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Estrutura São feitas algumas modificações em alguns sítios central do acido Nalidíxico (precursor de todas as quinolonas) que explicam características importantes relacionadas ao espectro de ação, farmacocinética e perfil de toxicidade destes antibióticos ao longo das décadas. ⇢ Ácido Nalidíxico é o primeiro membro da classe e representa as quinolonas de 1ª geração. ⇢ Já a denominação Fluoroquinolonas deriva da adição de flúor as moléculas básicas e caracteriza as quinolonas de 2ª geração. ⇢ da mesma maneira, outras modificações caracterizam as quinolonas de 3ª geração. Classificação Sendo assim, as Fluoroquinolonas podem ser classificadas em "gerações" com base nos seus alvos microbianos. ⇢ A quinolona não fluorada, ácido Nalidíxico, é considerada de primeira geração, com espectro estreito de microrganismos suscetíveis; ⇢ Ciprofloxacino e norfloxacino pertencem à segunda geração, devido à sua atividade contra gram- negativos aeróbicos e bactérias atípicas. Além disso, essas fluoroquinolonas têm penetração intracelular significativa, permitindo o tratamento de infecções em que as bactérias passam parte de seu ciclo (ou todo o ciclo) no interior da célula hospedeira (ex., clamídia, micoplasma e micobactérias); ⇢ O levofloxacino é classificado de terceira geração, devido à maior atividade contra bactérias gram- positivas: ⇢ A quarta geração é devido à sua atividade contra anaeróbios, bem como microrganismos gram- positivos. 1ª geração ⇢ Ácido nalidíxico, rosoxacino e ácido pipemíco. Compostos com um espectro antibacteriano estreito dirigido principalmente contra Enterobacteriaceae 2ª geração ⇢ Subgrupo A: norfloxacino e lemefloxaxino. ⇢ Subgrupo B: perfloxacino, ofloxacino e Ciprofloxacino. Tem potente atividade contra bacilos gram-negativos. 3ª geração ⇢ Garenoxacino, lovofloxacino, gatifloxacino, esparfloxacino e tosufloxacino. Compostos com maior atividade contra S. pneumoniae e S. aureus 4ª geração ⇢ Gemifloxacino, delafloxacino, moxifloxacino, nemonoxacino, sitafloxacino, trovafloxacino e zabofloxacina. Compostos com propriedades semelhantes às dos grupos 2 e 3, mas com atividade adicional contra anaeróbicos. 5ª geração ⇢ delafloxacin e garenoxacin Mecanismo de ação As bactérias se dividem de forma assexuada e por divisão binária. As fluoroquinolonas entram na bactéria através de canais de poria e bloqueiam a síntese do DNA bacteriano ao inibirem a topoisomerase II (DNA- girase) bacteriana e a topoisomerase IV. Topoisomerase Durante a maioria dos processos onde é necessário o acesso às informações contidas nas hélices de DNA é necessário a separação das fitas, seja temporária, como na transcrição ou recombinação, ou permanentemente, como na replicação. Durante a transcrição, a abertura das fitas de DNA para síntese de RNA, induz a superenrolamentos do DNA, que precisa ser relaxado para que o processo ocorra. Já na Quinolonas farmacologia replicação, as duas moléculas geradas são completamente separadas pelas topoisomerase para que possam segregar para as células-filhas. ⇢ A topoisomerase II funciona como um "zíper", enrolando o DNA e diminuindo o seu tamanho. Logo, a inibição da DNA-girase impede o relaxamento do DNA superespiralado, o que é necessário para a transcrição e a replicação normais. Essa inibição faz com o DNA da bactéria ocupe um maior espaço, o que resulta em liberação de radicais livres. Por este motivo, a bactéria "explode" e caracteriza o efeito bactericida do fármaco. A inibição da topoisomerase II é o principal mecanismo das quinolonas. Quando em concentrações mais altas, as quinolonas atuam na topoisomerase IV. Observação: as quinolonas só inibem a topoisomerase tipo II nas células eucarióticas em concentrações muito mais altas - 100 a 1000ug /ml. ⇢ A inibição da topoisomerase IV interfere na separação do DNA cromossomal replicado nas respectivas células filhas durante a divisão celular. Ou seja, as quinolonas também podem induzir quebras de DNA, resultando em formação de espécies reativas de oxigênio (ROS). Em microrganismos gram-negativos (exemplo DNA- girase Pseudomonas aeruginosa), a inibição da DNA- girase é mais significativa do que a da topoisomerase IV, ao passo que, nos gram-positivos, é o contrário. Com isso, fármacos com maior atividade na topoisomerase IV (ciprofloxacino) não devem ser usados contra infecções por S. pneumoniae, e aqueles com maior atividade na topoisomerase (moxifloxacino) não devem ser usados contra infecções por P. aeruginosa, por exemplo. Pela sua resistência, é necessário que o fármaco atinja tanto a topoisomerase II como a isomerase IV das S. pneumoniae, simultaneamente. Mecanismo de resistência A resistência ocorre, principalmente, por alteração na enzima DNA girase, que passa a não sofrer ação do antimicrobiano. Pode ocorrer por mutação cromossômica nos genes que são responsáveis pelas enzimas alvo (DNA girase e topoisomerase IV) ou por alteração da permeabilidade à droga pela membrana celular bacteriana (porinas). É possível a existência de um mecanismo que aumente a retirada da droga do interior da célula (bomba de fluxo). Então: ⇢ Mutação cromossômica nos genes que codificam a DNA-girase e a topoisomerase tipo IV, dando lugar às QRDR – região determinante de resistência à quinolona; ⇢ Alteração na membrana externa bacteriana, que diminui a penetração intracelular do fármaco - alteração dos genes que codificam as porinas; ⇢ Expulsão do fármaco por ação de transportadores endógenos ativos bomba efluxo. Quinolonas 2ª geração Tem atividade potente contra bacilos gram-negativos, incluindo Pseudomonas aeruginosa (ciprofloxacino) e muitas bactérias gram-positivas, excluindo S. pneumoniae. Lemefloxacino e Norfloxacino: estão disponíveis para administração por VO e tratamento de infeções urinárias e intestinais. Como o Norfloxacino é pouco absorvido por via oral, ele não se acumula nos tecidos e sim nos líquidos, só atingindo sua concentração em vias urinárias (ITU), no intestino (diarreia) e no fluido prostático (prostatite). Pefloxacino, Ofloxacino e Ciprofloxacino: estão disponíveis para administração por VO e IV. São úteis no tratamento de infecções sistêmicas causadas por bactérias sensíveis – P. Aeruginosa e Micobacterias (ofloxacino). Ciprofloxacino é eficaz no tratamento de várias infecções sistêmicas causadas por bacilos gram- negativos - só abrange os gram-negativos devido à alta resistência pelo seu uso. Das fluoroquinolonas, ele é o que tem melhor atividade contra P. aeruginosa, sendo usado comumente em pacientes com fibrose cística. Com biodisponibilidade de 80%, as formulações intravenosas (IV) e oral são trocadas frequentemente. A diarreia do viajante, causada por E. coli, bem como a febre tifoide, causada por Salmonella typhi, podem ser tratadas com eficácia com ciprofloxacino. O ciprofloxacino é usado também como fármaco de segunda escolha no tratamento da tuberculose. Embora geralmente dosificado duas vezes ao dia, há uma formulação de liberação estendida para dose única por dia, que melhora a adesão dos pacientes ao tratamento. Administrado 500mg de 12/12h quando por via oral. Por via intravenosa é administrado 400 mg 12/12h. Tem biodisponibilidade de 70%, contudo, na presença de cátions (cálcio, alumínio e magnésio) sua absorção é reduzida. Além disso, atinge amídalas, secreções brônquicas, pulmões, LCR, próstata, sémen, genital feminino, pele/subcutâneo, gânglios e humor aquoso. Assim como a maior parte das quinolonas, sofrem metabolização hepática e são eliminados pela urina. Por isso, é preciso ajustar a dosagem na disfunção renal. Observação: estão disponíveis preparações para uso IV e oftálmico de Ciprofloxacino, levofloxacino e moxifloxacino. Quinolonas de 3ª e 4ª geração Alguns derivados não contém o flúor. Levofloxacino, Moxifloxacino e Gemifloxacino:são muito potentes contra S. pneumoniae, contudo tem atividade reduzida/pobre contra Enterococcus spp. e Listeria monocytogenes. Pefloxacino, Ofloxacino. Levofloxacino, Gatifloxacino, Esparfloxacino e Moxifloxacino: atuam contra Mycobacterium tuberculosis e Mycobacterium leprae. ⇢ Espectro de ação: anaeróbios GRAM-POSITIVOS • Staphylococcus Aureus* (não pegam MRSA) • Staphylococcus Epideridis (sensíveis a metileilina) • Streptococcus pyogenes* • Streptococcus pneumoniae* • Estreptococos viridans* • Enterococcus** ⇢ Espectro de ação: gram-positivas Levofloxacino,Gatifloxacino,Gemifloxacina,Trovafloxaci no,Moxifloxacino,Esparfloxacino e Clinafloxacino - atuam contra o Streptococcus pneumonia* (sensíveis ou resistentes à penicilina Quinolona 2ª, 3ª e 4ª geração Útil para tratamento contra bactérias gram-negativas. ⇢ Espectro de ação: gram-negativas • Escherichia coli (ciprofloxacino) • Klebsiella pneumoniae • Proteus spp (indol +) • Salmonella ou Shigella • Proteus mirabilis, • Serratia marcescens • Pseudomona aeroginosa* A P. aeroginosa é uma gram-negativa aeróbia responsável por infecções hospitalares (principalmente pneumonia por máquinas de ventilação). Também afetam vítimas de queimadura (infecção de pele), trato urinário (infecção urinária), osso, sangue, etc. ↑Ciprofloxacino = trovafloxacino (maior atividade) ↑ Levofloxacino = gatifloxacino = moxifloxacino (atividade intermediária) ↑Ofloxacino (menor atividade) ⇢ Espectro de ação: aeróbios gram-negativos • Enterobacter cloacae • Enterobacter aerogenes • Xanthomas maltophilia • Nesseria gonorrhoeae (coco) • Nesseria meningitidis (coco) • Moxarella(Branhamella) • Campylobacter jejuni • Haemophilus influenzae • Stenotrophomonas maltophila Quinolonas de 4ª geração As quinolonas de 4ª geração são úteis no tratamento de bactérias anaeróbias (+ ou -). Observação: tem baixa potência contra microrganismos gram- negativos. ↑Trovafloxacino* (maior atividade) ↑Gatifloxacino (atividade intermediária) ↑Moxifloxacino (menor atividade) ⇢ Fluoroquinolonas de amplo espectro 3ª geração ⇢ Levofloxacino ⇢ Esparfloxacino ⇢ Gatifloxacino 4ª geração ⇢ Trovafloxacino ⇢ Gemifloxacino ⇢ moxifloxacino ⇢ Garenoxacino Maior atividade contra ⇢ Gram-positivos ⇢ Gram-negativos ⇢ anaeróbios Organismos responsáveis pelas pneumonias atípicas Quinolonas nos microrganismos intracelulares Algumas fluoroquinolonas conseguem atingir microrganismos intracelular (onde penicilina e cefalosporina não atinge) por se acumular em macrófagos e leucócitos polimorfonucleares, tais como Chlamydia, Mycoplasma, Legionella, Brucella, Mycobacterium tuberculosis. ⇢ Fluroquinolonas novas: Mycoplasma pneumphila, Chlamydia pneumophila e Chlamydia Trachomatis (ofloxacino - 2" geração); ⇢ Ciprofloxacina, Ofloxacina e Moxifloxacina: Mycobacterium fortuitum, Mycobacterium kansasii, M. Tuberculosis. Ciprofloxacino, Ofloxacina, levofloxacino e moxifloxacino: • Mycobacterium tuberculosis • Mycobacterium fortuitum • Mycobacterium Kasassit • Chlamydia trachomatis • Ureaplasmaurealyticum** Lembrando que a moxifloxacina é caracterizado por efeito antibacteriano principalmente contra organismos gram-positivos, incluindo anaeróbios, embora tenha pouca potência contra anaeróbios gram-negativos (exemplo Bacteroides sp.). A gemifloxacina também possui atividade antibacteriana contra anaeróbios gram-positivos. • Ciprofloxacino: 500mg - 2 vezes ao dia; • Levofloxacino: 500-750mg - 1 vezes ao dia; • Moxifloxacino:420mg Microrganismos resistentes Com o uso indiscriminado, a resistência vem aumentando cada vez mais: • Pseudomonas • Staphylococci • Escherichia coli, • Campylobacter jejuni, Salmonella • N. gonorrhoeae, • S. pneumoniae Farmacocinética Pode ser administrado por via intramuscular, via oral e endovenosa. • Via oral: Ciprofloxacino, Ofloxacino, Levofloxacino, Trovafloxacino, Após administração oral, as fluoroquinolonas são bem absorvidas (biodisponibilidade de 80 a 95%). Contudo, a absorção oral é prejudicada por cátions bivalentes e trivalentes, inclusive aqueles presentes nos antiácidos e nutrição enteral (didanosina). O fármaco e os antiácidos se associam formando um complexo não absorvível. Portanto, as fluoroquinolonas orais devem ser administradas 2 horas antes ou 4 horas após qualquer produto contendo esses cátions Antiácidos: sucralfato, magnésio, alumínio, ferro, zinco e cálcio. Efeito do cálcio na absorção de ciprofloxacina (gráfico): • Quinolona e água; aumento da absorção • Quinolona e leite: redução da absorção • Quinolona e iogurte: redução da absorção • Via endovenosa: Ciprofloxacino, Ofloxacino, Levofloxacino, Trovafloxacino e Gatifloxacino. Observação: As formulações IV estão indicadas apenas quando os pacientes estão em dieta zero ou com náusea e vômitos. As concentrações séricas do medicamento administrado por via intravenosa assemelham-se às do administrado por via oral. A maioria das fluoroquinolonas são eliminadas por mecanismos renais, quer secreção tubular, quer filtração glomerular. Por isso, é preciso ajustar a dosagem na disfunção renal. Contudo, quando excretado primariamente pelo fígado, não requer ajuste de dosagem na disfunção renal e sim em pacientes com disfunção hepática. ⇢ Ciprofloxacino, Esparfloxacino e Gatifloxacino - leves ajustes de dose são necessários na insuficiência renal; ⇢ Levofloxacina, Ofloxacina - dependem inteiramente de eliminação renal; ⇢ Esparfloxacina, Pefloxacina, Moxifloxacina e Gatifloxacina - eliminada inteiramente por via hepática. Observação: podem ser eliminados no leite. As fluroquinolonas se acumulam nos pulmões e mucosa brônquica (principalmente 3ª e 4ª geração), na vesícula biliar (2", 3* e 4" geração), nos ossos (2", 3" e 4ª geração), no trato genital e próstata (2". 3ª e 4ª geração) e nos rins (2", 3" e 4" geração). Apesar de atravessarem a barreira hematoencefálica. não são indicadas para o tratamento de meningites. Nesse caso é indicado as cefalosporinas de 3ª e 4ª geração. Efeitos adversos - Risco: alerta mundial Cloridrato de ciprofloxacino, levofloxacino, norfloxacino e Pyloripac Retrat (lansoprazol + levofloxacino + amoxicilina) tem risco de efeitos colaterais graves e incapacitantes potencialmente irreversíveis. Por isso, deve haver restrições no uso de quinolonas fluoroquinolonas sistêmicas e inalatórias. Há uma nova advertência sobre o risco de aneurisma e dissecção aórtica para fluoroquinolonas sistêmicas e inalatórias. - Ainda assim. Mesmo com esses efeitos adversos, ainda são usados pois os benefícios para os pacientes com sinusite bacteriana aguda, com exacerbação aguda de bronquite crônica e infecções do trato urinário não complicadas superam os malefícios. Então a FDA determinou que as fluoroquinolonas podem e devem ser reservadas para uso em pacientes com essas condições que não têm alternativa a outras opções de tratamento. Concluindo, para algumas infecções bacterianas graves, incluindo antraz, peste e pneumonia bacteriana, os benefícios de fluoroquinolonas superam os riscos e é apropriado para eles permaneçam disponíveis como opção terapêutica. Indicações clínicas • Pele e tecidos moles • Otite externa maligna (P. aeruginosa) • Infecções do trato respiratório inferior e superior • Profilaxia e/ou tratamento de paciente imunodeprimido. ⇢ Trato urinário (cistites e pielonefrites): Infecções causadas por E. coli, K. pneumoniae, S. saprophyticus, P. aeruginosa, P. mirabilis. O ácido nalidíxico é útil apenas para ITUs causadas por microrganismos sensíveis. As fluoroquinolonas são significativamente mais potentes e apresentam um espectro de atividade antimicrobiana muito mais amplo. É usada principalmente em cistites, onde o fármaco de 1ª escolha é o ciprofloxacino e depois o lexofloxacino. ⇢ Infecções GI ⇢ DST ⇢ ITU ⇢ Prostatite⇢ infecções intra-abdominais ⇢ Infecções do pé diabético ⇢ Pneumonia adquirida na comunidade ⇢ Pneumonia hospitalar Efeitos adversos Em geral, as quinolonas e as fluoroquinolonas são bem toleradas. • Convulsões • Neuropatia periférica • Tendinopatia • Risco de ruptura de aorta • Disfunção mitocondrial e inibição do GABA Precauções no uso • Não usar em pacientes alérgicos aos análogos primitivos • Evitar o uso em crianças - foi observado artropatia e erosões irreversíveis das cartilagens em animais jovens; • Evitar na gravidez ou mães que amamentam (Categoria C) - contudo, foram observados abortamentos fetais nos animais tratados em doses elevadas com ciprofloxacina, norfloxacina e ofloxacina; • Evitar o uso em doenças graves Apesar disso, em dose terapêuticas, não foi observado artropatias em crianças, nem maior risco de prematuridade, aborto espontâneo ou alterações teratogênicas em fetos e recém-nascidos com o uso em gestantes. Na atualidade, as quinolonas podem ser utilizadas para tratamento de infeções em gestantes e crianças nas quais existe indicação precisa: • Infecções por P. aeuroginosa em crianças com fibrose cística • Infeção intestinal por patógenos resistentes • Infecção urinária e sepse por bacilos gram- negativos resistentes • Osteomielite estafilocócicas • Infeções do sistema nervoso por bacilos gram-negativos e estafilococos • Infecção intestinal por Salmonelas, Shigelas e E.coli • Otite média supurativa crônica por P. aeuroginosa Interações medicamentosas • Não devem ser tomadas com antiácidos que contenham magnésio e alumínio, pois podem diminuir a absorção das fluroquinolonas • Monitorização dos níveis de teofilina - ciprofloxacina, norfloxacina e enoxacina podem elevar os níveis séricos de teofilina • Cafeína - ciprofloxacina e enoxacina podem afetar o metabolismo da cafeína, elevando os seus níveis • A Cimetidina interfere na eliminação das FQ Warfarina/ciclosporina: necessária monitorização cuidadosa para evitar sangramento por warfarina (acúmulo do fármaco).
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