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Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? ● Nosso roteiro ao longo deste capítulo – Cinemática retilínea: movimento contínuo – Cinemática retilínea: movimento irregular – Movimento curvilíneo geral – Movimento curvilíneo: componentes retangulares – Movimento de um projétil – Movimento curvilíneo: componentes normal e tangencial – Movimento curvilíneo: componentes cilíndricas – Análise do movimento absoluto dependente de duas partículas – Movimento relativo de duas partículas usando eixos de translação – Movimento relativo de duas partículas usando eixos de rotação 2.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo ● A Cinemática de uma partícula é caracterizada ao se especificar, em qualquer instante, posição, velocidade e aceleração ● A trajetória em linha reta de uma partícula será definida utilizando-se um único eixo de coordenada s ● Nesse caso, s é positivo, visto que o eixo de coordenada é positivo à direita da origem. Da mesma maneira, ele é negativo se a partícula for posicionada à esquerda de O. 2.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo ● O deslocamento de uma partícula é definido como a variação na sua posição. ● Deslocamento é uma grandeza vetorial; distância é uma grandeza escalar ● Velocidade: se uma partícula se move com um deslocamento ∆s durante o intervalo de tempo ∆t, a velocidade média da partícula durante esse intervalo de tempo é: ● A velocidade instantânea é definida como 2.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo ● Velocidade média ● Velocidade escalar média 2.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo ● Aceleração ● Aceleração instantânea ● Relação importante (regra da cadeia): 2.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo ● Exemplo: o carro na Figura seguinte move-se em linha reta de tal maneira que por curto período de tempo sua velocidade é descrita por , onde t está em segundos. Determine sua posição e aceleração quando t = 3,00 s, sabendo que 2.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo ● Exemplo: Para Para 2.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo ● Exemplo: um pequeno projétil é disparado contra a um meio fluido com uma velocidade inicial de 60,0 m/s. Devido à resistência viscosa do fluido, o projétil experimenta uma aceleração de onde v é dado em m/s. Determine a velocidade do projétil e a posição 4,00 s após ter sido disparado. 2.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo Para Para 2.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo ● Exemplo: uma partícula metálica está sob a influência de um campo magnético enquanto se move da placa A para a placa B. Se a partícula é abandonada do repouso no ponto médio C, e a aceleração é onde s é dado em m, determine a velocidade da partícula quando ela alcançar a placa B e tempo que ela leva para se mover de C para B. 2.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo Para Para 2.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo ● Exemplo: uma partícula move-se ao longo de uma trajetória horizontal com uma velocidade de onde t é dado em s. Se ela está localizada inicialmente na origem O, determine a distância percorrida em 3,50 s, a velocidade média e a velocidade escalar média durante o intervalo de tempo 2.2 – Cinemática retilínea: movimento contínuo 2.3 – Cinemática retilínea: movimento irregular ● Quando uma partícula tem um movimento irregular ou variável, uma série de funções será necessária para especificar o movimento em diferentes intervalos. Por essa razão, é conveniente representar o movimento na forma de um gráfico. 2.3 – Cinemática retilínea: movimento irregular ● Exemplo: o gráfico v-s descrevendo o movimento de uma motocicleta é mostrado na Figura ao lado. Determine o tempo necessário para a motocicleta alcançar a posição s = 120 m. 2.2 – Cinemática retilínea: movimento irregular Para Tempo total Para Para 2.4 – Movimento curvilíneo geral ● Movimento curvilíneo: ocorre quando uma partícula se move ao longo de uma trajetória curva. ● Visto que essa trajetória é frequentemente descrita em 3 dimensões, a análise vetorial será usada para formular a posição, a velocidade e a acelaração da partícula ● Revisão de análise vetorial: apêndice B do Hibbeler (Dinâmica) 2.4 – Movimento curvilíneo geral ● Posição: considere uma partícula localizada sobre uma curva espacial definida pela trajetória s(t). A posição da partícula, medida a partir de um ponto fixo O, será designada pelo vetor posição. – Tanto a intensidade quanto a direção deste vetor pode variar ao longo da curva ● Deslocamento: variação na posição da partícula – é determinado pela subtração vetorial 2.4 – Movimento curvilíneo geral ● Velocidade média ● Velocidade instantânea – – Aproxima-se da tangente da curva ● Velocidade escalar 2.4 – Movimento curvilíneo geral ● Aceleração ● Hodógrafa – Aceleração é tangente 2.4 – Movimento curvilíneo geral ● Em geral, a aceleração não é tangente à trajetória – Aponta para o lado côncavo (interno de uma curva) Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22
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