Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração

Religião

Janice Tavares de Oliveira

29/03/2022

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Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/L11_A Responsabilidade da Busca_Textual_Pr Leonardo Loza - Pr Leonardo Loza.pdf

Pr Leonardo Loza
ADVEC Recreio dos Bandeirantes - RJ

Data de publicação: 16/01/2022

Data de inclusão no acervo: 21/10/2021

Texto extraído do livro “Até que nada mais importe”
Autor: Luciano P. Subirá. É o responsável pelo Orvalho.Com – um ministério de
ensino bíblico ao Corpo de Cristo. Também é pastor da Comunidade Alcance
em Curitiba/PR. Casado com Kelly, é pai de dois filhos: Israel e Lissa.

A RESPONSABILIDADE DA BUSCA

Vamos ao texto bíblico que expressa muito do coração do cantor de Israel:

“UMA COISA PEÇO ao SENHOR e a BUSCAREI: que eu possa MORAR na
Casa do Senhor todos os dias da minha vida, para CONTEMPLAR a beleza do
Senhor e MEDITAR no seu templo”. (SI 27.4)

Destaquei as palavras-chave no versículo anteriormente mencionado para
ajudar a nossa reflexão e aplicação:
1) uma coisa;
2) peço;
3) buscarei;
4) morar;
5) contemplar;
6) meditar.

PRIORIDADE

Observe a declaração do salmista: UMA COISA peço ao SENHOR. A expressão
“uma coisa” indica prioridade. Obviamente havia algo que se destacava das
demais coisas para Davi. Ele, como rei, podia ter praticamente o que quisesse,
além do fato de que também tinha crédito com Deus. O profeta Natã quando o
repreendeu por seu adultério, disse da parte do Senhor:
“Dei-lhe casa e as mulheres do seu senhor. Dei-Ihe a nação de Israel e Judá. E,
se tudo isso NÃO FOSSE SUFICIENTE, eu lhe TERIA DADO MAIS AINDA”.
(2Sm 12.8, NVI)

Em outras palavras, Deus estava dizendo o seguinte: “Se lhe faltava alguma
coisa que não dei, bastava pedir que você receberia”.

Agora pense comigo. Você pode ter quase tudo o que quiser, mas resolve pedir
uma coisa só. Essa coisa precisaria ser bem importante para escolhê-la em
detrimento das demais, não é verdade? Quando Davi fala dessa “uma coisa”,
quando Jesus fala a Marta sobre essa “uma coisa” e quando Paulo fala que tudo
que era lucro se tornou em perda diante dessa “uma coisa”, estão todos falando
de uma coisa só.

PETIÇÃO
A frase “Uma coisa PEÇO ao SENHOR” indica a presença de uma petição.
Depois de definida a prioridade, o salmista segue falando que pediu isso ao
Senhor.

Nossas orações refletem as nossas prioridades e também a nossa dependência
de Deus para alcançar o que não conseguiríamos sozinhos. Jesus disse: “sem
mim nada podeis fazer” (Jo 15.5). Precisamos dele em tudo e para tudo. Até para
viver aquilo que o Pai planejou para nós, precisamos da sua graça, dos seus
recursos e da sua liderança e intervenção. Portanto, devemos ir à fonte a fim de
poder desfrutar dessa bendita “uma coisa”.

BUSCA

Ao mesmo tempo que Davi orava a Deus por isso, ele também estava
determinado a buscar essa “uma coisa”. A expressão “e a buscarei” aponta para
tal. Isso remete ao entendimento de que há duas partes envolvidas nessa
história: a parte de Deus e a nossa parte.

Devemos pedir a ajuda dele sem achar que isso nos isenta da nossa
responsabilidade de buscar. Assim como a oração, a busca em si também é uma
ferramenta de aproximação de Deus. E ela ainda garante, pela lei da
reciprocidade, que também haverá a aproximação divina em nossa direção. No
mesmo salmo, encontramos, no versículo 8, uma frase que mostra uma
disposição interior do coração de Davi para buscar a Deus:
“Quando disseste “Buscai o meu rosto”; o meu coração te disse a ti: “O teu rosto,
SENHOR, buscarei” (Sl 27.8).

Essa busca é uma decisão e também uma atitude do coração. Vale lembrar,
também, que há uma forma correta de buscar o Senhor:
“Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes DE TODO O VOSSO
CORAÇÃO”. (Jr 29.13)

MORADA
A frase “que eu possa morar na Casa do SENHOR todos os dias da minha vida”
indica um coração completamente atraído por um lugar que não era o seu próprio
palácio. O que o homem de Deus estava declarando era mais ou menos o
seguinte: “Eu não quero encontros ocasionais com a presença divina; quero viver
isso todos os dias! Eu não quero a religiosidade; quero é a intimidade e o
relacionamento com Deus!”

O anelo de Davi pela casa do Senhor, como já vimos, não é porque houvesse lá
algum tipo de atrativo senão a presença de Deus. Nessa época, a presença
divina estava reclusa ao ambiente do templo e/ou associada à arca. Quando a
arca da aliança voltou a Israel, foi colocada no tabernáculo de Davi. Ela
representava a presença do Senhor. Observe esta declaração de Davi:

“Eu amo, SENHOR, o lugar da tua habitação, onde a tua glória habita” (S1 26.8)

O que atraía o servo do Senhor era a própria presença divina, a glória que ali se
manifestava. Lembre-se de que o Senhor não deseja apenas que nós o
busquemos. Ele deseja que nós queiramos buscá-lo! Esse anseio do homem
segundo o coração de Deus é que validava a sua busca. E também é o que irá
validar a nossa.

CONTEMPLAÇÃO
A expressão “para contemplar a beleza do SENHOR” indica o propósito pelo
qual Davi queria estar todos os dias na casa de Deus. Não se trata apenas de
contemplar o que é belo, no caso os atributos divinos. Trata-se de se deixar
fascinar por aquilo que podemos contemplar. Este capítulo fala a respeito da
fascinação pela presença do Senhor.

O que levava o apóstolo Paulo a declarar “considero tudo como perda por causa
da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor”(Fp 3.8)? Era a
sua fascinação pela pessoa de Cristo. O que era essa grandeza, essa coisa tão
superior e sublime diante da qual o resto perdia a importância? Era um lugar,
uma dimensão espiritual de fascinação onde ele havia entrado!

MEDITAÇÃO
A frase “e meditar no seu templo” revela um segundo propósito (além da
contemplação) pelo qual Davi queria estar todos os dias na casa de Deus. A
palavra traduzida por meditar, no original hebraico, é baqar. De acordo com o
léxico de Strong, significa “buscar, perguntar, considerar, refletir”. Aparece
também em algumas versões bíblicas como inquirir (Almeida Revista e
Corrigida) e estudar (Tradução Brasileira). Se olharmos o contexto mais
abrangente das traduções dessa palavra, podemos entender um pouco mais a
abrangência do seu significado. Em Levítico 13.36, ela é traduzida por procurar,
falando do exame que o sacerdote precisava fazer no leproso. Em Levítico
27.33, a tradução dessa palavra é investigar. Em 2 Reis 16.15, a tradução aponta

para deliberar. Em Ezequiel 34.11,12, aparece como buscar, falando da ovelha
perdida. A soma desses possíveis significados fala de alguém que vai ao
santuário de Deus para estudá-lo, examiná-lo, investigá-lo… Todas essas
expressões falam de alguém que decidiu procurar conhecê-lo melhor.

Deus quer ser conhecido e tenta se revelar ao homem. Escrevendo aos
romanos, Paulo afirmou que a própria criação divina tenta levar o homem nessa
direção do conhecimento de Deus:

Porquanto o que de Deus se PODE CONHECER é manifesto entre eles, porque
Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno
poder, como também a sua própria divindade, CLARAMENTE SE
RECONHECEM, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das
coisas que foram criadas (Rm 1.19,20)

Concordam com isso as palavras do salmista:
“Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas
mãos” (Sl 19.1)

Citei este salmo porque ele é atribuído a Davi. Embora o salmista reconhecesse
que é possível conhecer mais desse Deus que deseja ser conhecido, ele não
fala apenas de contemplar a criação. Ele fala, no Salmo 27.4, de ir ao santuário,
separar
um tempo de qualidade na presença daquele que precisamos não
somente adorar, mas conhecer!

A. W. Tozer fez uma clara distinção do comportamento da busca dos santos da
Antiguidade com os da atualidade: “Hoje, buscamos Deus e paramos de sondá-
lo, enquanto os antigos santos buscavam Deus, encontravam-no e continuavam
buscando-o mais e mais”.

Jesus nos mandou entrar no quarto e fechar a porta para falar com o Pai em
secreto. Se não fizermos isso, a intimidade não vai acontecer. E a intimidade
envolve o conhecimento profundo de quem ele é.

Que o nosso coração seja tomado de uma fascinação cada vez maior por Jesus!
Que uma santa obsessão por Cristo se aposse de nós!

Extraído do site: http://www.cpadnews.com.br/blog/antoniogilberto/fe-e-
razao/9/os-dons-ministeriais-(3%C2%AA-parte).html
Acesso em: 21/10/2021.
http://www.cpadnews.com.br/blog/antoniogilberto/fe-e-razao/9/os-dons-ministeriais-(3%C2%AA-parte).html
http://www.cpadnews.com.br/blog/antoniogilberto/fe-e-razao/9/os-dons-ministeriais-(3%C2%AA-parte).html
Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/L11_Como ter Intimidade com Deus - aprenda a ter um relacionamento profundo com o Pai ..._Textual_Eurípedes - Eurípedes Rodrigues.pdf

TESOURO

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Como ter Intimidade com Deus: aprenda a ter um relacionamento
profundo com o Pai a partir do exemplo de Jesus

O autor
Cristiano Mousinho é líder de Jovens no ministério Be Church da igreja Vida
Por Vidas.
Um desejo de todo Cristão e de toda pessoa que crê que o Criador dos céus e
da terra é um Deus relacional, é ter intimidade com Ele.
Gostamos de dizer que Deus é nosso Pai, por isso, precisamos buscar um
relacionamento íntimo e sincero com ele.
Neste post vamos explicar o que é ter intimidade com Deus, como ter um
relacionamento próximo com o Senhor e o que podemos aprender com o
relacionamento entre Jesus Cristo e Deus Pai.
O que é intimidade com Deus
A palavra intimidade não possui uma definição clara, podendo variar de
relacionamento para relacionamento. Muitas vezes ela se refere a um
relacionamento tão próximo que chega a ter até conotação sexual.
De forma geral, a palavra se refere a relacionamentos com um alto nível de
transparência e liberdade, onde as pessoas se conhecem profundamente,
gastam tempo de qualidade juntos e quase não existem segredos, dependendo
da profundidade.
Não existe jeito melhor de compreender a intimidade com Deus do que
observando o relacionamento mais íntimo da Bíblia: Jesus e Deus Pai.
O evangelho de João inicia com um dos versículos mais belos e que mais
demonstram a intimidade e o relacionamento de Cristo com Deus.
O discípulo amado fala que no princípio de tudo o Verbo estava em Deus,
subsistia no Senhor e era o próprio Deus.
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TESOURO

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O apóstolo continua nos versículos seguintes relatando que o Verbo veio ao
mundo, o Verbo habitou em nosso meio e, por meio dele, podemos ver a glória
do Deus Pai (João 1: 1–14).
Jesus Cristo deixou o Pai, abriu mão de toda a sua glória celestial, esvaziou-se
de tal forma que se tornou servo, fez-se em semelhança de homem, foi
reconhecido em figura humana e mostrou sua obediência a Deus. Ele foi morto
e pendurado em uma cruz, fazendo-se maldito perante a Deus como a Torá
dizia (Gênesis 21:23), porém mostrando-se obediente ao Pai.
Obediente de tal forma que Deus o exaltou e lhe deu “o nome que está acima
de todo o nome” (Filipenses 2: 5-11).
Cristo conseguiu cumprir tudo aquilo que Deus havia traçado para sua vida.
Primeiro, porque ele sabia quem era/é — ele tinha convicção da sua missão e
da sua identidade. E, principalmente, porque ele mantinha uma intimidade
com Deus.
Mesmo se fazendo homem, Cristo não deixou de buscar o Senhor, ele não
deixou de relacionar com o Pai.
Por isso o relacionamento entre Jesus e o Pai é o maior exemplo de como
devemos nos relacionar com Deus.
Pois Cristo, mesmo sendo o Deus encarnado, não deixava de orar e retirar-se
para ter um tempo a sós com o Pai, como indicam diversos relatos bíblicos.
Oração: como ter intimidade com Deus
O que é orar? Orar é dirigir-se a Deus, é proferir humildemente palavras ao
Senhor, fazer confissões ao Pai, prestar adoração e, claro, suplicar ao Pai
por nossos anseios e necessidades.
Nas cartas de Paulo, por exemplo, vemos diversas vezes o apóstolo “rogando”
a Deus, clamando ao Senhor por algo.

TESOURO

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É nossa maneira de conversar com o Senhor, nos aproximando Dele com o
coração quebrantado para demonstrar gratidão e engrandecê-Lo clamando por
Sua presença e direção. É a “linha direta” com o Céu!
A oração é um momento seu com Deus, é um momento de intimidade.
Afinal, o próprio Cristo nos instruiu no Sermão do Monte (Mateus 6: 5-8),
dizendo que devemos orar “em secreto”.
Ainda que as orações públicas, com os irmãos, e fazer constantes orações ao
longo do dia sejam importantes, o relacionamento profundo com Deus só pode
ser feito a sós.
Orar intimamente é estar a sós com Deus, é apresentar-se no secreto, no seu
quarto, de portas fechadas, sem interferência externa e sem querer mostrar-se
para os outros, achegar-se diante do Pai e conversar com Ele —
oração é relacionamento.
Conhecer e ser conhecido: intimidade com a Bíblia
É fundamental destacar que é impossível ter intimidade com uma pessoa que
você não deseja conhecer.
Deus escolheu se revelar por meio de um livro, e é por meio da Bíblia que
podemos conhecer o caráter do Pai, quem Ele é e quem nós somos nele!
É por meio da Bíblia que aprendemos como nos achegar a Ele, como agradá-lo
e como dirigir as nossas orações ao Senhor do Universo. Um Deus tão grande
que escolhe se relacionar com criaturas tão pequenas.
Portanto, lembre-se que um relacionamento de intimidade implica em conhecer
e ser conhecido. Gaste tempo na leitura da Palavra e conheça cada vez melhor
o Deus a quem você dirige suas orações.
É impossível separar as coisas. Você pode conhecer toda a Bíblia sem ter
nenhuma intimidade com Deus, ou seja a oração é indispensável.

TESOURO

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Porém, você pode orar sem nunca ler a Palavra e de dirigir a um Deus que
você não conhece, que é fruto da sua imaginação e não da própria revelação
que Ele fez de si mesmo.
Não é a toa que os Reformadores deram tanta ênfase à suficiência das
Escrituras em um dos 5 Solas da Reforma.
A chave é conhecer — por meio da Palavra — e ser conhecido — rasgando
nosso coração em intimidade com Ele.
E por meio da Bíblia também que aprendemos com o relacionamento mais
íntimo que podemos conhecer:
Relacionamento Íntimo com Deus: o exemplo de Cristo com o Pai
Se olharmos com cautela para a Palavra, facilmente notaremos que Jesus
tinha uma vida de oração.
Em todos os evangelhos podemos encontrar relatos de Cristo orando a
Deus, ensinando e estimulando seus fiéis seguidores a orar e,
principalmente, liderando pelo exemplo.
Cristo, diversas vezes ao estar rodeado por multidões se despedia e retirava-
se para orar e ter um tempo a sós com Deus (Mateus 14: 23).
Algumas vezes logo após realizar curas e milagres e ver as notícias correrem e
a multidão se achegando, Jesus se retirava para lugares solitários para ficar
somente com o Pai e orar (Lucas 5: 16).
O Filho Unigênito buscava sempre estar em intimidade com Deus, orava não
somente durante o dia, mas também nas madrugadas (Marcos 1: 35).
Cristo não tomava decisões antes de conversar
com o Pai. A Palavra diz
que antes de escolher aqueles que seriam seus doze apóstolos, Jesus passou
a noite orando a Deus (Lucas 6: 12).
https://crerepensar.com.br/5-solas/

TESOURO

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Ao ser batizado por João Batista, Jesus orou, e todos puderam presenciar os
céus se abrirem e Deus falar audivelmente (Lucas 3: 21-22), confirmando tudo
aquilo que João Batista já havia proferido anteriormente, que Cristo era o
Cordeiro de Deus o Filho de Deus (João 1: 29-34).
O Filho de Deus não somente tinha momentos a sós com o Pai e liderava pelo
exemplo, mas com todo amor e cuidado, ensinou seus discípulos a orar (Lucas
11: 1-13).
No Getsêmani, pouco antes de ser entregue e preso, Jesus instrui novamente
seus discípulos a orar para não caírem em tentação (Lucas 22: 39-40).
Sabendo da dor que viria a sofrer e da ira de Deus que havia de experimentar,
agonizando, o Cordeiro de Deus, orava ainda mais, orava
incessantemente (Lucas 22: 41-44).
Mesmo sabendo que Deus iria moê-lo e fazê-lo enfermar, que ele seria
oprimido e humilhado e sobre ele cairia a iniquidade de todos nós (Isaías 53),
Cristo perseverava em oração, mantinha sua intimidade com o Pai.
Em sua oração sacerdotal (João 17), uma das passagens que mais
demonstram o amor de Cristo pelos seus discípulos e por todos aqueles que
um dia viriam a conhecê-lo, Jesus roga, clama a Deus para que Ele nos guarde
e seja um conosco.
Nos seus últimos segundos nesse mundo, Jesus orou ao Pai. Em seu último
suspiro, clamou em alta voz: “Pai, nas tuas mãos entrego meu espírito!”
(Lucas 23: 46) e expiou, consumou aquilo que havia de fazer segundo a
vontade de Deus, levou sobre si todos os nossos pecados!
Vida de oração
E você? Já orou hoje? Já tirou um tempo a sós com Deus?
Precisamos nos espelhar na igreja primitiva relatada em Atos, no capítulo dois.

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Ao receber a mensagem pregada pelos apóstolos, as pessoas tiveram
conhecimento de quem era (é) Cristo e se arrependeram de seus pecados,
perseverando em oração (Atos 2: 42).
Precisamos persistir em oração, é por meio dela que nossa fé é
fortalecida e medimos a nossa intimidade com Deus.
Você ama alguém que você não conhece? Você ama uma pessoa que não
conversa com você? Uma das formas de demonstrar o nosso amor a Deus é
manter uma vida de oração.
O Amor amou, então ame Ele de volta. Persevere em oração!
O profeta Jeremias diz: “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscares de
todo o vosso coração.” (Jr 29:13).
Se achegue ao Pai, rasgue seu coração diante de Deus e persevere em
oração. Quanto mais você amá-Lo, mais provará o amor dele de volta.
Gostou do texto? Compartilhe com a gente como são os seus momentos de
oração e as experiências que você já teve em intimidade com o Pai.
MOUSINHO, Cristiano. Como ter Intimidade com Deus: aprenda a ter um
relacionamento profundo com o Pai a partir do exemplo de Jesus. 23 abril,
2020. Disponível em: https://crerepensar.com.br/como-ter-intimidade-com-
deus/. Acesso em: 9 jan. 2022.

https://crerepensar.com.br/o-que-e-fe/
https://crerepensar.com.br/como-ter-intimidade-com-deus/
https://crerepensar.com.br/como-ter-intimidade-com-deus/
Como ter Intimidade com Deus: aprenda a ter um relacionamento profundo com o Pai a partir do exemplo de Jesus
O autor
O que é intimidade com Deus
Oração: como ter intimidade com Deus
Conhecer e ser conhecido: intimidade com a Bíblia
Relacionamento Íntimo com Deus: o exemplo de Cristo com o Pai
Vida de oração
MOUSINHO, Cristiano. Como ter Intimidade com Deus: aprenda a ter um relacionamento profundo com o Pai a partir do exemplo de Jesus. 23 abril, 2020. Disponível em: https://crerepensar.com.br/como-ter-intimidade-com-deus/. Acesso em: 9 jan. 2022.
Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/L11_Jesus o profeta camponês_Juliana Chinelli - Coadunando.pdf

TESOURO

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Juliana de Jesus Chinelli
ADVEC Sede, Rio de Janeiro

Título: JESUS, O PROFETA CAMPONÊS

Os estudos teológicos mais recentes sobre Jesus, têm se voltado para a
historicidade envolta na personalidade do Messias. No tempo, da Igreja primitiva,
muitos grupos negavam a vivência humana de Jesus, á partir desta premissa,
movimentos heréticos como o gnosticismo e o docetismo ganharam corpo. Para
combatê-los, os apologetas precisaram reinvidicar o reconhecimento da
humanidade de Jesus, onde a afirmativa de que Ele veio em carne e osso, andou
no meio de nós, experimentou necessidades e emoções extremamente
humanas, vivenciou a morte, entretanto ressucitou do meio dos mortos, passou
a ser confissão de fé cristã. Jesus viveu a humanidade em sua totalidade e,
também por isso, tem autoridade para interceder por todos nós.

Quem é o homem Jesus por detrás da divindade?

Estudos através de algumas Ciências Humanas como a Antropologia,
Arqueologia, Sociologia e outras, verificaram que a maioria da população
israelita sob o domínio de Roma era formada por camponeses, no tempo de
Jesus. Eram homens e mulheres analfabetos, com poucos recursos financeiros,
anônimos e certamente o Cristo era um desses, além de que o vilarejo de Nazaré
se localizava na zona rural da Galileia, o que corrobora na possibilidade de Jesus
homem ter sido mais um carpinteiro em meio á multidão. Outro fator a ser
considerado, é o fato dos 12 discípulos chamados terem sido homens rudes,
com pouco alcance financeiro e intelectual.

Os textos do Novo Testamento são, evidentemente, os que trazem maiores
informações sobre Jesus, entretanto as obras apócrifas têm sido utilizadas como
referência até mesmo para a reconstrução da realidade histórico-cultural daquele
período. Contudo, é preciso compreender que para a pesquisa do Jesus homem,
o fator fé não deve ter maiores influências, pois a maior neutralidade possível
das pesquisas relacionadas á historicidade é o que garante credibilidade nesta
abordagem. Nesse sentido, o Evangelho de Tomé tem sido uma das fontes
repletas de credibilidade, os discursos deste Evangelho mencionariam a
“escatologia realizada”, ou seja, não a expectativa do Reino que virá no fim dos
tempos, mas do Reino que já é, á partir da intervenção dos ensinamentos do
profeta homem Jesus.

Quem é o Jesus histórico?

Filho de Maria e de um carpinteiro chamado José, também carpinteiro por ofício,
possivelmente nascido em Nazaré - pois há ressalvas históricas sobre Belém -
visto que o Evangelho de João e o de Marcos não fazem menção desta tradição.

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Da descendência de Davi, como boa parte dos judeus, até pelo número de
concubinas que o rei do antigo Testamento tinha e, com infância e adolescência
obscuras, devendo ter passado esses tempos em Nazaré rodeado de irmãos ,
visto que as famílias de camponeses eram numerosas. Sua língua materna era
o aramaico e possivelmente conhecia o hebraico, com poucas probabilidades de
saber escrever.

Sobre os pensamentos filosóficos de Jesus, sabe-se que apreciava a mensagem
do seu parente João Batista, pois ao tomar conhecimento do ritual de batismo
nas águas, optou por deixar o vilarejo e ir ao encontro do profeta, próximo ao
Jordão. O corpo da mensagem era de arrependimento e de fim de um ciclo com
início de outro, com caráter de fim dos tempos e juízo de Deus. Talvez Jesus
tenha sido discipulado por João no deserto. A mensagem de Jesus se bifurcou
em relação a de Batista devido ao entendimento do juízo de Deus não ser não
para a destruição, como afirmava João, mas de misericórdia e Graça, com intuito
de salvar os condenados. Segundo Reinaldo Lopes descreve bem, em sua obra,
seria o conteúdo inovador da mensagem do Cristo:

“Digo isso porque o Reino de Deus tem muito de
subversivo, no sentido etimológico da palavra —
“subversivo”, afinal, quer
dizer, literalmente, pegar
aquilo que está embaixo e colocar em cima, virar as
coisas do avesso. É esse o mundo descrito nas
parábolas de Jesus, por exemplo: uma semente
insignificante de mostarda é, na verdade, o ponto de
partida de uma árvore gigantesca; um tiquinho de
fermento é capaz de fazer crescer toda a massa do
pão; o filho que deu as costas para a família e gastou
toda a fortuna do pai é mais amado, de certa forma,
do que o irmão que sempre fez tudo certinho. E é
também a visão de mundo presente nos
ensinamentos mais radicais de Jesus: quem chora
agora é sortudo, porque um dia rirá; se alguém te dá
um tapa num lado do rosto, a melhor coisa a fazer é
oferecer o outro lado; se você tem duas peças de
roupa, dê uma delas a quem não tem nenhuma”.
(LOPES, 2015)

E continua ratificando a nova concepção de Jesus sobre o momento do Juízo de
Deus, que anuncia uma nova cosmovisão, aquela que não só há de ser como já
está, o Reino inicia com a mudança na maneira de pensar:

“Jesus é o “dedo de Deus que expulsa os demônios”,
como ele diz no Evangelho de Lucas, numa frase que
tem toda a pinta de ser autêntica. De novo,
paradoxalmente, uma afirmação dessas faz todo o
sentido do ponto de vista histórico, porque muitos
judeus do tempo de Cristo tinham uma visão
essencialmente dualista da realidade. Ou seja: em
vez de um mundo natural no qual as doenças e os

TESOURO

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desastres aconteciam por motivos naturais, como nós
vemos o nosso mundo, eles enxergavam um Cosmos
constantemente dilacerado pelo combate
sobrenatural entre as forças da luz e as forças das
trevas. Satanás e seus asseclas oprimiam a
humanidade e se opunham a Deus não apenas no
plano espiritual, mas no plano físico, causando
doenças do corpo e da mente. Se Deus quer
reconquistar seu reino, dar a Jesus o poder de curar
doenças e expulsar demônios é um passo lógico, de
acordo com essa visão”
(LOPES, 2015)

A marca do profeta nazareno então, vem a ser essa nova interpretação da
tradição judaica, apesar de judeu e ter vivido como judeu, Ele resignifica a
atuação da Lei como secundária diante da Graça, retirando assim o Sumo Poder
de um Sistema Religioso retornando-o ás mãos do Soberano Deus.

Profeta como outros homens

O ministério profético era o que mais aproximava Jesus da humanidade, diante
da história de Israel reis haviam sido raros, sumo sacerdotes poucos, porém
profetas eram numerosos, vários haviam sido “enviados” por Deus e tantos
outros profetizavam sem Sua tutela, como os profetas de Baal mencionados no
Antigo Testamento. Essa faceta da naturalidade do profetismo também
aproximava Jesus mais dos homens, pois seu poder persuasivo acontecia de
forma direta, sem mediação, o que facilitava o propósito de anúncio da nova
cosmovisão de Reino, e influência, como um homem do povo que fala ao povo.
Esse populismo gerado pelo ministério profético era o que mais incomodava os
fariseus, pois anunciar que um Sistema religioso é corrompido por não se opor
a um mundo governado por trevas, evidentemente incomodava muito:

“Jesus pode não ter despertado muita atenção
enquanto não passava de um pregador excêntrico
vagando pelas colinas da Galileia, mas quando
decidiu “purificar o Templo” — uma cena
provavelmente real, na qual ele tentou expulsar os
comerciantes que vendiam animais para o sacrifício e
faziam operações de câmbio em Jerusalém — a coisa
mudou totalmente de figura. O templo cujas
operações ele (temporariamente) bagunçou, afinal,
era o mesmo no qual os sacerdotes israelitas
ofereciam sacrifícios regulares em favor da saúde…
do imperador de Roma. Não se mexe com esse tipo
de coisa impunemente”.
(LOPES,2015)

TESOURO

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O profeta e homem Jesus se extinguiu com a traição e seu consequente
assassinato. O tempo histórico da pessoa de Jesus finaliza com o fim de sua
vida humana, entretanto o testemunho da ressurreição inaugurou um novo
período, o da historicidade da Igreja, e consequentemente do dom de profecia
exercido pelos seus seguidores, ratificado em Atos 2.17-18; Atos 19.5-6;1 Co
12. 7-11; 1 Co 14. 3-5;1Co 14.39; Rm 12.6 e Ef 4.11-13.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÍBLIA DE ESTUDO DE GENEBRA. São Paulo e Barueri, Ed. Cultura Cristã e
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.

LOPES, Reinaldo José. Deus, como Ele nasceu. São Paulo. Ed. Abril, 2015.

BÍBLIA DE ESTUDO DE GENEBRA. São Paulo e Barueri, Ed. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/L11_Oração Eficaz_Vídeo_Pr Leonardo Loza - Pr Leonardo Loza.pdf

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Pr Leonardo Loza
ADVEC Recreio dos Bandeirantes - RJ

Vídeo: Oração Eficaz

Autor: Pr. Luciano Subirá

Data de publicação: 16/01/2022

Data de inclusão no acervo: 07/01/2022

Extraído de: https://www.youtube.com/watch?v=LSSrr747vsY

https://www.youtube.com/watch?v=LSSrr747vsY
Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/L11_Oração Uma Questão de Sobrevivência_Vídeo_Pr Leonardo Loza - Pr Leonardo Loza.pdf

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Pr Leonardo Loza
ADVEC Recreio dos Bandeirantes - RJ

Vídeo: Oração Uma Questão de Sobrevivência

Autor: Pr. Luciano Subirá

Data de publicação: 16/01/2022

Data de inclusão no acervo: 07/01/2022

Extraído de: https://www.youtube.com/watch?v=hiulCXURie0

https://www.youtube.com/watch?v=hiulCXURie0
Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/L11_Organizando o Seu Tempo de Oração_Textual_Pr Leonardo Loza - Pr Leonardo Loza.pdf

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Pr Leonardo Loza
ADVEC Recreio dos Bandeirantes - RJ

Data de publicação: 16/01/2022

Data de inclusão no acervo: 07/01/2022

ORGANIZANDO SEU TEMPO DE ORAÇÃO

Uso três tipos de oração para organizar o meu próprio tempo de oração pessoal. Os três
tipos de oração são: orações intercessórias, petições pessoais e orações devocionais.

São categorias bem genéricas e cada uma delas pode incluir várias expressões
diferentes. Outras pessoas usam de diferentes terminologias para essas mesmas
categorias genéricas ou tipos oração.

TRÊS TIPOS DE ORAÇÃO
Geralmente, você se envolverá em todos os três tipos de oração durante o seu tempo
de oração. Todos eles são importantes, e saber como diferem o ajudará a garantir que
você dê a cada um deles a atenção apropriada quando se achegar diante do Senhor em
oração.

ORAÇÃO INTERCESSÓRIA
Intercessão é oração pelos outros – pessoas, lugares e organizações. Deus ordenou a
oração intercessória como meio de liberar mais poder e benção a indivíduos, famílias,
negócios, ministérios, igrejas e às várias esferas da sociedade. A intercessão assume
diferentes expressões: oramos pelos enfermos, pelos amigos que estejam enfrentando
dificuldades e pelas famílias em crise, por reavivamento na Igreja, por justiça, pela
salvação dos que não conhecem ao Senhor, por transformação social e assim por diante.

Alguns referem-se à intercessão como “contender em oração”. A palavra “contender”
tem o significado de crer em Deus e trabalhar juntamente com Ele para produzir grandes

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mudanças. Contendemos em oração pela plenitude do propósito e destino de Deus para
pessoas, lugares e organizações.

Na intercessão, oramos para que as pessoas experimentem mais poder, provisão,
proteção e direcionamento de Deus em suas vidas. Oramos por questões estratégicas
na sociedade, incluindo pessoas e políticas relacionadas ao governo, eleições, educação,
militares, crises económicas e assim por diante.
Oramos por libertação e provisão para
os que estão sofrendo de opressão devido ao tráfico humano, aborto, perseguições,
pobreza e outros tipos de injustiça. Pedimos a ajuda de Deus em tempos de pressões
relacionadas a desastres naturais, como furacões, secas, enfermidades e outras
calamidades. São apenas alguns exemplos das áreas nas quais talvez nos envolvamos na
oração intercessória.

A oração pelos enfermos é uma forma de intercessão que não é opcional. As Escrituras
nos ordenam a orar pelos enfermos e oprimidos (Mt 10.8; Mc 16.17; Tg 5.14,15). O
Senhor quer que o seu povo opere no ministério sobrenatural
do Espírito Santo como um estilo de vida. É realmente importante gastarmos tempo
para orar pelos enfermos, quer seja em nosso quarto de oração ou quando nos
reunimos.

Se ninguém orar pelos enfermos numa reunião de oração, poucos deles serão curados.
Mas, se alguém orar por eles, mais curas ocorrerão no corpo de Cristo. O Espírito se
move mais à medida que gastamos tempo para proclamar a Palavra de Deus em relação
às pessoas que estão enfermas.

Determine-se em seu coração a orar por alguém que esteja enfermo, todos os dias, pelo
resto da sua vida. Podemos fazer as obras do Reino todos os dias. Somos chamados a
orar pelos enfermos como um estilo de vida, quer estejamos
na direção de um ministério num culto de igreja, num shopping center, na universidade,
em nossos dormitórios, em nossos lares, no trabalho ou de férias – onde quer que
estejamos.

ORAÇÃO PESSOAL
A oração pessoal é a oração pela liberação da bênção e do favor de Deus para a nossa
vida pessoal – família, finanças, ministérios, relacionamentos, saúde e circunstâncias.
Esse tipo de oração inclui a oração pela sua própria saúde física e proteção, pelo seu
ministério, como também por melhoras e bênçãos nas finanças, favor nos
relacionamentos, abertura de novas portas e oportunidades para impactarmos os
outros e assim por diante. Oramos
que o poder e a bênção de Deus sejam liberados a nós e aos outros por meio de nós.

ORAÇÃO DEVOCIONAL
A oração devocional relaciona-se à nossa própria renovação, crescimento e comunhão
espiritual com Deus. Ela foca a nossa adoração a Deus e a nossa petição para sermos
fortalecidos pelo Espírito Santo para amarmos e obedecermos mais a Deus e a termos
comunhão com Ele de uma maneira mais profunda. Pedimos para experimentarmos
mais graça em nossas mentes e corações à medida que desenvolvemos um
relacionamento íntimo com Deus. Esse tipo de oração inclui a nossa união com Deus na
adoração, na meditação da Palavra (orando-a enquanto a lemos) e na comunhão com o
Espírito Santo (as vezes conhecida como oração contemplativa).

Nesse tipo de oração, o nosso foco é crescer na intimidade com Deus à medida que nos
unimos a Ele no coração com afeição, ação de graças e um espírito de obediência.
Pedimos para receber uma maior compreensão de Deus, da sua Palavra e da sua
vontade para a nossa vida. Essa compreensão inclui recebermos o seu amor e sermos
capacitados a expressar amor a Ele e aos outros. A oração devocional fortalece a nossa
intimidade com Deus, e, como já mencionei, o nosso relacionamento com Ele nos
protege do esgotamento à medida que ministramos às pessoas ao longo dos anos.
Manter uma união de coração com Jesus é a tábua de salvação que nos capacita a
sustentar, durante décadas, o nosso ministério de ganhar os perdidos, curar os
enfermos e fazer obras de justiça e misericórdia.

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Texto extraído do livro “Crescendo em Oração”
Autor: Mike Bickle. É diretor da Casa Internacional de Oração na cidade de Kansas City,
nos Estados Unidos. A casa Internacional de Oração reúne um grupo aproximadamente
de 1000 pessoas que tem orado 24 horas por dia desde 1999.
Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/L11_Relacionando-se com Deus através da Oração_5 Juliana Chinelli - Coadunando.pdf

TESOURO

fabricaebd.org 1

Juliana de Jesus Chinelli
ADVEC Sede, Rio de Janeiro

Número da Lição: LIÇÃO 11 – RELACIONANDO-SE COM DEUS PELA
ORAÇÃO

Tipo de conteúdo: TEXTO

Nome do Autor: ANDREI MEDEIROS SARTORI

Nome do Arquivo: A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO NA VIDA DO CRISTÃO

Link do TEXTO: A importância da oração na vida do Cristão - Revista Científica
(nucleodoconhecimento.com.br)

Breve justificativa:

O Artigo produzido discorre sobre o significado da ORAÇÃO, como um exercício
de aproximação entre Deus e o homem, em prol da construção de um genuíno
relacionamento. Pontua sobre alguns atitudinais necessários no ato de orar
como a submissão á Deus, a gratidão, a adoração, a petição e a intercessão.
Referencia á partir do próprio comando de Cristo em Mateus 6.6 e alerta sobre
a necessidade de orar em busca do reconhecimento divino e não humano. Como
também, o relacionamento construído com o Pai, através da oração, é
mutuamente prazeroso, sendo ela o caminho de bençãos individuais (pela
petição) e coletivas (pela intercessão).
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/teologia/importancia-da-oracao
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/teologia/importancia-da-oracao
Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/L11_Relacionando-se com Deus pela Oração_ 1 Juliana Chinelli - Coadunando.pdf

TESOURO

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Juliana de Jesus Chinelli
ADVEC Sede, Rio de Janeiro

Número da Lição: LIÇÃO 11 – RELACIONANDO-SE COM DEUS PELA
ORAÇÃO

Tipo de conteúdo: VÍDEO

Nome do Autor: LUCIANO SUBIRÁ

Nome do Arquivo: MITOS SOBRE A ORAÇÃO

Link do vídeo: https://youtu.be/PNcoWsq4N44

Breve justificativa:

O vídeo desmistifica conceitos acerca da oração, como o conceito da
necessidade de mediadores entre nós e Deus, ou a concepção de orações
fortes ou fracas. Atende com isso, o alcance dos objetivos propostos na pg.76.
https://youtu.be/PNcoWsq4N44
Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/L11_Relacionando-se com Deus pela Oração_2 Juliana Chinelli - Coadunando.pdf

TESOURO

fabricaebd.org 1
Juliana de Jesus Chinelli
ADVEC Sede, Rio de Janeiro

Número da Lição: LIÇÃO 11 – RELACIONANDO-SE COM DEUS PELA
ORAÇÃO

Tipo de conteúdo: VÍDEO

Nome do Autor: UNIVERSIDADE DO REINO

Nome do Arquivo: MERGULHE NOS DIFERENTES TIPOS E NÍVEIS DE
ORAÇÃO

Link do vídeo: https://youtu.be/jwTwblGbofA

Breve justificativa:

O vídeo sugestionado faz uso do Hebraico Bíblico para discorrer sobre os
diferentes tipos de orações relatados na bíblia desde a ótica vetero, quanto a
neotestamentária.
https://youtu.be/jwTwblGbofA
Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/L11_Relacionando-se com Deus pela Oração_3 Juliana Chinelli - Coadunando.pdf

TESOURO

fabricaebd.org 1
Juliana de Jesus Chinelli
ADVEC Sede, Rio de Janeiro

Número da Lição: LIÇÃO 11 – RELACIONANDO-SE COM DEUS PELA
ORAÇÃO

Tipo de conteúdo: VÍDEO

Nome do Autor: O VIVER PRA MIM É CRISTO OFICIAL

Nome do Arquivo: Pastora Antonieta Rosa - Ensina Como Orar E Ser
Atendido Na Hora

Link do vídeo: https://youtu.be/8rHUDuSIEPg

Breve justificativa:

O vídeo traz a pra. Antonieta Rosa, ícone da Assembleia de Deus, como
referencia de mulher de oração com extensos testemunhos sobre batalhas
espirituais, como também curas milagrosas. O vídeo ratifica o entendimento da
oração como premissa no relacionamento com Deus.
https://youtu.be/8rHUDuSIEPg
Nome do Arquivo: Pastora Antonieta Rosa - Ensina Como Orar E Ser Atendido Na Hora
Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/Lição 11 - Relacionando-se com Deus Pela Oração/L11_Relacionando-se
com Deus pela Oração_4 Juliana Chinelli - Coadunando.pdf

TESOURO

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Juliana de Jesus Chinelli
ADVEC Sede, Rio de Janeiro

Número da Lição: LIÇÃO 11 – RELACIONANDO-SE COM DEUS PELA
ORAÇÃO

Tipo de conteúdo: TEXTO

Nome do Autor: JORNAL ESTADO DE MINAS

Nome do Arquivo: CIÊNCIA COMPROVA OS BENEFICIOS DA FÉ PARA O
CORPO, MENTE E CORAÇÃO

Link: Ciência comprova os benefícios da Fé para o corpo, mente e coração - Economia
- Estado de Minas

Breve Justificativa:

O texto sugerido traz uma reflexão sobre o quanto o pensamento moderno e
cartesiano construiu um dualismo entre a fé e a Ciência. Como consequência
pós iluminismo, o secularismo trouxe ao pensamento moderno da sociedade a
aversão a tudo que fosse relacionado á Religião, e com isso ao ato de orar.
Entretanto, o pós modernismo passou a evocar a necessidade de suprir o breu
que uma vida restrita á razão deixa, e o reconhecimento dos benefícios á saúde
psíquica e física que o retorno ao relacionamento com o divino promovido
através da oração proporciona é o mote do texto.

O pastor Antônio Júnior surge como entrevistado e para corroborar suas
afirmações teológicas, dados importantes de estudos estatísticos sobre o tema
são apresentados. Também afirmações institucionais de relevância mundial são
trazidos ao conhecimento do leitor, como “A Organização Mundial da Saúde
(OMS) atesta que a fé influencia na saúde física, mental e biológica. A crença
pode diminuir os riscos de diabetes, doenças cardiovasculares, respiratórias,
infartos, insuficiência renal e acidente vascular cerebral”.

https://www.em.com.br/app/noticia/economia/mf-press/2020/02/18/mf_press_economia_economia,1122797/ciencia-comprova-os-beneficios-da-fe-para-o-corpo-mente-e-coracao.shtml
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/mf-press/2020/02/18/mf_press_economia_economia,1122797/ciencia-comprova-os-beneficios-da-fe-para-o-corpo-mente-e-coracao.shtml
Nome do Arquivo: CIÊNCIA COMPROVA OS BENEFICIOS DA FÉ PARA O CORPO, MENTE E CORAÇÃO