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UniCesumar M.A.P.A – Biossegurança e Bioética Nome: Mariana Oliveira de Azevedo da Luz R.A: 22129471-5 Disciplina: Biossegurança e Bioética INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE 1. Todos os campos acima (cabeçalho) deverão ser devidamente preenchidos. 2. O(A) aluno(a) deverá utilizar este modelo padrão para realizar a atividade. 3. Esta atividade deverá ser realizada individualmente. Caso identificada cópia indevida de colegas, as atividades de ambos serão zeradas. Também serão zeradas atividades que contiverem partes de cópias da Internet ou livros sem as devidas referências e citações de forma correta. 4. Para realizar esta atividade, leia atentamente as orientações e atente-se ao comando da questão. Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da disciplina. Certifique-se que tenha assistido aos vídeos de apoio disponíveis na sala do café. 5. Neste arquivo resposta, coloque apenas as respostas identificadas de acordo com as questões. 6. Após terminar o seu arquivo resposta, salve o documento em PDF e o nomeie identificando a disciplina correspondente, para evitar que envie o MAPA na disciplina errada. Envie o arquivo resposta na página da atividade MAPA, na região inferior no espaço destinado ao envio das atividades. FORMATAÇÃO EXIGIDA 1. O documento deverá ser salvo no formato PDF (.pdf). 2. Tamanho da fonte: 12 3. Cor: Automático/Preto. 4. Tipo de letra: Arial. 5. Alinhamento: Justificado. 6. Espaçamento entre linhas de 1.5. 7. Arquivo Único. ATENÇÃO VALOR DA ATIVIDADE: 3.5 Esta atividade deve ser realizada utilizando o formulário abaixo. Apague as informações que estão escritas em vermelho, pois são apenas demonstrações e instruções para te auxiliar, e, posteriormente, preencha todos os campos com suas palavras/imagens. Coloque as referências utilizadas nas normas da ABNT Questão 1 Máscara cirúrgica Deve ser utilizada para evitar a contaminação da boca e nariz do profissional por gotículas respiratórias. Máscara N95 Quando o profissional atuar em procedimentos com risco de geração de aerossol nos pacientes com infecção suspeita ou confirmada. A máscara deverá estar apropriadamente ajustada à face e nunca deve ser compartilhada entre profissionais. Luvas As luvas de procedimentos não cirúrgicos devem ser utilizadas quando houver risco de contato das mãos do profissional com sangue, fluidos corporais, secreções, excreções, mucosas, pele não íntegra e artigos ou equipamentos contaminados, de forma a reduzir a possibilidade de transmissão. Protetor ocular ou protetor de face. Os óculos de proteção ou protetores faciais (que cubram a frente e os lados do rosto) devem ser utilizados quando houver risco de exposição do profissional a respingos de sangue, secreções corporais e excreções. Devem ser de uso exclusivo para cada profissional responsável pela assistência sendo necessária a higiene correta após o uso. Capote/avental. O capote ou avental deve ser impermeável e utilizado durante procedimentos onde há risco de respingos de sangue, fluidos corpóreos, secreções e excreções, a fim de evitar a contaminação da pele e roupa do profissional. Deve ser de mangas longas, punho de malha ou elástico e abertura posterior. Além disso, deve ser confeccionado com material de boa qualidade, não alergênico e resistente; proporcionar barreira antimicrobiana efetiva, permitir a execução de atividades com conforto e estar disponível em vários tamanhos. Gorro O gorro é indicado para a proteção dos cabelos e cabeça dos profissionais em procedimentos que podem gerar aerossóis. Deve ser de material descartável e removido após o uso. Pro pé. Utilizado para a proteção dos sapatos contra secreção contaminada, assim minimizando a contaminação. Questão 2 O nível de Biossegurança 1, é o nível de contenção laboratorial que se aplica aos laboratórios de ensino básico, onde são manipulados os microrganismos pertencentes a classe de risco 1. Não é requerida nenhuma característica de desenho, além de um bom planejamento espacial e funcional e a adoção de boas práticas laboratoriais. O nível de Biossegurança 2, diz respeito ao laboratório em contenção, onde são manipulados microrganismos da classe de risco 2. Se aplica aos laboratórios clínicos ou hospitalares de níveis primários de diagnóstico, sendo necessário, além da adoção das boas práticas, o uso de barreiras físicas primárias (cabine de segurança biológica e equipamento de proteção individual) e secundárias (desenho e organização do laboratório). O nível de Biossegurança 3 é destinado ao trabalho com microrganismos da classe de risco 3 ou para manipulação de grandes volumes e altas concentrações de microrganismos da classe de risco 2. Para este nível de contenção são requeridos além dos itens referidos no nível 2, desenho e construção laboratoriais especiais. Deve ser mantido controle rígido quanto a operação, inspeção e manutenção das instalações e equipamentos e o pessoal técnico deve receber treinamento específico sobre procedimentos de segurança para a manipulação destes microrganismos. O nível de Biossegurança 4 ou laboratório de contenção máxima, destina-se a manipulação de microrganismos da classe de risco 4, onde há o mais alto nível de contenção, além de representar uma unidade geográfica e funcionalmente independente de outras áreas. Esses laboratórios requerem, além dos requisitos físicos e operacionais dos níveis de contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção (instalações, desenho equipamentos de proteção) e procedimentos especiais de segurança. Questão 3 Benefícios Resistência a pragas (pondo as plantas a produzir toxinas letais para organismos que as ataquem), herbicidas, metais tóxicos do solo; Enriquecimento nutricional (ex: arroz dourado geneticamente modificado que produz maiores quantidades de vitamina A); Possibilidade de cultivo em zonas impróprias para plantas vulgares (este aspecto traz vantagens em países sub-desenvolvidos nos quais as condições de vida são extremas e muitas vezes os solos são inférteis); Possibilidade de obter alimentos com maior tempo de conservação; No caso dos animais, podemos manipulá-los, para que apresentem uma determinada característica de interesse, eliminando outras que não o sejam. Podemos modificar-lhe a cor, o tamanho, a altura, etc. Produção de vacinas, insulina, interferões (proteínas antimicrobianas), etc.; Grande aumento na produção alimentar a baixo custo que suprimiria as necessidades dos países subdesenvolvidos; Desvantagens Impactes sobre a biodiversidade - as plantas geneticamente modificadas, passam a apresentar vantagens em relação a outras plantações e a animais. Assim, enquanto as plantas modificadas de disseminam indefinidamente, as plantas normais vão desaparecendo para dar lugar às outras, por não apresentarem tanta resistência. Desaparecendo estas e sendo as modificadas resistentes a pragas, vão matar os organismos que as atacarem. Estes últimos serviriam de alimento a outros e assim sucessivamente, podendo destruir cadeias alimentares inteiras (cruzamento entre espécies modificadas e não-modificadas pode intensificar esta última consequência); Vegetais modificados que possuam genes que lhes confiram resistência a antibióticos, podem transferir essas características a micro-organismos patogénicos para o homem; Por vezes as alterações feitas, podem não ser compreendidas na totalidade. Isto é, pode-se pensar que se está a modificar apenas determinada característica, mas, indirectamente acaba-se por alterar mais do que uma. Um organismo modificado pode produzir toxinas ou proteínas alergénicas, que não se pensava virem a ser produzidas inicialmente. As toxinas produzidas nas plantas modificadas, podem ser prejudiciais ao homem, sendo a manipulação uma ciência em desenvolvimento e ainda recente, há muitas consequências que ainda se desconhecem e que a longo prazo se podem manifestar, sendo prejudiciais tanto para o Homem como para o ambiente; Questão 4 Na Lei de Biossegurança Brasileira(Lei nº 11.105, de 24.03.2005), um dos pontos mais polêmicos é o da permissão, dentro de certas condições, da utilização de células-tronco embrionárias para pesquisas, objetivando a cura de doenças graves para as quais a suposta terapia seria a única ou a última esperança. É importante entendermos que estamos falando de células-tronco de origem embrionária e para tal pesquisa seria necessário a supressão, a destruição dos embriões. Com a aprovação da Lei de Biossegurança no Brasil, fica permitido o uso para pesquisa e terapia de células-tronco obtidas de embriões humanos de até cinco dias que sejam sobras do processo de fertilização in vitro, desde que sejam inviáveis para implantação e/ou estejam congelados há pelo menos três anos, sempre com o consentimento dos genitores. Fica proibido realizar Engenharia Genética em óvulo, espermatozoides e embriões humanos; usar técnicas de clonagem para produzir embriões humanos, seja para obter células-tronco (clonagem terapêutica) ou para produzir um bebê (clonagem reprodutiva). Questão 5 Riscos físicos verde Ruídos Vibrações Radiação ionizantes Radiação não ionizante Frio Calor Pressões anormais Umidade. Riscos Químicos Vermelho Poeiras Fumos Névoa Neblina Gases Vapores Substâncias compostas ou produto químicos em geral. Risco Biológico Marrom Vírus Bactérias Protozoário Fungos Parasitas Bacilos. Risco Ergonômico Amarelo Esforço físico intenso Levantamento e transporte manual de peso Exigência de postura inadequada Controle rígido de produtividade Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno noturno Jornada de trabalho prolongadas Monotonia é repetitividade outras situações causadoras de stress físico e psíquico Risco de acidentes Azul Arranjo físico inadequado Maquina e equipamentos sem proteção Ferramenta defeituosa ou inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Animais peçonhentos outras situações de risco que poderão contribuir para ocorrência de acidentes REFERÊNCIAS biomedical laboratories. 4a. ed. U.S. Department of Health and Human Services, Atlanta, 1999. 250p. Centers for Disease Control and Prevention - CDC. Biosafety in microbiological and. https://formacao.cancaonova.com/bioetica/ https://ogmess.blogspot.com https://segurancadotrabalhoacz.com.br/mapa-de-risco
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