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QUESTIONÁRIO UNIDADE IV LITERATURA BRASILEIRA POESIA

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29/03/22, 14:31 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77588761_1&course_id=_202534_1&content_id=_2491699_1&retur… 1/9
 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IVLITERATURA BRASILEIRA: POESIA 5463-80_59625_R_E1_20221 CONTEÚDO
Usuário LUANA MARTINEZ PEREIRA
Curso LITERATURA BRASILEIRA: POESIA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE IV
Iniciado 29/03/22 14:26
Enviado 29/03/22 14:30
Status Completada
Resultado da tentativa 2,5 em 2,5 pontos  
Tempo decorrido 4 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
Comentário
da
resposta:
 Indique a alternativa que apresenta João Cabral de Melo Neto como "um poeta cuja poesia versa constantemente
sobre o próprio fazer poético".
"A luta branca sobre o papel que o poeta evita, luta branca onde corre o sangue de suas veias de
água salgada".
"A luta branca sobre o papel que o poeta evita, luta branca onde corre o sangue de suas veias de
água salgada".
"Nas praias do Nordeste, tudo padece com a ponta de �níssimas agulhas: primeiro com as
agulhas de luz."
"O que o mar não aprende do Canavial: a veemência passional da preamar; a mão-de-pilão das
ondas na areia, moída e miúda, pilada do que pilar."
"(O sol em Pernambuco leva dois sóis, sol de dois canos, de tiro repetido; o primeiro dos dois, o
fuzil de fogo, incendeia a terra: tiro de inimigo.)"
"Os rios, de tudo o que existe vivo, vivem a vida mais de�nida e clara."
Resposta: A. Na alternativa A estão trechos poéticos que tratam da luta de um escritor para
escrever, ou seja, para enfrentar a folha em branco. Falar da própria arte, do ato de escrever,
passou a ser comum após o século XX.
Pergunta 2
(ENADE- 2005)
Ante�nal noturno
Dorme, Alonso Quejana.
Pelejaste mais do que a peleja
(e perdeste).
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSUNIP EAD
0,25 em 0,25 pontos
0,25 em 0,25 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_202534_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_202534_1&content_id=_2489863_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
29/03/22, 14:31 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – ...
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
Amaste mais que amor se deixa amar.
O ímpeto
o relento
a desmesura
fábulas que davam rumo ao sem-rumo
de tua vida levada a tapa
e a coice d´armas,
de que valeu o tudo desse nada?
Vilões discutem e brigam de braço
enquanto dormes.
Neutras estátuas de alimárias velam
a areia escura de teu sono
despido de todo encantamento.
Dorme, Alonso, andante
petri�cado
cavaleiro-desengano.
Os versos do poema Ante�nal noturno têm fortes pontos de contato com estes versos, de um outro poema
de Carlos Drummond de Andrade, Consolo na praia:
A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
murmuraste um protesto tímido.
Mas virão outros.
Tudo somado, devias
precipitar-te de vez nas águas.
Estás nu na areia, no vento...
Dorme, meu �lho.
(A rosa do povo)
Entre os poemas, há em comum a expressão dos sentimentos
Da impotência do indivíduo e do malogro do ideal.
Da impotência do indivíduo e do malogro do ideal.
Da amargura amorosa e da vingança reparadora.
Do ideal religioso e da perseverança inútil.
Da hipocrisia social e da culpa pessoal.
Da indignação inútil e do consolo na fé.
Resposta: A. Drummond faz intertexto com a obra Dom Quixote de La Mancha, cujo personagem
principal é um eterno lembrete da luta por um ideal e como esse ideal pode dar errado.
Pergunta 3 0,25 em 0,25 pontos
29/03/22, 14:31 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – ...
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Resposta
Selecionada:
b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d.
e.
Comentário
da resposta:
O poema concreto abaixo é do Augusto de Campos.
                           
Com base no poema e nos conhecimentos sobre globalização dos mercados, é correto a�rmar que:
A conexão entre problemas sociais e globalização do mercado está presente no poema;
O poema enaltece a centralidade dos meios de comunicação de massa;
A conexão entre problemas sociais e globalização do mercado está presente no poema;
O problema predominante no poema é a mortalidade infantil;
O poeta concretista não se preocupa em formalizar seu poema e joga no visual um monte de
palavras que, em conjunto, não criam sentido;
A disposição das palavras, no sentido das latitudes, corresponde à importância dos respectivos
fenômenos em cada uma das zonas da Terra.
Resposta: B. Um dos aspectos importantes a saber sobre o Concretismo e sua época é a relação
crítica dos autores contra a cultura de massa, presente na poesia Mercado.
Pergunta 4
A seguir, o poema de Manuel Bandeira:
O bicho
Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
0,25 em 0,25 pontos
29/03/22, 14:31 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – ...
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
O poema faz parte do Modernismo brasileiro e, como tal, não possui a seguinte característica estilística:
Formalização rígida poética;
Formalização rígida poética;
Crítica a um aspecto da sociedade, no caso, à fome;
Recurso poético, como a gradação (“cão”, “gato”, “rato”);
Linguagem mais coloquial, marcada principalmente no evocativo “meu Deus”;
Linguagem não sintética.
Resposta: A. O autor não segue a forma rígida de fazer poema com número exato de sílaba
poética, rima etc. Ser contrário aos poetas clássicos faz parte do Modernismo.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
Cidadezinha qualquer
Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar...as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003, p. 23.
Poeta que usa o humor e a ironia da mediocridade da “vida besta” e cuja obra “A rosa do povo” fala da
apreensão da vida:
Carlos Drummond de Andrade;
Jorge de Lima;
Cecilia Meireles;
Carlos Drummond de Andrade;
Vinicius de Moraes;
Mário Quintana.
Resposta: C. A principal característica de Drummond é a união de sensibilidade,
inteligência e humor.
0,25 em 0,25 pontos
29/03/22, 14:31 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – ...
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Pergunta 6
Leia o poema:
Hino Nacional
Precisamos descobrir o Brasil!
Escondido atrás das �orestas,
com a água dos rios no meio,
o Brasilestá dormindo, coitado.
Precisamos colonizar o Brasil.
O que faremos importando francesas
muito louras, de pele macia,
alemãs gordas, russas nostálgicas para
garçonnettes dos restaurantes noturnos.
E virão sírias �delíssimas.
Não convém desprezar as japonesas.
Precisamos educar o Brasil.
Compraremos professores e livros,
assimilaremos �nas culturas,
abriremos dancings e subvencionaremos as elites.
Cada brasileiro terá sua casa
com fogão e aquecedor elétricos, piscina,
salão para conferências cientí�cas.
E cuidaremos do Estado Técnico.
Precisamos louvar o Brasil.
Não é só um país sem igual.
Nossas revoluções são bem maiores
do que quaisquer outras; nossos erros também.
E nossas virtudes? A terra das sublimes paixões...
os Amazonas inenarráveis... os incríveis João-Pessoas...
Precisamos adorar o Brasil!
Se bem que seja difícil caber tanto oceano e tanta solidão
no pobre coração já cheio de compromissos...
se bem que seja difícil compreender o que querem esses homens,
por que motivo eles se ajuntaram e qual a razão de seus sofrimentos.
Precisamos, precisamos esquecer o Brasil!
0,25 em 0,25 pontos
29/03/22, 14:31 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77588761_1&course_id=_202534_1&content_id=_2491699_1&retur… 6/9
Resposta
Selecionada:
b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d.
e. 
Comentário da
resposta:
Tão majestoso, tão sem limites, tão despropositado,
ele quer repousar de nossos terríveis carinhos.
O Brasil não nos quer! Está farto de nós!
Nosso Brasil é no outro mundo. Este não é o Brasil.
Nenhum Brasil existe. E acaso existirão os brasileiros?
ANDRADE, Carlos Drummond de. Brejo das almas. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Indique a a�rmação falsa sobre o poema.
O texto ressalta a grandeza de nossa pátria.
O título do poema contém grande valor simbólico, algo solene, heroico, histórico.
O texto ressalta a grandeza de nossa pátria.
O texto é construído por dois tempos verbais: presente do indicativo e futuro.
Os versos: “O que faremos importando francesas/ muito louras, de pele macia, /alemãs gordas,
russas nostálgicas para/ garçonnettes dos restaurantes noturnos. /E virão sírias �delíssimas. /Não
convém desprezar as japonesas” marcam um novo processo de colonização.
Percebe-se a in�uência do estrangeirismo na construção do saber nacional.
Resposta: B. Um leitor mais afoito pode considerar que o poema ressalta a grandeza de nossa
pátria, não veri�cando, porém, o tom irônico no texto.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
O Engenheiro
A luz,o sol, o ar livre
envolvem o sonho do engenheiro.
O engenheiro sonha coisas claras:
superfícies, tênis, um copo de água.
O lápis, o esquadro, o papel;
o desenho, o projeto, o número;
o engenheiro pensa o mundo justo,
mundo que nenhum véu encobre.
Sendo a razão a marca principal de sua obra, sua poesia jamais é sentimental ou melosa. Criou um estilo
seco e despojado de verbalismo. As estrofes acima são extraídas de um de seus poemas. Seu autor é:
João Cabral de Melo Neto;
Cassiano Ricardo;
Cecília Meirelles;
João Cabral de Melo Neto;
Jorge de Lima;
Manuel Bandeira.
0,25 em 0,25 pontos
29/03/22, 14:31 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77588761_1&course_id=_202534_1&content_id=_2491699_1&retur… 7/9
da
resposta:
Resposta: C. João Cabral de Melo Neto não apreciava o mundo da poesia por considerá-lo
sentimental e sem sentido. Somente quando conheceu a obra de Drummond, Cabral viu na
literatura um caminho: um caminho racional, seco e despojado de termos supér�uos.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
O poema a seguir faz parte da obra No �m das terras, de Milton Torres. Leia-o e indique a a�rmação falsa
sobre o poema.
Pombal
fez Deus um terremoto faço eu mais outro.
do que derriba, se as pedras não junta, ajunto-as eu
a meu modo: por igual toda a Baixa, a Igreja com o mais
parelha. e do Reino a tudo, régua compasso
e metro, mas metro sem da rima
o martelo e assim me canta o Uraguay
martelo bucal e bridão, pelo contrário,
são das Luzes o petrecho, mais grão pau
as molezas a mexer que do oiro fácil �caram,
molícia já não bastasse dos que raiz dizem ter
dos feitos meus tantos, elejo (as sedas sem contar
com que vos visto) do Grão-Pará
melhor uso que o dita a boa razão
a res publica civil e pública padres poucos,
servis
Coimbra com experiência
e o silogismo a menor
TORRES, Milton. No �m das terras. Cotia: Ateliê, 2004, p. 85.
O poema não traz sutilezas linguísticas, dando ênfase à questão sociopolítica da história do
país.
O poema é um exemplo da aptidão lírica em que se coadunam conhecimento histórico e de
mudança epistemológica.
Marquês de Pombal é caracterizado como déspota (“fez Deus um terremoto faço eu mais
outro”).
O poema não traz sutilezas linguísticas, dando ênfase à questão sociopolítica da história do
país.
O termo “Luzes” relaciona-se com o Iluminismo, pensamento vigente à época em que viveu
Pombal.
0,25 em 0,25 pontos
29/03/22, 14:31 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77588761_1&course_id=_202534_1&content_id=_2491699_1&retur… 8/9
Comentário
da
resposta:
Marquês de Pombal formava o lado do governo português em confronto contra os padres
jesuítas.
Resposta: C. A a�rmativa é falsa porque em trecho como “a tudo, régua compasso e metro, mas
metro sem da rima o martelo, e assim me canta o Uraguay” tem construções sutis da língua, em
que medida e compasso fundem-se no poema e na música.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
O poema a seguir é de Mário Quintana, outro poeta pós-modernista. Neste poema, ele segue, prioritariamente,
uma das características de sua época, que é:
O poema
Um poema como um gole d’água bebido no escuro.
Como um pobre animal palpitando ferido.
Como uma pequenina moeda de prata perdida para sempre na �oresta
                       [noturna.
Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa condição de poema.
Triste.
Solitário.
Único. Ferido de mortal beleza.
Re�exão sobre a própria poesia;
Ruptura da estrutura rígida formal de um poema;
Recorrência aos materiais grá�cos e visuais;
Sintonia com seu tempo político;
Re�exão sobre a própria poesia;
União da linguagem poética com a musical.
Resposta: D. A metalinguagem foi um dos tópicos desenvolvidos nas produções literárias pós-
modernistas. No poema acima, Quintana não apenas re�ete sobre poesia, mas chega a atribuir ao
poema problemas existencialistas, como se o poema fosse um ser humano.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b. 
c.
Um dos aspectos do Modernismo é a consciência do ofício do poeta, da poesia, da palavra, en�m. Destaque o
fragmento poético que não é metalinguagem, ou seja, o poema que não fala da própria poesia.
“Liberdade, essa palavra/ que o sonho humano alimenta/ que não há ninguém que explique/ e
ninguém que não entenda.”
“Mundo mundo vasto mundo,/ se eu me chamasse Raimundo/ seria uma rima, não seria uma
solução.”
“Não faças versos sobre acontecimentos./ Não há criação nem morte perante a poesia.” c
0,25 em 0,25 pontos
0,25 em 0,25 pontos
29/03/22, 14:31 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV – ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77588761_1&course_id=_202534_1&content_id=_2491699_1&retur… 9/9
Terça-feira, 29 de Março de 2022 14h31min00s GMT-03:00
d. 
e.
Comentário
da
resposta:
“Liberdade, essa palavra/ que o sonho humano alimenta/ que não há ninguém que explique/ e
ninguém que não entenda.”
“Mas que dizer do poeta/ numa prova escolar?/ Que ele é meio pateta/ e não sabe rimar?”
"Penetra surdamente no reino das palavras. / Lá estão os poemas que esperam ser escritos.”
Resposta:C. Os fragmentos destacados das alternativas a, b, d, e são do poeta Carlos Drummond
de Andrade, um dos poetas do Modernismo que tinha como um dos temas a própria poesia. O
trecho da alternativa c é de Cecília Meireles e, neste caso, o poema discute uma palavra.
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