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Profa. Dra. Helen Dutra
UNIDADE II
Serviços de Farmácia
e Saúde Pública
 O ciclo da assistência farmacêutica compreende as atividades de gerenciamento de 
medicamentos com os processos de: seleção, programação, aquisição, armazenamento, 
distribuição e utilização, o que inclui a dispensação.
 Atividades assistenciais estão presentes dentro do processo de dispensação.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Ciclo da Assistência Farmacêutica
Ciclo de assistência farmacêutica
Programação
Aquisição
Armazenamento
Distribuição
Utilização/
dispensação
Seleção
Fonte: Livro-texto
 Dispensação: ocorre a atenção farmacêutica, também denominada de cuidado farmacêutico, 
o que inclui, além da entrega dos medicamentos, as ações de orientação farmacêutica e 
acompanhamento farmacoterapêutico para garantir o uso seguro desses produtos
(BRASIL, 2005).
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Ciclo da Assistência Farmacêutica
Dispensação e ações para atenção 
farmacêutica/cuidado farmacêutico
Acompanhamento 
farmacoterapêutico
Dispensação
Ações educativas
Orientação 
farmacêutica
Fonte: Livro-texto
 A escolha dos medicamentos necessários para atender ao sistema de saúde é realizada com 
base em critérios epidemiológicos, técnicos e econômicos.
 A seleção e a padronização dos medicamentos tornam possível definir os protocolos clínicos 
a serem adotados pelos serviços de saúde, objetivando racionalizar os medicamentos.
 Rename: relação nacional de medicamentos essenciais. 
 Resme: relação estadual de medicamentos essenciais. 
 Remume: relação municipal de medicamentos essenciais.
 Algumas unidades de saúde podem ter a relação de medicamentos essenciais própria e 
específica para a sua necessidade, é o que acontece em alguns hospitais.
 A seleção de medicamentos é realizada por uma equipe 
multidisciplinar, conhecida como Comissão de Farmácia e 
Terapêutica (CFT), que é composta por profissionais de saúde 
de diferentes áreas.
 O farmacêutico justifica os medicamentos a serem 
padronizados através dos estudos científicos.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Seleção de Medicamentos
 Benefícios da padronização de medicamentos.
 Uso racional dos medicamentos disponíveis. 
 Aquisição de medicamentos com valor terapêutico para o sistema de saúde. 
 Redução do número de produtos em estoque. 
 Otimização dos espaços de armazenamento.
 Devem ser excluídos medicamentos cuja comercialização 
esteja proibida ou descontinuada pela agência reguladora; 
especialidades farmacêuticas que possam ser substituídas por 
outras que apresentem mais vantagens terapêuticas, e o baixo 
consumo por período considerável que não justifique a 
padronização do produto.
 Estudos de farmacoeconomia e farmacoepidemiologia 
aplicada estão envolvidos no processo de seleção de 
medicamentos e são usados pela CFT para a padronização
de medicamentos. 
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Comissão de Farmácia e 
Terapêutica, Padronização de Medicamentos do Município
 Farmacoeconomia: avaliação econômica de medicamento e descrição e análise dos custos e 
das consequências da farmacoterapia para o paciente.
 Análise de custo-efetividade: correlaciona os custos com os resultados clínicos obtidos.
 É possível comparar o impacto de diferentes opções terapêuticas, visando à escolha da 
melhor intervenção quanto aos efeitos do tratamento e à aplicação dos recursos disponíveis.
 Análise de custo-utilidade: relaciona os custos com a percepção do paciente quanto à 
qualidade de vida proporcionada pelo tratamento.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Farmacoeconomia
 A farmacoepidemiologia ou epidemiologia do medicamento: estuda o uso e os efeitos 
benéficos e adversos dos medicamentos em grandes populações.
 É subdividida em dois grupos de estudos: de farmacovigilância e de utilização
de medicamentos.
 Farmacovigilância: se dedica a determinar as propriedades terapêuticas e toxicológicas dos 
fármacos nas diferentes condições em que eles são utilizados.
 É a vigilância do fármaco quando esse produto chega no mercado e é utilizado por diferentes 
indivíduos, detectando-se efeitos adversos, permitindo a descoberta de reações adversas 
raras, que não foram detectadas durante a realização dos ensaios clínicos.
 A segurança do medicamento é continuamente monitorada, 
mesmo após a aprovação pela agência reguladora.
 Permite a detecção de novas indicações terapêuticas.
 O farmacêutico é primordial na identificação e notificação de 
reações adversas ao medicamento.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Farmacoepidemiologia Aplicada
 Os medicamentos disponíveis no SUS são financiados pelas três esferas de governo (União, 
estados e municípios).
 Os recursos federais são repassados na forma de blocos de financiamento da assistência 
farmacêutica e possuem três componentes: básico, estratégico e especializado.
 Componente básico: medicamentos destinados ao atendimento das necessidades prioritárias 
da atenção primária à saúde. Medicamentos que pertencem à Rename, alguns 
medicamentos fitoterápicos e homeopáticos.
Medicamentos do componente básico: 
 Anti-hipertensivos. 
 Antidiabéticos. 
 Antiasmáticos e fármacos para tratar rinite.
 Fármacos para saúde mental. 
 Insulina NPH e regular humana. 
 Contraceptivos e insumos do programa de saúde da mulher. 
 Medicamentos fitoterápicos.
 Medicamentos homeopáticos.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Medicamentos Disponíveis no SUS: 
Componente Básico, Estratégico e Especializado
 Componente estratégico: medicamentos utilizados em doenças consideradas grandes 
problemas de saúde pública, enfermidades que atingem ou colocam em risco a coletividade.
 Endemias (doença de Chagas, esquistossomose, hanseníase, leishmaniose,
malária, tuberculose). 
 Influenza (oseltamivir e zanamivir). 
 HIV e Programa de DST/aids. 
 Sangue e seus derivados.
 Imunobiológicos. 
 Tabagismo (adesivos de nicotina, goma de mascar, 
bupropiona etc.). 
 Alimentação e nutrição.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Medicamentos Disponíveis no SUS: 
Componente Básico, Estratégico e Especializado
 O componente especializado: medicamentos comumente conhecidos como de “alto custo”, 
aqueles utilizados para doenças raras.
 Financiamento tripartite e são divididos em três grupos (1, 2 e 3).
 Grupo 1: responsabilidade da União.
 Grupo 2: financiado pelos estados e Distrito Federal.
 Grupo 3: financiamento tripartite com a aquisição e distribuição sob responsabilidade
dos municípios.
Tratamento das doenças:
 Toxoplasmose aguda na gestação.
 Imunoglobulina anti-D.
 Doença pulmonar obstrutiva crônica.
 Fibrose cística.
 Alergia à proteína do leite de vaca.
 Reposição de ferro.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Medicamentos Disponíveis no SUS: 
Componente Básico, Estratégico e Especializado
É a vigilância do fármaco quando esse produto chega ao mercado e é utilizado por diferentes 
indivíduos, detectando-se efeitos adversos, permitindo a descoberta de reações adversas 
raras, que não foram detectadas durante a realização dos ensaios clínicos. O texto se refere 
à/aos:
a) Farmacoeconomia.
b) Farmacoterapia. 
c) Farmacovigilância. 
d) Estudos de bioequivalência.
e) Estudos de biodisponibilidade.
Interatividade
É a vigilância do fármaco quando esse produto chega ao mercado e é utilizado por diferentes 
indivíduos, detectando-se efeitos adversos, permitindo a descoberta de reações adversas 
raras, que não foram detectadas durante a realização dos ensaios clínicos. O texto se refere 
à/aos:
a) Farmacoeconomia.
b) Farmacoterapia. 
c) Farmacovigilância. 
d) Estudos de bioequivalência.
e) Estudos de biodisponibilidade.
Resposta
 Central de abastecimento farmacêutico (CAF).
 Características compatíveis com o tipo e a quantidade de produtos armazenados.
 Boa localização para recebimento e expedição dos medicamentos.
 Tamanho adequadopara a quantidade de produtos a ser estocada.
 Identificação e sinalização das diferentes áreas da CAF.
 Controle de temperatura e umidade.
 Higienização constante. 
 Atividades envolvidas no processo de armazenamento.
 Recebimento: avalia a conformidade entre os produtos 
requisitados com os entregues. Considera as especificações 
administrativas, como nota fiscal, quantidade, prazo de 
entrega e preços, e também os aspectos técnicos, como laudo 
de controle de qualidade com os respectivos resultados, 
embalagem, lote e validade (BRASIL, 2006).
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Central de Abastecimento 
Farmacêutico e Atividades do Armazenamento
 Estocagem e guarda: produtos organizados e ordenados nos locais apropriados de acordo 
com as condições adequadas para a sua conservação.
 Controle de estoque: registra todas as entradas e saídas de forma precisa com os dados do 
lote para o rastreamento dos produtos. Fornece informações para a programação e 
aquisição de medicamentos com a quantidade a ser comprada e o intervalo de tempo 
necessário para assegurar a regularidade do abastecimento, evitando perdas ou faltas
de produtos.
 Curva ABC: classifica os produtos 
em três agrupamentos, conforme a demanda.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Central de Abastecimento 
Farmacêutico e Atividades do Armazenamento
Classificação dos grupos 
da curva ABC
Grupo B → 30% dos produtos 
correspondem a 15% dos 
medicamentos consumidos
Grupo C → 50% dos produtos correspondem 
a 5% dos medicamentos consumidos
Grupo A → 20%
dos produtos
correspondem a 80% dos
medicamentos consumidos
Fonte: Livro-texto
 Farmacêutico: responsável técnico pela CAF.
 Assegura que o medicamento mantenha todas as suas características físico-químicas, 
microbiológicas, além da eficácia e segurança desses produtos. 
 Estabelece todos os procedimentos realizados na CAF por meio da elaboração dos 
procedimentos operacionais padrão (POP). 
 Elabora o manual de boas práticas de armazenagem com informações e procedimentos 
sobre normas de armazenamento, limpeza/higienização, controles de temperatura e 
umidade, controle de qualidade, controle de pragas, área de produtos em quarentena, 
interditados e de produtos sujeitos a controle especial. 
 Treina a equipe para que ela execute os procedimentos 
estabelecidos sob a sua supervisão (NEVES; PINA, 2015).
 Controle de estoque eficiente que gere relatórios consistentes 
do que há em estoque.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Central de Abastecimento 
Farmacêutico e Atividades do Armazenamento
 Devem ser armazenados, em sua maioria, em locais secos e frescos, com temperatura 
variando entre 15 °C e 25 °C e com umidade relativa do ar entre 40%-70%. 
 Monitorar os prazos de validade.
 Garantir a proteção quanto a medicamentos falsificados, reprovados, ilegalmente 
importados, roubados ou avariados/adulterados.
 Quantidade de funcionários adequada à demanda e devidamente treinados.
 Registrar os treinamentos com o nome do colaborador, objetivos e a data da realização e 
carga horária.
 Medicamentos avariados devem ser armazenados separadamente.
 Proteger da luz para evitar reações de degradação.
 Manter a distância entre os produtos, paredes, tetos e chão 
(BRASIL, 2006).
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Boas Práticas de Armazenamento
de Medicamentos
Condição ambiental Temperatura
Temperatura ambiente 15 °C - 30 °C Recomendada 20 °C
Ambiente fresco 8 °C - 15 °C
Câmara fria ou refrigerador 2 °C - 8 °C
Congelador ou freezer -20 °C - 0 C°Fonte: Livro-texto
 Estantes com prateleiras usadas para estocagem geral dos 
medicamentos; para produtos empilhados ou grandes volumes são 
usados estrados e pallets, que devem ser de material de fácil 
higienização e que não sejam fonte de contaminação, como alumínio 
ou plástico (BRASIL, 2006).
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Boas Práticas de Armazenamento
de Medicamentos
Fonte: Livro-texto
 Resíduos de serviços de saúde (RSS): são todos os resíduos resultantes das ações 
realizadas em unidades de saúde e são considerados geradores todos os serviços que 
tenham atividades relativas à saúde humana ou animal (ANVISA, 2018).
 Gerenciamento de resíduos: é o grupo de ações de gestão realizadas de acordo com 
evidências científicas, técnicas, normativas e legais, que visam minimizar a geração dos 
resíduos e garantir o processamento seguro e eficiente para proteção da saúde e do
meio ambiente.
 A fiscalização do gerenciamento é realizada de forma descentralizada, sendo dever das 
vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, com o auxílio de órgãos ambientais regionais.
 Os geradores são responsáveis pela correta destinação do 
RSS gerado e devem elaborar, implementar e monitorar o 
Plano de Gerenciamento de RSS (PGRSS), sendo que essa 
atividade pode ser terceirizada a uma empresa ou profissional 
autônomo, desde que cumpram-se as exigências legais.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Descarte de Medicamentos e 
Gerenciamento de Resíduos nos Serviços de Saúde
 O PGRSS deve descrever as atividades desenvolvidas, recursos físicos, materiais e 
humanos requeridos, reportando ainda as características e riscos dos resíduos gerados. Em 
relação às ações, o PGRSS precisa apresentar as seguintes atividades: geração, 
identificação, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, destinação 
e disposição final ambientalmente adequada para proteção da saúde pública, dos 
trabalhadores e do meio ambiente.
 O PGRSS deve estimar a quantidade de RSS gerado por grupos (A, B, C, D e E).
Descrição dos grupos de RSS:
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Descarte de Medicamentos e 
Gerenciamento de Resíduos nos Serviços de Saúde
Grupo Descrição Peculiaridade no manejo
A
Resíduos biológicos com risco 
de infecção
Resíduo que requer tratamento deve ser acondicionado em saco 
vermelho. Resíduo já tratado ou que não precisa ser tratado deve ser 
acondicionado em saco branco leitoso.
B
Resíduos químicos com risco 
à saúde pública ou ao meio 
ambiente (agentes inflamáveis, 
corrosivos, reativos e tóxicos)
-
C Rejeitos radioativos
O manejo dos rejeitos radioativos deve estar de acordo com a Resolução 
da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Para tal, deve-se ter 
um plano de proteção radiológica, que é definido e coordenado pelo 
supervisor de proteção radiológica devidamente qualificado pela CNEN.
D
Resíduos sem risco biológico, 
químico ou radiológico à saúde 
ou ao meio ambiente, 
considerados similares aos 
resíduos domésticos
Os sacos de acondicionamento não requerem identificação. Assim, 
podem ser utilizados sacos de lixo comum.
E
Material perfurocortante ou 
escarificante
-Fonte: Livro-texto
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Descarte de Medicamentos e 
Gerenciamento de Resíduos nos Serviços de Saúde
Grupos de resíduos e 
símbolos para identificação
Grupo Símbolo
A – Resíduos biológicos: uso do símbolo de 
substância de risco infectante, fundo branco e 
contornos pretos, além de conter o dizer
“resíduo infectante”.
B – Resíduos químicos: identificação com a 
expressão e o símbolo do risco que o resíduo
é capaz de provocar.
C – Resíduos radioativos: uso do símbolo de 
presença de radiação ionizante, fundo amarelo e 
contornos pretos, além de conter o dizer
“resíduo radioativo”.
D – Resíduos comuns.
E – Resíduos perfurocortantes: uso do símbolo de 
risco biológico, fundo branco, desenho e contornos 
pretos, além de conter o dizer
“resíduo perfurocortante”.
Resíduo infectante
Fonte: Livro-texto
Explosivo Nocivo para
a saúde
Nocivo ao meio
ambiente
Perigoso para
a saúde
Comburente Inflamável Tóxico Corrosivo
GRUPO C
RESÍDUO
RADIOATIVO
Papel
Metais Vidro
Plástico
Orgânico
S
IM
B
O
L
O
G
IA
GRUPO E
RESÍDUO
PERFUROCORTANTE
Classifica os produtos em três agrupamentos, conforme a demanda. Permite a definição das 
prioridadesde reabastecimento da unidade de saúde. O emprego dessa ferramenta contribui 
para o melhor uso dos recursos disponíveis, compras mais assertivas que assegurem estoques 
coerentes com a demanda e redução de perdas por validade. O texto se refere à/ao/aos:
a) Resíduos de serviços de saúde (RSS).
b) Procedimentos operacionais padrão (POP).
c) Plano de Gerenciamento de RSS (PGRSS). 
d) Curva ABC.
e) Recebimento.
Interatividade
Classifica os produtos em três agrupamentos, conforme a demanda. Permite a definição das 
prioridades de reabastecimento da unidade de saúde. O emprego dessa ferramenta contribui 
para o melhor uso dos recursos disponíveis, compras mais assertivas que assegurem estoques 
coerentes com a demanda e redução de perdas por validade. O texto se refere à/ao/aos:
a) Resíduos de serviços de saúde (RSS).
b) Procedimentos operacionais padrão (POP).
c) Plano de Gerenciamento de RSS (PGRSS). 
d) Curva ABC.
e) Recebimento.
Resposta
 Solicitação da unidade de saúde para a CAF.
 Separação, expedição dos medicamentos e transporte até o serviço de saúde.
 Rastreabilidade dos medicamentos.
 No transporte de medicamentos, o veículo deve ter isolamento térmico, especialmente para 
longas distâncias e produtos como vacinas, soros e insulina.
 Na distribuição, o farmacêutico é responsável pela supervisão do processo, pela elaboração 
dos POPs e normas e deve treinar a equipe envolvida nessa atividade.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Distribuição de Medicamentos para 
Unidades de Saúde
 Prescrição: documento com valor legal em que todos os profissionais de saúde envolvidos, 
como os que prescrevem, dispensam e administram, assumem as suas respectivas 
responsabilidades relativas ao tratamento.
No processo de dispensação de medicamentos, são atribuições do farmacêutico:
 Avaliação e interpretação das prescrições quanto aos aspectos técnicos e legais. 
 Receituário prescrito por profissional habilitado. 
 Medicamentos sujeitos a controle especial, se seguem as exigências da Portaria n. 
344/1998.
 Exigências legais para a dispensação de medicamentos 
constantes na Portaria n. 344/1998 e na RDC n. 20/201. 
(BRASIL, 1998; BRASIL, 2011; ANVISA, 2011; CONSELHO 
REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE
SÃO PAULO, 2017).
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Prescrição
 Resumo das exigências 
legais para a dispensação 
de medicamentos 
constantes na Portaria
n. 344/1998 e na RDC
n. 20/201.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Prescrição
Tipo de 
notificação/ 
receita e outros 
termos
Listas Medicamentos
Cor da 
receita ou 
notificação 
de receita
Qtde. 
máxima/
receita e 
período de 
tratamento
Qtde. máxima/
receita
Validade da 
receita
Notificação de 
receita A
A1, A2 
e A3
Entorpecentes Amarela
5 ampolas e 
demais 
formas 
farmacêuticas 
-tratamento 
para 30 dias
1 medicamento 
ou substância
30 dias
Notificação de 
receita B
B1 Psicotrópicos Azul
5 ampolas e 
demais 
formas 
farmacêuticas 
para 60 dias
1 medicamento 
ou substância
30 dias
B2
Psicotrópicos 
anorexígenos
Azul
Tratamento 
para, no 
máximo, 30 
dias
1 medicamento 
ou substância
30 dias
Notificação de 
receita especial 
“retinoides” + 
termo de 
consentimento 
pós-informação
C2
Retinoides de uso 
sistêmico
Branca
5 ampolas e 
demais 
formas 
farmacêuticas 
para 30 dias
1 medicamento 
ou substância
30 dias
Fonte: Livro-texto
 Resumo das exigências 
legais para a dispensação 
de medicamentos 
constantes na Portaria
n. 344/1998 e na RDC
n. 20/201.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Prescrição
Tipo de notificação/ 
receita e outros 
termos
Listas Medicamentos
Cor da 
receita ou 
notificação 
de receita
Qtde. 
máxima/
receita e 
período de 
tratamento
Qtde. máxima/
receita
Validade
da receita
Notificação de receita 
especial
“imunossupressores” 
+ termo de 
esclarecimento para 
o usuário + termo de 
responsabilidade do 
médico
C3
Imunossupressores
(talidomida)
Branca
Tratamento 
para, no 
máximo, 30 
dias
1 medicamento 
ou substância
20 dias
Receita de controle 
especial
C1 Controle especial
Branca
5 ampolas e 
demais 
formas 
farmacêuticas 
para 30 dias 3 
medicamentos 
ou substâncias
30 dias
C5 Anabolizantes
C1
Antiparkinsonianos
e anticonvulsivantes
5 ampolas e 
demais 
formas 
farmacêuticas 
para 180 dias
Antimicrobianos -
Máximo 90 dias, desde que não 
seja na mesma receita de 
medicamento sujeito a controle 
especial
10 dias
Fonte: Livro-texto
 Dispensação de medicamentos: entrega ou disponibilização de medicamentos ao usuário 
como resposta à prescrição de um profissional habilitado, assegurando o medicamento certo, 
na dose correta, em quantidade adequada e com as devidas orientações quanto à utilização 
desse agente terapêutico (BRASIL, 2011).
 Não pode ser realizada em receituários ilegíveis, com rasuras ou emendas.
 Analisar toda a prescrição antes da dispensação e, se houver alguma dúvida ou problema no 
receituário, entrar em contato com o prescritor.
 Dispensação ativa com as orientações necessárias para assegurar o uso correto
dos medicamentos. 
 Em casos de não atendimento do receituário, deve-se 
esclarecer os motivos da negativa do atendimento por escrito, 
com nome legível, número de registro no Conselho Regional 
de Farmácia (CRF) e assinatura do farmacêutico, em duas 
vias, uma entregue ao paciente e outra arquivada na farmácia 
com a assinatura do paciente.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Dispensação e Uso
de Medicamentos
Orientações para transmitir ao paciente durante a dispensação:
 Por que usar o medicamento.
 Modo de usar.
 Principais interações com alimentos e outros medicamentos que possam prejudicar o
efeito terapêutico.
 Condições de armazenamento domiciliar.
 Dentro da dispensação que se realiza a atenção farmacêutica, atuação do farmacêutico 
voltada diretamente para o paciente com o intuito de potencializar a eficácia terapêutica.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Dispensação e Uso
de Medicamentos
Informações para conferir no receituário de medicamentos: 
 Identificação do estabelecimento ou consultório do prescritor, com dados como telefone
e endereço.
 Nome completo do paciente.
 Descrição do medicamento prescrito conforme a DCB.
 Dosagem.
 Forma farmacêutica.
 Posologia.
 Quantidade a ser dispensada.
 Duração do tratamento.
 Identificação do prescritor com número de registro no conselho 
de classe.
 Assinatura e carimbo.
 Informações adicionais, local e data (BRASIL, 2006).
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Dispensação e Uso
de Medicamentos
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Dispensação e Uso
de Medicamentos
Fonte: Adaptado 
de: Livro-texto
IDE
Identificação do
estabelecimento ou consultório
Nome completo do paciente,
Nome do medicamento prescrito conforme a DCB,
dosagem, forma farmacêutica, posologia, quantidade a ser
dispensada e duração do tratamento, orientações sobre o
uso correto do medicamento e instruções adicionais.
Nome completo do prescritor
Assinatura
Nº do registro profissional
Local e data
Endereço completo do estabelecimento ou consultório e 
telefone
No processo de dispensação de medicamentos, são atribuições do farmacêutico:
I. Avaliação e interpretação das prescrições quanto aos aspectos técnicos e legais.
II. Analisar se o receituário foi prescrito por profissional habilitado.
III. Medicamentos sujeitos a controle especial seguem as exigências da Portaria
n. 344/1998.
Está correto o que se afirma em:
a) I.
b) I e II.
c) III.
d) II.
e) I, II e III.
Interatividade
No processo de dispensação de medicamentos, são atribuições do farmacêutico:
I. Avaliação e interpretação das prescrições quanto aos aspectos técnicos e legais.
II. Analisar se o receituário foi prescrito por profissional habilitado.
III. Medicamentos sujeitos a controle especial seguem as exigências daPortaria
n. 344/1998.
Está correto o que se afirma em:
a) I.
b) I e II.
c) III.
d) II.
e) I, II e III.
Resposta
 Indicadores de desempenho permitirão a identificação dos problemas em caso de resultados 
insatisfatórios e a elaboração de um plano de ação para alcançar os resultados almejados. 
 Os indicadores de desempenho estão muito relacionados à garantia da qualidade e 
excelência do serviço de saúde.
 Os indicadores podem ser de estrutura, processos ou resultados.
 Os indicadores devem ser medidos com o intuito de monitorar o desempenho e aprimorar
o processo. 
 Deve-se considerar para a seleção de um indicador se a 
atividade a ser medida é relevante para o que se pretende 
avaliar, se os dados podem ser coletados e se são confiáveis, 
e se o indicador pode ser usado em todas as situações a 
serem avaliadas (LEITE et al., 2011).
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Indicadores para Avaliação da 
Assistência Farmacêutica
 DataSUS é o sistema unificado do SUS, que coleta, processa e dissemina as informações 
sobre o sistema de saúde brasileiro. Plataforma única e integrada que proporciona a 
informatização do SUS e mantém atualizadas as bases de dados estatísticos sobre vários 
indicadores de saúde no País, como os indicadores e dados básicos para a saúde (IDB), 
dados de morbidade e incapacidade.
 As informações disponibilizadas pelo DataSUS subsidiam a elaboração de políticas públicas 
por meio da análise da situação sanitária e tomadas de decisão baseadas em evidências, 
além de serem importantes para orientar os profissionais de saúde.
 Para os profissionais de saúde, é possível determinar o perfil 
de consumo de medicamentos pela população, bem como
os problemas de saúde e o rastreamento dos
medicamentos dispensados. 
 Quanto aos usuários, o sistema permite o agendamento da 
dispensação e informações sobre os medicamentos 
dispensados (BRASIL, 2012).
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Critérios Utilizados, Dados 
Epidemiológicos e Respectivos Bancos de Dados (DataSUS)
 A consulta farmacêutica é uma das atribuições clínicas do farmacêutico relacionada ao 
cuidado da saúde individual ou coletiva. 
 A consulta farmacêutica deve ser realizada em consultório farmacêutico ou ambiente
isolado adequado. 
 A prescrição farmacêutica poderá ocorrer em diferentes estabelecimentos farmacêuticos, 
como consultórios, serviços e níveis de atenção à saúde.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Aspectos Legais da Prescrição de 
Medicamentos por Farmacêuticos e Outros Profissionais Não Médicos
Informações importantes a serem coletadas durante a anamnese farmacêutica
Consulta
Identificação do paciente
Histórico familiar e social
Descrição dos problemas de saúde
Histórico médico pregresso
Medicamentos utilizados
Uso de outras terapias
Alergias e reações adversas a medicamentos
Fonte: Livro-texto
 A prescrição farmacêutica deve ser redigida por extenso, de forma legível, sem rasuras e 
deve conter o nome completo do paciente, a descrição do tratamento com nome do 
medicamento de acordo com a DCB ou DCI, concentração/dinamização, forma farmacêutica, 
via de administração, frequência de uso, duração do tratamento e demais informações que 
forem necessárias para a sua utilização correta e segura. Adicionalmente, a prescrição deve 
conter a identificação do estabelecimento de saúde, do farmacêutico com nome completo, 
assinatura, número do registro no CRF, carimbo e local e data do receituário.
 Ao farmacêutico é permitida a prescrição de medicamentos
e produtos com fins terapêuticos que não exijam
prescrição médica.
 Os medicamentos isentos de prescrição (MIP) podem ser 
prescritos por farmacêutico legalmente habilitado e registrado 
no CRF de sua jurisdição. 
 Os MIP são utilizados para o tratamento de doenças de alta 
morbidade e baixa gravidade, como resfriados, diarreias, 
desidratação leve, dor de cabeça, azia e má digestão.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Aspectos Legais da Prescrição de 
Medicamentos por Farmacêuticos e Outros Profissionais Não Médicos
 Prescrições de medicamentos que exigem receituário médico para a dispensação, o 
farmacêutico deve ter título de especialista na área clínica. 
 É permitida a prescrição farmacêutica desses produtos, desde que haja diagnóstico prévio e 
apenas de medicamentos definidos em programas, protocolos clínicos, diretrizes 
terapêuticas ou normas técnicas determinadas para utilização de medicamentos em 
instituições de saúde. 
 Observa-se a intenção de regulamentar práticas que ocorrem nas unidades públicas de 
saúde e hospitais, em que o farmacêutico, em determinadas situações, prescreve 
medicamentos para pacientes que já estão em tratamento de doenças crônicas
não transmissíveis. 
 A prescrição de medicamentos que requerem prescrição, em 
farmácias comunitárias e em consultórios farmacêuticos, é 
menos comum, pois depende de diagnóstico e da formalização 
de acordos com outros profissionais de saúde.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Aspectos Legais da Prescrição de 
Medicamentos por Farmacêuticos e Outros Profissionais Não Médicos
 Centros de informação sobre medicamentos (CIM): é o setor que reúne, analisa, avalia, 
promove e divulga informações técnico-científicas sobre medicamentos, assim, atua no 
atendimento de necessidades específicas de informação. As orientações podem ser 
fornecidas de forma verbal ou escritas aos profissionais de saúde, pacientes
ou consumidores.
 O serviço de informação sobre medicamentos (SIM) difere do CIM em relação aos recursos, 
estrutura e alcance do trabalho, sendo que o SIM visa ao fornecimento da informação para 
atendimento da demanda interna.
Serviços de Farmácia e Saúde Pública – Centros de Informação
sobre Medicamentos
Processo de produção de 
respostas às consultas ao CIM Classificação da 
solicitação
Coleta de dados 
adicionais para 
contextualizar a 
solicitação
Busca sistemática da literatura, 
inicialmente, com referências 
gerais com posterior 
aprofundamento com fontes 
secundárias e primárias
Organização das 
informações 
coletadas
Elaboração de 
resposta oral ou 
escrita
Fonte: Livro-texto
Sobre prescrição e consulta farmacêutica, avalie as proposições a seguir:
I. A consulta farmacêutica é uma das atribuições clínicas do farmacêutico relacionada ao 
cuidado da saúde individual ou coletiva.
II. Os medicamentos isentos de prescrição (MIP) podem ser prescritos por farmacêutico 
legalmente habilitado e registrado no CRF de sua jurisdição.
III. A prescrição farmacêutica poderá ocorrer em diferentes estabelecimentos farmacêuticos, 
como consultórios, serviços e níveis de atenção à saúde.
Está correto o que se afirma em:
a) I e III.
b) I e II.
c) III.
d) I, II e III.
e) II.
Interatividade
Sobre prescrição e consulta farmacêutica, avalie as proposições a seguir:
I. A consulta farmacêutica é uma das atribuições clínicas do farmacêutico relacionada ao 
cuidado da saúde individual ou coletiva.
II. Os medicamentos isentos de prescrição (MIP) podem ser prescritos por farmacêutico 
legalmente habilitado e registrado no CRF de sua jurisdição.
III. A prescrição farmacêutica poderá ocorrer em diferentes estabelecimentos farmacêuticos, 
como consultórios, serviços e níveis de atenção à saúde.
Está correto o que se afirma em:
a) I e III.
b) I e II.
c) III.
d) I, II e III.
e) II.
Resposta
 ANVISA. Resolução Anvisa n. 20, de 5 de maio de 2011. Dispõe sobre o controle de 
medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob 
prescrição, isoladas ou em associação. Brasília, 2011. Disponível em: https://bit.ly/3jJKF6l. 
Acesso em: 10 jan. 2022.
 BRASIL. A assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para a sua 
organização. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 
 BRASIL. 1ª Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica: relatório 
final. Brasília: Ministérioda Saúde, 2005. Disponível em: https://bit.ly/3nyp6XJ. Acesso em: 
10 jan. 2022.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 344, de 12 de maio 
de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e 
medicamentos sujeitos a controle especial. Brasília, 1998. 
Disponível em: https://bit.ly/3EiPg7x. Acesso em: 10 jan. 2022.
Referências
 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1.214, de 13 de junho de 2012. Institui o Programa 
Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde 
(Qualifar-SUS). Brasília, 2012. Disponível em: https://bit.ly/3jHXgqL. Acesso em: 10 jan. 
2022.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.715, de 17 de novembro de 2011. Atualiza a 
Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, 2011. Disponível em: 
https://bit.ly/2ZtGPH7. Acesso em: 10 jan. 2022.
Referências
 CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de 
orientação do farmacêutico: aspectos legais da dispensação. São Paulo: Conselho Regional 
de Farmácia do Estado de São Paulo, 2017.
 LEITE, S. N.; GUIMARÃES, M. C. L. Gestão da assistência farmacêutica. Florianópolis: 
UFSC, 2011. 
 NEVES, D. B. S.; PINA, J. Assistência farmacêutica no SUS: os desafios do profissional 
farmacêutico. Saúde & Ciência em Ação, v. 1, n. 1, p. 83-104, 2015.
Referências
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