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Impresso por Scarleth Silva, CPF 101.055.786-65 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 01/02/2022 19:01:57 PRIPRIPRIPRIPRIMEIMEIMEIMEIMEIRARARARARA P P P P PRRRRROVOVOVOVOVA A A A A ONONONONONLILILILILINE NE NE NE NE CUCUCUCUCULTLTLTLTLTUUUUURARARARARA RE RE RE RE RELILILILILIGIGIGIGIGIOSOSOSOSOSA: A: A: A: A: FFFFFENÔENÔENÔENÔENÔMMMMMEEEEENO NO NO NO NO RERERERERELLLLLIGIOIGIOIGIOIGIOIGIOSSSSSO O O O O PerPerPerPerPergugugugugunta nta nta nta nta 11111 O ser humano, ao contemplar o mundo de forma sagrada, dá a ele nova categorização, pois “o Mundo deixa-se perceber como Mundo, como cosmos, à medida que se revela como mundo sagrado”. O espaço sagrado permite que se obtenha um “ponto fixo”, possibilitando, portanto, a orientação na homogeneidade caótica, a “fundação do mundo”, o viver real. A experiência profana, ao contrário, mantém a homogeneidade e portanto a relatividade do espaço. Já não é possível nenhuma verdadeira orientação, porque o “ponto �xo” já não goza de um estatuto ontológico único; aparece e desaparece segundo as necessidades diárias. “O sagrado é apreendido como algo que ‘salta para fora’ das rotinas normais do dia a dia, como algo extraordinário e potencialmente perigoso, embora seus perigos possam ser domesticados e sua força aproveitada para as necessidades cotidianas”. É uma experiência que possibilita ao ser humano construir uma vida com referência e sentido. Em oposição, está o profano, que são os fenômenos que não “saltam para fora”, fazendo referência somente à rotina da vida cotidiana. Articulando os termos, se tem: “O sagrado e o profano constituem duas modalidades de ser no Mundo, duas situações existenciais assumidas pelo homem ao longo da sua história”. Coisas e pessoas tornam-se sagradas, dependendo do sentido simbólico que se atribui a elas. Adaptado de: ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Disponível em: < https://gepai.yolasite.com/resources/O%20Sagrado%20E%20O%20Profano%20 -%20Mircea%20Eliade.pdf>. Acesso em: 20/02/2021. De acordo com o trecho acima e com o que você já aprendeu sobre o fenômeno religioso, é correto o que se afirma em: O mundo medieval é caracterizado por uma realidade que se apresenta bipartida entre o sagrado e o profano. É impossível que a existência humana transcorra nas duas esferas, tendo o homem que escolher entre o sagrado e o profano. É a experiência profana que possibilita ao ser humano construir uma vida com referência e sentido, devida à homogeneidade que a caracteriza. O sagrado não é uma eficácia inerente às coisas, pois coisas e gestos se tornam sagrados quando os homens os batizam como tais. JUSTIFICATIVA: O texto acima e o Cap. "Os símbolos da ausência", do livro "O que é religião?", confirmam a veracidade do que se afirma nesta alternativa. Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por Scarleth Silva, CPF 101.055.786-65 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 01/02/2022 19:01:57 PerPerPerPerPergugugugugunta nta nta nta nta 22222 O que caracteriza a experiência de Deus é que ela experimenta, nesse espaço, uma presença onipresente, a presença mesma do Sentido radical. Experiência absolutamente única [...] nenhuma presença particular pode, por definição, ocupar o campo total do sentido. Por isso mesmo o Sentido radical, como presença onipresente, é rigorosamente transcendente a toda presença particular. E como as presenças particulares não se somam numa totalidade de sentido, o Sentido radical é a um tempo presente e absolutamente transcendente. No entanto, ele não é inexprimível ou inefável e eis porque podemos falar de uma experiência de Deus. VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia I: problemas de fronteira. São Paulo: Loyola, 1986. p. 252. Analise as afirmações abaixo. I. A experiência é um movimento de saída de si para perceber a realidade a partir de outro ponto de vista, de vários lados, e, sobretudo, aprender com o novo, se aprimorando. II. Simbolicamente, podemos distinguir “vivenciar” - viver, de colocar a vida em movimento despreocupadamente -, de “experienciar”, processo re�exivo sobre vivências. III. Se religião vem de “religare”, considera-se religião somente aquelas experiências religiosas que propõem uma relação pessoal e vertical com Deus, como tentativa de restabelecer vínculos perdidos. IV. Experiência de Deus é experiência do sentido radical e do amor pleno, algo que pode acontecer nas mais diversas e inesperadas situação da nossa vida, a um tempo presente e absolutamente transcendente. A partir do que já tratamos sobre o fenômeno religioso, em “Experiência e linguagem” e do texto acima, é correto o que se a�rma em: I e II, apenas. III e IV, apenas. o!o!o!o!o! I, II e IV, apenas. I, II, III e IV. PerPerPerPerPergugugugugunta nta nta nta nta 33333 Considerando um breve histórico da humanidade, desde as origens e passando pelo longo processo que nos fez chegar até aqui, transitando entre o mundo humano e o mundo natural, podemos constatar que tudo isto só foi possível graças Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por Scarleth Silva, CPF 101.055.786-65 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 01/02/2022 19:01:57 à nossa extraordinária capacidade de cooperar, imaginar e fantasiar, construindo e reconstruindo mundos imaginados, sonhados e amados. Até hoje os mitos compartilhados nos faz ir adiante nessa jornada pela terra. Nas sociedades medievais, onde a visão ou sentimento de mundo concebia a realidade toda fortemente hierarquizada e divinamente organizada, falava-se muito em fraternidade para dizer que todos são filhos e filhas de um mesmo Pai. Com o advento da modernidade, que irrompe com a supremacia do novo e com a ideia de progresso, a fraternidade passou a se chamar solidariedade. Este valor tornou-se, hoje, indispensável para subsistência das sociedades contemporâneas, cada vez mais complexas e marcadas por conflitos internos de toda ordem. Neste contexto, torna-se muito importante saber distinguir a solidariedade moral da solidariedade grupal. 1) A Solidariedade grupal se dá na relação entre pessoas que participam em determinada coisa, já que do esforço de todas elas depende o êxito da causa comum. Por exemplo, há “solidariedade” entre os membros do Ku Klux Klan quando se ajudam uns aos outros na eliminação dos negros e têm todo o cuidado em não se delatar mutuamente. Perceba que este tipo de solidariedade não é um valor moral, pois, aqui, muitos investem seus esforços em uma causa moralmente indefensável e, portanto, injusta. 2) A Solidariedade moral se refere à atitude de uma pessoa que se interessa por outras e se esforça pelos empreendimentos ou assuntos dessas outras pessoas. A solidariedade, neste caso, não é indispensável para a própria subsistência, porque posso sobreviver mesmo que os outros pereçam, no entanto, o que é muito duvidoso é que possa sobreviver bem. Porque acontece que nós não só queremos viver, mas viver bem, e é difícil fazer isso sendo indiferentes ao sofrimento dos outros. Pois bem, o segundo tipo de solidariedade é sempre um valor moral. A solidariedade, como valor moral, não é portanto grupal, e sim universal. E uma solidariedade universal contrapõe-se inevitavelmente ao individualismofechado, à independência total e às “morais de estábulo”, ou seja, às endogamias, aos nepotismos e aos comunitarismos excludentes. Com base nos estudos que fizemos até aqui e no texto acima, é correto afirmar que CoCoCoCoCorretrretrretrretrreto!o!o!o!o! no Capítulo “O Deus dos oprimidos”, do livro “O que é religião?”, de R. Alves, podemos identificar os dois tipos de solidariedade, a partir da noção de “ambivalência da religião”, trabalhada nele. JUSTIFICATIVA: Nós temos, no Cap. "O Deus dos oprimidos, de um lado, temos o pequeno grupo dos privilegiados, que fazem de tudo para manter o status quo (exemplo de solidariedade grupal); do outro lado, encontramos os profetas, com um discurso baseado nas noções de justiça e misericórdia, tentando mudar a situação precária em que vive a grande maioria da população (exemplo de solidariedade moral). Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por Scarleth Silva, CPF 101.055.786-65 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 01/02/2022 19:01:57 a religião, por se situar apenas na esfera do sagrado, está imune às contradições que marcam o mundo profano. Por isso, na atuação dos grupos religiosos a única forma de solidariedade encontrada é a universal. sendo as sociedades atuais complexas e marcadas por conflitos, devemos escolher a solidariedade grupal pois somente por meio dela conseguiremos nos salvar e salvar os membros da nossa família e dos nossos grupos. numa sociedade onde constatamos a propaganda oficial para o ódio e crescimento inversamente proporcional entre riqueza e pobreza, não há espaço para atuar e desenvolver ações no sentido de minimizar o sofrimento dos outros. PerPerPerPerPergunta 4gunta 4gunta 4gunta 4gunta 4 No Capítlo A voz do desejo, do livro O que é religião?, escreve Rubem Alves: “Freud estava convencido de que os nossos desejos, por mais fortes que fossem, estavam condenados ao fracasso. E isto porque a realidade não foi feita para atender aos desejos do coração. A intenção de que fôssemos felizes não se acha inscrita no plano da Criação. A realidade segue seu curso férreo, em meio às nossas lágrimas e surda a elas. Envelhecemos, adoecemos, sentimos dores, nossos corpos se tornam flácidos, a beleza se vai, os órgãos sexuais não mais respondem aos estímulos do odor, da vista, do tato, e a morte se aproxima inexorável. Não há desejo que possa alterar o caminhar do ‘princípio da realidade’”. (ALVES, Rubem. O que é religião? São Paulo: Loyola, 2008, pp. 90 - 91). A partir texto acima e com base em outros conhecimentos, avalie as afirmações abaixo: Afirmação Julgamento I. De acordo com o Capítulo “As flores sobre as correntes”, os patrões demonstram preocupação com os desprovidos da sociedade de consumo, permitindo-lhes acesso aos bens desejados. Verdadeira / Falsa Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por Scarleth Silva, CPF 101.055.786-65 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 01/02/2022 19:01:57 II. O capitalismo atual não permite que as empresas privadas desenvolvam ações sociais, pois o seu foco é o lucro dos acionistas e, cabe exclusivamente ao Estado a função de implementar ações afirmativas. Verdadeira / Falsa III. Em relação à nossa estrutura desejante, o problema não está em acessar os objetos desejados, em alcançá-los, mas sim em acreditar que eles vão nos tornar completos e felizes mesmo diante de uma realidade que nega o desejo. Verdadeira / Falsa As afirmações I, II e III, na sequência, são: Falsa / Verdadeira / Falsa Verdadeira / Falsa / Falsa Falsa / Falsa / Verdadeira Verdadeira / Falsa / Verdadeira PerPerPerPerPergugugugugunta nta nta nta nta 55555 O teólogo Jung Mo Sung, Professor no Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) a�rma que “os centros comerciais contemporâneos assumiram um papel de religiosidade [...] Antes ia-se à igreja para se recuperar a pureza. Hoje as pessoas vão ao shopping. A verdadeira catedral do mundo contemporâneo é o shopping”. Para ele, a saída de mais esse impasse contemporâneo é uma hipótese: “um mito se combate com outro mito”. A proposta, defende, é estudar o apóstolo Paulo, um dos mais importantes escritores do cristianismo, independentemente de se acreditar ou não em Deus. De acordo com Mo Sung, “Paulo conseguiu uma coisa que a gente não está conseguindo: criar comunidades de resistência frente ao império. Ele tem alguma coisa a nos ensinar”. As citações acima são de uma palestra que o professor ministrou, em São Paulo, no ano de 2016. Em 1921, o �lósofo Walter Benjamin escreveu um fragmento intitulado “O capitalismo como religião”, vindo a ser publicado somente em 1985. Na década de 70, na América Latina, sem ter conhecimento dos textos de Walter Benjamim, teólogos da Libertação como Hugo Assmann, Pablo Richard, Franz Hinkelammert Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por Scarleth Silva, CPF 101.055.786-65 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 01/02/2022 19:01:57 e Jung Mo Sung, este último autor de Teologia e Economia, também levantaram tal hipótese, associando capitalismo e religião. Considere a associação feita entre capitalismo e religião e analise as afirmações abaixo. I. Os centros comerciais ou shopping centers corroboram a afirmação de que, atualmente, não há mais espaço para a religiosidade. II. Os pobres, considerando o capitalismo como religião, são culpados e excluídos da graça, conquanto são condenados à exclusão social III. Onde se afirma a vontade de Deus, a religião capitalista se expressa como a vontade dos mercados. IV. Os shopping centers e os centros comerciais são templos da nova religião na contemporaneidade. É correto apenas o que se afirma em I e II.orretorretorretorretorreto!o!o!o!o! II, III e IV. I, II e IV. II. PerPerPerPerPergunta 6gunta 6gunta 6gunta 6gunta 6 Cidadãos religiosos de um Estado Democrático de Direito deveriam desenvolver o respeito por outras crenças e, inclusive, pelo direito que outros cidadãos secularizados têm de optarem pela não crença. Este tipo de sociedade da capacidade de conviver conviver em paz crentes, ateus, agnósticos, indiferentes etc. e, todos deveriam se esforçar para conhecer as diversas perspectivas religiosas. Pois só assim vencerão seus preconceitos e, como cidadãos de um Estado Democrático de Direito, jamais negarão que haja, em princípio, um potencial de racionalidade embutido nas cosmovisões religiosas, nem contestarão o direito dos cidadãos religiosos a dar, em uma linguagem religiosa, contribuições para as discussões públicas. Numa cultura política liberal podemos, inclusive, manter a expectativa de que os secularizados, ateus, agnósticos, indiferentes etc. participarão dos esforços destinados à tradução para uma linguagem publicamente acessível das contribuições relevantes, contidas na linguagem religiosa De acordo com o texto acima, espera-se que os cidadãos secularizados, ateus, agnósticos, indiferentes etc. apresentem uma fundamentação religiosa paradiscussões públicas. Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por Scarleth Silva, CPF 101.055.786-65 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 01/02/2022 19:01:57 traduzam a linguagem religiosa para uma linguagem acessível a todos. harmonizem o Estado democrático com uma visão de mundo secularista. contestem a verdade das visões religiosas do mundo. PerPerPerPerPergunta 7gunta 7gunta 7gunta 7gunta 7 Texto 1: No documento Demonstrações financeiras e no relatório do auditor independente de uma empresa X, no item correspondente à “Mensagem da Administração e principais fatos administrativos ocorridos no exercício”, lê-se o seguinte: “Gente e Cultura – cultura e pessoas são ainda mais importantes em um mundo em rápida transformação e aqui reside nosso principal diferencial. Em 2019 aprofundamos iniciativas de transformação cultural, visando adaptar o comportamento dos colaboradores na direção de mais inovação e melhorias no longo prazo para stakeholders ao DNA que já possuímos de alta performance na execução. A resposta do time, que possui perfil jovem e empreendedor, tem sido promissora: obtivemos nossa maior pontuação histórica em pesquisa de engajamento, com destaque para atributos de (i) autonomia, agilidade e inovação (ii) identificação com proposito (sic) e cultura (iii) foco no cliente. Ainda possuímos uma longa jornada pela frente e reforçamos o compromisso que a evolução cultural continuará sendo um dos nossos principais objetivos estratégicos.” Texto 2: “O shopping center é a marca registrada do consumismo nos dias atuais, sendo capaz de confortar angústias e de completar o vazio na vida social dos indivíduos. Mas será que o símbolo do regime capitalista, que oferece o direito de consumo e lazer somente a uma pequena parcela da população, é um lugar urbano ideal?” Esta pergunta foi feita por Bruna de Souza Mendes (UnB), autora de uma resenha do livro, publicado em 2006, por Valquíria Padilha, professora da USP, campus de Ribeirão Preto. Segue a referência da obra a que Bruna se refere: PADILHA, Valquiria. Shopping center: a catedral das mercadorias. São Paulo: Bomtempo, 2006. 209 p. Na resenha, publicada na Revista de Administração Contemporânea, em 2010, Bruna Mendes destaca o seguinte sobre a obra de Valquíria Padilha: “A autora faz com que o leitor re�ita sobre esse complexo comercial e mostra que é preciso ver além das aparências para compreender que se pretende fabricar novos seres humanos, a fim de fazê-los contribuir com a busca capitalista intensa pelo lucro. O shopping center utiliza poderosas armas de influência como a manipulação das necessidades e a publicidade, que associam o consumo à ide ia (sic) de alegria e realização, passando a ser também um espaço de construção de Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por Scarleth Silva, CPF 101.055.786-65 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 01/02/2022 19:01:57 identidade, não apenas lugar de aquisição de mercadorias. Para a autora, a sociedade atual está se tornando cada vez mais individualista, já que os valores disseminados estão voltados às necessidades de cada indivíduo, e não do todo. Além disso, ressalta que esse lugar confortável e seguro não é tão democrático quanto parece ser, pois exclui todos os que não podem comprar suas mercadorias e pagar por seus serviços” (Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1415- 65552010000100012 (Links para site externo.)um > Acesso em: 19/03/2020). Considere os textos acima e avalie as seguintes afirmações: I. A disseminação de centros comerciais atende a um processo mais amplo de transformação social. II. Numa cultura individualista como a cultura contemporânea, tal como afirmam diversos estudos, o foco da atenção está na atenção às atividades da coletividade, visando a criação de um bem estar para o conjunto da sociedade. III. A empresa "X", atenta às transformações culturais em curso, inclui em suas práticas, segundo seus relatórios, uma sólida preocupação com a inclusão social. IV. O shopping center utiliza ferramentas de manipulação das necessidades através da publicidade e se torna, além de lugar de aquisição de mercadorias, um espaço de construção de identidade. Com base nos textos acima, é correto inferir que: I, II, III e IV são verdadeiras IV é consequência de III respo respo respo respo respondeundeundeundeundeu II e III são verdadeiras, cuja semelhança intrínseca demonstra a limitação da cultura capitalista. I, II e IV são verdadeiras Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade
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