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ATRIBUIÇÕEAS DO ENFERMEIRO NA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA NO ATENDIMETO AO POLOTRAUMATIZADO
TRAUMA 
O trauma consiste em lesão de extensão, intensidade e gravidade variáveis, que pode ser produzida por agentes diversos (físicos, químicos, elétricos), de forma acidental ou intencional, capaz de produzir perturbações locais ou sistêmicas.
ETIOLOGIA
- Acidentes automobilísticos: atropelamentos e colisões 
- Quedas o Acidente de recreação (jogos de contato, mergulho) 
- Agressões interpessoais 
- Ferimento por projétil de arma de fogo 
- Ferimento por arma branca 
- Lesão por corrente elétrica
INCIDÊNCIA
Segundo o Ministério da Saúde, ocorreram 127.633 óbitos por traumas no Brasil em 2005, representando 12,67% do total de óbitos. Trauma foi a principal causa de morte entre um e 39 anos de idade; morreram 58.969 adultos entre 20 e 39 anos. Em dezembro de 2007, houve 76.583 internações por traumas no País. Somam-se aqueles os que sofreram lesões temporárias ou permanentes (BRASIL, 2008). 
TRAUMA MAIOR
Paciente que na classificação pré-hospitalar apresenta um ou mais dos critérios: 
1. Parâmetros vitais: u deterioração neurológica; PAS < 90; FR < 10 ou > 29 ou mecânica ventilatória que necessite intubação pré-hospitalar. 
2. Anatomia da lesão: - Ferimento penetrante craniano, cervical, torácico, abdome, extremidades proximais ao cotovelo e joelho; 
Combinação de traumas ou queimaduras de 2º ou 3º graus; 
Suspeita clínica de instabilidade da pelve; 
Suspeita de fratura de dois ou mais ossos longos proximais (fêmur ou úmero); 
Paralisia de um ou mais membros; 
Amputação completa ou incompleta proximal ao punho ou ao tornozelo.
3. Impacto violento: - Ejeção do veículo; 
Velocidade do veículo superior a 60 km/h; 
 Deformação externa superior a 50 cm; 
 Intrusão da lataria superior a 30 cm; 
 Capotamento do veículo; 
 Morte de um ocupante do mesmo veículo; 
 Colisão de automóvel, atropelamento de pedestre ou de ciclista com velocidade superior a 10 km/h
Colisão de automóvel, atropelamento de pedestre ou de ciclista com projeção à distância ou amputação traumática; 
 Queda de motocicleta em velocidade superior a 40 km/h; Queda de motocicleta com projeção à distância, ou impacto secundário, ou amputação traumática; 
 Queda de altura superior a 6 m; 
 Remoção de ferragens com tempo superior a 20 min.
4. Condições clínicas de risco aumentado: 
Idade < 12 anos ou > 70 anos; 
 Gravidez confirmada ou presumida;
 Doenças crônicas graves; 
 Terapia com anticoagulante (CHIARA, 2009).
TRAUMA MENOR
Trauma menor é aquele que na triagem pré-hospitalar se enquadra em um ou mais dos critérios:
Dados vitais normais 
 Fraturas alinhadas, luxações, lacerações; dor leve – moderada o Lesão de pele e subcutâneo com sangramento compressível 
 Trauma torácico com dor leve sem dispnéia 
 Suspeita de fratura, entorse, luxação, contusões, mialgias 
 Escoriações, ferimentos que não requerem fechamento e outros traumas que não contém critérios para trauma maior. 
TRAUMATISMO ABDOMINAL ABERTO PENETRANTE
Cursa com solução de descontinuidade da pele e ultrapassa a camada do peritônio. 
TRAUMATISMO ABDOMINAL ABERTO NÃO PENETRANTE
Cursa com solução de descontinuidade da pele e não ultrapassa o peritônio. 
TRAUMATISMO ABDOMINAL FECHADO
Não ocorre solução de descontinuidade e as lesões ocorrem por mecanismo indireto, podendo cursar com compressão e esmagamento/cisalhamento de vísceras abdominais; hemorragia; ruptura de órgãos e vasos abdominais além de lesões por desaceleração.
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO ABERTO
Presença de uma solução de continuidade com a dura-máter.
- Acidentes automobilísticos: atropelamentos e colisões 
- Quedas o Acidente de recreação (jogos de contato, mergulho) 
- Agressões interpessoais o Ferimento por projétil de arma de fogo
Ferimento por arma branca 
Lesão por corrente elétrica
ABORDAGEM\AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Identificar rapidamente as situações em que se envolvem as vitimas .
1ª ETAPA: Controle da cena
1ª ETAPA – CONTROLE DA CENA 
SEGURANÇA DO LOCAL: a equipe deve garantir sua própria condição de segurança, bem como a das vitimas e demais presentes.
MECANISMO DE TRAUMA: enquanto se aproxima da cena do acidente, o socorrista examina o mecanismo de trauma, observando e colhendo informações pertinentes.
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 
Avaliação primária do paciente com trauma maior deverá ocorrer conforme o protocolo de atendimento inicial do politraumatizado recomendado pelo ATLS ( Advanced Trauma Life Support ). Reanimação frente a parada cardiocirculatória é realizada imediatamente após o diagnóstico. Avaliação primária e reanimação ocorrem simultaneamente, em uma sequência lógica de condições de risco à vida, conhecida como “ABCDE” (CHIARA, 2009). 
A avaliação ABCDE (Airway, Breathing, Circulation, Disability, Exposition - Via aérea, Respiração, Circulação, Disfunção Neurológica e Exposição) é efetuada e esta avaliação primária em até 2 a 5 minutos. Tratamento simultâneo de lesões potencialmente fatais pode ser feito.
			
	A	Airway	Via aérea
	B	Breathing	Respiraçao 
	C	Circulation	Circulação
	D	Disability	Disfunção neurológica
	E	Exposition	Exposição
Avaliação Primária 
• Aproxime-se da vítima;
 • Imobilize a cabeça; 
• Determine se está consciente;
 • Pergunte como ela se sente; 
• Tranquilize a vítima; 
• Pergunte o que aconteceu. 
VIAS AÉREAS E COLUNA CERVICAL
Inicialmente, é avaliada a permeabilidade das vias aéreas superiores:
Capacidade do paciente falar, 
 Inspeção da cavidade oral, buscando possível obstrução da via aérea
* Queda de língua,
* Presença de vômito, sangue, corpo estranho na cavidade oral,
* Trauma bucomaxilofacial, 
* Queimadura extensa de face com acometimento da cavidade oral, 
* A respiração tipo gasping, estridor laríngeo
Em obstrução real ou potencial de vias aéreas, fazer manobras para sua liberação:
Aspiração, 
 Anteriorização do mento, 
 Posicionamento da cânula orofaríngea, 
 Administração de oxigênio 10-12L/min em máscara com reservatório 
 Intubação traqueal se necessário. 
 Intubação via nasotraqueal no potencial trauma maxilofacial é contra-indicada. 
 Traqueostomia pode ser necessária em traumas faciais com fraturas graves de mandíbula e maxila.
Como avaliar a via aérea e ventilação? 
Pessoa alerta e conversando: via aérea aberta e desobstruída.
Pessoa com nível de consciência reduzido: avaliação meticulosa
A própria posição supina para pessoas com níveis de consciência rebaixados favorece a obstrução da via aérea
Ainda mais com os dispositivos de imobilização. Ex: colar cervical. 
Aspiração de sangue? 
Via aérea pérvia? 
Presença de estridores? 
Indicam a obstrução parcial da via aérea superior
Estridores
Procure por objetos na boca e remova-os; 
Pode ser causado pela língua, pelo sangue ou por corpos estranhos (próteses dentárias, dentes...)
Como tratar/ controlar via aérea? 
Desobstrução visual da via aérea;
Manobras manuais; 
Aspiração. 
Desobstrução visual da via aérea
Remover corpos estranhos 
Posicionamento em decúbito lateral: quando não contraindicando por um possível trauma medular
“Jaw Thrust”
 Manobra de elevação da mandíbula, o procedimento consiste na utilização das duas mãos do examinador, posicionando os dedos médios e indicadores no ângulo da mandíbula, projetando-a para frente, enquanto os polegares deprimem o lábio inferior, abrindo a boca e permitindo a pesquisa de corpos estranhos, próteses dentárias, sangramento, enfim, tudo que possa obstruir as vias aéreas superiores. 
Manobras manuais 
“Chin lift” 
Realizada para o controle de vias aéreas, consiste em posicionar os dedos de uma das mãos do examinador sob o mento, que é suavemente tracionado para cima e para frente, enquanto o polegar da mesma mão deprime o lábio inferior, para abrir a boca; a outra mão do examinador é posicionada na região frontal para fixar a cabeça da vítima.
Quando as técnicas manuais falham ou quando é necessário a manutenção contínua da via aérea
Cânulas orofaríngeas“Cânula de Guedel” 
Indicações: manter via aérea e prevenir que a pessoa intubada morda o tubo traqueal; 
Contraindicações: pessoas conscientes ou semiconscientes. 
                                                                                                                                                                                               
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    
Coloque o dispositivo com a porção redonda no canto da boca do paciente e a ponta em direção ao ângulo da mandíbula (abaixo do lóbulo da orelha do mesmo lado). A ponta deve chegar na altura do ângulo da mandíbula.
Cânulas Supraglóticas 
Oferecem aos socorristas uma alternativa funcional para intubação endotraqueal. São inseridos sem a visualização da cordas vocais. 
COMBI-TUBE®
MÁSCARA LARÍNGEA
Indicações: enfermeiros, quando treinados e autorizados quando a pessoa está inconsciente e apneicos ou frequência ventilatória < 10 vpm.
Contraindicações: reflexo de vômito presente, ausência de jejum, ingestão recente de substâncias cáusticas. 
Tubo traqueal 
Constitui o método preferível para conseguir o controle máximo da via aérea em doentes traumatizados.
Indicações: incapacidade em proteger a via aérea, problemas graves de oxigenação e de ventilação.
Contraindicações: falta de treinamento na técnica, falta de indicação precisa, proximidade do hospital de destino (relativa), alta probabilidade de falência da via aérea 
Cricotireoidostomia com agulha e ventilação transtraqueal percutânea
Indicações: Trauma facial extenso e incapacidade de controlar vias aéreas através de outros métodos; Contraindicações: lesões de laringe e idade menor de 10 anos.
ACESSO DE EMERGÊNCIA À VIA AÉREA
Estabilização da coluna cervical (colar cervical)
Colar cervical: finalidade de proteger a coluna cervical de compressão, limitando o movimento da cabeça.
Escolha do Tamanho do Colar Cervical
A escolha do tamanho ideal para o paciente é feita calculando-se a distância entre uma linha imaginária no ombro onde o colar ficará apoiado e a base do queixo.
A medida exata do colar é a distância entre o ponto de referência (fixação preta) e a borda inferior do plástico rígido e não até o acolchoado de espuma
Tamanho do Colar Cervical
Seu uso isoladamente não imobiliza de forma adequada; Não devem impedir a abertura da boca do doente ou caso ocorra vômito; Não devem obstruir ou dificultar a ventilação.
Rolamento em Bloco e Imobilização na Prancha Longa
Imobilização Sentada (KED)
Politrauma deve ter coluna cervical imobilizada até lesão raquimedular ser descartada.
VENTILAÇÃO
Avaliação da ventilação se faz através da inspeção, percussão, palpação e ausculta do tórax. Os diagnósticos a serem buscados são: 
Pneumotórax hipertensivo (acúmulo de ar no espaço pleural sob pressão) 
Pneumotórax aberto ( trauma ) 
Tórax instável 
Hemotórax maciço
Administrar oxigênio eficazmente aos pulmões; 
Via aérea permeável; 
Qualidade e ;quantidade das ventilações; SaO2= < 85% - oxigenoterapia;
Exame físico do tórax – anormalidades na respiração;
Frequência ventilatória normal = 12-20 v/m.
VENTILAÇÃO: se apneia ou bradipneia, indicada ventilação com bolsa-valva-máscara (AMBÚ)
CIRCULAÇÃO
No manuseio do traumatizado o choque deve ser sempre considerado (e tratado), a princípio, como hemorrágico. 
ATENÇÃO! Avaliar possibilidade de: 
- Choque cardiogênico; 
- Choque obstrutivo causado por o Pneumotórax hipertensivo, 
- Tamponamento cardíaco; 
- Choque neurogênico: o Deverá ser tratado com infusão de volumes e drogas vasoativas
CIRCULAÇÃO COM CONTROLE DA HEMORRAGIA
HEMORRAGIA EXTERNA:
 - Causas: sangramento capilar, venoso ou arterial;
 - Tratamento: pressão direta ou torniquete* (último recurso: hemorragia severa), reposição volêmica; 
- Paciente deve ser transportado rapidamente.
HEMORRAGIA INTERNA: 
Decorrente de sangramento abdominal devido a fraturas pélvicas;
 -Tratamento: reposição volêmica e procedimento cirúrgico; 
- Paciente deve ser transportado rapidamente. 
PERFUSÃO
PULSO: avaliar presença, qualidade e regularidade;
 PELE: coloração (ex: cianose); 
 TEMPERATURA: verificar ao toque no paciente; 
UMIDADE: se úmida, está associada a quadro de choque; 
- TEMPO DE ENCHIMENTO CAPILAR: normal até 2seg (pode ser verificado no leito ungueal) 
EXAME NEUROLÓGICO 
O exame neurológico durante a avaliação primária é realizado:
Classificando o paciente de acordo a Escala de Coma de Glasgow (ECG), 
Examinando a pupila (diâmetro e reatividade à luz), 
Motricidade dos membros. 
Decorticação e Descerebração
EXPOSIÇÃO
Remoção de toda vestimenta é realizada na chegada, com exposição do tórax e membros superiores para avaliação, monitoramento e punção venosa. Durante este momento é realizada a rolagem em bloco para facilitar a remoção das vestimentas e realização do exame do dorso, que compreende a inspeção e palpação. Posteriormente faz-se a limpeza e medicação temporária das feridas, posicionamento de talas e tutores ortopédicos e, por fim, o paciente é coberto com manta térmica para se prevenir a dispersão de calor. 
AVALIAÇÃO e ATENDIMENTO
Corrigir problemas com risco de vida: ventilação; 
Transporte: centro de trauma; 
Reposição volêmica: solução de Ringer Lactato; 
Atendimento básico.
Avaliação Secundária
• Avaliação da cabeça aos pés, região por região; 
• Exame neurológico detalhado; 
• Identificar lesões que não foram encontradas no exame primário.
SINAIS VITAIS E ENTREVISTA AMPLA/SAMPLA
Nome e idade;
 Verificação dos sinais vitais ( R,P,PA, pele );
 S: sintomas? Principal queixa?
 A: alergias? Problema ou doença atual?
 M: medicamentos e/ou tratamento em uso?
 P: passado medico/gravidez – problemas de saúde ou doença atual?
 L: líquidos e alimentos ingeridos ?
 A: ambiente e eventos que levaram ao trauma.
AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR 
 Oximetria de pulso;
 Glicemia capilar.
EXAME DA CABEÇA AOS PÉS, FRENTE E DORSO 
Localizar ferimentos, sangramentos, afundamentos, desvios, hematomas, alterações na cor da pele ou mucosas, assimetrias, instabilidades, alterações de motricidade e sensibilidade.
 INSPEÇÃO;
 PALPAÇÃO;
 AUSCULTA;
 PERCUSSÃO.
CABEÇA E FACE 
 Inspecionar e palpar o couro cabeludo, orelhas, ossos da face, olhos, pupilas ( verificar diâmetro, reação à luz e simetria pupilar ) nariz e boca;
 Observar alterações na coloração e temperatura da pele.
PESCOÇO
 Avaliar região anterior e posterior;
Avaliar em especial se há distensão das veias e/ou desvio de traqueia. 
TÓRAX
 Observar em especial se há uso de musculatura acessória, tiragem intercostal, movimentos assimétricos, afundamentos, ferimentos incluindo o sinal do cinto de segurança.
ABDOME
 Observar contusões ou lesões abertas, distensão abdominal, dor à palpação e ao rechaço, abdome em tábua e sinal do cinto de segurança. 
PELVE
Observar sangramentos, contusões ou lesões abertas, realizar palpação das cristas ilíacas na busca de dor e/ou instabilidade realizando compressão látero-medial e ântero- posterior. 
MEMBROS 
 Observar em especial a palpação de pulsos distais e perfusão dos membros;
 avaliar a força motora, solicitando que o paciente movimente os pés e/ou eleve uma perna de cada vez, aperte a mão e/ou eleve um braço de cada vez, se não houver suspeita de lesão;
 Avaliar a sensibilidade;
 Sempre realizar a avaliação comparando um membro com o outro.
DORSO ( se possível )
 Inspecionar a presença de deformidades, contusões, hematomas, ferimentos.

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