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Indigestão Simples A etiologia está associada a forragem de baixa qualidade com ou não privação de água, volumoso mofado, alimento muito quente ou congelado, troca abrupta de dieta, apetite depravado (se alimenta de coisas que não fazem parte da dieta) e uso prolongado de antimicrobianos (prejudica a microbiota ruminal). A patogenia é dada pela alteração de pH (acidose no caso de grãos e alcalose no caso de ureia ou forrageiras) e por impedimento físico, mecânico de alimento indigestível. Os sinais clínicos são: redução do apetite e da produção, moderada depressão e apatia, movimentos ruminais diminuídos (frequência e amplitude) ou ausentes, leve distensão da fossa paralombar (vazio) esquerda, rúmen firme de consistência pastosa, fezes diminuídas no primeiro dia e diarreia 24 a 48 horas após mal cheirosas e frequência respiratória, cardíaca e temperatura retal normais. Na maioria dos casos possui uma recuperação espontânea, mas se necessário utilizar parassimpatomiméticos (neostigma 2,4mg para cada 45Kg), a gentes alcalinizantes e acidificantes e caso necessário reposição da microbiota ruminal. A prevenção é realizada através do manejo adequado. Indigestão Aguda por Carboidratos – Acidose Láctea Ruminal É causada pela ingestão de grandes quantidades (tóxicas) de alimentos ricos em carboidrato (grãos). Como: milho, farelo de arroz, farelo de trigo, cevada úmida, pão, etc. Todos os ruminantes são sensíveis, porém os bovinos leiteiros são mais acometidos pois conseguem acesso aos locais de armazenamento dos grãos. O excesso de concentrado em tamanhos errôneos quando se tem forragem insuficiente predispõe o animal a ter acidose. A morbidade da doença é de 10 a 50% e mortalidade de animias tratados 30 a 40% e animias não tratados 90%. A quantidade de concentrado interfere no quadro: → Animais adaptados: 15 a 20Kg – quadro leve → Animias não adaptados: 10Kg – quadro agudo grave → Patogenia: Acidose Ruminal A alta ingestão de carboidratos leva uma alteração na microbiota ruminal (S. bovis) que aumenta o ácido lático e AGV’s fazendo com que o pH ruminal caia e consequentemente a microbiota celulolítica caia também e com isso aumenta os lactobacilos causando uma acidose lática ruminal que aumenta a osmolaridade ruminal de 280 mOsm/l para 400 mOsm/l levando a um quadro de desidratação. → Patogenia: Acidose Sistêmica Ocorre uma absorção de ácido lático pela mucosa ruminal gerando uma compensação renal e respiratória que reduz o pH sistêmico que diminui a pressão sanguínea consequentemente reduz a perfusão tecidual aumentando o ácido lático tecidual da resposta celular anaeróbica causando uma acidose metabólica com desidratação e desequilíbrio eletrolítico. → Patogenia: Rumenite Micótica A queda do pH ruminal leva a uma rumenite química que causa uma lesão de mucosa fazendo com fungos (Mucor sp., Rhizopus sp. e Absidia sp.) invadam os vasos causando uma trombose e infarto. → Patogenia: Rumenite Bacteriana Gera um quadro de necrose e gangrena levando a peritonite aguda com toxemia e morte. → Patogenia: Abcesso Hepático Acidose ruminal causa uma lesão de mucosa fazendo com que bacilos (F. necrophorum e Aracnobacter pyogenes) invadam vasos e vão para o fígado devido a proximidade gerando um abcesso hepático. Os sinais clínicos de acidose láctea ruminal por ingestão de grãos moídos X inteiros: abdômen distendido (escoiceamento do ventre), anorexia, movimento ruminal diminuídos ou ausentes, fezes @vettstudy.g amolecidas (azedas), animais isolados do rebanho deitados, cambaleantes, anorexia, apatia, depressão, não ingerem agua (exceto após a ingestão dos grãos secos), frequência cardíaca aumentada (acidose e deficiência circulatória), temperatura retal (exceto expostos ao sol) e frequência respiratória aumentada com amplitude diminuída, movimentos respiratórios diminuídos ou ausentes, desidratação (anúria). Os sinais clínicos de rumenite micótica ocorre 3 a 4 dias após a acidose apresentando anorexia, rúmen atônico com muito liquido, desidratação, fraqueza, decúbito e morte. A laminite crônica pode surgir secundária a acidose devido a baixa do pH sistêmico que faz com que o aumento do pulso sanguíneo total que pode liberar endotoxinas e histaminas que aumenta a vasoconstrição nas lâminas do casco desenvolvendo varias junções arteriovenosas que aumenta a pressão arterial e permeabilidade vascular e então exsudam soro causando edema, hemorragia interna do cório solar de trombose fazendo uma expansão do cório gerando uma dor severa e hipoxia. Tratamento é feito com parassimpatomiméticos (aumenta a velocidade e contração do tubo gastrointestinal), ingestão forçada de feno de boa qualidade. Prevenção é feita com período de adaptação do concentrado, ração total misturada (60% forragem e 40% de concentrado) com redução gradual de forragem, 2% de bicarbonato na dieta, dieta pré-parto para gado leiteiro e Ionóforos (monensina sódica G-, presença de bactérias celulolítica). Timpanismo Ruminal É a distensão anormal do rúmen e do reticulo causada pela retenção de gases da fermentação. Classificado como: → Timpanismo primário ou espumoso – pastagens e do confinamento → Timpanismo secundário ou gasoso → Timpanismo Espumoso das Pastagens Ingestão de pastagens ricas em leguminosas rapidamente digeridas (cloroplasto – cria um tipo de película que não permite a saída do gás na erucção) causando uma falha na coalescência das bolhas fazendo o acumulo de espuma. → Timpanismo Espumoso do Confinamento Dieta rica em grãos finamente triturados que aumentam a viscosidade do liquido ruminam causando falha na coalescência das bolhas de gás gerando acúmulo de espuma. → Timpanismo Gasoso/Secundário Ocorre por obstrução física por corpos estranhos, compressão (tumores – leucose, tuberculose, etc), lesão no nervo vago. Os sinais clínicos são: morte súbita (primário), aumento do volume da fossa paralombar esquerda (empanzinamento), desconforto (escoiceia o abdômen), deita com frequência, pode rolar, defecação e micção frequentes, dispneia com boca aberta, pescoço estendido e protrusão da língua, vomito em jato, frequência cardíaca de 100 a 120 bpm em casos graves. O tratamento em medidas emergências são: trocaterização, sondagem, rumenotomia. Já o tratamento especifico de timpanismo primário (espumoso) utilizar antiespumantes como óleos minerais não tóxicos (abaixa a tensão superficial do liquido ruminal), surfactantes (poloxaleno, acetilbutileno) e emulsificantes (dioctil sulfossuccinato de sódio). Na necrose pode encontrar: protusão e congestão da língua, congestão e hemorragia dos linfonodos da cabeça, pescoço, epicárdio e trato respiratório superior, rins friáveis, mucosa hiperêmica no intestino delgado, pulmões congestos, esôfago na porção cervical e pálido na porção torácica, rúmen distendido com esfoliação do epitélio, eritema na submucosa dos sacos ventrais com acentuada congestão e fígado pálido. A prevenção é feita com adaptação ao confinamento, ração total misturada, controle no tempo de pastejo, consórcio gramíneas X @vettstudy.g leguminosa, beberagem individual (60 a 120 mL de óleo 2x ao dia) e técnicas de liberação contínua (cápsula de monensina – 300 mg/d/100 dias). Reticuloperitonite Traumática Penetração de corpos estranhos metálicos na parede do reticulo, tais corpos estranhos geralmente são ingeridos com alimentos (pedaços de arame e pregos são cerca de 95% dos casos). Normalmente acomete gado leiteiro adulto, animais confinados, bovinos de engorda confinados, ovinos e caprinos. Possui importância econômica pois gera queda na produção de leite, custo com tratamento, período de convalescência e óbitos. A patogeniaé dada pela falta de seletividade, modo de apreensão e deglutição, penetração na parede cranial, porção ventral ou lateral (baço, fígado, peritônio e pericárdio), reticulite traumática, reticuloperitonite traumática (peritonite aguda local e peritonite generalizada) e reticulopericardite traumática. → Sinais Clínicos Peritonite Local Aguda: aparecimento abrupto, anorexia, queda na produção leiteira, dor abdominal, relutância em andar, deitam com cuidado (o peso das vísceras empurram o corpo estranho causando dor), arqueamento do dorso, rigidez dos músculos abdominais, defecação e micção dolorosas, temperatura retal 39,5 a 40°C, frequência cardíaca 80 – 90 bpm, frequência respiratória 30 movimentos/min, movimentos ruminais ausentes ou reduzidos, gás livre no rúmen, provas de dor positivas (bastão, rampa, cernelha e palpação dolorosa). → Sinais Clínicos Peritonite Local Crônica: apetite e produção não retornam, volume de fezes diminuído com partículas não digeridas, temperatura retal aumentada ou normal, provas de dor duvidosas, ECC permanece ruim, movimentos ruminais ausentes ou diminuídos com timpanismo crônico moderado, arqueamento da cernelha com abdômen tenso (abcessos reticulares). → Sinais Clínicos Peritonite Aguda Difusa: toxemia 2 a 3 dias após peritonite local, movimento ruminal diminuído ou ausente, depressão, temperatura retal aumentada ou reduzida (grave), frequência cardíaca 100 a 120 bpm, gemidos pela palpação abdominal ventral, choque e óbito. No exame retal nota gemidos durante o procedimento, fezes secas, firmes e com muco (retenção), rúmen aumentado de volume (gás), aderências de fibrina na cavidade. A peritonite aguda local causa uma neutrofilia com desvio a esquerda regenerativo, com a cronicidade o leucograma volta ao normal, já a peritonite aguda difusa causa uma leucopenia com desvio a esquerda degenerativo com prognostico desfavorável). A proteína plasmática fica em média 77g/L, fibrinogênio 10 a 20 g/L e pode ser realizado exame do liquido peritoneal que realiza contagem total e diferencial de leucócitos, quantificação da proteína total e cultura de patógenos. Pode ser diagnosticado com detector de metais, laparoscopia, radiografia e ultrassonografia. Na necropsia observa presença de aderências de graus e extensões variadas, abcessos, liquido abdominal turvo e mal cheiroso com coágulos de fibrina e peritonite difusa (inflamação supurativa ou fibrinosa com graus variados de aderência). O tratamento pode ser conservador (imobilização, antimicrobianos e imã) ou realização da rumenotomia. Prevenção é feita com cuidado e capricho das pastagens (sem pedaços de arame), uso de magnetos para passar o alimento oferecido no coxo e imas intraruminais. Indigestão Vagal, Síndromes Parassimpáticas ou Estenoses Funcionais – Síndrome de Hoflund É uma lesão (compressão) total ou parcial de ramos do nervo vago, histórico de ingestão de corpos estranhos, abcessos reticulares, rumenite toxica severa, neoplasias e aderências do reticulo. A inervação do aparelho gastrointestinal: → Rúmen – vago dorsal → Reticulo e omaso – vago ventral → Abomaso – vago ventral e dorsal Os sinais clínicos intermitentes e variados: inapetência/anorexia, fezes escassas, abdômen aumentado, abomaso distendido e compactado (palpação retal), rúmen dilatado, timpanismo, sinais vitais e respostas aos estímulos normais, sem resposta ao tratamento, episódios recorrentes de distensão abdominal gasosa. Os sinais clínicos gerais: indigestão crônica, @vettstudy.g períodos de anorexia, perda de peso, queda na produção, constipação, meteorismo intermitente, distensão abdominal mesmo com diminuição de apetite, fezes escassas e pegajosas, temperatura retal e frequência respiratória normais, movimentos ruminais diminuídos ou aumentados, frequência cardíaca em geral diminuída, desidratação, excesso de liquido com ou sem gás no rúmen, forma de “L” (dilatação esquerda do abdômen superior e inferior e do lado direito na porção inferior), dispneia e cianose. → Estenose Funcional Anterior: válvula reticulo- omasal. → Estenose Funcional Posterior: piloro – distensão de abomaso (cessa estimulo da alimentação). O diagnóstico é realizado através da anamnese, distensão abdominal, ausência ao tratamento, sinais clínicos e cicatrizes ou lesões na necrópsia. → Prova da atropina: aferir diversas vezes a frequência cardíaca, aplicar 30 a 40mg de sulfato de atropina subcutânea e realizar o controle da frequência cardíaca em 5, 10 e 15 minutos após a administração, após 15 minutos o aumento da frequência em mais que 16% da frequência cardíaca inicial indica provável lesão. Na patologia clínica não observa nada específico no leucograma apresenta inflamação crônica ou aguda (aumento de fibrinogênio e leucócitos), linfossarcoma (leucose enzootica bovina) persistente linfocitose e tuberculose (teste da tuberculina intradérmica – nódulos pelo corpo que podem comprimir o nervo vago). O tratamento se inicia com adequada hidratação, tratamento de causas primárias como traumas na faringe com antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos, falhas na eructação (rumenotomia permanente), dietas laxativas (alfafa), drenagem de abcessos (salvo se leucose ou tuberculose). Deslocamento de Abomaso Pode ser deslocado a esquerda (DAE) ou a direta (DAD) ou pode ser torcido (vôlvulo). → Básica: movimentação anormal do abomaso. → Atonia: dietas com maior taxa de concentrado e menor de abomaso, hipocalcemia, mastite, metrite, cetose, posição dos órgãos abdominais e genética. O deslocamento pode ocorrer por acúmulo de gás, sendo comum em vacas leiteiras pela relação com a hipocalcemia, partículas muito pequenas de alimento não estimulam a movimentação ruminal, pode ser secundário à outras enfermidades (febre, inflamação, atonia), hipocalcemia/cetose (pós-parto), aumento do espaço abdominal pós-parto, aumento do fornecimento de alimentos para produção de leite (gases) e pouca movimentação (eliminar gases). O aumento de AGV e a queda Ca com toxinas gera a atonia. O vôlvulo: Os sinais clínicos são: desidratação (olho fundo), anorexia (gestação compressão do rúmen diminui a ingestão de alimentos e a baixa ingestão de fibras), diminui a produção de leite, movimentos ruminais diminuídos, temperatura e frequências respiratórias e cardíacas normais, fezes amolecidas e menor quantidade, geralmente primeiras 6 semanas pós-parto, som metálico a percussão auscultatória, abaulamento das costelas, abaulamento da fossa paralombar esquerda, palpação retal nota o rim deslocado medialmente, fezes escassas, escuras e liguentas. @vettstudy.g Diagnóstico é realizado através de anamnese (pós- parto), sinais clínicos, aumento dos níveis de cloreto no líquido ruminal, diferencial de rúmen e abomaso (sondagem gástrica e auscultação), exame retal para detecção da estrutura dilatada, percussão (ruído metálico), pinção do órgão deslocado (gases, pH e cor do liquido). Deve diferenciar o deslocamento de abomaso de gás ruminal e pneumoperitônio. O tratamento pode ser clinico com drenagem do gás, correção hidroeletrolítica e rolamento e em conjunto tratar das doenças intercorrentes ou pode ser cirúrgico. A prevenção é através do manejo alimentar com mudanças graduais, aumento da dimensão das partículas alimentares, prevenção de hipocalcemia e redução de doenças inflamatórias (mastite e metrite). → Deslocamento de Abomaso à Direita: possui os mesmos sinais clínicos que ao DAE, porém ocorre em vacas pós-parto imediato com ressonância metálica do lado direito do abdômen. O diagnóstico é através de anamnese, sinais clínicos, palpação retal (identificação da estrutura distendida). Tratamentocirúrgico com incisão no flanco direito ou paramediana o rolamento é contra indicado por risco de vólvulo. Vôlvulo Abomasal Completa obstrução, ou seja, emergência cirurgica. Os sinais clínicos são os efeitos sistêmicos da obstrução – desidratação (olhos fundos e perda do tugor da pele), frequência cardíaca superior a 100 bpm, distensão abdominal muitas vezes bilateralmente notável, estase ruminal (timpanismo), grande área timpânica/metálica do lado direito do abdômen, morte em 1 a 3 dias após o início da torção. A patogenia é dada por fatores predisponentes semelhantes ao DAD e DAE, rotação próxima a junção reticulo-omasal, duodeno faz alça em torno do omaso, comprometimento vascular da região, inicia com alcalose, comprometimento vascular (acidose), rompimento do abomaso (extravasa conteúdo para cavidade). Na patologia clínica observa alcalose metabólica inicial, hipocloremia e hipocalemia, acidose metabólica em estágio avançado. O diagnóstico é realizado pela anamnese, sinais clínicos o vólvulo acarreta comprometimento mais grave que DAD. O tratamento é feito com intervenção cirúrgica imediata, tratar o desequilíbrio hidroeletrolítico (alcalose hipocalêmica e hipoclorêmica) com 20 a 80 litros de solução fisiológica, 25 a 100 mEq/L de KCl em velocidade inferior a 1 mEq/Kg/Hora devido a cardiotoxicidade e em casos avançados ringer com lactato em acidose, em caso de choque utilizar AINE’s ou corticoides. O prognostico é variável com o grau de lesão da mucosa e muscular do abomaso, indigestão vagal acomete 10 a 30% dos pacientes pós-cirurgia. Na necropsia apresenta abomaso distendido ou rompido. Prevenção igual à DAD e DAE. Impactação de Abomaso Acúmulo de alimento no abomaso devido à falha no transporte do bolo alimentar. Ocorre devido volumoso grosseiro e de má qualidade (período da seca), ingestão de cama ou outras substancias indigeríveis (areia), seguido a vôlvulo abomasal (indigestão vagal)/abomasite/úlcera de abomaso que reduz motilidade abomasal, redução do fornecimento de água, calor intenso, clima frio (desidratação) e vacas no terço final de gestação. Os sinais clínicos são: distensão abomasal e consequentemente ruminal (dias a semanas), anorexia e redução da quantidade de fezes (com muco), motilidade normal ou reduzida, abomaso palpável com massa firme. O diagnostico é realizado com anamnese, sinais clínicos de distensão ventral direita. Patogenia dada por volumoso de qualidade inferior necessitando de maior ingestão fazendo com que tenha material grosseiro no abomaso, atonia abomasal e falta de água. Na necropsia observa o abomaso firme e dilatado, conteúdo do abomaso se assemelha ao do rúmen, abomaso dilatado, flácido e repleto de material, corpo estranho intraluminal ou envolvimento tumoral, omaso compactado. Normalmente o tratamento não é eficaz, mas realiza uma agressiva fluidoterapia e laxantes, @vettstudy.g pode realizar uma abomasotomia (complicações pós-operatórias – atonia abomasal), rumenotomia (colocação de laxantes, semente de linhaça e água morna), óleo mineral (8mL/Kg/dia – controverso) e massagens externas no abdômen ventral. A prevenção é feita com nutrição adequada, sem fornecimento de palha de milho “maduro” e cuidados com capineiras picadas. @vettstudy.g
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