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FACULDADE CAPITAL FEDERAL ANA CAROLINA DUTRA LEOPOLDINO - RA:1248 INGRID LOPES DIONIZIO - RA: 14911 LUANA ALVES HURTADO - RA: 8406 VANESSA SILVA ARAGÃO - RA: 14303 Curso: Psicologia. Turma: PSI. 5NA. Noturno. REFLEXÃO SOBRE TEXTO: Sentido de vida na fase adulta e velhice Trabalho apresentado á disciplina de Psicologia do Desenvolvimento. TABOÃO DA SERRA 2020 INTRODUÇÃO O respectivo trabalho vai descrever sobre o entendimento do grupo relacionado ao texto de Viktor Frankl, explanando sobre o contexto e opiniões, do que nos remete o tema sobre o sentido da vida em suas diferentes concepções. Trazendo conceitos abordados pela visão para cada pessoa em seus diferentes períodos de época, cultura e crenças e fazendo alusões de como esse tema é importante na nossa formação acadêmica e o surgimento desta abordagem na concepção de alguns teóricos. O vazio interior que amedronta muitos seres humanos é uma das principais razões que leva as pessoas a desenvolverem doenças psicossomáticas, vícios e até a cometerem suicídio. O sentido da vida constitui um questionamento filosófico acerca do propósito e significado da existência humana. Opiniões sobre o sentido da vida são diferentes entre uma pessoa e outra, bem como também pode variar no decorrer da vida de cada indivíduo. A teoria vigente sobre o sentido da vida era a teoria de Freud, que afirmava que os homens buscavam o prazer e eram totalmente guiados por seus instintos. Vitor Frankl descobriu que quando uma pessoa tinha um real motivo para viver, ela iria lutar até o fim por isso, e não seria simplesmente guiada pelos desejos. Viver em um campo de concentração era uma experiência terrível, brutal, e muitas pessoas desistiam de suas vidas. Mas outras pessoas encontravam um sentido para viver, mesmo vivenciando todas aquelas atrocidades. Alguns se apegavam no possível reencontro com as pessoas que mais amavam na vida e imaginavam como seria aquele momento. Outras pessoas se agarravam diretamente na determinação de sobreviver para voltar a viver uma vida normal. Com esta vivência, ele comprovou que as pessoas que tinham um propósito se recusavam a desistir. Não foi Viktor Frankl quem iniciou esse tipo de pensamento, na verdade ele credita o pensamento a Friedrich Nietzsche, que afirmou que: Aquele que possui um ‘porquê’ para viver, pode suportar quase qualquer ‘como’. Buscar o sentido da vida pode ser algo desconcertante para muitas pessoas, pois normalmente, temos o comportamento de viver fazendo de conta que está tudo bem sempre. E nesse desejo de querer ter uma vida boa e fácil o tempo todo, de escapar da dor a qualquer custo. Entretanto, o sofrimento pode ser um atalho para encontrarmos o sentido da vida. Quem não olha o sofrimento com desespero, percebe que momentos como o que estamos vivendo podem nos ajudar a descobrir muito sobre nós mesmos e maneiras de resignificar a vida. Viktor coloca que a nossa motivação básica é o sentido de vida, algo por que viver que nos faça sentir que existir vale a pena, que podemos fazer a “diferença no mundo". O problema é que não costumamos lidar bem com as adversidades. Quando elas batem à porta, algumas pessoas ficam tão aflitas que desenvolvem doenças emocionais, como a depressão, ansiedade que tem sido um grande mal deste século. Conclusão: Se, no início, o homem parecia resolver a questão da sobrevivência com aparatos mais simples, como comida, abrigo e prole, hoje, apesar de todos os recursos à sua disposição, enfrenta uma crise de valores na busca de propósitos que possa dar à vida e ao existir. Viver sem um sentido, sem um propósito, é viver com a falta de algo que dê completude e significado à vida, uma sequência de fazeres automáticos para você se “manter” vivo. Ter um propósito está relacionado à nossa finalidade nesta vida, à essência de quem somos, nos da uma razão de viver , tornando-se fundamental para que o individuo suporte as incerteza e adversidades de viver.
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