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Síndrome Compartimental

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ORTOPEDIA
SÍNDROME COMPARTIMENTAL
DEFINIÇÃO
 
- Por causa de um não diagnóstico, muitas vezes o membro necessita ser amputado!!
- Também pode ser chamado de:
- Incidência:
ETIOLOGIAS COMUNS
FISIOPATOLOGIA
 
- Esse colabamento leva a uma redução da circulação nessa região, causando uma isquemia.
- A intervenção deve iniciar principalmente quando já há um dano tecidual.
- Em relação ao dano tecidual:
SINAIS E SINTOMAS
- Em relação à tensão – quando tocamos em uma panturrilha com possível SC, percebemos ela tensa, endurecida.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
- 5 P’s:
- “Dor!” é o principal sintoma. Mais precoce, mais consistente e mais importante!
É uma dor que não cessa com analgésico, opioide, imobilização, entre outras coisas, e que se exacerba com o movimento de extensão passiva dos dedos.
- Parestesia:
- Sinais mais tardios, de pouca relevância e de importância relativa:
 
O pulso pode ou não estar presente.
- Paralisia:
	Já é um indicativo de dano permanente. A dor começa a cessar, mas é devido ao dano nervoso que já está acontecendo. A paralisia não serve como sinal de alarme.
AVALIAÇÃO DA PRESSÃO TECIDUAL:
 
- É importante para fechar o diagnóstico e instituir o tto do paciente.
- Mensuração da Pressão Intracompartimental (PIC):
COMPARTIMENTOS DA PERNA (ÓRGÃO MAIS ACOMETIDO NA SÍNDROME COMPARTIMENTAL)
- Componentes de cada compartimento da perna:
 
- Compartimento ântero-lateral é o mais acometido.
TRATAMENTO
- Esse primeiro item pode ser substituído por identificação e solução do que está causando a síndrome compartimental, levando ao edema. Às vezes a síndrome é solucionada somente pela solução primária do problema, como a retirada de um gesso (imobilização), que logo após já se obtém uma resposta positiva do pct relacionado a dor inicial.
- Hipotermia no gelo é relacionado aqueles inchaços devido alguma pancada, em que normalmente colocamos gelo para melhorar – o que já serve para solucioná-lo.
- Na Fasciotomia: corta-se a pele, o subcutâneo, a fáscia, até chegar ao músculo.
- Exemplo de Fasciotomia:
 
- Deixa-se a região exposta até haver um alívio da pressão. Coloca-se gases, entre outras coisas, e vai monitorizando de tempos em tempos. Assim que o edema for reduzindo, a região vai sendo fechada, pouco a pouco, de acordo com a evolução do quadro.
ALGORITMO DA SDM. COMPARTIMENTAL
- Sinais claro: História compatível / Edema importante na região / Dor desproporcional com a movimentação passiva daquela região, e que não cessa com nenhuma forma de tto.
COMPLICAÇÕES

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