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Higiene-Estresse_ocupacional_AVA2

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Universidade Veiga de Almeida
Emília de Jesus Santos
Matricula: 20203300249
Higiene, Segurança e qualidade de vida no trabalho
Rio de janeiro
2022
Estresse ocupacional
Trabalho referente  a AVA2 do curso 
De Gestão em Recursos Humanos
Rio de janeiro
2022
Neste trabalho acadêmico o tema abordado é o Stress ocupacional, abaixo segue o tópico abordando o tema e em seguida, o desenvolvimento do assunto, conforme as instruções.
 Estresse Ocupacional
A falta de QVT , o grande número de atribuições, a redução do quadro de funcionários diante da crise financeira do país e o consequente acúmulo de funções trazem cons equências sérias para o organismo e que não podem ser negligenciadas. Um grande exemplo desse processo é o estresse ocupacional.
 A exaustão emocional é caracterizada por um sentimento muito forte de tensão emocional que produz uma sensação de esgotamento, de falta de energia e de recursos emocionais próprios para lidar com as rotinas da prática profissional e representa a dimensão individual da síndrome . A despersonalização é o resultado do desenvolvimento de sentimentos e atitudes negativas, por vezes indiferente e cínicas em torno daquelas pessoas que entram em contato direto com o profissional, que são sua demanda e objeto de trabalho. Num primeiro momento, é um fator de dimensão interpessoal de burnout. 
Por último, a falta de realização pessoal no trabalho caracteriza-se como uma tendência que afeta as habilidades interpessoais relacionadas com a prática profissional , o que influi diretamente na forma de atendimento e contato com as pessoas usuárias do trabalho, bem como com a organização (MASLACH, 1998) . 
Trata-se de uma síndrome na qual o trabalhador perde o sentido da sua relação com o trabalho, de forma que as coisas não lhe importam mais e qualquer esforço lhe parece inútil. Finalmente, a síndrome de burnout tem s ido negativamente relacionada com saúde, performance e satisfação no trabalho, qualidade de vida e bem-estar psicológico.”
 
Fonte: ABREU, K.L et al. Estresse ocupacional e síndrome de burnout no exercício profissional da psicologia. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília v.22, n.2, p.22-29, jun.2002.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci aettex&pid=S1414-
98932002000200004&Ing=en&nrm=iso (Links para um site externo ).
Diante de uma das doenças do século, você deverá:
Realizar pesquisas sobre o tema.
Elaborar um texto com o conceito e as características das quatro fases do estresse ocupacional.
Finalizar o texto trazendo alternativas para reversão do quadro, focando sempre o ambiente de trabalho.
O seu trabalho deverá conter até duas páginas.
Introdução
O Estresse Ocupacional, como o nome já diz, está diretamente ligado ao meio corporativo. No meu âmbito atual do trabalho, os colaboradores estão expostos a essa doença, pois as metas surreais são cobradas de maneira exaustiva. 
A 10 anos atuo em uma instituição financeira, sendo apenas 1 ano na área comercial, acompanhando a rotina dos gerentes posso observar que as metas crescem a cada dia. Abaixo serão listados alguns dos sintomas e as consequências dessa doença: sobrecargas de demanda, metas extremamente agressivas , necessidade de desenvolvimento de mais de uma função específica.
A Velocidade com que o mundo corporativo caminha e evolui, aplicam sobre o trabalhador atual uma pressão desacerbada que geram consequências variadas, desde cansaço , fadiga física e mental, dores, falta de concentração até o esgotamento físico e mental. Essas consequências além de causarem malefícios ao trabalhador , podem resultar até mesmo em afastamentos médicos, também reduzem e até eliminam a produtividade. Todas essas características são provenientes do Estresse Ocupacional.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS ) , 90% da população do mundo apresenta 
sintomas de estresse. No Brasil, cerca de 70% da população sofre de estresse , o que coloca o país como segundo mais estressado do mundo, em um ranking de dez países, segundo levantamento da International Stress Management Association (Isma- Brasil ). Os brasileiros ficaram atrás apenas dos japoneses.
O estresse é uma característica biológica do ser humano de reagir física e psicologicamente a 
pressões e situações que representem ameaças. Os sintomas não aparecem de um dia para o outro, o estresse se manifesta a través de fases:
Fase de Alerta- Essa é a fase do estresse que é considerado como positivo porque estimula a produção de mais força e energia para superar o desafio ou obstáculo identificado pelo organismo. Ocorrem mudanças hormonais que geram sentimentos positivos, como motivação e coragem, que levam o indivíduo a ser mais produtivo. Mesmo sendo considerada como boa, a fase de alerta já começa a dar sina is físicos e mentais de que algo não está certo. É comum sentir dificuldade para dormir, devido à alta produção de adrenalina; os músculos ficam tensos e a pessoa pode apresentar taquicardia, sudorese, respiração ofegante e irritabilidade.
Fase de resistência- Nessa segunda fase do estresse, o corpo aumenta a capacidade de resistência além do que podemos suportar para tentar manter a homeostase interna. É uma tentativa de voltarmos ao nosso estado são. O organismo busca um reequilíbrio físico e mental devido ao gasto de energia excessivo que ocorre nessa fase. Geralmente, o cansaço físico e mental é o principal sintoma. M as outros sintomas , decorrentes ou não do cansaço constante, também são comuns na fase de resistência. Os principais são lapsos de memória, perda de apetite, queda de cabelo, problemas na pele e bruxismo.
Fase de quase exaustão- Nesse estágio do estresse, a tentativa de resistência realizada na segunda fase já praticamente ineficaz e as defesas do corpo começam a falhar. Em alguns momentos, o organismo ainda consegue resistir, por isso é comu m que a pessoa apresente variações de humor, alternando entre momentos de bem-estar e momentos de cansaço e ansiedade. O quadro de sintomas começa a se acentuar, o cansaço é mais intenso e a ansiedade é uma característica comum dessa fase. Algumas doenças relacionadas ao estresse também podem surgir, porém com sintomas mais amenos aos apresentados na última fase.
Fase de Exaustão- Na última fase do estresse, o indivíduo já não consegue se manter física e psicologica mente bem para realizar suas atividades diárias. O cansaço se torna crônico e doenças mais graves começam a aparecer. É comum o indivíduo desenvolver úlcera, insônia, diabetes, hipertensão, dificuldades sexuais, depressão e síndrome de burnout. Nessa fase, é preciso procurar ajuda profissional para se recuperar, pois o corpo está em completo estado de exaustão e não consegue se restaurar sozinho.
Como vimos, as fases do estresse vão se tornando cada vez mais complicadas e, em casos mais sérios, o estresse pode levar à morte. Por isso, é muito importante nos atentarmos para os primeiros sintomas do estresse para que o quadro não se agrave. Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, maiores as chances de reduzir os sintomas e o afastamento das atividades laborais.
Prevenção e Conclusão
Para que haja a prevenção, é fundamental que as empresas invistam em recursos na área de saúde ocupacional, tendo como foco o desenvolvimento de programas preventivos. O setor de recursos humanos deve estar estruturado para saber a hora certa de ajudar o colaborador que se sentir sobrecarregado e implementar programas de prevenção e ajuda na rotina da empresa, como palestras motivacionais, oficinas de lazer e etc. As empresas devem buscar auxílio de profissionais especializados visando mapear as funções e cargos que expõe o trabalhador ao estresse, com o intuito de melhorar e adaptar processos para diminuição de estresse ocupacional.
É possível ainda, buscar outras alternativas para diminuição do estresse e aumento da 
melhoria do ambiente de trabalho, através de campanhas de conscientização sobre o estresse 
ocupacional; palestras educativas;disponibilização de terapias, atividades envolvendo os familiares, disponibilização de shiatsu e outras técnicas para diminuição das tensões do ambiente corporativo. É importante realizar pesquisas com os colaboradores visando identificar os maiores causas de estresse, e criando estratégias para amenizar os transtornos causados pelo estresse ocupacional.
Referências Bibliográficas
https://www.folhavitoria.com.br/saude/noticia/03/2022/sindrome-de-burnout-passa-a-ser-doenca-ocupacional
Fonte: ABREU, K.L et al. Estresse ocupacional e síndrome de burnout no exercício profissional da psicologia. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília v.22, n.2, p.22-29, jun.2002.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci aettex&pid=S1414-
98932002000200004&Ing=en&nrm=iso 
https://vocesa.abril.com.br/carreira/entenda-o-que-realmente-e-a-sindrome-de-burnout/
Burnout: Quando o trabalho ameaça o bem estar do trabalhador, 2002, casa do psicologo

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