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HISTÓRIA MODERNA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS - APOL 1 - QUARTA TENTATIVA

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Questão 1/10 - História Moderna das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir:
"A primeira controvérsia ocorreu entre 1797 e 1825. A grande preocupação dos bulionistas era com o controle da oferta monetária como instrumento para controle de preços, defensores que eram da Teoria Quantitativa da Moeda (TQM). Segundo eles, o prêmio sobre o bullion (ouro em espécie), em relação ao valor do ouro cunhado (mint price) era sinal de excesso de emissão de notas bancárias (O’Brien, 2004). Esse argumento, além de lhes valer o título de bulionistas, fazia-os crer que a inflação era fruto de excesso de emissão. Esse poderia ser constatado por sintomas como a queda da paridade do país emissor e a depreciação do papel moeda relativamente ao bullion."
FONSECA, Pedro Cezar Dutra  and  MOLLO, Maria de Lourdes Rollemberg.Metalistas x papelistas: origens teóricas e antecedentes do debate entre monetaristas e desenvolvimentistas. Nova econ. [online]. 2012, vol.22, n.2, pp.203-233. p. 205. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/neco/v22n2/v22n2a01.pdf>.  
Tendo em conta o trecho acima e os conteúdos da disciplina, assinale a alternativa que indique corretamente qual o principal destino do ouro e da prata nas políticas bulionistas internacionais dos Estados europeus modernos:
Nota: 0.0
	
	A
	Eram utilizados para embelezar palácios e ornamentações da sociedade de corte.
	
	B
	Eram utilizados para fortalecer a Igreja Católica Romana em troca de proteção às invasões mouras no leste europeu.
	
	C
	Eram utilizados para fomentar a desigualdade social e, com isso, proteger as castas na sociedade de corte.
	
	D
	Eram utilizados para pagar armamentos e mercenários que pudessem defender o Estado de perigos e financiar conquistas externas
Guerra dos Pireneus foi entre Espanha e França. Ao nível internacional só resta pagar armamentos e mercenários, visto que a Igreja Católica não conseguia proteger a Europa de invasões mouras na Idade Moderna.
Referência: FERREIRA, Ana Paula; MERCHER, Leonardo. Relações Internacionais na Idade Moderna: um panorama histórico. Intersaberes: Curitiba, 2015, p. 93.   
	
	E
	Eram utilizados para os acordos de paz após as guerras de coalizão entre duas potências, como na Guerra dos Pireneus entre Portugal e Dinamarca.
Questão 2/10 - História Moderna das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir: 
"Em síntese, as primeiras “economias nacionais” nasceram como uma estratégia de guerra defensiva dos primeiros Estados territoriais europeus e depois se transformaram numa imposição do sistema político interestatal, cuja regra número um era a continuidade e a intensificação permanente da competição político-militar entre seus Estados-membros. Como resultado, desde o início o sistema político europeu esteve sob o controle compartido ou competitivo de uns poucos Estados que impuseram aos demais sua liderança político-militar e econômica. Foram as grandes potências, que nunca passaram de seis ou sete, que desde o início se transformaram no núcleo dominante de todo o sistema. Na entrada do século XVIII, depois da decadência de Portugal, Espanha, Suécia e Polônia, esse pequeno clube ficou restrito a França, Holanda, Inglaterra, Rússia, Áustria e Prússia, delimitados em conjunto por suas fronteiras militarizadas com o Império Otomano". 
Fonte: FIORI, José Luis. Sobre o Poder Global. Novos Estudos. n. 73, 2005. página da citação: 63. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/nec/n73/a05n73.pdf>. 
Tendo em conta o trecho citado acima e os conteúdos trabalhados na disciplina, assinale a alternativa que indique corretamente qual foi a área de atuação econômica na qual os Países Baixos, em especial a Holanda, mais se destacou durante o século XVII:
Nota: 0.0
	
	A
	Serviços monetários
	
	B
	Bens e serviços
"A ascensão da Holanda como potência hegemônica mundial ocorreu no século XVII, também conhecido como Idade de Ouro, quando os holandeses estenderam suas redes comerciais e colônias pelo mundo, e Amsterdã passou a ser a capital comercial da Europa. O sucesso econômico da Holanda não se limitou ao comércio de mercadorias, foi além, criando um mercado de prestação de serviços como intermediários em negócios de outros países, fornecendo serviços de transportes marítimos e vendendo instrumentos de precisão e tecnologia. De modo geral, a Holanda se desenvolveu economicamente com a construção de um eficaz mercado de bens e serviços". 
Fonte: Rota de Aprendizagem 5 de História Moderna das Relações Internacionais, TEMA 2 "A Hegemonia Holandesa"
	
	C
	Matérias-primas para a Europa
	
	D
	Insumos para a indústria de base do Império Áustro-Húngaro
	
	E
	Serviços marítimos para o Império Turco-Otomano
Questão 3/10 - História Moderna das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir:
"Embora, sem dúvida, a presença da Revolução Inglesa nas mentes dos revolucionários franceses de 1789 não tenha sido tão generalizada e forte quanto a que acabamos de examinar, também não foi de pouca importância para não merecer ser lembrada aqui [...] Ainda sobre a presença da Revolução Inglesa na Revolução Francesa, e permanecendo simultaneamente nestes dois planos, o da história e o da historiografia, considere-se a figura do historiador e político francês, François Guizot (1787-1874). Durante a Restauração na França, mais precisamente na década de 1820, Guizot, ao mesmo tempo em que proferia aulas no Collège de France, às quais muitos ouvintes assistiam, como o então jovem Aléxis de Tocqueville, não se descuidava de preparar e apressar o fim da Restauração, tão grande era a sua convicção de que isto estava, inevitavelmente, para acontecer. Não foi, portanto, um mero acaso o fato de ter sido ele, Guizot, o primeiro a interpretar os acontecimentos políticos ocorridos na Inglaterra em meados do século XVII como uma Revolução, numa publicação de 1826, precisamente intitulada História da Revolução Inglesa de 1640".
Fonte: FLORENZANO, Modesto. A Revolução Russa em perspectiva histórica. Lua Nova, São Paulo, 75: 41-57, página da citação 43. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ln/n75/03.pdf>.
Com base na contextualização acima, e no conteúdo da aula, analise as assertivas abaixo, e marque aquela que indique apenas as corretas:
 
I – A Revolução Gloriosa instalou um República Democrática e Presidencialista no Reino Unido, que foi chefiada por Oliver Cromwell. Esse modelo veio a inspirar o regime presidencialista dos EUA, e mais tarde da América Latina.
II – De um modo geral, as consequências da Revolução Gloriosa foram: a limitação do poder do rei; a instauração de uma Monarquia Constitucional composta por Executivo, Legislativo e Judiciário na Inglaterra; e o parlamento passa a ter mais poder. 
III – A Revolução Gloriosa significou a consolidação de um sistema que ainda preservava o absolutismo do rei na Inglaterra. Dessa forma, ela serviu para que o parlamento pudesse ter mais poder de aconselhamento e monitoramento das posições e decisões do monarca.
IV – A Revolução Gloriosa foi um episódio importante para o Reino Unido, assim como teve impacto em outros países. Por conseguinte, para as relações internacionais do período, ela significou um marco para a limitação dos poderes do rei e para a ascensão da classe burguesa. 
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas as assertivas II e IV estão corretas
Você acertou!
Apenas as assertivas II e IV estão corretas. Guilherme de Orange invadiu a Inglaterra em 5 de novembro 1688, dando início à Revolução Gloriosa, que foi um episódio importante para todo Reino Unido, mas também teve impacto em outros países. Para as relações internacionais do período, foi um marco para a limitação dos poderes do rei, uma vez que o Absolutismo Monárquico havia chegado ao fim em uma das principais potências europeias, servindo de modelo para os demais países. De um modo geral, podemos resumir as consequências da Revolução Gloriosa como: Limitação do poder do rei; Inglaterra passa a ter uma Monarquia Constitucional composta por Executivo, Legislativo e Judiciário; parlamento passa ter mais poder.
Fonte: Rota deAprendizagem 6, Tema 1 “A Revolução Gloriosa”, adaptado.
	
	B
	Apenas as assertivas I, II e III estão corretas
	
	C
	Apenas as assertivas II e III estão corretas
	
	D
	Apenas as assertivas III e IV estão corretas
	
	E
	Apenas as assertivas I, II e IV estão corretas
Questão 4/10 - História Moderna das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir:
"Os primeiros trinta anos do domínio português no Brasil ( 1500-1530) é chamado de período pré–colonial, pois o governo português não traçou um plano de ocupação, limitou-se apenas a defendê-lo contra invasões, principalmente francesas. O interesse pelo pau-brasil. A extração do pau-brasil foi predatória , utilizando-se mão de obra indígena, com retribuição de presentes, (escambo)".
Fonte: CEPA. A Colonização Portuguesa. Cepa - USP. 1999. s/p, meio digital. Disponível em <http://www.cepa.if.usp.br/energia/energia1999/Grupo1B/colonizacao.html>.
Tendo em conta o trecho acima e os conteúdos trabalhados no decorrer da disciplina sobre a colonização portuguesa, assinale a alternativa que faz uma análise correta sobre ela.
Nota: 0.0
	
	A
	A colonização portuguesa no continente americano consiste quase que exclusivamente no atual território brasileiro, com exceção do território que hoje faz parte do Canadá: Terra Nova e Labrador.
"A colonização portuguesa no continente americano consiste quase que exclusivamente na atual República Federativa do Brasil, com exceção do território que hoje faz parte do Canadá: Terra Nova e Labrador, que eles exploraram em 1492. A colonização do atual território brasileiro foi marcada pela criação das capitanias hereditárias, divididas entre nobres portugueses, iniciando com o povoamento do território durante o fim do período pré-colonial brasileiro, na década de 1530, e não com a chegada de Pedro Álvares Cabral no Brasil, em 1500".
Rota de Aprendizagem 3, Página 9.
	
	B
	A colonização portuguesa pelo mundo se restringiu ao território hoje conhecido como Brasil, o qual manteve sua configuração territorial original à época das capitanias hereditárias.
	
	C
	As antigas capitanias hereditárias brasileiras eram divididas a vassalos portugueses, os quais recebiam os títulos de capitães por meio de eleições no seu país de origem.
	
	D
	A colonização e o povoamento do território brasileiro se inicia com a descoberta do continente americano em 1492.
	
	E
	O atual Brasil era inicialmente colônia espanhola, que foi adquirido por meio de leilão pelo Estado Português.
Questão 5/10 - História Moderna das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir:
“O fim da Idade Média ocorreu após o século X, período conhecido como Baixa Idade Média, quando o sistema feudal e o senhorial do período entraram, pouco a pouco, em uma crise. O antigo sistema foi dando lugar ao desenvolvimento e ao enriquecimento econômico, social e cultural dos novos centros urbanos:
Fonte: Rota de aprendizagem da aula 1. História Moderna das Relações Internacionais. Tema 1: O Fim da Idade Média e o Nascimento do Estado.  
Tendo como base os conteúdos discutidos na disciplina de História Moderna das Relações Internacionais, assinale a alternativa que indica, corretamente, dois fatores que contribuíram para o fim da Idade Média:
Nota: 10.0
	
	A
	Centralização política e o início das grandes navegações.
	
	B
	Enriquecimento das cidades e surgimento da classe burguesa
Você acertou!
Como vimos no decorrer da disciplina de História Moderna das Relações Internacionais, os fatores que levaram ao fim da Idade Média são muitos e estão interligados entre si. A crise do feudalismo marcou a Baixa Idade Média (séc. XI ao XV). Podem ser listados como fatores que desencadearam o fim deste período: i) Enriquecimento das cidades e surgimento da classe burguesa; ii) Liberação das rotas comerciais; iii) a Fragmentação política, que ampliou as relações de diversos grupos regionais em busca de defesas comuns às ameaças externas. iv) o desenvolvimento comercial e nova estrutura político-econômica; v) e a peste negra, uma vez que ela devastou a Europa, afetando diretamente a economia do período.
 
Referência: Rota de aprendizagem da aula 1. História Moderna das Relações Internacionais. Tema 1: O Fim da Idade Média e o Nascimento do Estado.  
	
	C
	Surgimento da manufatura e os cerceamentos britânicos.
	
	D
	O início do colonialismo e a os conflitos entre China e Índia.
	
	E
	A revolução na agricultura e a Guerra dos 7 Anos.
Questão 6/10 - História Moderna das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir:
"A guerra [dos trinta anos] iniciou-se em 23 de maio de 1618, na Boêmia (hoje República Tcheca) como uma conseqüência dos conflitos entre partidos criados pela Revolução Protestante. Terminando numa guerra dinástica pelo domínio na Europa Central. A casa imperial da Áustria, os Habsburgos, viu-se terçando armas com dois aliados inesperados, a Suécia protestante e a França católica, ambos resolvidos a obter ganhos territoriais. A Suécia tinha ascendido ao status de grande potência, possuindo províncias no norte da Alemanha e querendo ainda mais".
Fonte: SILVA, Roberto Marques Leão da. A GUERRA DOS TRINTA ANOS E A INAUGURAÇÃO DE UM NOVO MODELO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS: O TRATADO DE PAZ DE WESTFÁLIA DE 1648. Blog do Roberto Leão: Relações Internacionais e Gestão de Negócios. s/p, meio digital. 2009. Disponível em: <https://robertoleao.wordpress.com/2009/06/03/a-guerra-dos-trinta-anos-e-a-inauguracao-de-um-novo-modelo-de-relacoes-internacionais-o-tratado-de-paz-de-westfalia-de-1648/>.
Tendo em conta o enunciado acima e os conteúdos da disciplina sobre a Guerra de Trinta Anos, assinale a alternativa que indique corretamente os atores envolvidos nesse conflito:
Nota: 0.0
	
	A
	A Guerra dos Trinta Anos pode ser dividida em dois grupos de Estados em competição pelo predomínio de seus valores na Europa: islâmicos, liderado pela Espanha moura; e os cristãos, liderados por Portugal.
	
	B
	A Guerra dos Trinta Anos pode ser dividida em dois grupos de Estados em competição pelo predomínio de seus valores na Europa: islâmicos, liderados pela Espanha dos Habsburgo; e os cristãos, liderados pelo Sacro Império Romano-Germano.
	
	C
	A Guerra dos Trinta Anos pode ser dividida em dois grupos de Estados em competição pelo predomínio de seus valores na Europa: islâmicos, liderados pela dinastia dos Habsburgo; e os cristãos protestantes, liderados pelo Sacro Império Romano-Germano.
	
	D
	A Guerra dos Trinta Anos pode ser dividida em dois grupos de Estados em competição pelo predomínio de seus valores na Europa: cristãos protestantes, liderados pela dinastia dos Habusburgo; e os cristãos católicos, liderados pela França.
	
	E
	A Guerra dos Trinta Anos pode ser dividida em dois grupos de Estados em competição pelo predomínio de seus valores na Europa: cristãos católicos, liderados pela dinastia dos Habsburgo; e os cristãos protestantes, com apoio da França.
Mesmo católica, a França passa a apoiar os protestantes na luta contra a dinastia católica dos Habsburgo na Espanha e no Sacro Império Romano-Germânico (Áustria et al).
Referência: FERREIRA, Ana Paula; MERCHER, Leonardo. Relações Internacionais na Idade Moderna: um panorama histórico. Intersaberes: Curitiba, 2015, p. 37.
Questão 7/10 - História Moderna das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir: 
"Em 1556, o Canato de Astracã (Estado feudal tártaro) foi anexado ao Império Russo, motivo suficiente para iniciar uma nova onda de desentendimentos, conhecida como Guerra Russo-Turca. Astracã tinha uma boa localização, controlando a navegação do rio Volga (um dos mais importantes da Europa). Paralelamente à Guerra Russo-Turca ocorria a Guerra da Livônia (1558-1582), entre a Rússia Imperial e a coalizão formada por Dinamarca, Lituânia, Polônia e Suécia. A guerra de coalizão se deu na atual região da Estônia e Letônia. Além desses conflitos, a Rússia também se envolveu na Guerra Russo-Crimeia, na qual os turcos apoiaram as tropas da Crimeia em direção à Rússia (1571). 
Fonte: FERREIRA, Ana Paula; MERCHER, Leonardo. Relações Internacionaisna Idade Moderna: um panorama histórico. Intersaberes: Curitiba, 2015.
Diante do contexto apresentado, além da Rússia, é possível identificar outro Estado que interferia territorialmente no continente europeu e no equilíbrio de poder das potências europeias durante a Idade Moderna (especificamente, em 1576). Assinale a alternativa que indica corretamente o nome desse outro Estado:
Nota: 0.0
	
	A
	China Imperial.
	
	B
	Império Otomano.
Gabarito comentado: A alternativa correta é "Império Otomano". Os tártaros da Crimeia devastaram territórios russos devastaram territórios russos e incendiaram Moscou, enquanto a Lituânia havia se unido com a Polônia (1569), além de obter o apoio do Império Otomano em 1576. 
Referência: FERREIRA, Ana Paula; MERCHER, Leonardo. Relações Internacionais na Idade Moderna: um panorama histórico. Intersaberes: Curitiba, 2015, p. 168.     
	
	C
	Império Inca.
	
	D
	República Alemã de Weimar.
	
	E
	Império Mongol.
Questão 8/10 - História Moderna das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir:
"O colonialismo como fenômeno antecede o capitalismo enquanto sistema mundial e o acompanha como "política" em suas diferentes fases de desenvolvimento. A expansão europeia do século XVI tem o colonialismo como seu componente central e são as relações de produção e acumulação primitiva e demais processos históricos engendrados nesse contexto que tornaram o capitalismo possível como "modo de produção". Por outro lado, o capitalismo estendeu as relações coloniais sobre o espaço e as formas sociais, atualizando-o como componente estrutural de seu próprio sistema e amplificando de forma nunca antes vista sua dimensão e significado, tornando-o onipresente na história das diferentes sociedades".
Fonte: FERREIRA, Andrey Cordeiro. Colonialismo, capitalismo e segmentaridade: nacionalismo e internacionalismo na teoria e política anticolonial e pós-colonial. Soc. estado.,  Brasília ,  v. 29, n. 1, p. 255-288,  abr.  2014.
O trecho citado acima se refere ao colonialismo. Considerando o que foi discutido no decorrer da disciplina sobre esse processo histórico, assinale a alternativa que faz uma análise correta sobre o colonialismo:
Nota: 0.0
	
	A
	O colonialismo surge em conjunto com o mercantilismo, porque a busca por novos territórios era uma consequência da necessidade de captação e acumulação de recursos pelo mercantilismo.
"Juntamente com o mercantilismo, também surgiu o colonialismo. A busca por novos territórios era uma consequência da necessidade de captação e acumulação de recursos pelo mercantilismo. Os processos coloniais europeus deram-se, sobretudo, nos continentes americano e africano e em alguns pontos estratégicos comerciais na Ásia".
Rota de Aprendizagem 3, Tema 1.
	
	B
	Colonialismo e mercantilismo surgem ao mesmo tempo no espaço europeu, mas não possuem necessária relação lógica-causal entre si.
	
	C
	O colonialismo foi prática político-econômica ocorrida nas Américas, mas não presente na África ou na Ásia.
	
	D
	Há que se falar em colonialismo europeu atrelado ao mercantilismo, mas vale destacá-lo e diferencia-lo do colonialismo africano, fortemente atrelado à presença asiática no Oriente Médio.
	
	E
	Os processos coloniais ocorreram apenas em entrepostos comerciais britânicos e franceses no continente asiático.
Questão 9/10 - História Moderna das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir:
"O cristianismo europeu identificava o mundo como um espaço de diversas barbáries e ignorância de suas verdades. As demais civilizações eram vistas como desdobramentos de enganos e ingenuidades a serem superados." 
Fonte: FERREIRA, Ana Paula; MERCHER, Leonardo. Relações Internacionais na Idade Moderna: um panorama histórico. Intersaberes: Curitiba, 2015.
Na Idade Moderna o cristianismo na Europa também passava por processos de diversificação, como no caso das reformas protestantes que levaram à Guerra dos Trinta Anos. Tendo em conta esse contexto e os conteúdos da disciplina, assinale a alternativa que analise corretamente o cristianismo durante a Idade Moderna?
Nota: 10.0
	
	A
	O cristianismo na Europa da Idade Moderna era uma variável que interferia nas relações internacionais das potências europeias, tanto no continente como com outras civilizações não cristãs.
Você acertou!
As guerras religiosas no continente europeu, dado conflito de valores entre católicos e protestantes, criavam dinâmicas dentro e fora da Europa, bem como das práticas e interesses das potências em sobreviver e em manter domínio em territórios colonizados.
Referência: FERREIRA, Ana Paula; MERCHER, Leonardo. Relações Internacionais na Idade Moderna: um panorama histórico. Intersaberes: Curitiba, 2015, p. 104.
	
	B
	O cristianismo na Europa da Idade Moderna não interferia nas relações internacionais das potências europeias.
	
	C
	O cristianismo era único e não possuía posicionamentos políticos conflitantes entre os povos e processos políticos europeus na Idade Moderna, sendo as práticas políticas e econômicas orientadas pelo Papa da Igreja Católica.
	
	D
	O cristianismo na Europa da Idade Moderna era uma variável que interferia apenas nas relações das potências europeias com as demais civilizações não-cristãs.
	
	E
	O cristianismo possuía rupturas entre católicos e protestantes, o que interferia nas dinâmicas políticas no continente, mas essa diversidade cultural não interferiu nos processos de colonização das Américas, por exemplo.
Questão 10/10 - História Moderna das Relações Internacionais
Observe a imagem abaixo:
"Prise de la Bastille", aquarela de Jean Pierre Houël 
Fonte: ISLAM, Muhammad Muzahidul. Armed Conflict in Yemen: Application of Humanitarian Law in protecting the Civilians. Bangladesh Journal of Law Studies. s/p, meio digital. 2017. Disponível em: <https://bdjls.org/armed-conflict-in-yemen-application-of-humanitarian-law-in-protecting-the-civilians/>.
A imagem acima retrata a Queda da Bastilha. Esse momento é importante para a História mundial, uma vez que simboliza a "Revolução Francesa". Tendo em conta os conteúdos da disciplina a respeito da Revolução Francesa, assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	A Revolução Francesa foi evento muito para a história da França, uma vez que possibilitou que a França se tornasse a maior potência capitalista de sua época e passasse ter domínio econômico sobre o continente europeu. 
	
	B
	A importância da Revolução Francesa está no fato de que ela, ao politizar questões sociais e a própria experiência republicana, converteu-se em um evento de impacto internacional influenciando acontecimentos importantes da história mundial.
Como se pode ler no livro-base Revolução Francesa não pode ser considerada um evento isolado. Isso porque mesmo que esse evento tenha sido restringido ao espaço geográfico francês, os seus efeitos se espalharam pelo globo e fomentaram inúmeros eventos revolucionários em outras localidades. Assim, a importância da Revolução Francesa está no fato de que ela, ao politizar questões sociais e a própria experiência republicana, converteu-se em um evento de impacto internacional influenciando acontecimentos importantes da história mundial.
Referência: FERREIRA, A. P. L.; MERCHER, L. Relações Internacionais na Idade Moderna: um panorama histórico. Curitiba: Intersaberes, 2015. Capítulo 3. p. 174.
	
	C
	A Revolução Francesa foi responsável por defender os ideias humanistas, demonstrando que o sistema de colonialismo europeu não era compatível com um regime de governo democrático. 
	
	D
	A Revolução Francesa foi a primeira experiência na história mundial de revolução proletária feita pelo povo, contra a exploração burguesa de sua mais-valia pela comunidade eclesiástica.
	
	E
	O povo francês descontente com o rei Luís XIV se revoltou contra o absolutismo e acabou com essa forma de governo mundial.

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