vz aa cmrn
dr   vmn xcar  a cnc In-
duçã  dduçã ã dua fa dê rc n-
cua mdan  qua  vdadr ud
vança n cam d u nrê cuua. P m :
 qum qu ua afa  fu m óma cn
dçõ d ndmn   djam a quan
ív ua fadga fíca  mna dvm c
ar u uc ma cm auda da Pcga nmca
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oo tud  oornd
 dições e s ôres que iervm  deermi
ç d resud eeid. E r is reisms
meçr r deermir  ê,   ê e  ê,
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s eseiis d sihigiee d eud.
O UE ETUDAR
É uris que qud um es rur uii
zr m rvei um reh mei  r exem
 um vh eri u reh de brber 
  z u em iererse rvimee es
ruçõe d ábri ôbre  eu mej. Ms d
 mud se jug de em urizd   usr m
mehr he reç um eruur  su  mi-
d m   seu rebr sem he evr em 
s idõe. E  mem md que Miwski 
 que  uguse hbie d ihs Sd
wh) usrm eu reógi r desr z ed
urmee u ue há r í quem use 
róri rebr r mieres  burd m
es reivmee Nem d s mihs s
r d s mihes dise Gehe e de 
em ds  eud  r s  rebr
e i de se esher    hád t 
rei heer     dr m  e
i ieeu de que e disõe Em igudde de
iruâi  há dúvid que um vç irme
e e s mr um e deei de
idã m es mç  que  gue
iizd  ôrç u eergi a de rese  
0 M
mhn o uíro qu o proprro d u
uomóv pquno conu mr dur 
curo rcho forçndo o moor undo ouo d
mor oênc h pd m qun 
ção d um vdd qu  p m dpr d
conndo n con d ofcn Amn  écnc
coxmn ch ão noàvmn vnç
 d qu rm drmn com n cêro qu
 dõ mn m dnvovd m drm-
ndo ujo  m cfcáo m dndo
nív or comrção com  md
À rgun o   hád td? dv ron
dr: quo r qu  con com mhor p
dõ  mno qu x um cífc vrão
voccon
 prgun não on mc our du
) qu mté  dv udr?
) qu mo ur pr prndê?
Acêrc d rmr rgun () od fr
qu o udn ngoxõ  chm m fvo
rcdo qu o d Amérc Ln or xr  u
í um v rêd d "orndor voccon
qu mmo do d fxr o nmno gr d
u ornção voccon gumno  o 
n ção d mér ou m qu m h con
vêm r u foção cuur  rofon
grçdmn no í no nd 
rnd um cuo xcvo à unfodd  rdz
do "rogrm d nno  com o  ncrr
ogrmn odo o uno d um mm
crrr ou rofão dro d um no qu no qu
Co sud  o rnd  
resei  sus uiriddes essis ã hes er
mie difereiçã lgum Nã bse iss be
 d esude  iiiiv de rurr eslher
el mes  exesã e iesidde m que se
dedir  esud ds diverss mris u disilis
ue iegrm su frmçã
Qu  segud ergu  b )  devems 
fessr que  miri ds esudes sugesids e
rds r um sederi esud livres srifi
 verddeir sber  fã de "ssr s exmes
reuid sim  uilizr meis óims de mlir
seus heimes Ere ses figurm  rr
i  feris u urss exrfiiis u r
uiversiris s visis e disussões m is
ã dees rfissiis)  ssisi  reções
de ses ris em relçã  mri de esud e
sbreud  rgizçã de ivesigções mdess
em eques grus de migs que mrvem ex
erimelmee s firmções ids s exs
esudds
PARA QUE EUDAR?
 egd ergu   se h de esudr
s  qul  filidde d esud  de sum imr
i is rõe  que deríms hmr ét
o to Cm efei r desgrç grde e
ds esudes erss s lsses m dissems vi
sd es  erifid que s hbiie r is
lr um egói rfissi fzem srifíis de
em e diheir eserd b lg um beefi
eômi Esrvs d iri d diheir derí
1 
ms dzer que esudm pr oc   
oc· sbems que s gegs e rmns dvm 
nme de  à tvdde esprtu ms pur ded
d à ntempç e  esud ds mres engms
fsófs;  ntrár hmvm e (n
ó negó) s tvddes urvs dres que
pr es erm pràmene despreáves. Nss
vzç pervereu  send desss pvrs de 
md que hes nverteu
 vr e hje se ug 
egó superr  ó tn ms que se é n
ebd m um smpes vegetr exsten n pur
medtç e bus d ms exes vver. Ms vós
eres mgs deves evr r nesse rr Pr
vós  temp n háde ser oo ms  s é
c  ess utur pr su vez n  ques
nun  seç de ntersses bstrds. Cnverte
genersmente pr vsss semehnes e merguh
d d ne pr sr ms freds e dgns de
vós mesms. N quer dzer m ss que devs
vver d "r d u ms que deveres ndnr 
td mment  f de Rquez  ntersse d Ver
dde; u m pvrs ms rus  que hveres de
sber pr  e deps hveres de rbhr m
td vss sber em prvet d sedde e er
 negó í smene n medd em que vs sse
gure s mes pr pder dedrvs  vss v
ó utur que háde ser  fnte e rz de vss
sprç vt.  m que prduzres um vr
esétc u ceníf uríd u reg,  
mbém enôm ms sp em esd e "pue
z. Só ssm deres subrrvs às bxs pxs
que envennm s dnmnd mpçõs e rv
dd prfssns. Só ss peres vver em pz
Co su  o pn
dentr de vó mem É re n equeer que
difilmente de viver em z m  utr quem
n vive em z nig mem
POR QE ETDR?
 tereir quet it   oê d etud in
d que ej  mi trnendente  em u rêni
 mi imle de render  hmem etud rque
n tem utr re mi fáil r hegr  ber.
É dur lei de u nturez que td rendizd
deve er tiv requerer efrç e erevernç ee
ilmente em e trtnd  m n n   de
render "relçõe de entid trv de um mte
ril mit enril e imbóli
Entretnt nvm lrr qui qe  etud r
rimente dit n rei er relizd rinil
mente m livr it  medinte  leitur de tet
m de   vêze m ingulr vntgem  vlere
 diálg u nverç m um Metre im e
fzi n tem em que n eiti  imre e em
que  e de mnurit er um rivilgi reer
vd  u
Prtnt  que rteriz  etud n  reque
rer efôrç mentl u reur nentrç tentiv
n tç de mterii ulturi m  tid
r vener difiuldde de mreen e de eeu
ç de rendizgen de um md erevernte e
itemáti ej qul fôr  md de neguí•
i m qund rendem lg que n n
rurm etudr utmtimente r imitç
M
u assmaçã ncnscn,  o dmo o,
êss ag só pd sr uma sr d mvmns u
cncmns qu nã fica ngrada as pauas d
raçã pssa, s  qu figura apnas cm um ós
pd u cpanr ransiór da cuura  xp
riência indvduas. Cm dizm ssas auisiçõs
"nam pr uma pra  sa pa ura.
Smn smand um camp s bm uma ba
clia  smn arrand cm  sud a nssa
mn s bm uma ba cuura (ps ssa palavra
nã sgnfca ura csa snã prcsamn  rsul
ad d um o
COO ETUDAR
Dnamns, a cnrr, na quara qusã 
oo  d sudar sôbr a qual a psicign
m mui  qu dir Exism divrsas cnicas qu
prmm br  mxim d rndmn n sud
mas  prcs slcinlas m cada cas, nd m
cna  ip pscógic d sudan a maria qu
 d aprndr  s ms d qu dispõ Em suma :
aqu cm m d prbma blógic nã cam
gnraliaçõs xcssvas nm afirmaçõs absuas.
Nã bsan, pd drs mua csa cm garanas
d xadã,  nós vams far ss Em prmir ugar
numrarms s aspcs d prcss
  Aprnsã u capaçã ds dads;
2Q Sua rnçã  vcaçã;
JQ Eabraçã  ngraçã ds cncs  cri
ris rsulans
m sud  ' nd 1
4 Apicaçã ds msms  rsuçã d nvs
prbmas
 primir aspct u fas d stud  a aprn
sã ds dads v sr ita mdiant  mair nú
mr psívl d vias snsriais  também d mair
númr d plans d faizaçã u prcpçã. A via
principal dpndr d tip psicógic d aun
isual, auditiv, rbal, mtr, mist,  d matrial
qu d sr assimilad Entretant, é pris pr-
urar smpr qu pssíl, dar uma bas mtriz ativa
a tds s pnts d sntid. Tratars d cnsguir
iss pl us d squmas, grfis  iagramas mas
é mlr ainda ralizl mdiant  tip d ns-
truçã pstica  tridimensina  tal m  usa 
prfssr Al yr em sua tdra  Psiquatria
da ns Hpkins Unirsity (altimr) para  n
sin da Psicbigia Haen pssibilidade usar-
s  cinmatógra, pr ser sse um mei qu
assia pritamn s estímuls isuais, auditis 
cinétics  alr pagógic das plículas culturais
é imns  sm dúvida ainda nã tm sid suficin
tmnt aprvitad. Em quaquer stablimnt
mdrn d nsin a fimta é tã indispnsv
quant a bibliteca,  ainda mas Pr utra part,
para avrr a cncntraçã atntiva, cném su
primir s stímus nã ncssris, p qu s pr
curar qu  lcal d stud sja um ugar tranqüi
 silncis Êst pnt assim cm  rrnt 
pstura n stud, sr trata na rspsta  pergunta
 s d studar
 Êe diino neopiui iliz ólido geoméi em ue
euemiz hàbilmene  elçõe nomofnioni do diveo o-
 e e nvei d inegção nevo  pi
1 M
 sgunda as d rnçã  vcaçã é sua
mn iprtant Sabs j qu s ngraas u
imprssõs anímicas d quaqur spéci s antêm
m cndiçõs d rvivscência duran tôda a vida
d indivídu Tricamnt tms pis qu admitir
a pssibilidad d rcrdar ud  qu s aprndu
as êss prcss d rajçã s ntàvlmn
avrcid s  alun s acstumar n im d cada
sssã d stud, a scrvr (sm cnsulta aguma)
pl mns um rsum d suas aquisiçõs Nã s
raa apnas d tmar nta das plicaçõs d pr
ssr u d sublinar dtrminadas passagns d
livr d  mas d o  o tà
tt o  o o êsss dads
 d prsss d md  o  ot 
f o Faznd iss qu j cnsiui m si uma
vcaçã pparams as vias  s acndicinam s
dispsiivs sinapsiais  para a ulrir rprduçã
d tais pns d cncimnts as ssa as dv
ncadars, sm sluçã d cninuidad cm a s
guin, u sja, cm a ingraçã d cnjun d cn
cits assim adquirids n camp mais ampl, al
da disciplina q s studa S nã s tua êss ra-
bal a cada pass, crrs  risc d cnvrtr a
mnt m um "armazém d idéias; pdrs sr
um rudi mas d md algum um mm cul
Cnvém risar aqui qu a cultura s prssa nts
d ud  rma d "Wltanscauung qur dizr
d cncpçã d mund  d aiud dian dê Os
dads undamntais qu l rvm d matria nã
 Dnmins sps   nn  mns  ssm 
 nxã fnin n s s nss n íus  spfí 
 n n  s bs níis    s mns xô-
nis  
o tud  oo rnd 1
m mas mprâna d qu s jls na nsçã
d um dfí D qu ns srvra êrms uma mn-
ana d jls s arêssms d an arqu
ôn pra dspôs  rdns d md qu ns
ussm um Td apaz d srns d abaçã
Mas s pssu êss aln srms apazs d
nsr ua ba asa msm sm js subs
unds pr ur maral Assm faz  mm
u pd r squd ud u quas ud  qu
aprndu m sua mdad mas
a mns adquru
a aud  a apadad d ngrar s dads p
rnas d uma Vrdad, qu l srvm d ap 
susêm a va Cm razã dza  grand Css  c
tr  o  rst do ão c d s bm
para nsgur êss rsuad nã basa só  sfôrç
ndvdua Sã nssrs a dsussã  < dg
sr O mm qu pnsa pr s só pars a
amnan d dsr qu dps d mu andar
va a pn d parda, prqu  pdmín ds
músus d uma mad d su rp fzramn
andar m runfrêna nquan pnsava sar m
na ra
ssm  salv çõs gnas   mm qu
qur frmars pr s só,  sf mad man, suumb
nnsnmn à  aã d suas ndênas, qu
parzam  su pnsamn E s prsss d a
ama, ranalzaçã  prjçã, nr urs d
frmamn   amdam a  ror d sua ns
msmaçã É prs vnlar pran, a nssa
nlgêna  abrr as pas da nssa nmdad
" atatimia é o nome om que n psioog ni se design 
 n uên endenio que nosos senimnos exeem sobe o uso e o
 on eúdo de nossos nmenos
 M
spual a ds s vns  as as ps
cnhc as as mas dsncnradas nvsga
s ds s pns d vsa  sobretdo comrr
s osss cocões com s dos dems nã p sm
pls paz plêmc mas pcuand a ngraã d
qu fal Nssa cncpã d mund s an mas
sólda  xaa quan mas ampla fôr a as gnósca
(nlcva u cgnscva)  xprmnal sô
qu s apa
E cgams à quara fas d pcss d sud
aplcaã ds cncs adquds à luã d
nvs plmas. Inflzmn sa é a fas mas
dscudada  é a causa d dvórc qu s sva n
mund nr s dnmnads mns d pnsamn
u ócs  s hmns d aã u prcs. D
nada adana  cnhcmn da vrdad s nã s
ajusar mdaamn a aã val a êss cnhc
mn. O médc qu ca a um uculs pr
almns cusss mpradas m sâncas sanas
 pus msm sand qu  nfrm nã pd
faz nada dss  crmnólg qu chga à cnclusã
d qu a laua culna é um far d pds
psã para a dlnqüênca  lms a anl
numa fca;  gnsa qu cnc a aã dpau
pan da avamns  nã lua paa vla nas
massas ds êsss mns paaram n camn da
Vrdad  nã vam fé paa cga aé  fm
Falulhs ssa prca da Vdad ssa adquaã
 ajus d su sr às déas qu caraczam  auên
c mm cul Faluls ss prqu s d
vam na rca fas lg qu chgaram a dmn
das asraõs sm pssgu aé a quaa qu é
csamn a lcão dêsss cés asas às
m sud 1 m pnd
pauas da cndua prfssnal ndvdual ns aspc
s ere cocreto e drátco da raldad val:
Pr ss pdm sr écncs acvs mas a mu
vr nã sã dgns d camars mns culs. Uma
cênca uma ar u uma culura sladas sau
ras ncrradas na ôrr d marfm d su narcssm
sã cm rs sm frus sérs  lsas.
O prfssnal qu sgu êss xmpl maa 
prpr spír mra ngrd  crp Pd r
qu vva mas ranqül mas duvd prqu l n
fund d sua cnscênca nas ns slras uma
vz sm dúvda l murmura a uvd Cvard
vdas d uas cnvcçõs; nã ns a cragm d
nar u camn; ms afrna as cnsqüên
cas d ua submssã a ua ssênca cmpla
QUADO, QUATO E ODE ETUDAR?
É prfrívl sudar smp cm luz naural  nã
arfcal; bm dps das rfçõs mlr qu lg
após; m príds brvs cm nals d dsraçã
u d xcíc físc mlr qu m príds cn
ínus d larga mbldad Nã smn a fadga
anva mas ambém as alraçõs vasmras r
suans d nã cumprmn dêsss prcs pdm 
cgar a cmprmr sramn  rndmn n
lcual a mns qu s gz d uma rssênca
pssal prvlgada  msm assm é uma lsma
dsspla nlmn. Lvans cd  prs a
sudar dps d ban u da duca mauna um
maral lvmn prparad na ard anrr é
M
m dúvda mut pívl a dundd ctum
d tsnta  submt à dscplna dêss sôç
u cp canad u céb qu ppnd a n
s paa paa  gats ngétc d da. As
cnsqêncas dêss md d ag sã à laga a nsô
na  mau um  a apsxa st é a alta d cn
cntaçã qu s tauz m uma pda apant da
capacdad cmpnsv  tntva O 
st é a ds u quantdad d stud dpnd
natualmnt das cndçõs ndvduas  d tp d
stud. Nã bstant  m ga gal pd a
mas  a julga ds sultads xpmntas btds
cm as cuas d tabal mntal  qu uma sssã
d stud nã s dv plnga p mas d duas
as ntduznds pausas d tês a cnc mnuts
cada ma a  s ô pssívl mudand uma u
dua vêzs  tma u matal d stud. S s tata
d um tabal qu qu manpulaç atva d ma
tas  su pcss mplca pausas duant as quas
pds dsta ntã é actívl plngas a tê
u quat as d duaçã sm cntavnçã das
ls pscgêncas. as dsd j smp é absud
 cntapducnt ncas as  as m um
quat cm azm nã pucs studants  xam
nands m véspas d pvas nas pcuand 
ça as pópas psbldads  nã cnsund mas
d qu pnd cm alnt umas nçõs qu nã
ãd pd sst às sndagns d um xamnad
dsct. É cla qu a cul d tas abuss é mutas
vêzs ds póp psss qu s mpnam m
qu julga s aluns pl sultad spdc da
pas na. Cnc um pss qu a xplca
alg na class a sus aluns cada vz qu qua
o stí   nd  
caca u d suas vadads adva  "G  
só ss paa s xas .   c qu dz "
dan paa passa; s squc lg n 
a   
Cgas a ú pn ode stud  •
cga da Fra  n nsna qu td at psu
c p na qu paça dv s studd 
laçã c  cap abntal  qu s dsn
E Ku uvn   ang dscípul d K 
ppus da dnnada pscga tooógca  d
nsans qu as apdõs  ndnts d 
sã sp rsultads d um prcss d nt
rcpca ds fôrças vcs  qu s dsn
v  sua sfra d açã. Ps b  s  sd
pssup ssncamn bstraçã  cncnt
pda acnc qu  sa as cndçõs pu 
snsas o  suada n ad squd 1
 oão cod   abnt c a tvss 
cassa pânca. Ms nã é ass. Gand p  
ds sudants  ntlcuas pr sc su "q
t d stud cstum guas ã  smnt 
aqus cndçõs  spcalnt pla usênc 
bul; m uts cass  tal quat é um d ,
u quas  p apsnt da cas. Pfund êr 41
pa d fas supst d qu pa  stud s qu
4 Tmbém é chamad "d etutua, ou "conguõ (•
yholoi de Ehrenfel, Werthemer Khler e Kofk )  E   ho•
pcológc bàcamente opot o occonmo e o em·•
nltco (Wundt) potul que nunc e pode epc um IJU<"'�
como  om de ençõe eemente m como o reud c 111•
eleção e confguão atv do ddo eno em um cm lf1
vrtude de confgução detce um rm ôbre um u   1 
um relção epecc que lhe d entdo objetvo
; ôr vtoril é  que tede a popu em um derm1 
entdo ou dreão
Mir
mbldad quand
é juamn  cnrár. Hj
abm qu  pnamn m um ctm
ncalmn mr Aé a ma abraa rlaçõ
d nd rqurm, para pdrm r ablcda,
apar m mvimn ma u mn mprcp
ív uran  a d ud pdm brvar
nã ó alraçõ da crnaa mucular, ma am
bém dfrnça d nã u m pural, rvláv
pr m d um lrmgrama Lg qu  nca
 rabal píquc urg ambém, a cab d cr
mp d cncnraçã  nã uvr um · bácul
pcífc, a ncdad da lbraçã cnéa, qu é
a rpnávl pr d  dn qu  ncnram
n cã da a d aula dp d uma cnfrênca
(dn qu  anglamrcan camam "dd-
l) pl rabc na carra  pla fgurna
d papl  m uma palavra pla manfaçõ da
avdad mr uplóra, qu rv d ba a pn-
amn  qu aumna à mdda u êl  cana
 paa d dnamm pural a cnrácl A ra
mr da ccênca m aqu, m dúvda, uma d
ua ma la cnfirmaçõ. a   é a, 
a mbldad duran  ud nã é ma d qu
aparn   mm nã é runcada  cnclum
qu "ncaar para udar é na raldad um
aburd. Ar lvr, bm paç, rupa flgada qu
prmam a lvr rpraçã   mvmn an
cômd cm paldar, qu alrnavamn  uará
  dará, a cmpa da pulaçõ mra   
O mr da cla prmára já  aprcbram
d aburd qu gnfca qurr manr móv u
pqurruc duran a aula Pr  agra, na 
cla mdrna  camada cla ava   mnn r
Com tud  m nd 2
brrm su lberde de mvmets, sem s qus
ã é ssível ehum redzd s resultds
dess dmzçã sã mrvlhss, e guém s
dsute Pr que s, emehrse em que s "me
s grdes, st é, s jves e dults, redm
d em dções que já frm julgds ve
etes Nd de grde bbltes etrds
em um slã umt, de m um gest fer
e shud s etres reredem  felz que etr
m sts rgdrs Nd de ders rets e me
ss de tábu rztl, qu redsõem  ujet 
trerse e tmr sções usulres dfíes, que
usm deets vss e eurvm  r, de frm
que  mgem d tetu re trrse 
estét  trár  s rg, m mb esss,
ms frtáve b uz, temertur e vetlçã,
bsttes bs  lás r tr ts e fzer
esquems, dgrs e qudrs sóts us l
vrs, ms mut bem eshds; um, ds, u té trs
mers, m qum vrsr  fm d estud,
dsutr e emetr ts de vst, e sbretud
er de um md ssteát  que se dquru Em
su ft, questárs m s que se lm 
fm ds lvrs d tet glses, e esemete
s tetbk rtrs, que brgm  lu
 reestruturr  ter redd e elbrá em
vs frms d eressã    ud ss deve fzer
rte d mbte u lugr d estd
E gr, ted  ressd breveete s sete
ts euds m bse d rbem d estud,
rers ã tr esgtd, bsutmete,  tem
elrdmete, r ee, des de ur
s d dmd "emté, st é, ds r
2 M
ssos eseiis r reorr o ior filie os
os ereptios Não é e negeos iortâni
o snto  ssoiã e trs nos o otros
já oneios, e es si e onto e oio e
for ngrâi é  rerso e inbitáel tili
e entre os otros itos e e isõe ste ro
 sioténi s é e, or  estão e
riníio não onsieros hê reoen-
  onserão f e  reorão Pro-
nnionos eiiente ontr o renio
eorstio, e ortnto reisos ostrrnos on-
trários tbé  to o e trte e fê e
o teril e se ese onserr é e tl ntre
e não se oe integrálo tiente e e  oo
ntrl n eerini iniil, s e or ese
iis irnstnis é neessário não obstnte, tlo 
isosião e  oento o, noss opinião é e
 ernet e  áis são seriores  tôs s
regrs neoténis Não seno ssi se se trt
relente e lgo e interess iente o sjeito
(isto é, e  onto rel, objetio, e não rente
noinl), então  neoténi é esneessári
Otro onto e so intersse, e não os
trtr gor, é estener o ensino serior e s té
ris is ifeis o étoo o os entros e
intersse, e roon resltos tã eelentes
n esol riári r  inegrão e estrtrão
rôni s ierss séris e oneientos Não
á úi, sob ste seto, e e  for isol
e e se est os rogrs niersitários ro
pene  rir no lno  ltr "tbi,  on
to e sere itos os e, possino  bo bel
e oneientos e tôs e   s téris
Como ed e oo·ende 2
  ri rrir s is  ii
ás    ssári fs
rgir  rái r  rb r 
s  ri  s  j  r
grs   ri ri  isfii s  s
 f rr   rb  igr  
bi  fr   gr  ris s
f      iiis  
 sr r i  rs  iss s s  -
sgir sb  ir j  irss rfs
srs,  r is v  s s s
s rfr  r rii  ssg ir   
 r sis lgl  is  
ri  rgr is)  ss  ri á s
   r is  sii  si 
 siigi  s s  á úi 
 s rr r sr fi rs
  s  si is    áis s
frs  ri sgir  r ifi
  ss fis  sári  gái i-
rs  ir     r bi
I
O AJRENDIZADO
COO SE PRENE
No orrer dse sélo alose enoe bi
bliografia ar do agno oblea do arendiado
hano do ono de isa esriaene ienífio
exerienl raando e resoler sas úlilas fa
eas ediane a ráia rigorosa de nerosos e
engenhosos exerienos e diersos gos de
arendies e esdanes
ohn A  Geoh anigo rofessor de Psiologia
na Uniersidade de owa dedio  ole de ais
de 00 áginas ao e haa " tã à
   h
Reassando essa obra odeos ereber ão
grande foi o aeril bibliográfio aldo nos
úlios anos aesar de exisire ainda nerosos
onos de liígo E é difíil esabeleer a sínese
ara do arendiado ano esonâneo oo ro
oado (iso é deerinado olnàriaene ela
exerinia o rorado olnàriaene elo es-
do) Assi os rabalhos de ar Tolan Thodie
Ghrie Hll elon Hilgard e aris While
Dashiell e do rrio  Geoh hega a reslados
diergenes e is de  ono fndaenal
; Edtado m 1945 po onman n  Ca Nova Ioq, Lon
  Toonto
 MM
sso não pede poé e se ena endo jásso não pede poé e se ena endo já
 poane núleo de oneenos e oespon poane núleo de oneenos e oespon
denes elaões e les apa de ons  opodenes elaões e les apa de ons  opo
de dona espealene oeene ano à seleãode dona espealene oeene ano à seleão
de éodos e as énas prefees paa aenade éodos e as énas prefees paa aena
o endeno do esfôo pessoal e paa assea ao endeno do esfôo pessoal e paa
assea a
eeeenão não ee ª fál ª fál eoaeoaão dos daão dos dados o as abldados o as ablda
des (oes) e são apenddasdes (oes) e são apenddas
UEUE ÉÉ PRENER?PRENER?
De  odo gea pode defnse o apendadoDe  odo gea pode defnse o apendado
o "a dana e endeno e eslao "a dana e endeno e esla
oo fnão oo fnão de  exeío ode  exeío o páa  páa as as sob osob o
pono de sa e agoa nos neessa o sea o dopono de sa e agoa nos neessa o sea o do
pendado lal podeíaos de e apendependado lal podeíaos de e apende
éé  et o ce e eco e e ooet o ce e eco e e oo
 efet o oe e o eet   efet o oe e o eet  
ctct O a O a defnão defnão eenos pesnos pesaa   apendeapende
é é ea ea nosso apal de nosso apal de oneenos oneenos TôdaTôda
apendage e no íno das fases a)apendage e no íno das fases a) coco
eeão e fxãoeeão e fxão bb )) eteão e eocãoeteão e eocão NaNa
pa neé pnpalenepa neé pnpalene  a apadade dea apadade de
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No no síio no á ossibile e
ils oss onsini esá ieg o  on-
ío fli e iges ensões e seienos e se
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Po isso já os silogos gegos fl  "oee
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s eis e os forr gor  e
b s enoins integrões signifitis e
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s o is essos fás "oneerse o "re
ionrse ois e s ne ssgeirente e 
onie e estino e erigos o e intersses
nogente to nto g e oinii (o
este rio  n i ent roene  er-
neer o ontinr  não sbeos o  e reão
tente e t o e no  sses eeentos
(oinientes ontígos  seentes é reiio
o reresento os eis endem  so Assi
or eeo  ige e  rego nos f ensr
e  rteo ore its es e noss i
ios bos os objetos jntos (e ieit onti-
nie o ontigüie teor e es   A isão
e is oos nos f ensr e  rosto or fere
om sur  m pe
par dêl Quando ouvmo dzr orgado r
pondmo auomàcamn não  d quê por
qu amém uma nfndad d vêz a xpr
õ vra  ucdram m noo ouvdo quando
ouvmo o rudo da xploão d um pnmco no
auamo porqu é mlan ao do dparo d
uma rma d fogo  ncocnmn prnmo
um prgo c c
E aqu vm um pono mporan para o apro
vamno do udo: ut  xt  
t t cx u  ô c
ut b b, tt  fàc  gut
 cá   ê   bt
B) Itgõ gfct
Ea  dfrncam gundo apr da mra
conxõ aocava qu acaamo d mnconar
pla gun caracríca:
São ulror m ua aprnação ( ou ja não
 formam nquano o dnvolvmno mnal não
vr alcançado um drmnado nívl  não xrm
j numroa conxõ aocava)
prnam não uma agrgação mcla ou ér
ma ma fuão comnação ou ngração d dado
píquco à a da aração d um ou vro  u
caracr nca ou fundamna.
São ndpndn rlavamn à frqüênca
duração  crcunânca d aprnação do ímu
o (m noo cao dado culura) qu rão
para alcêla
M
Não flt psilogos e fie  identidd
de ts integões signifitis o  lsse espe-
il ds onexões ssoitis denoinds sbstn
iis o intnses s  explo há de seinos
p peebeos ss feens  ilst o estd-
te o pediz  espito dss fto de tão extodi-
nái ipotâni no poesso do pendizdo Se 
onsüni de te isto áis zs lnts 
"glo depois de  btid penso e  enino
e psnte  glo tnh eido  btid
sto estblendo  ssoião ntrnsec (de
s p feito ente sses ddos o tos de
e sso dfinitiente n e is e
espe o "onseüente de  "ntedent one
to  ies s se dinte dess sião de
ftos (dpndglo) e de itos otos d
êni dies ( gl  indigestão  itos f de
gslho  epio  esfido et ) se op e i
 "intião signifiti  os sinttiz e ene
intglent n oão d N, e po s z
s dfin po tstis não pnts n die-
mnt pptis ( lnão do ilbio exis
tnil sofiento  ltão d sde) então posso
fi  fiz lgo is  sor o "t ddos
cre  idéi o oneito e té ntão não tinh
o não onhi E isso é peisente  inte
gão signifiti o to de descobrr o sentdo de
m sére o scessão de têrmos Assi ilhões de
hons tinh soido o despendiento de 
ft d e s ed o solo s s Newton foi
pz de dobi  sntido olto dsse fto  on-
eüenteent  lei d gitão niesl Do s-
o odo ilhs de pessos tinh ssoido o
C stu & cm nd 
ntmnto d tm d rols om o nôm
no d blião dos lintos ms s Pin intgro
ignifitimnt êsss ftos m m li dndo o
do  onist d máin  or
  I rerze
São mitos os stdnts  não rnd, l
simls rão d gnoem o que deem prener
d  os onntos d onimntos  ons-
titm os rogrms d m rrir o  bggm
d onitos d  rofissão diids  sbdiids
m sistms d ddos  rlõs  formm t
los sbtlos  rágrfos nos liros  os 
õm  d m dêsss stors orrsond m o
is idéis dirtris  s s fig o to
d ágin o oo ttlo d rágrfo s  itos
liros d tto  oo didátios  no s  sfi
inmnt forlds Nss so oo o d 
lião rbl ltriort rrodid é ss
il  o stdnt s ro  dsobrir l é
ss idéi dirtri  fio odtor do sto do
str o ositor  ois s ss d d 
do otos o frss rá ior o mor rlo o
o s rdnt o sgit, s rrá d nid-
d d sntido  totlidd do stor Assi ois oo
d fábl tm s "orl isto é s ssêni sg
nifiti d séri d smtos ossi m idéi
dirtri o onio
fundmental Dsobrlo 
do o stá  grito é onistr  dos ftôrs
ssiis d tôd rndigm ltrl
Mi
Vjamos ara maior cara uns xmos m
rimiro ugar trancrrmos um argrafo d um
x d dagogia 
O maia  nino v  aquao no ó ao
xo qu  pn nina  à mnaia o au
no ma amém convém qu ja xpoo m om
aan  opouna Muia vê p a icia
 uma poço cinmaogica  uma apnaço
 pça  muu  uma monaço  íica c
po aia m ppaa an a anço o auno,
xpono o pono mai impoan qu o po
v  compova m ai pnaç Oua ilu
aç moaiva no o ica po m ia
poi a oa  aua quano o auno o impa
cin po ai Finamn, no é ao qu o maia
a xpoo com iuicin iluminaço m oma x
civamn ica ou a xagaa iância   "
Como odríamo inttiar a   dsa
sri d fras go arcido com  fatôr qu con-
dicionam a ficcia do matria d nino
utro txto d itria nira afirma 
No  acôo n o auo ô  a Ia
Mona v con um apênic n à Ia
Conmpoâna  m a cao qual é a xno cono
lógica qu  v a a a úima Emoa a c
 a ivio algua vanagn julgamo qu no 
um aconcino ncial qu pa u oi êmo
com pcio compav à o maco qu lonam
a oua gan iviõ a noa maia Po o
pimo gui · um plano  xpoio coninua
 o im o Impéio Ilâmio aé o noo a u
iviinoo m ê poo mai ou mno aiio
cua ua paaçõ inna  nconam macaa
po a a Rvoluo Fanca (com a qua a
Co sud,   om nd 
Baila  m   uo   789  a naua o
Taao  Pa a gua anopuan   "
A idia dirri do arágrafo rcdn aarc
com mos vidência qu a do xo anrior, mas
odria rsumirs assim "assinaando a coniuida-
d do curso hisrico da Idad Moda, o auor a
subdivid m rês ríodos dsd a quda d Cons-
aninoa a a Rvouo Francsa; dsa  o fim
da gurra francorussiana,  dssa gurra a a oca
da ubicao do ivro
S vocês, amigos iors ddicassm ua hora
or dia  arfa d dscobrir, concriar  formuar
as idias dirris d aguns arágrafos d divrsos
xos xrciarsiam m ua cnica d absrao
 d síns qu s rmiiria irar o máximo d
rovio d quaqur io d iura ou sudo urior
   t
is um faor d singuar imorância na drmi-
nao da ficiência d quaqur arndiagm  os
sus moivos iso , as fôras qu imm o sudan
 a raiáa No  o msmo arndr ua coisa
ara saisfar ua vaidad ou caricho  faêo
ara saisfar ua ncssidad via rmria
ambm no  a msma coisa arndr or ncssi
ad conômica, ara obr mios d vida  arndr
or vonad d sabr, ou or mor d um casigo ou
o dsjo d agradar a u sr qurido c m gra
 dsigna com o qificaivo d "moivo d arn
iado ôda condio individua qu v o sujio
 raiar ua drminada arfa d arndiagm
 Mr
 o faa prvar na dtrmnand,  quao
com ua atdõ o nív d u rndmnto
Dêt onto d vta no  od duvdar d qu o
motvo ma ftvo  o qu  radca na oo
o ncundo a ncdad vta rmtóra, od
coocar a qum a ou m ta condõ d motv
dad  macênca, qu dfcutm ou dmnuam o rn
dmnto norma d ua atdõ Sgundo Faur  "
xco d ntrê  to rncoo como ua ausên
ca m quaqur arndado orqu o êo xcvo
va a qum o nt, nt cao, a qurr atar ta-
a,  a comar como ê mo tor
d nova qu uam ágna  caítuo ara n
rar rvmnt do dnac, rvando no ó
d ar ma da comrno ufcnt da narrao
Na mna aora do cao, o muo d arn-
dr ou a vontad d tudar o o rutado d um
•
do otvo ntr motvaõ attva ou atratva
 motvaõ ngatva ou ruva do mmo ntr
a rmra odm anotar  a curodad ou af
d br, o djo da rfo  da o d rcuro
ara a uta da vda, a ncdad conômca, a ro-
pno ara obdcr ao drgnt, o tmor da cn
ura ou do rdícuo or gnorânca, o djo d
uao ou d convvênca co o coga d
arndado, a convnênca d rgar tmnt o
tmo tc, tc  ntr a gunda  a tndênca ara
jogar, dtrar ou rouar a rgua o tmor do
fracao; dvda ôbr a utdad da matra nc
nao ara adqurr utr concmnto ou tcnca
a fadga  o ono antata oa ara com o dr
gnt ou mtr tc, tc
Cm stud   pn 
E) ·Econo e reo ror
Too apreniao apreenta probema ou f-
ae e cmpreenão e e aão que ãoe er
enco pea criaão e repota aprpra Nã 
pura rpeão paia e oren ou propoiçõe ma
aimiaão ti  mma e e emêgo em exer
ccio ou fin prático o bem não ão ufcete
o bom deejo e a concentraão ateniv n a pere
erana o efro o apreniao para aegrar que
te e proa Too o atore qe e tm ocupd
experimentamene eta qetão comparam que
o apredao meiante o eto  iua at o
manua  não e reaia e um mod cotuo e un-
fo a econtnuo e at certo poo rreguar
ito  por increment progreo d dero aor
Tai "aano proeme em gea bitamen
te apó peroo em qe o etuante "encaa e não
poe progredir eja a compreenão o que oue ou
 eja na eecuão o qe intenta reaiar  en-
contro da repota apropriaa  pergunta que e me-
mo e formua  "Que quer ier ito? áe quando
e etabeece ma ntegrç gnfctv atifató
ria que ea  compreenão e organiaão e m con
jnto etrano e ao e ta forma qe aqire
niae e entio fae coerente iminae e pr
u a conicão ntima e ter io incorporao  co
reenão iniia Êe acontecimento  eignao
or Caro Büer com o pitoreco quaificatio de
acontecimento o "aa! porque qano cee 
tante deixa ecapar inoutriamente um "aa
e atifaão e moe afirmatiamente a aba
Mr
Se  ifcuae ea e em páica  é ai
 em criar uma eaçã pp  mvme
 cm a eceáia paa ima ea apa au
 e )  etã uge quae empe peame
 uma na frma e eazar  ep mvi
m que peite acança um pgre apeiáve
 aiae intentaa I igiica p que 
apezao em "crie io  : mment em que
e etém e momento em que "aa e cegue
avnço aceerao Poi bem e e úimo he
e farecio pea tcnica e conua o apeniz
eá preciamente e e tentar introuzir pequea
ariante em ua maneira e focaiza a repeiçõe
( epaagen) e eu euo ou manipuaçõe poi 
mente aim aciitaá a incuão e noo campo e
rabaho menta em que eja capaz e ugir a con-
fguração prática ·ou a integração ignificatia  a e-
pta apropriaa  que tão afanoamente eeja o-
mnar e eter
III
TXT UTZ
COMO IRR O MELHOR PROEIO DE M LIRO DE EXO
Uma ve cc  fatôr bác  apr-
a cutura tratar  r c uá para
uma e ua atva a pa, a ceá-
ra: a e "prparar  prgraa  eame, a qua
crr gramt  t rcmea epe
camet p
aar u que a   
pacuarmet grat
, prtat at  r  que c
m mpr  ccmt eceár para
faer paar  m a Cm btr  mám
rdmet cm  mm fôr? Vam tetar
 crtr a  rpt em aguma rgra  c
e, f  a prca pea e e aut
raa p aa

A)  cudad c  
m me uga é cnenene cuda mae
amene d  de eud, prteg  etrav,
a ra  rag tc   Paa   umamte
t aar cará  ã  fôr Guará
epr   ugar Emprt mte a que
abm q a tma   m cua Carre

gáo o mno po  não crr n não
a obaõ mprcn para ajuar a rca-
 ptuaão
) Reguadade d etud
m egund uga é neceá eguaza  a
 ugae de etud Para a fnaa tro m
conta a conõ pcuar o tuant quanto ao
tmpo ambnt tc   m por  po r qu ó
pona  um oca aquao por tmpo nuf
cnt ou m ora mpropca Tambm po acon
tcr qu u prorama  aua  mpa una pr
fta tmataão tc   m too cao mpr  po-
 traar ao mno um oráro mana  tratar
 cumpro ( Sbr a uraão o tuo  o prparo
o ambnt ja  pag 9)
C ) Uma vta n Póg d v
m tece luga cnvém dedca uma eã
ncal à letua d ólg u ntduçã d text que
e a ua e d ndce da matéa po gramnt
m ambo  ncontra connao o pnamnto qu
guou o autor m ua rtbraão pota Com f
to  o ro tm uma aprntaão aa  cotum
qu ta ja fta por uma mntaa  maor
prgo qu o autor   raro qu atra  u
ogo não tranpara crtamnt uma a
auão a agum onto fraco ou cutv o qu trá
 ua     a 
umo ntere para o crito reatio que o eitor
outorgará ao iero captuo M am io o
róprio autor manifeta no próogo o propóito que
o inuziram a creer o iro ua iia iretrize e
 tcnica o eenoimento o memo tempo con
m reparar no moo como foi ecrito para eitar
confuõe com a reimpreõe uteriore Quanto 
eitura etia o nice erirá paa a) erificar
 matria trataa ua caificaão e ubori-
naão quanto  importância (menuráe pea eten-
ão outorgaa  ua epoião ) ; b ) o trmo cuja
efinião e ignora e conm aprener; c) a orem
e eriaão o captuo ) o grau e concorância
entre eu ubttuo e  ponto peio no programa
e eame.

 ) Uma vta na Blogafa
Deo dea letua o etudante deveá ola tam
bém a bblogafa ctada ou ecomendada na oba
e a eu tempo procurará informare a Bibiota
em que erá encontrar  para conuta  o teto
principai o ej o mai freqentemente ciao
peo ator já que e contitram em úia ua
própria fonte e informaão.
) Como ocee ao etudo
Tendoe ealado ea focalação elmna
ode começae a letua do texto amente dto
ma não ante e o etante e ter proio e m

adero de ota e de do áp um prto e outro e
r Outra reomedação prva e oveiete  a
e reparar e exte agum quadro idador a abre-
vatura uaa o texto e em ao afrmativo aotá-
oem um aeo epea ode fgurem tamm o
ia oveioa que e vão uar para a aotaçõe
que erão feta durate o etudo  margem do texto
  Regr ger pr ler m prve qund e
eud
Não  a mema oia per ler e ber ler po e
a prmera e aprede a eoa primára a egua
à vze ão e oegue ua  ão  que ete
jamo exiido que a eitra eja proiamete
orreta eferimoo à ovea e aptar a
etura o etdo da frae ao ao trmo a aep
ção itetaa peo autor eparao imeatamete
o oeito báio ou udametai o que ão
aeóro e a afirmaçe ea a que ão objeti-
vamete dutívei memo quao ão pareem o
para quem a ereveu a tarefa e ompreeão
poderação e eeção hárquia o materia mpreo
deve er feta utâeamete om o proeo e
ua perepção durate a hamaa eitura meta ou
eoa Não há vatagem aguma em er em vo
ata quado e etuda zho Com eeto o refrço
auditivo que  poeria oerar favoráve  fxa
ção o que    dimiuído pea faga eeária
para o maior efrço muuar e o que  mai mpor-
tate pea etfação evitáve o proeo a
C dr e c•mo
eitua á ocae toaia em que o entio e
uma fae  epeciamente ifíci e e compeene
ntão excepcionamente poe aconeae êa
entamente em oz ata como tambm copiáa à
pate com etra gane examinanoa foa o texto
Vejamo pom a rega bituai a eitua
cutura que eeá ignifica ao memo tempo uma
percepção compeenão aceitaão cítica caifica-
ção hieárquica etenão e integraão o matea e
eitua
G C f  
Deemo aeguano e ter cgio noo
efeito iuai memo que eam e ecaa impo-
tânca Um ee grau e atigmatimo e miopia e
ipemetopia ou e quaque outro efeito iua e-
erá er corigio peo uo e ente ou e exercício
apropriao inicao po um ocuita competente
Nunca e eem uar ócuo ecoio por oe ou
empretao: caa peoa que precia e ócuo ne-
ceita e uma fórmua epecia para ea que ó poe
e precrita epoi e um exame feito po mico
oftamóogo. Aeguano tambm ua quantiae
e uz uficiente ( nem eficiente nem exceia)  em
ombra nem ao Se não poemo er com uz na
tua (o que  empe peferíe) uemo um foco
e uz ifua zenita ou peo eno uma âmpaa
com quebrauz emeriao e com uma mangafiro
paa proteger o efexo
50 Mia
H) O foco de luz deve estar colocao à nossa
esquerda
É de suma impotância, para evitar a formação
de  sombras prejudiciais que a luz esteja colocada à
nossa esquerda pois assim aproveitamos o máximo de
seus raios e evitamos também os fenômeos do halo
e do deslumbrmento
É preferível não ter que inclinarse demasiado
sôbre o livro nem tão pouco ter que sustêlo com
ambas as mãos (como sucede com a leitura na cama) ,
pois no primeiro caso cansams os músculos do pes
coço e da nuca e, no segundo, os do braço, antebraço
e punho
I ) Comodidade corporal.
A posição ideal é sentado, sôbre uma poltrona ou
cadeira com assento brando, e com o livro  colocado
sôbre um supote inclinado sôbre a horizontal em um
ângulo variável de 30 a 60 graus
Sentarse na cama para ler tem, entre outros in
onvenientes, o de criar um hábito de preguiça, afora
dificultar tomar notas, consultar outros livros etc .
Além disso, é difcil manterse em posiçã orreta.
Menos acnselhável ainda é estenderse sôbre o
ventre  no chamado decúbito prono )  pois obriga a
manter a cabeça em extensão e, ainda que a apoiemos
sôbre os punhos logo se produzirá uma fadiga musu-
Com ed e co.0 ende
ar e repiratória que dificutará a concentração aten
tia no etudo
J  Um pouco de exercíco de ve em quando
De todo o modo incuie quando e adoa a
poição orreta cada de ou quine minuto conm
levanare e movee um pouco para eitar o efei
to aomotore deagraáei (efriamento da ex
tremidade e congtão da cabeça) que deriam de
uma fixação permanente na atitude de etudo
K odo de obte reultado da letura.
Preciamo er em primeir eitura com iga
atenção tudo o que etá ecrito em um capítuo ou
ubcapítuo em interromper para não truncar a
unidade de entido da expoição

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