Buscar

Estudo do parto e partograma

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

1 
6º SEMESTRE 2022.1 – UNIFTC Obstetrícia 
JULIANA OLIVEIRA 
ESTUDO DO 
PARTO E 
PARTOGRAMA 
ANATOMIA DA PELVE 
➔ O canal do parto vai desde o útero até a fenda 
vulvar. 
➔ É constituído por partes moles (útero e músculos) e 
duras que são responsáveis por dificultar ou facilitar a 
saída do feto. 
 
A anatomia básica da pelve feminina é constituída pelo 
sacro, ílio, cocciz, púbis e o isquio, sendo o “básico” para 
compreender a logística das mudanças no corpo materno e 
na hora do parto. 
 
➔ Pequena bacia: 
▪ Canal ósseo por onde o feto passa. 
▪ Importante para o parto. 
▪ Dividida em três estreitos: Estreito superior 
 Estreito médio 
 Estreito inferior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estreito superior: 
1. Conjugata anatômica: Distância entre promontório e 
borda superior da sínfise púbica. Mede 11 cm. 
2. Conjugata obstétrica: Distância entre promontório de 
borda interna da sínfise púbica. Mede 10,5 cm 
(importante) 
3. Conjugata diagonal: Distância entre promontório e 
borda inferior da sínfise púbica. Mede 12 cm 
(Conjugata obstétrica mede 1,5 cm a menos). 
 
 
 
Estreito médio: 
1. Nível das espinhas isquiáticas – 10,5 cm 
2. Plano de menor diâmetro da pelve materna. 
3. Limites: Anterior (borda inferior do osso púbico) 
 Lateralmente (espinhas isquiáticas) 
 Posterior (sacro) 
 
Esse é o maior obstáculo para a passagem da cabeça do 
bebê. 
 
Estreito inferior: 
1. Diâmetro anteroposterior: Cóccix até a borda inferior 
do púbis (mede 9,5cm) 
2. Durante expulsão fetal → retropulsão do cóccix → 
aumento de 2 a 3 cm (conjugata exitus) 
TIPOS ANATÔMICOS DA PELVE 
 
➔ Ginecóide: 
▪ Diâmetro anteroposterior grande. 
▪ Prognóstico excelente para partos. 
▪ 50% dos casos. 
Borda inferior da SP 
Promontório 
 
2 
6º SEMESTRE 2022.1 – UNIFTC Obstetrícia 
JULIANA OLIVEIRA 
➔ Androide: 
▪ Estreito superior triangular. 
▪ Prognóstico um pouco reservado, visto que é um parto 
mais difícil podendo causar alguma distocia de trabalho 
de parto. 
▪ 20% dos casos. 
 
➔ Antropoide: 
▪ Diâmetro AP grande. 
▪ Prognóstico depende das insinuações. 
▪ 25% dos casos. 
 
➔ Platipeloide: 
▪ Diâmetro látero lateral grande. 
▪ Prognóstico causa muita distocia de trabalho de parto. 
▪ 5% dos casos. 
ESTÁTICA FETAL 
A partir de como o feto se posiciona dentro do útero tem-
se todas essas variáveis para analisar. 
➔ Situação fetal: 
Corresponde a relação entre os eixos longitudinais do feto 
e do útero. 
 
 
➔ Apresentação fetal: 
Região do feto que se relaciona com o estreito superior da 
bacia, ou seja, como ele vai se insinuar. 
 
É importante saber que a apresentação pélvica possui 
variações: Verdadeira, falsa e modo pé. 
 
 
▪ Marcos anatômicos da cabeça fetal: 
- 2 ossos frontais 
- 2 ossos parietais 
- 2 ossos temporais 
- 1 osso occipital 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
▪ Diâmetros do polo cefálico que merecem destaque: 
1. Diâmetro occipitofrontal: 12 cm (vermelho) 
2. Diâmetro occipitomentoniano: 13,5 cm (azul) 
3. Diâmetro suboccioitobregmático: 9,5 cm (rosa) 
 
 
 
 
 
Melhores apresentações para o parto via vaginal 
O bebê na melhor apresentação, estando com o diâmetro 
suboccioitobregmático ele precisa estar fletido, visto que é 
a melhor das posições para proceder com um parto 
normal. 
 
A cada deflexão o parto acontece de uma forma mais difícil. 
▪ Assinclitismo ou Sinclitismo: 
Sinclitismo: Sutura sagital equidistante entre promontório 
da sínfise púbica. É a melhor posição para o parto. 
Assinclitismo posterior: Sutura sagital se aproxima da sínfise 
púbica. 
Assinclitismo anterior: Sutura sagital se aproxima do 
promontório. 
 
3 
6º SEMESTRE 2022.1 – UNIFTC Obstetrícia 
JULIANA OLIVEIRA 
➔ Posição fetal: 
Consiste na relação entre o dorso fetal e o lado do abdome 
materno. 
 
➔ Atitude fetal: 
Consiste na relação das diversas partes fetais com ele 
mesmo, ou seja, como ele se encontra na cavidade uterina, 
que normalmente é em uma flexão generalizada. 
 
➔ Altura da apresentação: 
▪ Planos de DeLee: 
Quando o bebê ultrapassa do ponto 0 para baixo, há uma 
tendência que o parto evolua rapidamente e de forma 
tranquila, no entanto, caso a mãe esteja dilatando e a 
cabeça do bebê não ultrapasse a linha média pode haver 
uma desproporção cefalopélvica. 
 
 
▪ Planos de Hodge: Pouco utilizado na prática. 
- 1º plano: Estreito superior. 
- 2º plano: Segunda vértebra sacral até a borda inferior do 
púbis. 
- 3º plano: Estreito médio – nível das espinhas isquiáticas, 
equivale ao plano 0 de DeLee. 
- 4º plano: Borda do cóccix. 
➔ Variedade de posição: 
 
▪ Pontos de referência do feto: 
Primeira letra: Ponto de referência fetal, ou seja, como 
ele está se insinuando? No caso da imagem abaixo é “O” de 
“occipito”. 
Segunda letra: Lado materno (Direito ou Esquerdo) 
Terceira letra: Anterior ou Posterior. 
 
 
ATIVIDADE UTERINA 
Tem-se um gráfico em relação as semanas de gravidez e 
puerpério e no eixo vertical tem-se a atividade uterina. 
À medida que se aumenta as semanas, a atividade uterina 
também aumenta. Por volta da 28ª semana tem-se as 
contrações de Braxton Hicks que são as contrações de 
treinamento, ou seja, o útero vai treinando para entrar em 
trabalho de parto. Elas podem acontecer desde o início, 
mas são mais perceptíveis a partir da 28ª semana. 
À medida que o parto vai acontecendo, ou seja, ao chegar 
na fase prodrômica ou no “pré-parto”, as contrações 
aumentam em amplitude e em frequência. 
 
4 
6º SEMESTRE 2022.1 – UNIFTC Obstetrícia 
JULIANA OLIVEIRA 
No início do trabalho de parto, ou seja, no início da 
dilatação ela aumenta a frequência e intensidade, no final 
da dilatação, ela aumenta mais ainda e no período 
expulsivo é o pico. Logo, ao longo do parto as contrações 
aumentam em número (frequência) e amplitude 
(intensidade). 
Esse gráfico tem o objetivo de ilustrar a contração ou 
atividade uterina. 
No pós parto, ou seja, no secundamento que é a saída da 
placenta, ainda há contrações, até que vai diminuindo de 
fato. Logo, a paciente ainda tem contração uterina no 1º e 
2º dia pós parto, sendo essa informação de alta relevância 
para evitar que a paciente curse com hemorragia pós parto. 
➔ Apagamento e dilatação do colo: 
▪ Tríplice gradiente descendente: 
Tem-se três pressões, por isso tríplice gradiente, que 
acontecem dentro do útero, sendo elas: pressão 
intramuscular, amniótica e abdominal. 
 
Mas por quê descendente? 
Porque esse tríplice começa com uma força no fundo do 
útero e vai gerando contrações em direção ao colo. 
 
A partir desse tríplice gradiente, tem-se o tópico abaixo. 
 
 
▪ Apagamento e dilatação uterina: 
O apagamento consiste no “sumiço” do colo ao decorrer 
das contrações, para promover a dilatação uterina. 
Obs: A dilatação do colo NÃO se dá pela descida da 
cabeça do bebê, mas sim por conta do tríplice gradiente 
descendente. 
 
MECANISMO DE PARTO: 
Tem-se alguns tempos que precisam ser estabelecidos, 
sendo eles tempo principal e tempo acessório. De 
modo que cada tempo principal se relaciona com um 
tempo acessório. 
 
1. Insinuação e flexão: 
Insinuação: Passagem do diâmetro biparietal pelo estreito 
superior, ou seja, quando o vértice da apresentação está ao 
nível das espinhas isquiáticas (plano0) 
Flexão: Mento fetal próximo ao tórax → diâmetro 
subocciptobregmático. 
 
2. Descida e rotação interna: 
Descida: Movimentação complementar à insinuação. 
(ilustrada na imagem acima) 
Rotação interna: Ocorre durante a descida, para que a 
cabeça fetal fique no diâmetro AP. 
 
 
3. Desprendimento e deflexão: 
Desprendimento: Expulsão do polo cefálico. 
Deflexão: Ocorre deflexão da cabeça para saída. 
 
 
 
 
5 
6º SEMESTRE 2022.1 – UNIFTC Obstetrícia 
JULIANA OLIVEIRA 
4. Restituição (rotação externa) e desprendimento dos 
ombros: 
Restituição ou rotação externa: A cabeça fetal roda 
para o lado que estava no momento da insinuação → 
Posicionar os ombros no sentido AP. 
 
Desprendimento dos ombros: Ombro anterior → 
Ombro posterior. 
a) Ombro anterior: 
 
 
 
 
 
 
 
b) Ombro posterior: 
 
 
 
 
FASES CLÍNICAS DO PARTO 
➔ Antes: Período premonitório + fase latente 
▪ Primeiro período: Fase ativa 
- Inicia-se com o início do trabalho de parto e termina com 
a dilatação total (10cm). 
- O trabalho de parto tem início com as contrações 
dolorosas e rítmicas (3 contrações em 10 minutos) e tem 
uma dilatação cervical > 4cm. 
- É necessário auscultar o feto a cada 30 minutos, se for 
uma paciente de baixo risco, e a cada 15 minutos, se for 
uma paciente de alto risco. 
- Sua duração é de cerca de 8h nas primíparas e 5h em 
multíparas, no entanto, essa é uma avaliação relativa e que 
tem sido deixada de lado. 
 
▪ Segundo período: Período expulsivo 
- Tem início com a dilatação total do colo (10 cm) e 
termina com a expulsão do feto. 
- As contrações uterinas ocorrem a cada 5/10 minutos 
durando cerca de 60 a 70 segundos. 
- Pode existir um desejo de evacuar, agitação e puxos 
(vontade de fazer força) maternos. 
- Sua duração é de cerca de até 2h nas nulíparas e até 1h 
nas multíparas. 
- A ausculta fetal deve ser realizada a cada 5 minutos. 
 
▪ Terceiro período: Secundamento 
- Há o descolamento e à expulsão da placenta até 30 
minutos após o período expulsivo. 
- Baudelocque-Schultze: Saída da placenta → 
Hemorragia. Placenta fúndica. 
 
- Baudelocque-Duncan: Hemorragia → Saída da 
placenta. Placenta lateral. 
 
▪ Quarto período: Período de Greenberg 
- Do final do secundamento até 1 hora após o parto. 
- Esse é o período de maior risco de hemorragia. 
- Mecanismos para hemostasia: 
Contração uterina: Ligaduras vivas de Pinard 
Coagulação do sangue: Trombotamponagem 
Indiferença miouterina: Contração e relaxamento uterino 
Contração uterina fixa: Maior tono uterino 
 
Atenção! 
A maior causa de hemorragia pós parto é a atonia 
uterina, de forma que o útero fica amolecido, e com isso 
sangra muito mais. 
 
PARTOGRAMA 
Corresponde à representação gráfica do trabalho de 
parto e é iniciado quando estiver em fase ativa. 
 
 
6 
6º SEMESTRE 2022.1 – UNIFTC Obstetrícia 
JULIANA OLIVEIRA 
➔ Componentes do partograma 
▪ Dilatação: 
A dilatação é convencionada por um triângulo (lado 
esquerdo do gráfico). 
A curva de dilatação cervical se processa de forma 
ascendente, de início com menor velocidade de dilatação. 
O polo cefálico ou altura do bebê é convencionada por 
uma bolinha (lado direito do gráfico). 
 
Atenção! 
Conforme a dilatação aumenta a altura diminui. 
 
▪ Linha de alerta: 2h depois 
Quando a dilatação atinge ou cruza a linha de alerta, isso 
significa a necessidade de melhor observação clínica. 
 
Distância de 4h 
 
▪ Linha de ação: 4 horas depois 
Somente quando a curva de dilatação cervical atinge a linha 
de ação é que a intervenção médica se torna necessário, o 
que não significa adotar uma conduta cirúrgica. 
Essas linhas são traçadas porque se a paciente tiver uma 
dilatação de 1,0 a 1,5 cm por hora, que se estabeleceu 
como algo fisiológico, ela não vai passar da linha de alerta, 
ou seja, ela nos ajuda a compreender e perceber o que 
patológico. 
▪ Contrações: 
Cada quadradinho pintado é uma contração. 
Deve-se avaliar a paciente a cada 10 minutos. 
▪ Frequência cardíaca fetal 
▪ USG 
▪ Bolsa: Rota ou íntegra? 
▪ Líquido amniótico: LA 
Devemos anotar as características do líquido: Claro, 
meconial, mecônio duas luzes, mecônio espesso? 
▪ Ocitocina: 
A paciente está em uso de ocitocina para estimular o 
trabalho de parto? 
▪ Anestesia 
 
 Atenção! 
- Taxa normal de dilatação: 1 a 1,5 cm/h 
- Ultrapassou a linha de alerta: Melhor observação do 
trabalho de parto. 
- Ultrapassou a linha de ação: Necessidade de intervenção. 
- Cada divisória corresponde a 1h na abscissa (eixo X) e 
1cm de dilatação cervical e de descida na apresentação da 
ordenada (eixo Y). 
- Os toques vaginais são realizados a cada 2h. A cada toque 
deve-se anotar a dilatação cervical, a altura da 
apresentação, a variedade de posição e as condições da 
bolsa das águas e do líquido amniótico. 
** Quando a bolsa estiver rota, por convenção, deve-se 
registrar a dilatação cervical com um triângulo, e a 
apresentação e a variedade de posição com uma 
circunferência. 
- O padrão das contrações uterinas e dos BCF, a infusão de 
líquidos, medicamentos e o uso de analgesia devem ser 
devidamente registrados. 
- A dilatação cervical inicial é marcada no ponto 
correspondente do gráfico, traçando-se na hora 
imediatamente seguinte a linha de alerta e em paralelo, 4h 
após, sinaliza-se a linha de ação, desde que a parturiente 
esteja na fase ativa de parto (no min 1cm/h de dilatação). 
 
Principais características do parto normal: 
▪ Início espontâneo 
▪ Apresentação cefálica de vértice, única. 
▪ Gravidez a termo (37 a 42 sem) 
▪ Nenhuma intervenção artificial 
▪ Duração < 12h em primíparas e < 8h em multíparas 
(não é mais tão fidedigno). 
 
➔ Aspectos negativos demonstrados no partograma ou 
distocias do trabalho de parto: 
▪ Fase ativa prolongada: 
- Dilatação cervical maior que 1cm/h 
- Ultrapassa linha de alerta 
- Geralmente associado a discinesias uterinas (falta de 
contração). 
- Nesse caso, o quadro se dá por uma falta de contração, 
podendo ser corrigida com ocitocina e amniotomia. 
 
▪ Período pélvico prolongado: 
- Período expulsivo prolongado, 
- Descida lenta do feto (dilatação completa) 
- Geralmente associado à discinesias uterinas. 
- Pode ser corrigida com ocitocina e amniotomia. 
 
▪ Parada secundária da descida: 
- Dilatação completa. 
- Dois toques vaginais com mesmo plano. 
- Causas: DCP (desproporção céfalo pélvica) ou alterações 
da apresentação. 
- Pode ser corrigida com fórceps ou cesariana. 
 
▪ Parada secundária de dilatação: 
- Dilatação cervical mantida em dois toques sucessivos. 
- Causas: DCP ou alterações da apresentação fetal. 
- Pode ser corrigida com fórceps ou cesariana. 
 
▪ Parto precipitado ou taquitócito: 
- Dilatação, descida e expulsão do feto que ocorrem em < 
4h. 
- O diagnóstico é feito quando se tem mais de 5 contrações 
em 10 minutos. 
- Esse parto precipitado deixa a mulher mais suscetível à 
hemorragia pós parto, hemorragia intraventricular. 
- Causas: Taquisistolia. 
 
 
7 
6º SEMESTRE 2022.1 – UNIFTC Obstetrícia 
JULIANA OLIVEIRA