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ESTRATEGIAS DE MARKETING DIGITAL Aula IX

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3/26/22, 10:26 AM UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 1/21
ESTRATÉGIAS DE
MARKETING DIGITAL
AULA 4
Prof. Hector Felipe Cabral
3/26/22, 10:26 AM UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 2/21
CONVERSA INICIAL
ANALISANDO OPORTUNIDADES DO MERCADO
Olá! Nesta aula, vamos abordar mais sobre ferramentas práticas para serem usadas nas
estratégias de marketing digital, desde as microempresas, até as grandes empresas, pois o mais
importante em qualquer estratégia e planejamento é entender o contexto que cada ferramenta ou
situação pode ser empregada na realidade do mercado em que está inserida.
CONTEXTUALIZANDO
Antes de sair desenvolvendo conteúdo sem sentido para poluir a internet de “lixo”, precisamos
analisar com calma todas as oportunidades que o mercado do marketing digital disponibiliza e o
principal: entender o contexto para utilização dentro de cada estratégia digital. Vamos, nesta aula,
conhecer o funcionamento do e-mail Marketing, um dos principais ativos quando falamos em
obtenção de leads e relacionamento com o cliente.
Na sequência, vamos conhecer algumas ferramentas para automatizar processos na execução
de nossas estratégias, já que o tempo é hoje um dos bens mais preciosos que temos e saber
otimizá-lo é fundamental. Planejar para dar certo, essa é uma regra que se aplica a quase tudo em
nossa vida empresarial, assim, talvez por falta de conhecimento teórico e prático de como planejar,
muitos negócios falham em suas ações.
Sabia que os blogs ainda são muito úteis no marketing digital? Vamos ver o porquê e como
utilizá-los em conjunto com sites institucionais. Por fim, vamos dar início às atividades de impulsos
e patrocínios de conteúdos por meio das redes sociais, começando com dicas práticas e funcionais
do Facebook e Instagram. Vamos lá?
TEMA 1 – E-MAIL MARKETING
3/26/22, 10:26 AM UNINTER
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Desde os primórdios da Internet, o e-mail é utilizado como um grande aliado, seja para uma
simples comunicação ou como uma estratégia de marketing. Durante muito tempo, essa
ferramenta foi usada para publicidade e propaganda dentro da rede e isso começou a gerar um
grande desconforto, pois agora, além de uma comunicação malfeita na vida real, estávamos
replicando isso para o mundo digital, criando-se o famoso spam, ou seja, milhares e milhares de
propagandas caindo em nossas caixas de entrada trazendo apenas anúncios, uma autêntica
panfletagem digital, sem estratégia, conteúdo e nada que pudesse agregar conhecimento.
O spam acabou degradando o uso dos e-mails dentro de ações de marketing digital e, ainda
hoje, é muito mal falado por causa do seu início conturbado, quando usado no sentido de promover
negócios digitais.
Atualmente, o e-mail tornou-se uma das principais ferramentas de marketing digital,
principalmente pelo seu poder de segmentação, altas taxas de abertura e pela principal
característica: a autorização para recebimento, descaracterizando totalmente a prática do spam e
dando mais assertividade no relacionamento. Trata-se de uma ferramenta usada por mais de 90%
do público adulto e, ainda, um dos principais dados em cadastros para a entrada em sistemas e
redes sociais. Vamos conhecer mais a fundo como funciona.
1.1 O QUE É E-MAIL MARKETING
O e-mail é uma ferramenta sensacional, ele é considerado o principal ativo dentro da internet,
sendo a principal informação que temos para contato e relacionamento com nossos clientes.
Vamos pensar assim: hoje, muita gente acha que o principal dado para medir sua participação na
internet são as curtidas que possuem nas redes sociais, algo praticamente sem valor!
Supomos que um dia desses o Facebook ou o Instagram, por exemplo, feche as portas, ou, no
caso, a página na internet, o que será que vai acontecer com aquelas dezenas, centenas, milhares
ou milhões de curtidas que sua página possuía? Será que o Facebook ou o Instagram vão te ligar e
avisar: “olha fulano, aqui está o contato de todas as suas curtidas, nós fechamos a rede social, mas
seus contatos estão aqui para você utilizar...”. É claro que isso não vai acontecer, e o pior é que
todas aquelas curtidas simplesmente virarão nada.
Com o e-mail nós temos o principal contato de comunicação com nossos clientes (claro que
hoje o número de WhatsApp também é altamente importante), mas pelo e-mail podemos não
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apenas enviar conteúdo de qualidade com poder de engajamento, mas também manter um
relacionamento constante com nossos principais “leads” (clientes com alto poder de conversão). É
por meio do e-mail marketing que podemos ter uma conversa mais pessoal, com uma linguagem
mais simples, com várias possibilidades e formatos de conteúdo menos invasivas que as principais
redes sociais do momento (não sabemos que rede social será a mais usada daqui a 1 ou 2 anos,
mas sabemos que continuaremos a utilizar o e-mail diariamente em nossas vidas).
Crédito: Eny Setiyowati/Shutterstock.
1.2 BENEFÍCIOS DO E-MAIL MARKETING
Possuir uma lista de e-mails de qualidade é um grande diferencial ao se falar em estratégias
digitais. Antigamente (não tão antigamente assim...), as empresas compravam listas com milhares
deles, com o pensamento de quanto mais contatos para panfletar digitalmente seu negócio, mais
vendas aconteceriam.
Isso foi o ponto crucial de existirem centenas de aplicativos para bloquear e-mails
indesejáveis, com conteúdo apenas publicitário, além de vários e vários golpes aplicados por meio
de falsos e-mails. Por isso, listo alguns benefícios de usar o e-mail marketing com um propósito
bem específico: relacionamento com o cliente. Ter uma lista bem organizada, nutrida sempre de
conteúdo qualificado, é importante e com isso podemos:
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Saber quem vai receber nosso material: olha só, as principais redes sociais usadas
atualmente possuem um alcance orgânico estimado entre 1 e 3%, na prática: se você possui
uma página no Facebook ou Instagram com 1000 curtidas, em média, o seu conteúdo
publicado vai atingir organicamente (não contamos a publicidade paga, que falaremos mais à
frente) entre 10 e 30 pessoas. Já viu como isso é muito pouco? Com o e-mailmarketing, isso
é diferente! Imagina que você possui uma lista com 200 e-mails qualificados, ou seja, de
pessoas que se cadastraram para receber informações e que você constantemente se
comunica com ela por esse meio digital, se você disparar, por exemplo, uma lista de produtos
em lançamento de uma coleção nova da sua loja de roupas, a entrega será de 100%, salvo
algum problema técnico que possa acontecer, é claro, mas a entrega é total, mesmo que a
pessoa não o abra ou demore para ler, pelo menos a entrega foi garantida, e o melhor, para
um público-alvo do seu negócio, em uma lista construída gradativamente e qualificada.
Formatos diferenciados a cada envio: olha só que bacana isso, você pode colocar o que
quiser no seu e-mail, a criatividade é sua e o espaço é total. Podem ser trabalhados conteúdo
em texto apenas, cores e alinhamentos, imagens com ou sem links para serem clicados, você
pode contar uma história, criar uma lista de produtos, usar vídeos e elementos gráficos de
várias espécies. O mais importante é saber planejar, ter conhecimento do que se espera com
esse conteúdo criado e usar ferramentas que facilitem a criação, para não o deixar
desorganizado ou pesado. Por exemplo, um vídeo não será inserido no corpo do conteúdo,
mas, sim, um link direto do YouTube ou outra rede social de vídeos. O importante é ter em
mente que o limite aqui é a sua criatividade.
Baixo custo de desenvolvimento: mais uma grande diferença se comparado a redes sociais:
o baixo custo. Pensando em ações básicas, sem sistemas de automação (que veremos ainda
neste tema), o custo é muito baixo, necessitando apenas a existência de um e-mail válido da
sua empresa e exclusivopara este tipo de ação. Além do mais, dependendo do formato e tipo
de conteúdo que você criar, o retorno financeiro pode ser bem significativo, levando em conta
o baixo custo inicial para colocar em prática este tipo de ação.
1.3 E-MAIL MARKETING COMO ESTRATÉGIA DIGITAL
O e-mail tem o conceito de ser um meio de comunicação mais pessoal e indireto, porém
podemos usar esses fatores como um diferencial na hora de criar uma estratégia digital para
vendas e relacionamento. Baseado na premissa principal que toda ação de e-mail marketing
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começa na permissão de uso desse canal por parte do usuário, ou seja, em algum momento “ele”
se cadastra em algum local do seu negócio, um formulário de contato, uma “landing page”, um
evento, ou outra forma mais específica, mas sempre vindo o cadastro realizado por ele.
Já vimos muitas pessoas passando listas para preenchimento do e-mail em eventos e depois
esses contatos sendo adicionados para envio de materiais, isso não serve. A ação de cadastro
deve ser digital, devendo ser feita pelo próprio dono do endereço eletrônico e de preferência com
um campo, no qual ele assinala que permite o recebimento de e-mails de promoções, conteúdos,
ou qualquer coisa que você for enviar. Esse tipo de ação é conhecido como Opt-In, ou seja, a
pessoa assinala que quer manter um relacionamento com o seu negócio por meio do e-mail.
Da mesma forma que ela se cadastra, é necessário existir uma forma de realizar o Opt-out, o
descadastramento dessa lista e o não recebimento de mais nada por esse canal digital. Quando
fazemos isso, estamos qualificando nossa lista de e-mail, possibilitando que nossas taxas de
aberturas sejam maiores e, principalmente, mais conversões (vendas ou qualquer outra ação que
definimos como estratégia para aquele e-mail). Pensando estrategicamente, podemos planejar
alguns tipos de ações bem direcionadas como:
Promoção: se o seu negócio é uma loja ou vende produtos, esse canal pode ser muito útil. A
gestão de promoções é muito mais assertiva de acordo com a sua lista. Vamos imaginar um
mercado que faz uso da promoção analógica de divulgação mediante panfletos na rua, com o
e-mail podemos fazer algo “semelhante” no meio digital. E quando falo semelhante não é
fazer igual, simplesmente distribuir o mesmo panfleto de uma forma digital. Temos que
pensar nas possibilidades que a esfera digital nos dá, como ter um conteúdo mais específico
de certos produtos, usar listas, segmentação de público, vídeos, formulários e diversas
outras ferramentas possíveis. Por exemplo, pode ser enviado um dia da semana para uma
lista específica de pessoas que gostam de churrasco, produtos como carnes, utensílios,
bebidas, complementos e, além disso, algum conteúdo mais específico como uma receita em
vídeo ou dicas de harmonização de produtos, como cervejas e carnes. As possibilidades são
enormes e vai da criatividade de cada um saber o que desenvolver.
Engajamento: muito conhecido no meio das redes sociais, o engajamento pode ser
trabalhado de uma forma diferenciada no e-mail marketing, por meio de conteúdos
qualificados e constantes, chamadas para ações específicas vindas apenas desse canal,
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promoções direcionadas e diversos outros conteúdos que refletem uma lembrança constante
da sua marca por parte dos consumidores e clientes.
Vendas: claro que a principal finalidade dos nossos negócios não pode ficar de fora das
estratégias. Vender é fundamental e saber criar conteúdo “vendável” é um diferencial que
pode ser usado. Links diretos para produtos em sites de vendas ou em redes sociais, mas
sempre pensando que valor gerar para o cliente e não simplesmente chegar oferecendo
produtos. Por mais que ele tenha se cadastrado para receber conteúdos sobre um produto,
gerar apenas propaganda e mais propaganda pode ser um fator para ele sair da sua lista.
1.4 TIPOS DE E-MAIL MARKETING
Na hora de definir uma estratégia de e-mailmarketing precisamos saber os tipos de conteúdo
que podemos criar para direcionar melhor nossas ações, para isso vou listar alguns tipos mais
conhecidos:
Conteúdo qualificado automatizado: o principal objetivo é entregar por meio desse canal
conteúdo de alto poder de engajamento do cliente, isto é, com qualidade e com valor para o
cliente. Esse tipo de e-mail marketing, geralmente, é automatizado mediante uso de
ferramentas que veremos a seguir e que ajudam o cliente que entrou na sua lista a receber
uma sequência de e-mails para criar uma primeira boa impressão do seu negócio. Por
exemplo: seu negócio é uma academia e o cliente entrou na sua lista depois de baixar um e-
book com dicas de alimentação saudável. De acordo com o seu planejamento, esse cliente
receberá de forma automatizada, em alguns dias ou semanas, vários conteúdos que
complementam aquele e-book baixado, que pode ser uma lista de exercícios que ajudam a
complementar a alimentação ou dicas de pratos para serem preparados com aqueles
alimentos, ou ainda algum desconto ou plano especial para frequentar a academia no próximo
mês. As possibilidades são infinitas e vai da criatividade de cada um saber o que criar, afinal o
especialista no seu negócio é você!
Informativos semanais ou mensais: dependendo no nicho de mercado do seu negócio,
nada mais importante que manter o seu cliente atualizado sobre tudo o que acontece na sua
empresa, seja no lançamento de novos produtos ou serviços, promoções, campanhas de
vendas e tudo mais que seja importante divulgar. Esses newsletters, como são conhecidas há
tempos no meio digital, podem ser feitas periodicamente de acordo com o seu público, isso
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pode ser mensal, quinzenal, semanal e até diário, claro que se o seu produto permitir e,
principalmente, se o conteúdo não for muito chato que leve o cliente a cancelar o
recebimento desse material. O importante é testar, mensurar os resultados e testar
novamente até chegar a um processo padrão que te entrega os melhores resultados.
Independentemente do tipo de conteúdo, do formato e do tamanho da lista criada, o
importante é ter e usar esse canal de comunicação e relacionamento com seu cliente, lembrando
sempre que o e-mail é o seu principal ativo dentro do mercado digital. Deixo a dica de usar o velho
e conhecido amigo Google para pesquisar “cases” e formatos diferentes usados por outras
empresas para atinar a sua criatividade, além disso, cadastre-se em listas de e-mails de outros
negócios e até de concorrentes, afinal, qual a forma mais simples de termos ideias de como fazer
as coisas?
Crédito: vasabii/Shutterstock.
TEMA 2 – AUTOMAÇÃO DE MARKETING
Este é um termo que precisamos nos acostumar a ouvir, mais do que isso, aprender a pôr em
prática diariamente em nossas estratégias de marketing digital. O bem mais preciso que temos
hoje é o nosso tempo e, com o crescimento (que esperamos ter) dos nossos negócios, o uso de
ferramentas que automatizam processos é um grande aliado nosso.
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Independentemente de qual seja o setor que nossa empresa trabalha, esperamos crescer e,
com isso, atingir cada vez mais novos usuários e clientes, mas isso vem junto com a necessidade
de continuar a entregar a mesma qualidade de produto, conteúdo e relacionamento com eles, seja
por meio de contratação de novos funcionários, seja usando ferramentas que ajudarão na
automação deste processo, pensando em um crescimento mais escalar. Vamos entender melhor
esse conceito de automação de marketing.
2.1 POR QUE AUTOMATIZAR O MARKETING?
Para crescer! Essa é nossa prioridade quando o objetivo é crescimento de mercado, aumento
de vendas, penetração em novos nichos e diversos outros motivos. Quanto maior a quantidade de
clientes e usuários que nosso negócio alcançar, maior seráa quantidade de ações que
precisaremos fazer no meio digital, desde um simples processo de redes sociais até uma estratégia
mais definida de Inbound Marketing.
Para isso, existem no mercado diversas ferramentas que ajudam nosso time a trabalhar de uma
maneira mais ágil, automatizando processos que poderiam ser feitos por várias pessoas com
apenas alguns integrantes do time e, no caso de um pequeno negócio, somente pelo seu dono.
Quando a gente conhece e entende o processo de compra e a jornada no nosso cliente, fica
mais fácil entender o porquê de automatizar e ganhar tempo na atração, relacionamento,
conversão e retenção de ativos. Para trazer esse conceito em um modelo de comparação, imagine
o processo de uma indústria na qual tudo é feito de forma manual e outra na qual tudo é feito de
forma automatizada, dando mais agilidade e produtividade no negócio.
Figura 1 – O processo de automação de marketing pode ser comparado a um conjunto de
engrenagens trabalhando em conjunto na realização de uma tarefa
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Crédito: picoStudio/Shutterstock.
2.2 O QUE PODEMOS AUTOMATIZAR NO MARKETING DIGITAL
A maioria dos processos do marketing digital possuem ferramentas que ajudam na automação,
vamos conhecer as principais e como utilizá-las:
E-mail marketing: como falamos no tema anterior, o e-mail marketing é uma das melhores
formas de relacionamento direto com nossos clientes, por meio dele, podemos enviar
materiais para uma grande base fiel de clientes com conteúdos qualificados, informativos,
vendas e relacionamento no geral. Um grande fator de diferenciação que temos nesse canal é
a personalização de conteúdo de acordo com a nossa base, enviando materiais de acordo
com critérios previamente definidos, o que, sem o uso de ferramentas de automação, seria
altamente trabalhoso. Entre as ações que podem ser feitas, podemos destacar a captação de
leads, a segmentação de grupos, o cadastro e o cancelamento de participação em listas, o
envio de materiais, a nutrição de lista por meio de e-mails automáticos em períodos pré-
definidos, autorrespostas, criação simplificada de formulários, entre várias outras opções.
Como sugestão de ferramentas, podemos listar E-Goi, RDStation, Mailchimp e Leadlovers,
mas, se pesquisar na internet, podemos achar diversas outras opções, testar e ver qual
entrega os melhores resultados para o planejamento do seu negócio.
Redes sociais: a queridinha das empresas na hora de planejar estratégias digitais, as redes
ou mídias digitais também podem e devem ser automatizadas. Sabemos que apenas
desenvolver peças visuais criativas e multimídia para postagens nos canais digitais não são
suficientes, precisamos desenvolver estratégias de rapidez na produção e na entrega e
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mensuração dos resultados alcançados. Para isso, podemos usar ferramentas específicas na
hora de agendar postagens, monitorar os comentários, curtidas, compartilhamentos,
menções e toda forma de engajamento a que as ações podem proporcionar. Podemos medir
as ações realizadas dentro de redes específicas, como downloads de materiais, identificando
o perfil e segmentos de cada cliente, gerando, assim, tomadas de decisões mais assertivas
nas campanhas. Como sugestão de ferramentas indicamos a RD Station, Reportei, MLabs,
ScupSocial, OpSocial, Hootsuite, SEMRush, Canva, entre outras, mas cada uma com seu
objetivo e facilidades de uso. Nem todas essas ferramentas são gratuitas ou oferecem muitas
opções nas versões livres, mas segue a sugestão de testar estas e outras e analisar as
melhores para cada tipo de negócio e conteúdo que será automatizado.
Relacionamento com o cliente: não são apenas ações de postagens em redes sociais e
envios de e-mails marketing que podemos automatizar na internet. O relacionamento com o
cliente, integrante principal de todo funil de vendas e inbound marketing, pode e deve ser
automatizado. Para isso, existem dois pontos que podemos destacar uma atenção, o primeiro
é o uso de CRMs, sistemas que gerenciam o relacionamento com o seu cliente. Por meio
dessas ferramentas, podemos ter um controle maior do nosso cliente desde o momento que
ele chegou até nossa empresa (digitalmente), até como ele se comporta dentro do funil, no
momento que está interagindo com as redes sociais, consumindo produtos e materiais dentro
de uma campanha de e-mail marketing, até em ações de retenção pós-vendas. O segundo
ponto é o uso de chatbots, que são robôs programados previamente e com uso de
inteligência artificial para conversar com os clientes em cima de algoritmos pré-definidos que
ajudam na resolução de problemas de uma forma mais rápida, dispensando o uso de pessoas
para esse relacionamento. O uso de chatbots tem crescido rapidamente e sua tecnologia tem
ficado cada vez mais fácil de ser trabalhada. Fica a dica de buscar mais informações na
grande rede sobre sistemas de CRM e chatbots que podem ser aplicados ao modelo de
negócio da sua empresa.
Não importa qual ferramenta você utilizará dentro desse processo de automação, desde que
você tenha claro quais os objetivos que pretende alcançar nos canais digitais, que ações pretende
realizar para isso e, principalmente, esteja sempre aprendendo com os resultados positivos e
negativos em busca de uma melhora constante.
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TEMA 3 – PLANEJAMENTO DE CONTEÚDO
Primordial, essencial, fundamental. Essas são algumas das características que podemos definir
sobre fazer um planejamento de todo e qualquer conteúdo que será gerado. A internet
revolucionou a vida das pessoas e das empresas, ela está presente diariamente em nossas vidas,
saber planejar como sua marca vai conversar com ela pode ser o diferencial do fracasso ou
sucesso. Neste tema, vamos falar um pouco como montar um planejamento inicial buscando
interação e relacionamentos focados em resultados reais e convergentes.
3.1 QUEM É O SEU CLIENTE?
Já falamos anteriormente sobre a criação de personas e, quando desenvolvemos um
planejamento estratégico de conteúdo, elas são o ponto de início. Vale relembrar o que são
personas: são os perfis dos seus clientes ideais, no qual você conhece os hábitos e
comportamentos que ela tem ao necessitar interagir com sua marca a fim de resolver as suas
dores com as suas soluções. Quando temos bem definidas a nossa persona, conseguimos
entender os objetivos que ela tem, os desafios que ela encontra para conseguir atingir esses
objetivos, o quão importante o nosso produto será para esses objetivos e o que está atrasando ou
impedindo que ele se realize.
Usando um exemplo prático, podemos observar um consumidor que vai até uma farmácia. Ao
se dirigir até o estabelecimento, esse consumidor tem literalmente uma dor para resolver, por isso,
ele foi atrás de uma farmácia, o objetivo principal dele não é comprar um remédio, mas, sim, acabar
com a sua dor.
Por isso, na hora de planejar, precisamos levar em conta esse fator e não apenas mostrar que
remédios são vendidos nessa farmácia, mas, sim, criar uma lembrança da farmácia para a hora que
ele precisar dela e ser o agente inicial de mostrar soluções antecipadas ao processo de compra,
isso por meio de conteúdos qualificados. Coloque-se no lugar do seu cliente, conheça ele, entenda
suas necessidades e gere informação útil para ele.
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Crédito: Kolonko/Shutterstock
3.2 COMO ELE SE RELACIONA COM SUA MARCA?
Precisamos pesquisar e entender como o nosso cliente se relaciona com a nossa marca, saber
quais mídias ele conversa com nosso produto e o que ele pensa sobre nós. Sabendo isso,
começamos a entender o que nossa marca significa para ele, se é uma marca que ele sabe que
existe ou não, se ele só busca quando precisa ou se tem um relacionamento mais constante com a
soluçãoque propomos. Como fazer isso? Pesquisando e conversando com o cliente. O próprio uso
de formulários de avaliação, comentários, conversas sobre dúvidas nos chats das redes sociais,
feedbacks após o uso dos produtos e tudo que que pudermos medir e analisar são úteis.
Esse é um momento de aprendizado e descoberta, a internet é feita de dados analíticos e não
de “eu acho”, saber como ele encontra nossa empresa, se estamos bem posicionados nos
mecanismos de busca, se nosso site (se tivermos) está atualizado e com conteúdo de qualidade,
estarmos presentes nas redes sociais respondendo prontamente e tirando toda e qualquer dúvida
que ele possa ter, sendo flexível e aceitando desde elogios até reclamações.
Feito isso, teremos considerações importantíssimas que usaremos na hora de planejar. A dica
que deixo aqui é gerar interações em suas redes sociais, como enquetes e perguntas, e entender
mais as suas dores para planejar os melhores “remédios” para ele.
3.3 QUE TIPO DE CONTEÚDO ELA CONSOME?
A quantidade de conteúdos e os formatos que podem ser gerados e publicados atualmente
são enormes. Precisamos saber que formatos iguais não servem para todo cliente, por isso,
definimos nossas personas e entendemos como ela se relaciona com nossa marca, com base
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nisso, poderemos compreender que tipo de conteúdo gerar para cada tipo de canal que ele se
relaciona conosco.
Para isso, a adaptação de conteúdo é fundamental, analisando as mídias e o público para
alcançar sempre os melhores resultados. Nosso negócio precisa criar uma imagem de referência,
de autoridade no assunto que trabalhamos, seja qual for o nicho de mercado. Devemos gerar
conteúdos que mostrem vantagens por meio de benefícios do produto ou serviço. Devemos vender
soluções para as dores dos clientes e não simplesmente fazer propaganda, mostrando o que nossa
empresa pode fazer para a satisfação do cliente. Vamos ver alguns tipos de conteúdo que podem
ser gerados:
Vídeos: nunca foi tão fácil criar vídeos, a rapidez que hoje a internet possibilita de transmitir
esse tipo de conteúdo é fantástico. Os vídeos têm um dinamismo maior, são bem aceitos pelo
público e consumidos de uma forma muito mais rápida que um texto, por exemplo.
Fotos: lembram daquela frase que uma foto vale mais do que 1000 palavras? É a mesma
coisa quando falamos de conteúdo para marketing digital, a produção de fotos bem
planejadas, em cenários bonitos e planejados, dentro do contexto do conteúdo e feita com o
seu produto aumenta muito a conversão. Tire um tempo para aprender ou busque
profissionais com experiência para criar fotos próprias e não copiar de resultados em buscas
no Google.
Textos em sites ou blogs: os blogs ainda existem e vamos falar mais deles na sequência, mas
tenha em mente, neste momento, que por mais que as fotos e vídeos sejam de mais fácil
assimilação dos conteúdos, algumas coisas ficam melhores por meio de textos bem escritos,
sem erros gramaticais e de concordância e, principalmente, otimizáveis para os mecanismos
de buscas.
Infográficos: este é um formato bem conhecido nas redes sociais e ações de e-mail
marketing, no qual mostramos informações com o auxílio de gráficos criativos e dinâmicos,
destacando números, cores, desenhos e pequenos textos.
Outros formatos de conteúdo que destacamos: transmissões ao vivo, podcasts, e-books,
informativos por e-mail, memes, perguntas e respostas, entrevistas, notícias, mensagens e mais
uma dezena de outros formatos. Pesquise não apenas os concorrentes, mas também outros tipos
de mercados e veja o que esse pessoal está criando e tire ideias para o seu negócio.
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3.4 GESTÃO E EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO
A parte final deste processo todo está em gerir o conteúdo e executar as ações. É um dos
momentos mais importantes de todo um planejamento estratégico de conteúdo, pois de nada
adianta planejar e não executar com excelência o programado. Para isso, é importante saber quem
vai executar essas ações e isso depende muito do tamanho do seu negócio. Primeiramente, o
planejamento deve ser feito pelo dono ou gerente do negócio, pois não há ninguém que entenda
mais do negócio, pois vive diariamente a parte boa e a parte ruim da empresa.
Quando falamos em executar, aí, sim, podemos ter caminhos diferentes: se seu negócio é
pequeno e tocado pelo dono, ou com poucos funcionários, a execução deve ser realizada
internamente, pelo dono ou algum funcionário designado para isso. Se a empresa já for um pouco
maior, essa execução pode ser feita por uma agência digital, que tem prática e experiência para
entregar resultados mais impactantes. Mas se o negócio já for grande, aí o ideal é ter uma equipe
interna específica para o atendimento digital.
Indiferentemente do tamanho do negócio, o importante é planejar, programar, automatizar,
mensurar resultado e pivotar de acordo com os resultados alcançados. Algumas ferramentas
podem ajudar nesse processo, e o melhor, há ferramentas gratuitas.
Google Agenda: um sistema simples e fácil de usar, na qual pode ser disponibilizado em um
formato organizando os dias e horários que as postagens e ações serão realizadas, dividindo
por cores, grupos e prioridades.
Google Keep: semelhante aos Post Its que usamos no escritório, é uma ótima ferramenta
para anotar insights de conteúdos.
Google Planilhas: aqui podem ser criadas planilhas de conteúdo, formatos, campanhas e
cronograma de atualizações.
TEMA 4 – BLOGS E SITES
Quando falamos em oportunidade no mercado de estratégia digital, precisamos levar em conta
essas duas ferramentas semelhantes, porém, com objetivos diferentes: sites x blogs, foi colocado
dando a impressão de concorrência porque cada uma delas possuem seus fatores positivos e
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negativos de acordo com um planejamento e que podem gerar resultados interessantes. Vamos
falar um pouco de cada um deles.
4.1 SITES
O objetivo principal dos sites na internet é divulgar informações de empresas e negócios,
páginas pessoais e marketplaces. Dessa forma, o objetivo principal é trabalhar um conteúdo
institucional com história da empresa, descrição e modo de usar os produtos e serviços, passando
uma imagem de credibilidade ao negócio. Os sites de e-commerce e os marketplaces têm como
objetivo a venda dos produtos ou serviços, trazendo informações básicas para consulta e
referência.
Assim como os e-mails, os sites empresariais também são considerados como ativos em um
negócio digital, sendo um dos principais fatores para ser encontrado dentro de mecanismos de
buscas como o Google. Para exemplificar, podemos fazer uma comparação entre o mundo real e o
mundo digital.
No mundo real, possuímos nossa empresa, localizada em um endereço físico, na qual as
pessoas vão para se relacionar e comprar nossos produtos. No mundo digital, esse lugar é o site, é
nele que vamos encontrar as principais informações da empresa, os produtos, as formas de
contato e até as vendas. Nas redes sociais, apenas nos relacionamos e divulgamos produtos, mas
o site é o lugar em que todas a informações precisam estar quando queremos saber mais a
respeito.
Muita gente acha que desenvolver um site para uma empresa é algo extremamente caro, mas
engana-se. O desenvolvimento de um site pode sair de graça! Isso mesmo, dependendo do
tamanho do negócio, uma simples página feita em uma ferramenta como o Google Sites pode ser a
solução. Sites simples não são difíceis e caros de fazer, o que deixa caro é a necessidade de
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implementar sistemas integrados de gerenciamento nele, pois necessita de um desenvolvimento
específico, feito por profissionais com experiência.
4.2 BLOGS
Visto por muita gente como uma ferramenta sem valor, os blogs têm se mostrado cada vezmais eficientes para a geração de conteúdos de qualidade a nível corporativo. Por meio deles,
podemos nos comunicar de forma organizada, mostrando a autoridade que sua empresa tem para
falar dos assuntos e problemas que seus produtos resolvem. No blog, a linguagem é menos
invasiva e o conteúdo otimizado para se posicionar melhor nos mecanismos de busca para as
palavras-chave que esses conteúdos são desenvolvidos.
Um exemplo prático que podemos mostrar é de uma loja carros, que divulga seus produtos
nas redes sociais, mostra o catálogo de carros no site e, por meio do blog, gera conteúdos sobre
manutenção dos carros, dicas e vídeos explicativos sobre dúvidas dos clientes. Trata-se de um
grande aliado na propagação de conteúdos que geram engajamento para as marcas. Existem
muitas ferramentas gratuitas que podem ser usadas, assim sugiro a leitura sobre a plataforma
Wordpress, que, além de fácil de usar, tem muitos temas específicos para cada tipo de mercado.
A principal recomendação é de manter seu blog sempre atualizado, seja com conteúdos
diários ou semanais, mas marcando a presença e atualização deles constantemente.
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Crédito: Warmworld/Shutterstock.
TEMA 5 – ANÚNCIOS EM REDES SOCIAIS
Uma das coisas que tem mudado nos últimos anos é o alcance orgânico das postagens nas
redes sociais, principalmente Facebook e Instagram, ficando cada vez menor a taxa de entrega,
variando entre 1% a 3% do público total das páginas. Se pensarmos na prática, pegamos uma
página com 1000 curtidas e aplicando essa taxa, percebemos que em média as postagens são
vistas por 10 a 30 perfis que curtiram esse negócio, claro que levando em consideração o nível de
engajamento que a página tem com seu público.
Isso é muito baixo e o principal objetivo dessas redes é usar as postagens patrocinadas e
faturar em cima. O lado positivo de pagar é que temos diversas vantagens e diferenciais que
podemos usar a favor do nosso negócio e, além disso, o custo para anunciar é muito menor se
comparado a mídias tradicionais, como rádio e televisão.
5.1 VANTAGENS DO GERENCIADOR DE ANÚNCIOS EM REDES SOCIAIS
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O ponto de partida para usar as postagens patrocinadas nas redes sociais é o poder de
segmentação que podemos fazer, tornando nosso planejamento estratégico mais assertivo. Um
dos objetivos principais da publicidade paga é dar maior reconhecimento ao negócio, gerar
engajamento e melhor divulgação para clientes específicos da região.
O gerenciador de anúncios do Facebook e do Instagram (a mais usada no momento) é cheia
de recursos, e as principais vantagens de usá-la são:
Turbinar: esse é o formato mais simples e rápido de patrocinar uma postagem, por meio
desse formato podemos dar aquele “empurrãozinho” nos posts que já realizamos com o
objetivo de ter um alcance um pouco maior que o orgânico. Nesse formato, as opções de
segmentação são poucas, mas já vai ajudar a melhorar o alcance. A dica para esse tipo de
ação é não fazer logo após realizar a postagem, aguarde umas 24 horas pelo menos para o
alcance orgânico acontecer na totalidade e após use um valor baixo para direcionar a
postagem ao seu público-alvo por um curto período.
Segmentação: nenhuma mídia tradicional tem o poder que a internet proporciona de
direcionar seus conteúdos para o público ou persona principal dos negócios. As empresas
podem segmentar seus materiais por localização, dados demográficos, idade, gênero,
interesses, comportamento de compra, acontecimentos da vida (novo emprego, recém-
casado, filhos) e conexões, afunilando com mais assertividade a entrega do conteúdo.
Integração com Instagram: fazer as publicações pagas e ainda atingir duas redes sociais,
que maravilha! Essa vantagem de poder configurar diretamente no Facebook as postagens
patrocinadas e direcioná-las dentro da sua conta do Instagram ajuda a aumentar ainda mais o
engajamento com seu público-alvo.
Usar botões de chamada: eles são conhecidos no marketing digital como call to action
(CTA) ou simplesmente chamada para ação. O fato de a grande maioria do público das redes
sociais usar os dispositivos móveis para navegar em suas contas é um ponto que faz com que
o uso de botões nas postagens gere uma interação muito maior. Podemos usar botões para
enviar mensagens pelo Facebook Messenger, para abrir uma conversa no WhatsApp, para
fazer ligações telefônicas e vários outros que podem ser inseridos de acordo com a estratégia
implantada no seu plano de marketing digital.
Captação de leads: podemos usar esses anúncios pagos como uma forma de adquirir novos
leads para nosso negócio, por meio de promoções, formulários, downloads de e-books ou
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ações que possamos captar os dados do usuário para usar futuramente em campanhas de
remarketing, por exemplo.
Diversos tipos de publicidade: no gerenciador de anúncios do Facebook e Instagram,
podemos definir o tipo, objetivo e local que essas publicidades vão aparecer. O tipo pode ser
texto, imagens, vídeos, carrossel de imagens, animações e ainda outras opções. Os locais
podem ser na timeline do computador, na barra lateral, no Instagram, nos stories, reels e
ainda com possibilidade de escolher se será no computador ou em um dispositivo móvel.
O importante na hora de desenvolver uma campanha de posts patrocinados no gerenciador de
anúncios é saber que nenhuma outra mídia analógica tem a capacidade de segmentar o público a
um custo baixo da mesma maneira que conseguimos aqui. Entender a lógica e o contexto de
funcionamento das configurações pode ser um diferencial do seu negócio frente a concorrentes
que nem imaginam que isso é possível de ser feito.
Figura 1 – Gerenciador de anúncios do Facebook e Instagram
TROCANDO IDEIAS
Analisar o mercado e a concorrência, entender o comportamento e a jornada do usuário e,
principalmente, planejar todas suas ações de marketing digital será a grande diferenciação que seu
negócio proporá ao mercado.
NA PRÁTICA
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Para praticar os conhecimentos desta aula, vamos usar na prática o gerenciador de anúncios
do Facebook e Instagram. Usando o seu negócio ou criando um negócio fictício apenas para
praticar, crie um planejamento de ações e postagens para serem feitas nas redes sociais e
desenvolva algumas postagens sem impulso e outras postagens patrocinadas com diferentes tipos
de objetivos, usando imagens, vídeos e botões de ação, além de testar canais diferentes, como
feed, stories e outros. Depois, faça uma mensuração dos diferentes resultados alcançados
organicamente e patrocinado.
FINALIZANDO
Aprendemos, neste aula, a importância que o e-mail tem dentro de estratégias digitais, sendo
um grande ativo do nosso negócio e um dos principais meios de relacionamento com os clientes. A
automação do marketing é necessária para agilizar nosso tempo em função da grande quantidade
de ações que podemos desenvolver na internet. Conteúdo é rei e seu planejamento é o diferencial
para resultados positivos em relação com ações desorganizadas.
Mesmo com crescimento das redes sociais, o uso de sites institucionais e blogs de conteúdos
de qualidade ainda são ferramentas importantes dentro de todo um planejamento estratégico
digital. E, para finalizar, falamos sobre o gerenciador de anúncios do Facebook e Instagram e
entendemos que não custa caro pagar para nosso conteúdo chegar mais longe, afinal, nada é de
graça no nosso mundo não é verdade? Um abraço do Prof. Hector!

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