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CadernoDoAluno_2014_2017_Vol2_Baixa_LC_Arte_EM_2S

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2a SÉRIE 
ENSINO MÉDIO
Volume 2
ARTE
Linguagens
CADERNO DO ALUNO
MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO ALUNO 
ARTE
ENSINO MÉDIO
2a SÉRIE
VOLUME 2
Nova edição
2014-2017
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
São Paulo
Governo do Estado de São Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretária-Adjunta
Cleide Bauab Eid Bochixio
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretária de Articulação Regional
Rosania Morales Morroni
Coordenadora da Escola de Formação e 
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Silvia Andrade da Cunha Galletta 
Coordenadora de Gestão da 
Educação Básica
Maria Elizabete da Costa
Coordenadora de Gestão de 
Recursos Humanos
Cleide Bauab Eid Bochixio
Coordenadora de Informação, 
Monitoramento e Avaliação 
Educacional
Ione Cristina Ribeiro de Assunção
Coordenadora de Infraestrutura e 
Serviços Escolares
Dione Whitehurst Di Pietro
Coordenadora de Orçamento e 
Finanças
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundação para o 
Desenvolvimento da Educação – FDE
Barjas Negri
Caro(a) aluno(a),
No primeiro volume do Caderno do Aluno, você percorreu caminhos em que 
fez estudos sobre a interação entre arte e público, explorando sua poética e as for-
mas coletivas de fazer arte. Agora é tempo de planejar! 
No presente você e seus colegas visitarão o futuro, procurando elaborar hoje o 
modo de apresentar sua arte amanhã. Discutir, propor, repensar, pesquisar, verificar 
possibilidades, adequar e buscar novas proposições, eis o caminho para a forma de 
mostrar a sua arte. 
Neste último volume, os processos de fazer e de criar, bem como os modos de 
expor e de provocar o outro querem chamar a atenção dos sentidos e trocar diálogos 
com a imaginação. É hora de mostrar!
Esperamos que as experiências vivenciadas de construir coletivamente conti-
nuem a fazer parte da sua vida e possam motivá-lo cada vez mais a pensar, conhecer 
e fazer arte!
Bons estudos!
Equipe Curricular de Arte 
Área de Linguagens 
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB 
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Arte – 2a série – Volume 2
5
TEMA:
TEMPO DO FAZER, GERANDO O MOSTRAR
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 
MÚSICA
Antes de ler o quadro a seguir, responda: Você sabe o que é um jingle? De quais você se recorda? 
São realmente jingles ou peças publicitárias com música e locução? 
!
?
Agora você vai planejar vender ou divulgar um produto invendável. O que pode ser um produ-
to invendável? Converse com seus colegas e com seu professor. 
Depois da conversa, o que você sugere como produto? Quais seriam as características que o 
fariam se destacar entre os demais?
Em seguida, organize um grupo de trabalho e, após a conversa sobre cada produto, defina qual 
será eleito para venda e divulgação.
O jingle é um tipo de música composta para ajudar a vender um produto. Algumas de suas 
características são:
facilidade de memorização;
texto enxuto contendo as principais informações do produto;
texto em forma de poesia ou verso.
Arte – 2a série – Volume 2
6
No espaço a seguir você pode registrar as ideias de seu grupo para a composição do jingle. 
Arte – 2a série – Volume 2
7
Antes das apresentações, seu professor vai auxiliar os grupos na definição de critérios para deter-
minar quais características serão avaliadas na escuta dos trabalhos. O que faz que o jingle seja capaz 
de vender o invendável? Que qualidades sonoras deveria ter?
No espaço a seguir, anote os critérios escolhidos e as observações sobre os trabalhos dos grupos.
Qual jingle foi...
... o mais curioso? 
... o mais eficaz? 
... o mais inventivo? 
... o mais engraçado? 
... o mais inusitado? 
... o mais comum? 
Depois das apresentações, retome os critérios de análise e responda:
Arte – 2a série – Volume 2
8
Para ajudá-lo a entender melhor o que é um jingle, seu professor vai orientá-lo na realização de 
uma pesquisa. 
O que você descobriu sobre o jingle? Quais foram os que mais marcaram a vida de seus pais? E 
de seus avós? E de seus tios? E de seus amigos? E do pipoqueiro da escola? E do dono do mercadi-
nho? E de toda a sua turma na escola? Relate a seguir suas descobertas.
No espaço a seguir, aponte mais algum aspecto que pode ser avaliado durante a análise dos jingles.
9
Arte – 2a série – Volume 2
Arte – 2a série – Volume 2
10
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 
DANÇA
!
Mostra de vídeos
Agora, você vai conhecer modos de aproximar público e dança, para ampliar as possibilidades 
do planejamento de seu projeto individual ou colaborativo. 
Uma primeira ideia é a criação de uma mostra de vídeos sobre dança. Converse com seus colegas 
e seu professor a respeito dos filmes a seguir, que poderiam estar em uma mostra de filmes de dança.
!
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Billy Elliot 
(Billy Elliot). Direção: Stephen Daldry. Inglaterra, 2000. 110 min. 12 anos.
A história de um menino inglês que troca as aulas de boxe pela carreira de dançarino.
Bodas de sangue 
(Bodas de sangre). Direção: Carlos Saura. Espanha, 1981. 72 min. 14 anos. 
Companhia espanhola de dança flamenca. O filme contempla desde exercícios de prepara-
ção corporal até o desenvolvimento do espetáculo, que mostra a trágica cena de um casamento, 
baseada na história homônima de Federico García Lorca (1898-1936). 
Dança comigo? 
(Shall we dance?). Direção: Peter Chelson. EUA, 2004. 106 min. Livre.
Homem que vivia bem com sua família procura um hobby e encontra na dança de salão 
um novo e prazeroso desafio.
Ela dança, eu danço 
(Step up). Direção: Anne Fletcher. EUA, 2006. 104 min. 12 anos.
Tyler é um jovem delinquente que conhece Nora, uma menina que estuda dança na escola 
em que ele é obrigado a prestar serviços. Ao decidir aceitar o convite dela para ser seu novo par-
ceiro, Tyler acaba abrindo espaço não só para a dança, mas também para o amor.
Arte – 2a série – Volume 2
11
Você já assistiu a esses filmes? A quais você gostaria de assistir? 
Como você imagina que pode ser organizada uma mostra de filmes de dança? Como seria feita 
a curadoria da mostra, ou seja, a escolha dos filmes que participariam da mostra? 
Após a exibição, seria possível promover um debate? Quem poderia participar?
De que modo seria feita a divulgação?
Fale com ela 
(Hable con ella). Direção: Pedro Almodóvar. Espanha, 2002. 112 min. 14 anos. 
Duas mulheres: uma é dançarina, a outra é toureira. Ambas, apaixonadas por suas respec-
tivas profissões, sofrem acidentes físicos que vão modificar radicalmente suas vidas. 
Momento de decisão 
(The turning point). Direção: Herbert Ross. EUA, 1977. 119 min. 12 anos.
Deede e Emma se conheceram quando dançavam ballet, mas uma gravidez separou os 
caminhos das duas amigas: Deede abandonou a promissora carreira na dança para se casar e ser 
mãe, enquanto Emma acabou se tornando uma famosa dançarina. O encontro entre elas, após 
anos de separação, traz de volta a amizade, mas também disputas e rancores.
Vem dançar
(Take the lead ). Direção: Liz Friedlander. EUA, 2006. 108 min. 12 anos.
Professor de dança de salão resolve trabalhar como voluntário em uma escola. Lá, conhece 
um grupo de alunos “desajustados”, que não se mostra muito feliz quando descobre que pas-
sará as “horas de detenção” aprendendo a dançar. Aos poucos, a dedicação do professor acaba 
ajudando os jovens a fazer mais do que passos de dança.
 O que ficou da conversa?
Arte – 2a série – Volume 2
12
Dança
Agora, aguarde as orientações de seu professor para a criação de uma dança ou de movimentos 
em dupla. Depois que você e seus colegas mostrarem suas criações, registre o que sua dupla inventou 
por meio de um desenho.
Recreio na dança
Pensando no que já experimentou de dança na escola e fora dela, como você imagina que poderia ser 
um festival de dança no ambiente escolar? Seu professor vai ajudar você e seus colegas a pensarem nessa 
produção. Para isso, a conversa vai girar em torno dealguns tópicos que, em geral, fazem parte de festivais: 
inscrições, comissão organizadora, as apresentações de dança, um logotipo para a divulgação do festival. 
Para saber mais sobre um festival de dança, releia o texto Vamos dançar juntos?, apresentado na 
página 31 do volume 1 do Caderno do Aluno. Você vai encontrar uma visão bem ampla sobre um 
festival e, ao mesmo tempo, descobrirá os vários sentidos que ele pode vir a ter.
Você pode ter outras ideias sobre festivais navegando nos sites oficiais dos quatro festivais de dança con-
temporânea de maior repercussão nacional – o Festival do Recife, a Bienal do Ceará, o Fórum Internacional 
de Dança (FID) e o Panorama.
Registre a seguir o que você descobriu e pode ser importante para o planejamento de um festi-
val de dança ou de uma mostra de filmes sobre dança.
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Arte – 2a série – Volume 2
Arte – 2a série – Volume 2
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 
ARTES VISUAIS
!
Preparando os olhos para desenhos de animação
Observe as imagens da página a seguir para, depois, conversar com seus colegas e seu professor.
O que chama a sua atenção nas duas imagens? 
Que conexões podem ser feitas com o desenho de animação? 
Você pode imaginar a cena de um filme de cinema mudo de 1902 que narra a história de uma 
viagem à Lua?
Com quais referências teria o diretor Georges Méliès criado o foguete para uma viagem à Lua? 
O que pode ligar essas duas imagens? O que há de diferente e de semelhante entre elas?
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 O que ficou da conversa?
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Arte egípcia. Cerimonial de sepultamento (detalhe). Pintura. Egito Antigo.
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Georges Méliès. Viagem à Lua, 1902. Fotograma.
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Que história contar a partir de uma única forma? 
Para isso, crie uma forma no primeiro quadro e conte uma história a partir dela, acrescentando 
quantos quadros forem necessários. Não se esqueça dos elementos que são utilizados para a cons-
trução de uma história em quadrinhos.
Arte – 2a série – Volume 2
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Arte – 2a série – Volume 2
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Uma história simples pode se transformar em desenho de animação por meio de ferramentas 
de programas que possibilitem trabalhar com imagens. Converse com seus colegas e seu professor e 
anote a seguir ideias para projetos e suas primeiras experiências com o desenho de animação.
Arte – 2a série – Volume 2
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!
A sala de visitas da arte 
Olhe a imagem a seguir para, depois, conversar com seus colegas e seu professor.
Visitante observa a obra No carro, 1963, de Roy Lichtenstein, na exposição 
Pop art : retratos, que reuniu obras de 28 artistas britânicos e estadunidenses, 
entre eles Andy Warhol e David Hockney. Galeria Nacional de Retratos, 
Londres, 2007.
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Observe a legenda da imagem. Que dicas ela nos dá para a leitura da obra? O que é possível 
descobrir sobre a curadoria da referida exposição a partir da legenda? 
O que se pode perceber em relação ao ato de expor obras de arte? Há legenda? Existe o cuidado 
com a relação entre a altura dos olhos do visitante e a obra? Há espaço entre as obras? Há uma 
linha no chão indicando a distância máxima de aproximação do visitante diante da obra? 
Quais são os cuidados necessários para uma exposição de arte?
 O que ficou da conversa?
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Arte – 2a série – Volume 2
Arte – 2a série – Volume 2
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 
TEATRO
!
Olhe as imagens das próximas páginas para, depois, conversar com seus colegas e seu professor.
O que você percebe nos personagens das duas primeiras imagens? Quais são as semelhanças e as 
diferenças, “coreograficamente falando”, no gesto e na organização da representação? 
Essas imagens têm relação com a commedia dell´arte? O que você sabe sobre commedia dell´arte? 
Ao observarmos as imagens da companhia Jogando no Quintal, percebemos que em duas delas 
os atores estão uniformizados como se fossem dois times de um jogo de futebol. Para você, qual 
é a relação entre essa estrutura de jogo de futebol e um espetáculo de teatro? 
Já a outra imagem da companhia mostra a imensa plateia levantando cartões de cor azul e de 
cor laranja. Será que a plateia participa da cena? 
Qual é a relação entre teatro e jogo? O que é improvisação teatral para você? A improvisação 
teatral pode ser um jogo? 
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 O que ficou da conversa?
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Commedia dell´arte. Atores no palco. Gravura do século XVIII.
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Piccolo Teatro di Milano – Teatro d’Europa. Espetáculo Arlequim, servidor de dois patrões, 1997. Milão, Itália.
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Jogando no Quintal. 
1) Execução do hino do Clube de Regatas Cotoxó. 
2) Equipe azul improvisa uma cena, 2006. 
3) Votação dos times, 2005.
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Cena aberta em minutos de improvisação teatral
Depois de ver e saber mais sobre improvisação, você agora vai improvisar. Aguarde as orienta-
ções de seu professor. Depois que você e seus colegas jogarem o jogo, anote suas impressões consi-
derando as questões a seguir:
Como foi se arriscar na criação instantânea da improvisação?
Como você percebe a participação da plateia?
Em que essa experiência pode contribuir para pensar na produção de um pequeno festival de 
improvisação?
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Arte – 2a série – Volume 2
Arte – 2a série – Volume 2
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5 
PLANEJANDO PARA PROJETAR FESTIVAL... SALÃO... MOSTRA...
Planejando um festival... um salão... uma mostra...
Depois de tudo o que você viu, pensou e conversou neste estudo, é o momento de planejar 
uma proposta de produção do festival, do salão ou da mostra que você e seu grupo querem realizar. 
Para isso, vocês vão receber uma encomenda.
O que você e seu grupo pretendem produzir?
Aguardem as instruções do professor. No desenvolvimento da encomenda, façam o registro de 
suas impressões.
!
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Projetando o festival... o salão... a mostra...
Faz parte de seu processo criativo como produtor cultural elaborar a proposta de produção do 
festival, do salão ou da mostra que você e seu grupo querem apresentar. Partindo da experimentação 
realizada, da conversa sobre ela com seus colegas e seu professor e do que ficou decidido no plane-
jamento, escrevam o projeto a ser realizado, definindo a proposta em si do festival, do salão ou da 
mostra; o espaço onde vai acontecer e os equipamentos e recursos necessários; a divulgação; o modo 
de inscrição; o dia e a hora da realização; a comissão organizadora.
Lembrem-se também das autorizações que devem ser solicitadas para sua realização, da possi-
bilidade de conseguir apoio externo e do cronograma de trabalho para que o festival, o salão ou a 
mostra se concretize.
Arte – 2a série – Volume 2
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A escrita do projeto de produção cultural
Nome do projeto: 
Nome dos participantes: 
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Pensando sobre tudo o que você viu, conversou e escreveu sobre festival, salão ou mostra, ela-
bore três perguntas que expressem o que você aprendeu neste estudo. 
Toda Secretaria de Cultura tem projetos. Quais são os projetos culturais promovidos pela 
Secretaria de Cultura de sua cidade? Eles são de artes visuais, de dança, de música ou de teatro? 
Quem cria esses projetos? Os projetos têm patrocinadores? Como são divulgados? O que mais 
você pode descobrir em uma visita à Secretaria de Cultura ou ao site dessa Secretaria?
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Arte – 2a série – Volume 2
Arte – 2a série – Volume2
31
TEMA:
O MOSTRAR ANUNCIADO: A PRODUÇÃO POÉTICA NA ESCOLA
Fim do ano letivo. É hora de concluir projetos mostrando as obras que fazem de você um pro-
dutor de arte. Momento também de rever todo o processo vivenciado, revendo os Territórios da 
Arte trabalhados durante o ano letivo. Mas, antes, você vai conhecer alguns modos de divulgação e 
comunicação visual de eventos de arte e conversar sobre eles.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6 
INFORMAR, ATRAIR, DIVULGAR: AÇÕES PARA MOSTRAR
É chegado o momento de fazer acontecer a produção poética na escola. O que será produzido? 
Um festival, um salão, uma mostra, uma exposição, uma intervenção, um concurso? Ou você prefere 
fazer um trabalho pessoal e apresentá-lo em uma exposição individual ou para um pequeno grupo?
Registre a seguir uma síntese do que será produzido e indique os parceiros de seu grupo, se a 
produção for coletiva.
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Arte – 2a série – Volume 2
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Observe atentamente as imagens a seguir para conversar com os colegas e o professor.
Toulouse-Lautrec. Jane Avril au Jardin de Paris, 1893. Litografia em cinco cores, 130 � 95 cm. Cartaz do espetáculo de 
estreia da dançarina em um importante café-concerto de Paris, na França.
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Cartaz para divulgação da exposição Hannah Höch – Aller anfang ist DADA! (Todo 
início é DADA!), Museu Tinguely, Basileia, Suíça, 2008. (Obra original: Hannah Höch. 
Grotesque, 1963. Colagem, 25 × 17 cm.)
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Guto Lacaz. Cartaz para a 24a Mostra Internacional de Cinema, São Paulo (SP), 2000.
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Guto Lacaz. Cartaz para o Nouveau Salon des Cent, 2001.
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Guto Lacaz. Logotipo criado para o I Salão Aberto, 2004.
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 O que ficou da conversa?
Qual é a função de um cartaz? Há relação entre texto e imagem na comunicação visual do 
cartaz? 
É possível saber o que um cartaz está divulgando quando se observam apenas as imagens? 
Qual é a diferença entre os cartazes mostrados nessas imagens, os cartazes espalhados pela cida-
de e os que estão expostos na escola?
Arte – 2a série – Volume 2
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Agora que você já sabe um pouco mais sobre cartaz, folheto, fôlder, programa de espetáculos 
e convite como modos de comunicação visual de eventos de arte, continue pesquisando.
Procure logotipos em revistas, jornais, na internet, ou busque folhetos, fôlderes, programas e 
cartazes na sua cidade. Cole aqui algumas amostras de sua pesquisa. 
Arte – 2a série – Volume 2
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Esboçando ideias de comunicação visual
Como você imagina divulgar a produção em Arte que vai mostrar na escola e atrair o público 
para ela? Que outras formas podem ser utilizadas?
Esboce aqui suas ideias.
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Arte – 2a série – Volume 2
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7 
FAZENDO ACONTECER A PRODUÇÃO POÉTICA NA ESCOLA
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Processo-ação da produção poética
Do que foi planejado, o que falta preparar para o festival, o salão, a intervenção, a mostra ou a 
produção poética individual ou coletiva? O que não foi previsto e precisa ser resolvido, reinventado 
ou adequado às circunstâncias?
Use o espaço a seguir para registrar suas anotações sobre o projeto e os encaminhamentos ne-
cessários.
Arte – 2a série – Volume 2
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Arte – 2a série – Volume 2
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Vivência-ação da produção poética
Depois da realização do festival, do salão, da intervenção, da exposição individual ou coletiva 
etc., é o momento de pensar sobre o vivido. Para isso, organize a documentação, as fotografias, os 
programas, os fôlderes e tudo o que foi produzido. Elabore um texto relatando o que mais o atraiu, 
o que provocou mais surpresa e mais desconforto durante a realização de sua produção poética. 
Escreva também como foi a participação do público. Aconteceu a aproximação entre arte e público? 
Conte como foram registradas as ações realizadas durante todo o processo, desde o planejamento.
Depois de registrar sua análise e organizar a documentação de todo o processo, você e os colegas, 
orientados pelo professor, podem fazer uma leitura em voz alta de suas anotações. Assim, podem com-
partilhar os diferentes pontos de vista sobre a vivência-ação dos eventos artísticos.
Arte – 2a série – Volume 2
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Depois de ouvir os registros e as análises dos colegas, que cuidados você teria para realizar outra 
produção, outro evento artístico?
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Arte – 2a série – Volume 2
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8 
OLHAR SOBRE O PROCESSO VIVIDO
!
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Neste ano letivo, como mostram os quatro mapas a seguir, você estudou um aspecto da arte 
nas linguagens artes visuais, dança, música e teatro. Ao lado de cada mapa, escreva o que foi mais 
significativo para você.
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gerando
processo 
de criação
materialidade
forma-conteúdo
linguagens
artísticas
o mostrar anunciado:
a produção poética na escola
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processo 
de criação
patrimônio
cultural
mediação
 cultural
saberes estéticos
 e culturais
materialidade
forma-conteúdo
linguagens
artísticas
olhar sobre o
processo vivido
No mapa a seguir você verá os territórios trabalhados neste ano letivo.
Agora descubra de onde veio a ideia visual para esse mapa. Converse sobre essa ideia com os 
colegas e o professor.
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Iole de Freitas. Estudo para superfície e linha, 2005. Instalação. Policarbonato e aço inox, 4,2 × 30,0 × 10,6 m. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio 
de Janeiro (RJ).
 O que ficou da conversa?
Arte – 2a série – Volume 2
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Processo de criação MaterialidadeLinguagens artísticas
Produzindo um jogo de trilha
Você e os colegas vão produzir um jogo de trilha, a fim de rever os temas e conteúdos trabalha-
dos neste ano letivo.
Depois de conversar com o professor e os colegas sobre como deve ser o jogo de trilha, prepare 
as sete “cartas da sorte”, escrevendo nelas tarefas e desafios a ser cumpridos pelos jogadores. 
Lembre-se de que cada uma delas deve focar um dos sete Territórios da Arte. Assim, para ela-
borar as cartas, você deve recorrer a um conteúdo trabalhado no território específico e inventar 
uma tarefa ou um desafio a partir dele (por exemplo, na “carta da sorte” do território de proces-
so de criação, você pode elaborar uma tarefa ou um desafio que envolva o processo de criação 
ligado à improvisação).
Processo de criação
Linguagens artísticas
Materialidade
Forma-conteúdo
Mediação cultural
Saberes estéticos e culturais
Patrimônio cultural
Arte – 2a série – Volume 2
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Forma-conteúdo Mediação cultural
Saberes estéticos e 
culturais
Patrimônio cultural
Com a orientação do professor, organize-se em grupo com os colegas para terminar de montar 
o jogo de trilha. Para começar, revejam, selecionem, combinem, transformem as “cartas da sor-
te” já criadas por vocês. Quando decidirem quais serão essas cartas, é só produzi-las em outra 
folha de papel.
Definidas as “cartas da sorte”, criem o tabuleiro da trilha, com uma casa inicial, casas interme-
diárias (quantas desejarem) e casa final.
 As regras de algumas das casas intermediárias (como: “Ande mais duas casas!”, “Fique sem jogar 
uma rodada!”, “Jogue o dado novamente!”, “Volte quatro casas!”) podem ser inventadas pelo 
grupo, mas algumas delas devem ser “Carta da sorte!”. O jogador que parar em uma dessas casas 
terá de escolher uma “carta da sorte” e cumprir a tarefa ou o desafio nela descrito para seguir 
adiante.
 Faça na página a seguirum esboço do jogo de trilha de seu grupo.
Arte – 2a série – Volume 2
52
Arte – 2a série – Volume 2
53
Criem um peão (marcador) para cada um dos jogadores do grupo. Eles podem ser feitos de 
bolinhas de papel colorido.
É hora de pôr em prática o jogo que vocês criaram, inventando mais regras, se necessário. Jogue 
também nas trilhas de outros grupos, descobrindo novas “cartas da sorte”.
O que você pôde perceber nos vários jogos da turma? Quais “cartas da sorte” tinham tarefas ou 
desafios mais difíceis de realizar? E quais foram mais divertidas?
!
?
NUTRIÇÃO ESTÉTICA
Aguarde as orientações de seu professor para rever as propostas de divulgação do evento reali-
zado e debater com seus colegas o que gostariam de ter feito de outro jeito para tornar essa comu-
nicação mais efetiva.
Arte – 2a série – Volume 2
54
Fim da 2a série do Ensino Médio. Nesse percurso, você ganhou olhos de produtor cultural. 
Que eventos artísticos e culturais você gostaria de ver produzidos em sua cidade, em seu bairro? 
O que já existe? O que ainda não aconteceu? O que exatamente você gostaria de produzir? 
Papel e caneta na mão e mãos à obra!
Sites 
ANIMAÇÃO. Disponível em: <http://www.animamundi.com.br>. Acesso em: 10 dez. 
2013.
ARNALDO ANTUNES. Disponível em: <http://www.arnaldoantunes.com.br/new/>. 
Acesso em: 10 dez. 2013.
DANÇA. Disponível em: <http://idanca.net>. Acesso em: 10 dez. 2013.
FLO MENEZES. Disponível em: <http://www.flomenezes.mus.br/>. Acesso em: 10 dez. 
2013. 
FÓRUM INTERNACIONAL DE DANÇA. Disponível em: <http://fid.com.br/>. Aces-
so em: 10 dez. 2013.
GUTO LACAZ. Disponível em: <http://www.gutolacaz.com.br/>. Acesso em: 10 dez. 
2013. 
HERMETO PASCOAL. Disponível em: <http://www.hermetopascoal.com.br/>. Acesso 
em: 10 dez. 2013. 
JOGANDO NO QUINTAL. Disponível em: <http://www.jogandonoquintal.com.br>. 
Acesso em: 10 dez. 2013.
TEATRO. Questão de crítica. Revista eletrônica de críticas e estudos teatrais. Disponível 
em: <http://www.questaodecritica.com.br>. Acesso em: 10 dez. 2013.
CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL
NOVA EDIÇÃO 2014-2017
COORDENADORIA DE GESTÃO DA 
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB
Coordenadora 
Maria Elizabete da Costa
Diretor do Departamento de Desenvolvimento 
Curricular de Gestão da Educação Básica 
João Freitas da Silva
Diretora do Centro de Ensino Fundamental 
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação 
Profissional – CEFAF 
Valéria Tarantello de Georgel
Coordenadora Geral do Programa São Paulo 
faz escola
Valéria Tarantello de Georgel
Coordenação Técnica 
Roberto Canossa 
Roberto Liberato 
Suely Cristina de Albuquerque Bom m
EQUIPES CURRICULARES
Área de Linguagens 
Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos 
Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli 
Ventrella.
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria 
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, 
Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto 
Silveira.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e 
Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula 
de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro 
e Neide Ferreira Gaspar.
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria 
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos 
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, 
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli 
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.
Área de Matemática 
Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, 
Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio 
Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira 
Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione. 
Área de Ciências da Natureza 
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth 
Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e 
Rodrigo Ponce. 
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, 
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e 
Maria da Graça de Jesus Mendes. 
Física: Anderson Jacomini Brandão, Carolina dos 
Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata 
Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da 
Luz Stroeymeyte.
Química: Ana Joaquina Simões S. de Mattos 
Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João 
Batista Santos Junior, Natalina de Fátima Mateus e 
Roseli Gomes de Araujo da Silva.
Área de Ciências Humanas 
Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e 
Teônia de Abreu Ferreira.
Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, 
Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria 
Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas 
Otheguy Fernandez.
Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de 
Almeida e Tony Shigueki Nakatani.
PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO 
PEDAGÓGICO
Área de Linguagens 
Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine 
Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel 
Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes 
e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali 
Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da 
Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, 
Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves 
Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia 
Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, 
Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana 
Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela 
dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba 
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina 
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, 
Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista 
Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia 
Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, 
Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena 
Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato 
José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de 
Campos e Silmara Santade Masiero.
Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene 
Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves 
Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. 
de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, 
Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina 
Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda 
Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, 
Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar 
Alexandre Formici, Selma Rodrigues e 
Sílvia Regina Peres.
Área de Matemática 
Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis 
Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, 
Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, 
Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, 
Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan 
Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes 
Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, 
Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina 
Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, 
Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, 
Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares 
Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda 
Meira de Aguiar Gomes. 
Área de Ciências da Natureza 
Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro 
Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende 
Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara 
Santana da Silva Alves.
Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio 
de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline 
de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto 
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson 
Luís Prati. 
Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula 
Vieira Costa, André Henrique Ghel Ru no, 
Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes 
M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio 
Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael 
Plana Simões e Rui Buosi. 
Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila 
Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. 
Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura 
C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko 
S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. 
Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus. 
Área de Ciências Humanas 
Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson 
Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio 
Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio 
Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, 
Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, 
Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, 
Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita deCássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, 
Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato 
e Sonia Maria M. Romano.
História: Aparecida de Fátima dos Santos 
Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete 
Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina 
de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso 
Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana 
Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de 
Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, 
Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria 
Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas. 
Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, 
Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e 
Tânia Fetchir.
Apoio:
Fundação para o Desenvolvimento da Educação 
- FDE
CTP, Impressão e acabamento
 Plural Indústria Grá ca Ltda.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-
dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98.
* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de 
Direitos Autorais.
* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. 
Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites 
indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.
* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos 
(escala, legenda e rosa dos ventos).
Ciências Humanas 
Coordenador de área: Paulo Miceli. 
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís 
Martins e Renê José Trentin Silveira. 
Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, 
Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.
História: Paulo Miceli, Diego López Silva, 
Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e 
Raquel dos Santos Funari.
Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, 
Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos 
Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.
Ciências da Natureza 
Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. 
Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo 
Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene 
Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta 
Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, 
Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso 
Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.
Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, 
João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, 
Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida 
Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria 
Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo 
Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, 
Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, 
Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.
Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, 
Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo 
de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, 
Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell 
Roger da Puri cação Siqueira, Sonia Salem e 
Yassuko Hosoume. 
Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse 
Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe 
Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa 
Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda 
Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.
Caderno do Gestor 
Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de 
Felice Murrie.
GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO 
EDITORIAL 2014-2017
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI
Presidente da Diretoria Executiva 
Mauro de Mesquita Spínola
GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS 
À EDUCAÇÃO
Direção da Área 
Guilherme Ary Plonski
Coordenação Executiva do Projeto 
Angela Sprenger e Beatriz Scavazza
Gestão Editorial 
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Equipe de Produção
Editorial: Amarilis L. Maciel, Ana Paula S. Bezerra, 
Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, 
Bruno Reis, Carina Carvalho, Carolina H. Mestriner, 
Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, 
Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, 
Giovanna Petrólio Marcondes, Gisele Manoel, 
Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, 
Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Maíra de 
Freitas Bechtold, Marina Murphy, Michelangelo 
Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, 
Paula Felix Palma, Pietro Ferrari, Priscila Risso, 
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Regina Buset, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção 
Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas 
de Almeida.
Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca 
Micsik, Dayse de Castro Novaes Bueno, Érica 
Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da 
Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo 
Forli, Maria Magalhães de Alencastro, Vanessa 
Bianco e Vanessa Leite Rios.
Edição e Produção editorial: Jairo Souza Design 
Grá co e Occy Design projeto grá co .
CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS 
CONTEÚDOS ORIGINAIS
COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO 
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS 
CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS 
CADERNOS DOS ALUNOS 
Ghisleine Trigo Silveira
CONCEPÇÃO 
Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, 
Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini 
coordenadora e Ruy Berger em memória .
AUTORES
Linguagens 
Coordenador de área: Alice Vieira. 
Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, 
Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami 
Makino e Sayonara Pereira.
Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, 
Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana 
Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, 
Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.
LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, 
Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini 
Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles 
Fidalgo.
LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel 
Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues 
Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia 
González.
Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet 
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, 
José Luís Marques López Landeira e João 
Henrique Nogueira Mateos.
Matemática 
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Matemática: Nílson José Machado, Carlos 
Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz 
Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério 
Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e 
Walter Spinelli.
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e: 2014 – 2017