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Iasmin Danyelle 1 É o tratamento inicial e temporário prestado ao paciente. Aplicado a um acidentado ou vítima. Com o objetivo de minimizar as consequências e preservar a vida. Conceito: Atividades de caráter médico ou técnico que serão prestados a uma pessoa que acaba de sofrer um mal súbito ou acidente. Urgência x Emergência Emergência: Necessita de atendimento imediato. Ex.: PCR, obstrução de vias aéreas, Urgência: Pode aguardar por atendimento até 10 minutos. Ex.: Fraturas, queimaduras, cortes, crises psiquiátricas... o A classificação vai depender do estado do paciente e do risco que oferta a saúde. Aspectos legais do socorro Artigo 135 do código penal: Omissão de socorro Pena: Detenção de 1 ano a 6 meses ou multa Consentimento implícito, formal, negado DIREITOS QUE O PACIENTE TEM De ser atendida: o Qualidade o Tempo hábil De recusa: o Não discuta o Não questione o Não toque o Converse com o paciente e explique que você tem capacitação o Obtenha testemunhas o No caso de crianças, os pais podem negar atendimento. Procure testemunhas que aleguem que você tentou ajudar. Avaliação da cena Avaliação clínica e traumática Clínica: Tenta entender como está o paciente, sinais vitais, hemorragias, fraturas... Traumática: Avalia o mecanismo de ação do trauma. Ex.: colisão frontal, air bag, uso de cinto de segurança 3S: Segurança, sinalização, cena (avaliar) Se informar dos cuidados já realizados Inspirar confiança- EVITAR PÂNICO Comunicar a ocorrência a autoridade policial local ETAPAS DA AVALIAÇÃO DA CENA Segurança Cinemática- como ocorre o acidente Bioproteção- se proteger de sangue.... Podemos carregar luvas, mascara poket para respiração boca a boca, caderneta de vacinação em dia (principalmente bcg, hepatite b, dT) Apoio- sempre solicitar apoio Solicitação de auxílio SAMU ou Bombeiros Policia USA- UTI móvel, suporte avançado. Geralmente médico, enfermeiro SBV- Suporte básico de vida. Geralmente médico e técnico Sinalização Sinalizar o local com cones ou algo do tipo Atendimento ao paciente Agir com calma e evitar pânico Ser rápido, mas não se precipitar Usar bom senso Usar criatividade para improvisação Manter sua atenção voltada para a vítima Falar de modo claro e objetivo Aguardar a resposta da vítima Explicar o procedimento antes e faze-lo Responder honestamente a vítima Anamnese para emergência S- Sinais e sintomas A- Alergias M- Medicamentos em uso P- Passado médico L- Líquidos e alimentos ingeridos A- Ambiente e eventos relacionados ao trauma Exames Iasmin Danyelle 2 Só passamos para o secundário se a pessoa responder todo o primário Sinais vitais: Pressão, FC, FR, temperatura e dor Sinais diagnósticos: Específicos para a queixa do paciente, alerta sobre possíveis problemas que o paciente pode ter. Ex.: sinal de guaxinim, abdômen rigido Ritmos de parada Assistolia Atividade elétrica sem pulso (AESP) Fibrilação ventricular (FV)- Coração fica como se fosse vibrando, sem conseguir completar a contração. Taquicardia ventricular (TV)- Contrai ventrículo e átrio não. Complexo QRS alargado DEA- Desfibrilador externo automático. Deve estar presente em todos os locais com grande circulação de pessoas Chocáveis- O choque serve para reorganizar o ritmo elétrico RCP-Reanimação cardio pulmonar MODELO AMERICANO C- Circulação, por meio das compressões, devido ao 02 residual A- Vias aéreas, B- Respiração D- Desfibrilação MODELO EUROPEU A,B,C,D Elos de sobrevivência Cuidados pós PCR- Cuidados logo após a parada Recuperação- A longo prazo Compressão Acima 2 dedos do apêndice xifoide, mão dominante embaixo, mão na região hipotênar, entre mamilos em crianças, sem tirar a mão. Formo um ângulo de 90º com o tronco, braços esticados e a força do corpo. Devemos descer de 5 a 6 cm e permitir o retorno total De 100 a 120 vezes por minuto, 2 compressões por segundo 30 compressões para 2 ventilações- somente se tiver outra pessoa para ventilar, se não tiver focar na compressão Em pacientes internados precisamos da prancheta para a cama não absorver o impacto A e B- Ventilação Formo o C com as mãos na máscara e o E no rosto do paciente Paro as compressões para ventilar Hiperestender pescoço no caso de intra hospitalar para abrir via aérea. Politraumatizado- vou deslocar a mandíbula. Polegar no zigomático e indicadores no ângulo da mandíbula D- Desfibrilação Converteu vê no que deu, desfibrilou massageou Ritmo chocavel- FV e TV Ritmo não chocavel- Assistolia e AESP Monofásico- Sai de 1 para outro, 360J Iasmin Danyelle 3 Bifásico- sai de 1, volta e sai. 120 a 200J Causas + comuns da PCR 5HS Hipovolemia: Reposição volêmica, Hipotermia: Aquecimento Hipóxia: Ventilação a 100% Hipo/hiper calemia: Injetáveis-> Hipo íons de cálcio, hiper volume Hidrogênio (acidose): Bicarbonato de sódio 5TS Tamponamento cardíaco: Punção torácica Trombose coronariana: Trombolíticos TEP- Trombo embolismo pulmonar/- TVP (trombose venosa profunda): Trombolíticos Tóxicos: Antídoto (antagonistas ou o soro), reposição volêmica Tensão no tórax: RCP no bebê (menor que 1 ano) Inicio RCP se FC for menor que 60 bpm e sinais de hipoperfusão Vou com dois dedinhos indicador e médio Checo pulso no braço em formato de pinça Faço abaixo da linha mamilar 100 a 120 compressões por minuto 4 cm de profundidade Faço 30 compressões e 2 ventilações Se for fazer boca a boca vou soprar no nariz e na boca Se estiver em 2 socorrista fazemos 15 compressões e 2 ventilações Ciclo de 2 minutos RCP em crianças 100 A 120 Compressões 4 cm até 10 anos, depois já faço com 5cm Vou fazer com uma mão apenas Se estiver em 2 socorrista fazemos 15 compressões e 2 ventilações, com 1 socorrista somente faço 30 compressões e 2 ventilações OVACE Obstrução de vias aéreas por corpos estranhos OVACE Leve-> tosse alta, agitação OVACE grave-> tosse sem sons, cianose, falta de responsividade, letargia, sinal universal (paciente levar a mão até o pescoço) Bebês: Primeiro tento dar 5 tapinhas nas costas do bebê, se não resolver coloco o bebê no braço não dominante, seguro no queixo, e vou bater em movimento de j nas costas da criança, por 5 vezes, com essa criança um pouco inclinada. Giro a criança para meu braço dominante e faço 5 compressões torácicas e fico fazendo isso até desengasgar Adultos e crianças: Se a criança for baixinha coloco em uma cadeira ou ajoelho para ficar na altura dela Faço de 5 em 5 vezes e checo Uma mão fechada em punho e a outra por cima, na altura do processo xifoide Grávidas: Faço a compressão na região do tórax Paciente obeso: Vai deitar o paciente fico de lado e coloco uma mão sobre a outra com a região hipotênar e vou empurrar Iasmin Danyelle 4