RELATORIO ESTAGIO - LISANDRA

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SOCIEDADE EDUCACIONAL FORTALEZA LTDA
FACULADADE EDUFOR 
CURSO DE ODONTOLOGIA
LISANDRA KARLA ARAUJO FERREIRA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
PLANO DE TRATAMENTO
Estágio Supervisionado VI 
 LOCAL DE ESTÁGIO: CLINICA-ESCOLA FACULDADE EDUFOR
 	 Orientador (a): Laysa Barros
Supervisores: Alice Silva, Danilo Paiva e Karlinne Duarte 
São Luís – MA
2022
1. INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado VI está sendo realizado na faculdade Edufor, no primeiro semestre de 2022, durante o dia 21.02.2022 a 27.06.2022, pertinente ao 10º período, supervisionado pela dra Laysa Barros, com o intuito de aperfeiçoar o conhecimento do discente em diagnosticar, programar e exercer atendimentos multidisciplinares de maneira a integralizar aprendizados obtidos no decorrer do curso de odontologia e predispondo a construção de um clínico em sua totalidade.
2. CARGA HORÁRIA E PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Data de início no dia 21 de fevereiro de 2022 e com fim dia 27 de junho de 2022 e a carga horária total de 120 horas
3. DESCRIÇÃO DO ÓRGÃO EM QUE REALIZOU O ESTÁGIO
Estágio supervisionado VI, realizado na na Clínica Escola da Faculdade Edufor, Polo São Luís, localizada na Av. São Luís Rei de França, número 19, no bairro TURU, em São Luis/MA. Orientado pela dra. Laysa Barros e pelos preceptores dra. Alice Silva, dr. Danilo Paiva e dra. Karlinne Duarte.
4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO 
- Realizar anamnese, exame clínico e físico, solicitação de exames e radiografias complementares e diagnóstico bucal;
- Elaboração do cronograma de ações a serem realizadas. Ofertando atendimentos nas áreas de periodontia, cirurgia, dentística, Prótese e endodontia. 
5. METAS A SEREM ALCANÇADAS.
	Estágio Supervisionado VI:
	Metas alcançadas até o momento:
	Anamnese, exame clínico e físico
	01
	Radiografias e OHB
	02
	Diagnóstico e plano de tratamento
	01
	Raspagem supragengival 
	01
6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS –
1ª Sessão: Anamnese, exame clínico (espelho, sonda exploradora, sonda millimetrada), exame físico (ausência de anormalidades). Radiografia periapical elemento dentário 14, teste de vitalidade pulpar (percussão, palpação, endo ice). 
Raspagem supragengival da arcada superior e inferior, com o objetivo de remover a placa bacteriana usando as curetas de gracey 5/6, 7/8, 9/10 11/12, 13/14 e curetas tipo mccall 11/12 e 17/18. R
Radiografia elemento 14 e orientação de higiene bucal. 
2ª Sessão: Aumento de coroa: Após exames iniciais, indicou-se gengivectomia em bisel da distal do elemento 13 a mesial do elemento 15 na face vestibular e logo após a osteotomia na região distal, mesial e lingual do elemento 14, com o objetivo de recuperar o espaço biológico e possibilitando a endodontia do elemento.
Cuidados pré-operatórios: antissepsia extra-ora com clorexidina a 2% e bochecho com solução de digluconato de clorexidina a 0,12% para antissepsia intra-oral.
Realizar demarcação de pontos sangrantes e incisão em bisel interno envolvendo os elementos 13, 14 e 15 a fim de remover todo tecido gengival em excesso e fornecer acesso a região óssea, utilizando a lâmina de bisturi 15C. Remover todo o excesso de gengiva com a cureta gracey 7-8 após incisão intrassulcular com bisturi nº15C e remoção de tecido interproximal com o bisturi de Orban, utilizando-se ainda de curetas cirúrgicas para remoção de tecido de granulação, restos de tecido e cálculos subgengivais.
Após a gengivectomia, utilizar o sindesmótomo de Molt para a exposição da margem óssea a ser trabalhada, usar uma broca diamantada cirúrgica esférica de haste longa para osteotomia e osteoplastia para remoção de irregularidades e excessos ósseos, assim como o aplainamento de toda a margem óssea circunjacente ao elemento 14. Prosseguir a osteotomia até atingir a distância de 3mm entre a margem mais apical da coroa e a crista óssea, o espaço recomendado para este tipo de procedimento devido a similaridade das distâncias entre os elementos e a recuperação das fibras no pós-operatório.
Uso da sonda periodontal milimetrada de Williams para medir os 3 mm. Lavagem da região com soro fisiológico e posterior sutura pontos simples na região trabalhada.
Proteger a ferida cirúrgica com cimento cirúrgico sem eugenol. RECOMENDAÇÕES Manter a higiene bucal no pós-operatório e fazer bochechos com digluconato de clorexidina a 0,12% duas vezes ao dia durante 15 dias. 
Prescrito Paracetamol 750mg, de 6/6h, durante 3 dias, somente em caso de dor. 
Paciente deve retornar após 07 dias para remover sutura.
3ª Sessão: Avaliação da ferida cirúrgica, remoção dos pontos. Anestesia infiltrativa nervo alveolar médio, mais anestesias complementares, isolamento absoluto com grampos, arco de young, perfurador de borracha, pinça porta grampo. Abertura coronária com brocas 1012 a 1014 em alta rotação. Ponto de Eleição: Situado no ponto de cruzamento entre o sulco central e uma linha imaginária que passa pelas suas duas cúspides. PULPECTOMIA: Determinar comprimento aparente do dente (CAD); determinar comprimento provisório de trabalho (CPT); irrigar os canais radiculares; explorar o canal radicular com lima manual tipo K#10 ou 15; Irrigar os canais radiculares com hipoclorito de sódio 2%;Realizar a Odontometria (determinar CRD e CRT); medicação paramonoclorofenol e curativo coltosol, pedir para o paciente retornar com 7 dias. 
4ª Sessão: Anestesia infiltrativa nervo alveolar médio, mais anestesias complementares, isolamento absoluto com grampos, arco de young, perfurador de borracha, pinça porta grampo. Remoção do curativo, irrigar os canais radiculares com hipoclorito de sódio 2%;instrumentação: Lima Tipo K#45 no CRT Instrumentação Manual com Lima Tipo K#50 no CRT Instrumentação Manual com Lima Tipo K#55 no CRT Instrumentação Manual com Lima Tipo K #50 no CRT, sempre irrigando entre um instrumento e outro. medicação paramonoclorofenol e curativo coltosol, pedir para o paciente retornar com 7 dias.
5ª Sessão: Realizar irrigação com hipoclorito de sódio a 2,5%, seguida de aspiração final com cânula aspiradora fina; Secar completamente o canal com cones de papel do diâmetro do instrumento de referência (IR) utilizado na segunda fase do preparo. Certificar que o cone de papel está chegando ao CRT para completa secagem; Após completa secagem, selecionar um novo cone de papel com base no instrumento de referência e no Comprimento de Trabalho; Verificar se o cone selecionado atinge o comprimento de trabalho;
Diante do cone selecionado, cortamos 1/3 corresponde à coroa, e inserimos os outros 2/3 no canal radicular; Gotejar o PMCF numa pinça fechada observando a penetração da solução entre as extremidades da pinça;
Levar a pinça fechada até o cone de papel e abrí-la para que o cone absorva o medicamento; remover o excesso com bolinhas de algodão e acomodar uma última bolinha no fundo da câmara pulpar junto à embocadura do canal;
1Plastificar levemente a ponta de uma guta-percha em bastão e adaptar uma lâmina fina (1 a 2mm) sobre o algodão empregando os condesadores de paiva aquecidos; realizar o selamento coronário com um cimento selador temporário em todo o restante da câmara pulpar. 
6ª Sessão: Restauração classe I dos dentes 26 e 28: Isolamento Absoluto (grampo, arco de Young, perfurador ainsworth, pinça porta grampo, dique de borracha), remoção do tecido cariado com a broca de alta rotação para remoção de esmalte cariado e broca de baixa rotação para remoção de dentina cariada com auxilio da colher de dentina. Após ter feito o preparo cavitário, deve ser realizado o condicionamento com ácido fosfórico a 37% o condicionamento ácido é realizado no tempo de 15 segundo para dentina e 30 segundos para esmalte, após esse tempo é realizada a lavagem desse material por 1 minuto, após é feito a secagem com bolinha de algodão e aplicação do adesivo. Uma gota do sistema adesivo é aplicada numa placa de vidro, e levada ao preparo cavitário com auxilio de um microbrush, a primeira camada é aplicada de modo ativo por 20 segundos, e então um levejato de ar deve ser aplicado para volatilizar o solvente (responsável por carrear a água das fibras colágenas) por 15 segundos, a segunda camada é aplicada do mesmo modo, mas após a volatilização do solvente deve ser fotopolimerizado, estando assim formada a camada hibrida. A resina composta deve ser aplicada na técnica incremental, visando reduzir a tensão de polimerização, a resina para dentina é a primeira a ser aplicada formando ângulos oblíquos. Após a confecção de toda a dentina, é confeccionada a camada com resina para esmalte, conferindo à restauração a anatomia do dente. Checar a oclusal com o papel carbono, fazer ajustes finais e polimento com disco de feltro.
7º Sessão: Restauração classe I dos dentes 17, 37, 38, 46, 47: Isolamento Absoluto (grampo, arco de Young, perfurador ainsworth, pinça porta grampo, dique de borracha), remoção do tecido cariado com a broca de alta rotação para remoção de esmalte cariado e broca de baixa rotação para remoção de dentina cariada com auxilio da colher de dentina. Após ter feito o preparo cavitário, deve ser realizado o condicionamento com ácido fosfórico a 37% o condicionamento ácido é realizado no tempo de 15 segundo para dentina e 30 segundos para esmalte, após esse tempo é realizada a lavagem desse material por 1 minuto, após é feito a secagem com bolinha de algodão e aplicação do adesivo. Uma gota do sistema adesivo é aplicada numa placa de vidro, e levada ao preparo cavitário com auxilio de um microbrush, a primeira camada é aplicada de modo ativo por 20 segundos, e então um leve jato de ar deve ser aplicado para volatilizar o solvente (responsável por carrear a água das fibras colágenas) por 15 segundos, a segunda camada é aplicada do mesmo modo, mas após a volatilização do solvente deve ser fotopolimerizado, estando assim formada a camada hibrida. A resina composta deve ser aplicada na técnica incremental, visando reduzir a tensão de polimerização, a resina para dentina é a primeira a ser aplicada formando ângulos oblíquos. Após a confecção de toda a dentina, é confeccionada a camada com resina para esmalte, conferindo à restauração a anatomia do dente. Checar a oclusal com o papel carbono, fazer ajustes finais e polimento com disco de feltro.
PROBLEMATIZAÇÕES
A sala de lavagem de materiais é muito pequena, onde implica na demora de lavagem dos materiais.
Necessidade de um banheiro próximo á clínica escola.
A necessidade da assinatura do professor para a solicitação de matérias como fio de sutura, anestésico, agulha está implicando na demora para se dar inicio ao procedimento. 
7. FOTOS DE ATENDIMENTO NO ESTÁGIO