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FundamentosTecnicos-Unidade2Seção2.1

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Fundamentos Técnicos em Enfermagem
Cecília Angelita dos Santos
Pós Graduada em Enfermagem do Trabalho e Auditoria, Direito Trabalhista e Previdenciário, Gestão de Pessoas, Higiene Ocupacional e Ergonomia
Mestre em Enfermagem, com ênfase em Saúde do Trabalhador e Cardiologia
Unidade 2
 Sondagem e coleta de material 
Seção 2.1 - Sondagem vesical e retal 
Seção 2.2 - Sondagem gástrica e nasoenteral 
Seção 2.3 - Coleta para exames laboratoriais 
REVISÃO DE ANATOMIA E AVALIAÇÃO CLÍNICA:
Exames Laboratoriais
Creatinina : Quando os rins têm o mecanismo prejudicado e a capacidade de filtrar o sangue é afetada, a concentração de creatinina sérica aumenta. 
Ureia produzida no fígado, resultado da metabolização de proteínas da alimentação. Assim como a creatinina, a ureia também é eliminada pelos rins.
É de extrema importância que o enfermeiro tenha conhecimento dos valores de referência de resultados de exames, como: 
Ureia: 16-40mg/dl.
Creatinina: 0,6-1,2 mg/dl.
 Ácido úrico: 2,5 a 7,4 mg/dl. 
pH arterial: 7,35-7,45. 
Cálcio: 10,7-13,4 mg/dl. 
Fósforo: 1,9-5,4mg/dl.
Taxa de Filtração Glomerular
Os glomérulos são pequenos filtros nos rins que removem resíduos do sangue, evitando a perda de componentes importantes, como células e proteínas. Os rins normais filtram cerca de 200 litros de sangue, produzindo aproximadamente 2 litros de urina. A taxa de filtração glomerular mede a quantidade de sangue filtrada pelos glomérulos em 1 minuto. Quando a função renal diminui devido a lesão ou doença, a taxa de filtração glomerular diminui e os resíduos se acumulam no sangue. 
Funções Renais
Na prática clínica, a função excretora renal pode ser medida por meio da Taxa de Filtração Glomerular (TFG). 
É portador de doença renal crônica qualquer indivíduo que, independente da causa, apresente por pelo menos três meses consecutivos uma TFG<60ml/min/1,73m².
Dados obtidos no exame de Urina I
Nitrito;
Células epiteliais;
Cilindros;
Leucócitos;
Proteínas;
pH: 5,5 a 7,5
Densidade;
Glicose;
Hemácias;
Cetonas;
Cristais;
Urobilinogênio e bilirrubina.
Urina 24 horas
Análise do material feita ao longo de 24 horas no intuito de descobrir o estado da função renal.
Citrato;
Ácido úrico;
Oxalato de cálcio;
Sódio;
Potássio;
Proteínas;
Clearance de creatinina;
Cálcio.
Urocultura
Realizado a fim de encontrar bactérias, fungos ou outros microrganismos infecciosos neste material biológico. 
A principal referência é a ausência de tais agentes.
Sondagem Vesical
Indicação de sondagem vesical 
A sondagem vesical, ou cateterismo vesical, é realizada com a finalidade de esvaziar a bexiga do indivíduo que necessita por meio da introdução de uma sonda ou cateter pela uretra, em seu meato urinário ou por via supra púbica. 
Existem dois tipos de sondagem: a sondagem vesical de alívio e a sondagem vesical de demora.
Sondagem Vesical
Sondagem Vesical de Alívio
Introdução da sonda pelo meato urinário do paciente a fim de realizar o esvaziamento da bexiga e, logo após, a sonda é retirada. 
Esta sondagem possui como finalidade eliminar a urina residual, prevenir infecção urinária e lesões, cálculos vesicais
Sondagem Vesical de Alívio
Material para sondagem de alívio 
 1 bandeja
 1 cuba rim
 1 cúpula 
 1 pinça Cheron 
Gazes 
1 par de luvas de procedimento 
1 par de luvas estéril 
Campo estéril 
1 sonda de calibre adequado (de 10 a 14) 
1 tubo de xilocaína gel 2% 
1 seringa de 20 ml para cateterismo vesical masculino.
20 ml de solução para antissepsia 
Máscara descartável 
Biombo, quando necessário
Material para higiene íntima (1 jarro, 1 comadre, 1 toalha, 1 bacia, 1 luva de pano, 10 ml de sabão líquido)
Sondagem Vesical de Alívio
 Sonda de Nelaton, também chamada de Cateter ou Sonda Vesical de Alívio (Calibres mais indicados 10 a 14)
Sondagem Vesical de Alívio
Sonda de Nelaton, também chamada de Cateter ou Sonda Vesical de Alívio
Sondagem Vesical de Demora
Sondagem vesical de demora (SVD) é definida como a introdução da sonda no meato uretral a fim de realizar o esvaziamento constante da bexiga, pois ela permanece o tempo que for necessário ao tratamento.
Finalidade: aferir o débito urinário, realizar a drenagem urinária, realizar a irrigação vesical quando indicada, controlar o volume urinário em um pós-operatório, para controle na administração de medicamentos.
Indicação: retenção urinária obstrutiva ou funcional (bexiga neurogênica), em determinadas condições de incontinência urinária, no período perioperatório, em casos de doenças da uretra, bexiga e da próstata, em lesões extensas de pelve e de períneo, em certos tipos de trauma e na avaliação contínua da diurese em pacientes gravemente enfermos. 
Calçamento da Luva Estéril
Lembrando que a técnica exige treino.
A luva estéril deve ser utilizada em diversos procedimentos de Enfermagem, como a sondagem vesical, seja esta de demora ou de alívio.
Abaixo vídeo explicativo sobre o calçamento da luva Estéril.
https://www.youtube.com/watch?v=eAsgKRxGafo
Pontos de observação
Sondagem Vesical de Demora
Sondagem Vesical de Demora
Sonda de Folley, também chamada de Cateter ou Sonda Vesical de Demora. (Mais utilizado de 8 a 20)
Sondagem Vesical de Demora
Sondagem Vesical de Demora
Balão ou balotenet deve ser insuflado com água destilada ( Volume vem definido na Sonda)
Bolsa coletora de Urina
Sondagem Vesical de Demora
Sondagem vesical de Demora – Coletor de Urina- Sistema Fechado
Sondagem Vesical de Demora
Bolsa coletora
Sondagem Vesical de Demora
1 bandeja 
1 cuba rim 
1 cúpula 
1 pinça Cheron 
1 pacote de gaze 
 1 par de luvas de procedimento 
1 par de luvas estéril 
1 seringa de 20 ml 
20 ml de água destilada 
1 agulha 40x12 
Máscara descartável 
1 unidade de coletor de urina, sistema fechado 
1 sonda Folley de tamanho adequado (de 8 a 20, duas ou três vias) 
20 ml de solução degermante antisséptica 
 1 tubo de xilocaína gel 2% 
Campo estéril 
 biombo, quando necessário 
material para higiene íntima (1 jarro, 1 comadre, 1 toalha, 1 bacia, 1 luva de pano, 10 ml de sabão líquido)
Sondagem Vesical de Demora
Complicações:
Infecção do trato urinário, lesão uretral e bexiga, obstrução do cateter, infecção periurinária localizada (fístula uretral, abscesso escrotal, IRA), cálculo renal e carcinoma epidermóide. 
Cuidados de enfermagem: 
Não tracionar a sonda; 
Alternar o lado da fixação;
 Não deixar a bolsa coletora no chão;
 Não elevar a bolsa coletora acima da linha média da cintura do paciente, pois com isso ocorre o retorno da urina para a bexiga, o que pode causar infecção do trato urinário;
Na drenagem deve-se sempre observar o aspecto (cor, viscosidade e cheiro) e o volume da urina depositada excretada;
Sempre que necessário, realize o esvaziamento da sonda, anotando todos os aspectos mencionados anteriormente;
Sondagem Vesical de Demora
Utilizar luva de procedimento e óculos de proteção, máscara descartável quando for esvaziar a bolsa coletora, abrindo o clamp da bolsa coletora e fechando após o esvaziamento;
Não deixar tocar o clamp da bolsa coletora na urina e no recipiente que está sendo utilizado para a drenagem;
Observar se há presença de bexigoma e secreção na inserção da sonda;
Realizar higiene íntima com água e sabão uma vez ao dia e quando necessário;
Trocar a fixação da sonda a cada 24 horas. 
Fixação da Sonda Vesical de Demora
Sondagem Vesical de Demora
Quais as Contra indicações?
Nestes casos o que pode ser feito?
Sondagem Vesical de Demora
Quais as Contra indicações?
Nestes casos o que pode ser feito?
Cistostomia
Derivação vesical na qual se coloca um cateter no interior da bexiga. É indicada em diversas situações clínicas como retenção urinária aguda secundária à obstrução do colo vesical ou estenose de uretra (intransponíveis ao cateterismo vesical); pode ser indicada em certos tipos de traumas vesicais ou uretrais; após uretroplastias(para manter a uretra livre de urina ou cateteres); em cistoplastias.
Complicações: infecção no local da punção, extravasamento de urina no tecido peri-vesical e/ou subcutâneo , perda de urina ao redor do cateter, obstrução do cateter ou deslocamento do mesmo, infecção urinária, perfuração do peritônio e ou alça intestinal , perfuração da parede posterior da bexiga e/ou do reto.
Cuidados de Enfermagem : Os cuidados com o estoma e a manutenção da sonda de drenagem são desenvolvidos pela equipe de Enfermagem; troca do cateter urinário que ocorre geralmente a cada três semanas, dependendo da rotina da instituição e condições do paciente.
Exemplos de incisões 
IRRIGAÇÃO VESICAL
A irrigação com cateter aberto -quando o sistema de drenagem fechado da bexiga é aberto onde circuito de drenagem se insere no cateter urinário - é realizada para administrar medicação na bexiga ou irrigar o cateter, que pode estar bloqueado por coágulos ou sedimentos urinários e normalmente o cateter é de demora. A conservação da esterilidade do sistema é essencial para esse tipo de irrigação.
A irrigação da bexiga com cateter de sistema fechado é utilizada em procedimentos cirúrgicos com ressecção de próstata e cirurgia de bexiga ou lesão traumática, que exigem irrigação frequente ou contínua da bexiga, sendo usada para administração de medicamentos, favorecer a homeostasia ou remover coágulos e detritos do cateter e da bexiga. O cateter de três vias é usado para a irrigação fechada, sendo que nos casos cirúrgicos, o cirurgião o coloca durante a operação, quando necessário. A bolsa de irrigação, o equipo e os sistemas de drenagem devem ser mantidos como um sistema estéril fechado para reduzir o risco de infecção. Ressalta-se que deve ser monitorada rigorosamente a igualdade entre a quantidade de irrigante instilado e retornado.
IRRIGAÇÃO VESICAL
Para realizar os procedimentos é importante que o enfermeiro identifique:
 qual é o tipo de irrigação; 
objetivo da irrigação; 
tipo e quantidade da solução para irrigar; 
qualquer pré-medicação solicitada; 
condições do paciente; 
características da drenagem urinária ;
status da ingestão e eliminação total.
IRRIGAÇÃO VESICAL
IRRIGAÇÃO
IRRIGAÇÃO
Para realizar os procedimentos é importante que o enfermeiro identifique:
 qual é o tipo de irrigação; objetivo da irrigação; tipo e quantidade da solução para irrigar; qualquer pré-medicação solicitada; condições do paciente; patência do cateter; características da drenagem urinária e status da ingestão e eliminação total.
Lavagem Retal
Trata-se da passagem de uma sonda pelo reto do paciente. Possui a finalidade de auxiliar na eliminação de gases, administrar determinados medicamentos ou até mesmo preparar o paciente para alguma cirurgia ou exame, limpando a porção intestinal inferior
Lavagem Retal
Sonda Retal - PVC (cloreto de polivinila) transparente, flexível e atóxico, em forma de cilindro reto e inteiriço, com extremidade proximal arredondada, aberta, isenta de rebarbas, possuindo um orifício.
 Dimensões: comprimento aproximado de 40 cm, calibres usuais de 4 a 32 Fr., com conector e tampa apenas até o calibre 24 Fr.
Lavagem Retal
Material 
1 bandeja 
1 par de luvas de procedimento 
1 sonda retal de tamanho adequado 
1 tubo de xilocaína gel 
1 pacote de gaze não esterilizada 
1 saco de lixo pequeno 
Comadre
Papel higiênico 
biombo 
Máscara descartável
Lavagem Retal
Lavagem Intestinal
Também conhecida como enteroclisma, é a introdução de certa quantidade de líquido para o intestino, pela sonda retal. 
Indicação:
Eliminar a distensão abdominal e a flatulência.
Facilitar a eliminação de fezes, em casos de constipação severa.
Remover o sangue nos casos de melena.
Preparar o paciente para cirurgias, exames e tratamento do trato intestinal.
Lavagem Intestinal
O tipo de enema deve ser estabelecido pelo médico.
Tipos: 
1- Enema de limpeza - administração de grandes volumes de líquidos – 500 a 1000ml de água pura ou soro-fisiológico;
2- Enema de retenção à base de óleo - administração de volumes que permite a retenção por algumas horas;
3- Enema hipertônico de volume reduzido são soluções preparadas comercialmente contendo 120ml embalada em frasco plástico macio, com uma ponta prélubrificada, comumente denominado de fleet-enema; 
4- Enema medicamentoso – administração de solução associada a medicamentos.
Lavagem Intestinal
Material 
Solução para enteroclisma (glicerina), aquecida ou gelada, conforme a indicação médica; 
forro ;
xilocaína gel;
papel higiênico;
comadre;
biombo ;
sonda retal de tamanho adequado ;
Gaze ;
equipo de soro ;
Luva de procedimento 
suporte de soro
Lavagem Intestinal
Observações importantes 
Interromper ou diminuir momentaneamente o fluxo do líquido se o paciente se queixar de dor;
Não deixar entrar ar no intestino;
Quando o líquido não entrar por obstrução da sonda, fazer movimentos delicados com a mesma;
Nunca forçar a introdução da sonda;
Ao introduzir a sonda, pedir ao paciente que inspire e expire profundamente, a fim de manter o relaxamento;
Se a lavagem for gota a gota, controlar rigorosamente o gotejamento.
Lavagem Intestinal
Quais são as complicações possíveis da lavagem intestinal?
Se a técnica não for corretamente aplicada, a lavagem intestinal implica em riscos (raros) como desidratação, infecção, perfuração do intestino, lesão do reto pela lavagem demorada e mesmo insuficiência cardíaca. 
Por isso, a lavagem intestinal deve, preferencialmente, ser feita por pessoal especializado. A aplicação muito frequente da técnica pode levar a alterações da flora intestinal normal.
Fleet Enema
É a introdução de uma solução com volume até 500 ml no reto para a realização do esvaziamento. Este possui como objetivo preparar o cliente para determinados exames, remover fezes acumuladas e ainda aliviar alguns casos de constipação. 
Fleet Enema
Material
Sonda retal ou solução prescrita aquecida ;
Luvas de procedimento ;
Xilocaína gel ;
Gaze não estéril ;
Forro ;
Comadre ;
Lençol impermeável ;
Material para higiene íntima ;
Biombo
Enema Medicamentoso
O medicamento prescrito pode ser administrado no líquido e ser utilizado como enema de retenção, onde o líquido com medicamento fica retido no reto e no cólon por 30 a 60 minutos, se possível, antes de ser eliminado. 
O enema de retenção também pode ser utilizado como emoliente, a fim de aliviar o cólon intestinal.
Os enemas distendem o cólon e estimulam os nervos das paredes retais, aumentando a peristalse, conseqüentemente, poderá causar complicações nos pacientes pós-cirúrgicos recentes do cólon ou do reto, infarto do miocárdio, com arritmias cardíacas ou com dor abdominal não diagnosticada, podendo ser causada por apendicite, com risco para rompimento do apêndice inflamado.
Enema Medicamentoso
Efeito local do enema
• Matam parasitas;
• Promove ação adstringente;
• Estimula a defecação;
• Limpa e lubrifica;
• Mata as bactérias;
• Reduz a inflamação.
Efeito sistêmico do enema
• Reduz a febre;
• Promove a sedação;
• Anestesia;
• Fornece nutrição e hidratação.
Avaliação de Enfermagem
• Antes de iniciar o procedimento, verifique o padrão de eliminação do paciente. O paciente com constipação intestinal pode precisar de um enema de limpeza par evitar que as fezes interferiam na absorção do medicamento;
• Se o paciente tem fezes impactadas, o medicamento deve ser administrado por outra via;
• Paciente com diarreia terá dificuldade para reter a solução no período prescrito;
• Inspecione o ânus do paciente.
Quais orientações temos do COFEN/ COREN ?
https://www.portaldaenfermagem.com.br/tabela-de-honorarios

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