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Protese Parcial Removivel

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Odonto RB & Agregados 
 
 
 
 
Prótese Parcial 
Removível 
Odonto RB & Agregados 
Prótese Parcial Removível 
São estruturas que estarão acopladas aos dentes de forma bilateral; 
 
● Disponibilidade financeira - CUSTO? 
● Limitações anatômicas 
● Limitações sistêmicas; 
● Distribuição dos dentes no arco 
 
➢ Todavia quando bem planejada e executada é uma excelente alternativa de tratamento; 
➢ Compete ao profissional entender o seu relacionamento com as estruturas orais para adquirir 
bases que lhe possibilite planejar, executar e ter sucesso com PPR 
 
A PPR não deve ser considerada como um tratamento provisório entre o arco parcialmente edêntulo e 
o edentulismo total, deve ser planejada de acordo com propostas e 
filosofias para restaurar a função estética e manter a saúde do 
rebordo alveolar assim como dos pilares. Os controles periódicos, 
que normalmente são ignorados pelos profissionais e pacientes, 
são fundamentais para a preservação dos dentes e das estruturas 
relacionadas. 
 
Perspectivas e necessidades em PPR 
● Por que as pessoas decidem substituir dentes perdidos? 
● Questão subjetiva - procuram mais quando são dentes anteriores 
● Indicação empirica da substituição de dentes 
● Síndrome dos 28 dentes 
● Kayser (1981) - Arco dental reduzido 
 
Fatores que contribuem para decidir entre os tratamentos: 
● Desejo do paciente 
● Condição financeira 
● Número e distribuição de dentes no arco 
● Extensão do espaço protético edêntulo 
● Condições das estruturas ósseas 
 
Porque indicar uma prótese parcial removível? 
● Boa relação custo x benefício 
● Tratamento Extremamente conservador 
● Manutenção mais fácil - paciente remove a peça e faz a escovação na mão 
● Pode ser indicada em casos de situações mecânicas desfavoráveis de prótese l fixa 
● Não tem contra-indicação 
Odonto RB & Agregados 
 
ARTIGO: Conforme a idade do paciente aumente eles tendem a preferir a ppr a 
prótese fixa 
Pacientes mais jovens tendem a aceitar mais as próteses fixas; 
 
Brasil 
● No Brasil cresce mais a população de idosos do que a de crianças 
● Esse grupo etário dos idosos também está envelhecendo, a parcela de pessoas 
com 75 anos ou mais apresentou o maior crescimento relativo nos últimos 10 anos 
em relação ao total da população idosa 
● 60 - 70 anos: 24% 
● 80 - 99 anos: 46% (ONU) 
● As mulheres representam a maioria desta população (55,,1%) e a maior parte (91%)vive na 
área urbana 
➔ Quanto mais velhos mais difícil o tratamento 
➔ Temos uma mudança, antigamente os pacientes chegavam sem dentes, hoje em dia chegam 
com dentes e temos que adequar nossas condutas, para poder encaixar o melhor tipo de 
tratamento 
 
● A maior parte dos paciente que procuram a PPR, é um paciente parcialmente desdentado e 
possui uma condição socioeconômica baixa geralmente 
 
 
● O Objetivo principal da PPR, além de repor os dentes ausentes e estruturas adjacentes, é 
preservar os dentes remanescentes e as estruturas orais associadas 
● O planejamento deve ser simples com o menor número possível de componentes, desde que 
desempenhe suas funções 
Por que Planejar? 
Otimismo ---------> Decepção 
➔ Estética pobre 
➔ Dificuldade mastigatória 
➔ Instabilidade 
➔ Dor 
Planejamento 
Princípios: Biológicos e Mecânicos 
“O grande problema em PPR é ter seu planejamento delegado aos técnicos de laboratório, os quais não 
possuem conhecimentos básicos de biomecânica e biologia necessários para que a prótese seja capaz 
de distribuir as cargas corretamente aos dentes remanescentes e à fibromucosa” 
 
FRACASSOS: 
● A maioria encontra-se sob responsabilidade do CD 
● Não realização do preparo de boca 
● Planejamento inadequado ou não realizado 
● Falta de comunicação e orientação com TPD 
● Modelos de estudo e de trabalho deficientes 
Odonto RB & Agregados 
“O planejamento é representado por uma fase elaborativa, prévia às diversas etapas de construção da 
PPR, indissociável do diagnóstico, da classificação dos arcos parcialmente desdentados e do preparo 
prévio da boca para receber a prótese” 
 
portanto… 
 
● O planejamento deve ser formulado após o diagnóstico da situação clinica, da classificação do 
arco e, do preparo protético 
● Paralelamente, deve-se estar focado na preservação das estrutura que suportam a PPR, evitando 
cargas danosas tanto sobre os dentes quanto sobre o rebordo alveolar, mantendo a saúde do 
sistema 
 
Preparos Prévios 
● Restaurador 
● Periodontal - feito previamente antes da moldagem 
● Endodôntico 
● Cirúrgico - feito previamente antes da moldagem 
● Protético 
● Orotodôntico 
 
PROTÉTICO: 
● Ajuste oclusal 
● Ajuste do plano 
incisal/oclusal 
● Criar área de 
retenção 
(acréscimo/desgaste) 
● Coroas fresadas (coroas metalocerâmicas cimentadas 
sobre dentes pilares) 
● Premolização/Aumento de cíngulo 
● Preparo de nichos (espeífico para PPR) 
● Preparo de planos guia (específico para PPR) 
 
PERIODONTIA: 
Análise dos dentes pilares 
1-Características 
2- Biotipo gengival 
3- Índice de placa 
4- Higienização 
5- Examen de sondagem 
6- Distância biológica - 
7- Recessão gengival 
8- Envolvimento de furcas 
9- Mobilidade 
---> Problema periodontal: grande problema para ppr 
 
Odonto RB & Agregados 
● Sonda periodontal 
● Dentes -> seis sítios (M, C, D) bolsas periodontais 
● Sondagem -> 3mm - Indice gengival 
● Sangramento 
● Avaliação de infecção 
● Placa e cálculo 
SODAGEM DE FURCA - MOBILIDADE 
● Diagnóstico: sondagem + radiografias 
● Severidade de destruição 
● Presença de cáries 
 
AVALIAÇÃO DO ESPAÇO PROTÉTICO 
● Fibromucosa 
● Inserções musculares 
● Tecido ósseo 
● Forma do arco 
● Tórus 
FIBROMUCOSA 
 
INSERÇÕES MUSCULARES E BRIDAS 
- Participam ativamente da movimentação das próteses 
 
Forma dos Rebordos e Influências 
Odonto RB & Agregados 
 
 
Descendente-ascendente -> pior formato 
 
Torus Mandibular 
● É sempre uma dificuldade para a prótese 
 
RESTAURADOR: 
● Fazer todas as restaurações 
 
CORRETO DIAGNÓSTICO ----------> SUCESSO 
 
AVALIAÇÃO OCLUSAL 
● Transmissão da resultante das forças oclusais para o longo eixo dos dentes posteriores; 
● Contatos dentários posteriores bilaterais e simultâneos; 
● Dimensão vertical de oclusão adequada; 
● Guias laterais e anterior (OMP); 
● (RC) = (MIH) 
Odonto RB & Agregados 
● Restaure a DVO quando necessário 
● Estabeleça guias em canino, mesmo nos dentes artificiais 
● As guias de protrusão devem ser efetivas 
● Evite efeitos de balanceio nos dentes artificiais posteriores 
● Quando possível a MIH =RC 
● Use e abuse da odontologia adesiva prévia 
 
 
Classificação e de componentes 
em PPR 
Classificação dos arcos: 131072 combinações Cummer (1920) 
- Houve a preocupação entre os autores em reunir situações clínicas semelhantes em um 
numero de grupos reduzidos. 
CLASSIFICAÇÃO IDEAL: 
- Visualização imediata do tipo do arco 
- Diferenciar dento-suportada de dento-mucosuportada 
- Ser universalmente aceita 
- Bases mecânicas de planejamentos 
- Simples e logica 
- * PPR implanto-mucos-suportada 
Biomecânica <-> Topográfica (Função, rendimento mecânico e fisiologia) 
CLASSIFICAÇÃO DE KENNEDY: 
- Topográfica 
- Mais utilizada 
- Objetiva 
- Não considera numero e nem a extensão do espaço protético 
- Distribui os arcos em 4 classes 
- Modificada por Applegate (1935) 
Odonto RB & Agregados 
 
 
 
 
Odonto RB & Agregados 
REGRAS DE APPLEGATE: 
- Classificação após o preparo de boca 
- Se o 3° molar esta ausente, este não deve ser considerado na classificação 
- Se o 2° molar ausente não for reposto, este não deve ser considerado 
- As regiões posteriores reagem a classificação 
- As zonas edentadas agregadas as que determinam a classificação primária, indicam-se como 
modificação 
- A extensão da zona “modificação” não influi, somente o seu numero 
- A classe IV não apresenta modificaçãoOdonto RB & Agregados 
Classificação Biomecânica: 
- Dento-suportada 
- Dento-muco-suportada 
 
Odonto RB & Agregados 
 
COMPONENTES DA PPR: 
- Conector maior 
- conector menor 
- Sistema grampo 
- Sela 
Odonto RB & Agregados 
 
 
Odonto RB & Agregados 
 
 
Odonto RB & Agregados 
 
 
Princípios biomecânicos – 
suporte 
PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS: 
 Reduzir a movimentação sobre os eixos de rotação que a PPR apresenta 
 O dente vizinho a área desdentada ele é um pilar direto, ou seja, minimizar os danos sobre os 
dentes pilares e rebordo alveolar 
 Não há como neutralizá-los totalmente então o planejamento deve visar controlar as forças 
resultantes destes movimentos da forma mais adequada, minimizando os efeitos sobre o 
sistema. 
 
4 áreas principais do suporte mecânico 
SUPORTE 
 Capacidade que a prótese tem de resistir ao descolamento no sentido ocluso-cervical 
 Deve ter uma area grande 
Odonto RB & Agregados 
 Componentes que fornecem: apoio, encaixes, conector maior, superfície basal da sela (dento 
muco suportado) 
NICHOS E APOIOS 
 Nichos são areas que podem ser preparadas sobre o esmalte, restaurações (amalgama, resina 
ou amalgama) existentes, ou planejados em coroas protéticas (cerâmica ou metálica) para o 
assentamento do apoio, com objetivo de conferir suporte a prótese parcial removível 
 Possui o formato que é feito na estrutura dentaria, utiliza brocas 2128, 2130 e 2131 
 2131 nichos em molares 
 2130 pré-molares 
 2128 incisivos 
 Nicho é o nome do preparo dado para PPR o componente que se assenta no nicho é o apoio 
 Auxilia os componentes a permanecer nas posições planejadas 
 Manter a posição oclusal 
 Minimizar ou evitar o trauma nos tecidos moles 
 A força é transmitida aos pilares por meio de apoios aos nichos, os quais distribuem e 
orientam as cargas 
TIPOS DE APOIO: 
 Apoio Oclusal Simples: Somente um apoio na oclusal 
 Apoio Oclusal Duplo dois na superfície oclusal, mas separados. 
 Apoio Oclusal Germinado: apoio na mesial de um dente e na distal de um outro dente, 
sendo os dois vizinhos (Ex: 45 e 46) 
 Apoio lingual (cíngulo) 
 Apoio incisal 
 Forma dos nichos: A forma externa do nicho deve ser aproximadamente triangular 
 Extensão mínima do nicho oclusal em esmalte é de 1/3 da distancia M-D e V-L 
 
 Deve ser nichos oclusais com parede pulpar plana, com 1,5 a 2,0 mm de profundidade se 
houver antagonista, ou 1,0 mm se não houver. (utilizar a broca inteira) 
Odonto RB & Agregados 
 
 VERMELHO: SAIDA 
 AZUL: NINCHO 
 AZUL: ENTRADA 
 
 Forças transmitidas longe do longo eixo pilar 
 Aumento da coroa clinica 
 Espessura aquém do ideal 
 
 
 Forma dos Nichos 
EM COROAS FAZER O NICHO MAIS AMPLO POSSÍVEL E EM DIREÇÃO AO CENTRO 
DO DENTE 
 
 Premolarização de canino para ganhar área de retenção e um nicho de cíngulo, uma área de 
difícil contrução de nicho. 
 Macro-apoios para dentes inclinados com oclusão deficiente 
 Apoio sobre raiz residual 
 
Odonto RB & Agregados 
 
 
 
O apoio sempre localizado na porção mesial do dente pilar reduziu significamente a movimentação e 
o torque no pilar adjacente ao espaço protético. 
LOCALIZAÇÃO DOS NICHOS EM PPR 
 Tipo de grampo planejado 
 Localização do espaço protético 
 Espaço oclusal 
 Melhor localização do conector menor 
 
SUPORTE 
 Dento muco suportadas 
 Resistência dentaria (0,1 mm) – estável 
Fibromucosa (1,3 mm em media ) - removível 
Odonto RB & Agregados 
 
 
FATORES QUE INFLUENCIAM O SUPORTE DA BASE EXTREMO 
 Qualidade do rebordo residual 
 Extensão do reconhecimento da base protética 
 A técnica e a precisão da moldagem funcional 
 Aumento da sela 
 O desenho e a rigidez da armação 
 O numero de dentes artificiais 
 
EXTENSÃO DO RECOBRIMENTO DA BASE PROTÉTICA INFLUENCIA: 
 Dissipação de forças 
 Resistencias aos esforços verticais e horizontais 
 Incidência de estresse no pilar 
 Portanto, deve-se seguir as recomendações de area chapeavel empregadas para a prótese total 
 
 
Princípios Biomecânicos de 
Retenção e Estabilidade 
 A técnica e a precisão da moldagem funcional: 
 Produz bases mais justapostas ao rebordo 
 Diminui a movimentação da base e a transferência de caga aos pilares direto 
 
Portanto... 
 
 A presença de espaço entre base e rebordo aumenta a instabilidade e acelera o processo de 
reabsorção 
Por isso  Controles periódicos da base 
 
Rigidez da Armação: 
Odonto RB & Agregados 
 A armação obrigatoriamente deve ser rígida 
 Para Transferir as cargas a todos os componentes da PPR de forma mais homogênea possível, 
evitando concentrações de estresse 
NÚMERO DE DENTES ARTIFICIAIS: 
 A carga transmitida ao rebordo é influenciada pelo número de dentes 
substituídos 
 Quanto maior o número de dentes maior a caga transmitida ao rebordo 
 Evitar a reposição de segundos molares 
REGRAS DE SUPORTE: 
 Fazer nichos oclusais com parede pulpar pana e perpendicular ao longo eixo do dente, com paredes 
axiais expulsivas e ângulos arredondados 
 Extensão mínima em esmalte: 1/3 da distância mésio-distal e vestíbulo-lingual com profundidade 
entre 1,5 e 2,0 mm, se houver antagonista e, com 1,0 mm se não houver antagonista 
 Em extremos livres sempre utilizar o apoio na porção mesial (vantagem mecânica e biológica) 
 Realizar nichos em coroas protéticas, restaurações existentes 
 Em classe IV ampla, tratar como extremo livre anterior, localizar o apoio distante do espaço 
protético 
 Em prótese dento-suportada (classe III) colocar o apoio de acordo com a conveniência oclusal e 
estética 
 Em pre-molares com espaço protético anterior/posterior empregar apoio oclusal duplo (grampo 
Otteolengui) 
 Em coroas fresadas fazer o nicho o mais amplo possível no sentido médio-distal 
 Em posteriores com inclinação excessiva e oclusão deficiente, utilizar apoio oclusa lampo (macro-
apoio) 
 Quando a distribuição dos dentes for desfavorável utilizar conector maior 
amplo na maxila para obter suporte adicional 
 Utilizar raízes ou implantes sob bases de PPR para evitar a situação deto-
muco –suportada 
 Classe I,II e IV ampla devem receber moldagem funcional 
 Avaliar a necessidade de reajustes periódicos da base no período de 6 a 12 meses 
RETENÇÃO 
 Resistencia ao deslocamento cérvico-oclusal 
 A retenção é a propriedade que a PPR deve possuir para resistir as forças da gravidade, 
viscosidade e adesividade dos alimentos e as forças associadas aos movimento mandibulares 
Quem dá a retenção? O grampo 
 O grampo deve ser suficientemente retentivo para que não seja deslocada por nenhum sforço 
funcional normal, porém, não tão retentivo a ponto de dificultar a retirada voluntária da prótese ou 
criar problemas de sobrecarga aos dentes suportes 
TIPOS DE RETENÇÃO: 
 Retenção Fisiológica 
 Retenção Física 
 Retenção mecânica (direta/indireta/grampo/encaixe) 
Odonto RB & Agregados 
Retenção Fisiológica: É uma retenção neuromuscular, representada pelo equilíbrio dinâmico entre a 
prótese e a musculatura paraprotética. É a habilidade e a capacidade do paciente manter a PPR na boca. 
Depende do aprendizado e aumenta com o tempo, portanto  é paciente-dependente 
 
Retenção Física: É representada pelos princípios de adesão , coesão e pressão atmosférica presentes 
entre a sela e a mucosa, observadas principalmente nas  PRP’s dentomucosssuportada. Quanto melhor 
a adaptação entre sela e mucosa, melhor será a retenção física 
 
Retenção Mecânica: pode ser indireta ou direta 
Retenção direta/pilar direto:oferece retenção e é vizinho à 
áreas desdentadas 
Retenção ijdireta/pilar: oferece retenção porém não é 
vizinho de áreas desdentadas 
 
FATORES RELACIONADOS A CAPACIDADE 
RETENTIVA DA PPR: 
 Coordenação muscular (relacionada ao paciente) 
 Qualidade e quantidade de saliva 
 Qualidade do suporte fibromucoso 
 Extensãoda base protética 
 Número e forma do grampo 
 Tamanho e número de planos guia 
 Comprimento diâmetro e material do gramo 
 Ângulo de convergência cervical 
 
RETENÇÃO MECÂNICA – SISTEMA DE GRAMPOS 
 Descrito por Bonwill (1899) 
 Mais comum 
 Estrutura única – funções distintas 
Odonto RB & Agregados 
 Abraçamento >180º 
 Ação dos grampos 
 Ponta ativa – flexibilidade máxima (sempre abaixo da linha do equador 
protético 
 Terço médio – flexibilidade limitada 
 Terço rígido – sem flexibilidade 
 Desenho* 
 
FLEXIBILIDADE DO BRAÇO DE RETENÇÃO: 
 Quanto maior o diâmetro do grampo mais rígido ele é, quanto mais rígido mais 
flexível 
 As áreas retentivas dever estar na região disto ou mésio-vestibular 
 Braço do grampo curto – flexibilidade prejudicada 
LOCALIZAÇÃO DO TÉRMINO DA PARTE ATIVA DO GRAMPO 
 Quanto mais longe do equador protético ficar a ponta ativa do grampo mais 
retentivo esse grampo se torna  o grampo deve ser suficientemente 
retentivo para evitar que ele saia durante as atividades funcionais mais ele 
não deve ser tão retentivo a ponto que o paciente não consiga remover a 
armação 
 Quanto maior a profundidade, mais retentivo esse dente torna-se 
ÂNGULO DE CONVERGÊNCIA CERVICAL: 
 Ângulo formado entre a haste analisada e a superfície dentária em direção apical ao 
equador protético 
 Quanto mais agudo for esse ângulo, maior o ângulo de convergência cervical e quanto 
maior o ângulo de convergência cervical maior é a capacidade retentiva desse elemento 
dentário 
 Quanto maior for a retentividade de uma superfície dentária maior será o ângulo de 
convergência cervical 
HASTES CALIBRADORAS: indicam o posicionamento correto do sistema de grampos 
 
BRAÇO DE OPOSIÇÃO OU RECIPROCIDADE: 
Área expulsiva – acima do equador protético 
Toca a parte lingual/palatina do dente impede de forma mecânia o torque 
 
CONECTOR MENOR: 
 Unido entre o conector maior/cela e o grampo 
 Auxilia o abraçamento 
 Auxilia a manutenção da relação dente/grampo 
 Auxilia na via de inserção/ remoção 
 Contribui para retenção friccional 
Odonto RB & Agregados 
 
CLASSE DE GRAMPOS: 
 Circunferenciais 
 Ação de ponta 
 O tipo de suporte da PPR é utilizado para selecionar o grampo 
 Não existe evidência científica que comprove a superioridade de um único sistema 
GRAMPOS CIRCUFERÊNCIAIS: 
 Abrange grande parte do pilar 
 Ação retentiva por abraçamento 
 Traço oclusal-cervical 
 Boa adaptação a coroa 
 Minimiza a impacção alimentar 
 Mais visíveis em áreas estéticas 
 Indicações: 
- PPR dento-suportada 
- Retentor direto 
- Retentor indireto 
 Em caso de PPR dentossuportada, a retenção deve ser suficiente para manter a prótese em 
posição; 
GRAMPOS DE AÇÃO DE PONTA: 
 Pequeno contato com o pilar 
 Traçado de gengival-oclusal 
 Melhor ação retentiva (tropeçamento) 
 Maior impacção alimentar 
 Mais estéticos 
 Indicação: 
- Pilar direto vizinho a extremidade livre 
- PPR dento-muco-suportada 
- Retentores diretos 
- PPR dento-muco-suportada com espaço edentulo extenso 
- Dúvidas no prognóstico de pilares posteriores 
 Contra-Indicações: 
- Pilares vestibularizados 
- Contorno anatômico dos tecidos duro e mole proeminente 
- Vestibulo raso 
- Inserções musculares pronunciadas 
GRAMPO CIRCUNFERENCIAL SIMPLES OU ACKERS: 
Indicação: Primeira escolha para molares isolados e pré-molares 
 
GRAMPO CIRCUFERENCIAL GEMINADO: 
Indicação: são indicados para molares/pré-molares 
Retenção indireta 
 
GRAMPO CIRCUFERENCIAL Y; 
Indicação: dentes anteriores 
Odonto RB & Agregados 
Buscam retenção na superfície proximal do dente suporte 
- Oposição é fornecida pelo contato proximal com o dente vizinho 
 
GRAMPO OTTOLENGUI 
Indicação: primeira escolha em pré-molares isolados 
 
 
 
 
 
 
GRAMPO CIRCUFERENCIAL INVERTIDO OU DE GILLET 
Indicação: para molares com área retentiva na face mésio vestibular 
 
 
GRAMPO DE AÇÃO DE PONTA (T,L,I,Y) 
Indicações: 
 PPR dento-muco-suportada  no pilar direto vizinho à extremidade livre 
 PPR dento-suportada com espaço edentulo extenso 
 Dúvidas no prognóstico de pilares posteriores 
REGRAS DE RETENÇÃO: 
 
 
ESTABILIDADE 
 Principal objetivo de uma prótese removível 
 É a propriedade que a PPR vai ter de resistir os deslocamentos oblíquos verticais e horizontais 
durante as atividades parafuncionais e funcionais bem como permanecer em seu sítio durante o 
repouso 
 É a principal queixa do paciente 
ESTABILIDADE DEPENDE: 
 Do número de dentes remanescentes 
 Mobilidade dos pilares 
 Qualidade e disponibilidade do rebordo alveolar 
Odonto RB & Agregados 
 Grau de resiliência da fibromucosa 
 Relacionamentos da sela com rebordo 
 Relacionamentos interoclusal 
COMPONENTES: 
 Apoios 
 Braços de oposição 
 Placa distal 
 Conectores menores e maiores 
 Bases 
 
Área de instabilidade deve ser parecida ou igual a ares de estabilidade 
CLASSE III  Tem somente área de estabilidade, não tem área de instabilidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CLASSE IV Pode variar a área de estabilidade a depender de onde você coloca o apoio geminado 
 
 
 
NÚMERO X DISTRIBUIÇÃO DOS DENTES: 
Odonto RB & Agregados 
 Em uma distribuição linear de dentes você possui uma capacidade retentiva menor (mandíbula - 
imagem) distribuição ruim 
 Maxila (imagem) melhor capacidade de neutralização de forças 
 O caso fica melhor finalizado com 5 dentes melhores distribuídos do que com 7 mau distribuídos 
 Quanto melhor a distribuição dos dentes menor a participação do componente mucoso – quanto 
menor a participação do componente mucoso maior estabilidade da prótese 
 Importância do apoio (raíz residual)  se deixa eles você possui uma grande área de estabilidade 
(imagem) 
! SUBSTITUIÇÃO DE SEGUNDOS MOLARES ! 
Repondo os segundos molares você aumenta a 
área de deslocamento tornando a prótese muito 
mais estável! 
Casos de mandíbula em extremidade livre 
 
 
 
PLACA DISTAL: 
Classe I, II e IV ampla – elemento de estabilidade 
 Fica na distal de pilares diretos 
 Funciona para evitar o deslocamento cervico-oclusal 
 
 
 
GRAMPO CONTÍNUO DE KENNEDY: 
Elemento de estabilidade 
 Impede o deslocamento cervico-oclusal da extremidade 
livre 
BARRA DENTÁRIA: 
Elemento de estabilidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONECTOR MAIOR: 
Odonto RB & Agregados 
 Barra Palatina em U – 
especialmente em classe III e 
classe IV – NÃO USA O EM 
CLASSE I e II 
Barra palatina ântero-posterior 
– usada em classe I e II 
Chapeado Palatino – quando 
se tem pouquíssimo 
remanescente 
Barra palatina – usa quando 
perdeu um pré e um molar ou 
só um pré ou dois prés e um 
lateral – é um conector maior que atravessa o palato ela abóbada palatina 
Barra Lingual – para usar a barra lingual a distância entre a margem gengival livre e o assoalho lingual 
tem que ser de pelo menos 8mm; 
Placa Lingual – quando a distância entre a margem gengival livre e o assoalho lingual é menor que 
8mm – recobre toda a região de cíngulo 
 Conector Maior: 
 Superior: 4mm de distância da margem gengival 
 Inferior: 8mm da margem gengival do assoalho (3mm da margem + 5mm da barra) 
 
PPR e IMPLANTES 
 Você pode usar implantes nas extremidades livres 
 Ajuda a dissipar força oclusais 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGRAS DE ESTABILIDADE: 
 Criar áreas de estabilidade máxima máxima nas classes I, II e IV ampla e suficiente para neutralizar 
o arco de deslocamento da prótese nas classe III e IV convencionais 
 Para todo grampo de retenção deve haver um elemento de oposição 
 Em prótese dento-muco-suportada combinar grampo de ação de ponta (T ou I) com braço de 
oposição 
 Montar dentes artificiais até o primeiro molar em classes I – aumenta estabilidade 
 Colocar conectores menores rígidos preferentemente na seguinte ordem: A) contínuo ao espaço 
protético;B) no espaço interproximal; C) no centro da face 
lingual 
 Colocar o conector maior no mínimo a 4,0 mm de distância da 
margem gengival 
 Em extremos livres superior usar barra palatina ântero-posterior (evita a flexão no sentido látero-
lateral) 
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 Fazer premolarização do canino superior quando a contenção cêntrica em dentes naturais for 
deficiente ou ausente (manutenção da dimensão vertical de oclusão) preferência com resina 
composta 
 Manter desoclusão pelo canino (natural ou artificial) sem contato em balanceio 
 Quando dentes posteriores estão excessivamente inclinados (M-L) ou comprometidos (endo-pério), 
planejar como extremo livre 
 Dentes inclinados: fazer planos-guia para reduzir ângulo 
dento-gengival 
 Conter dentes posteriores, com eventual possibilidade de 
extrusão, por meio de apoios oclusais 
 Em coroas totais fresadas fazer plano guia em braço lingual intracoronário 
 
 Em coroas totais metálicas: fazer plano-guia e braços de retenção e de oposição intracoronários, 
com retenção adicional em forma de semi-esfera no braço de retenção 
 
 Fazer Oclusal metálica quando o antagonista for dente natural ou PPF – isso é mais antigo* 
 Fazer pontos de contato em amálgama quando o antagonista for dente natural ou PPF 
ESTÉTICA 
 Utilizar grampos de ação de ponta 
 Utilizar grampo circunferencial tipo Y 
 Reconstruir cíngulos com resina composta (melhorar a forma do nicho) 
 
Regras de Estética 
 Na presença de diastemas entre dentes anteriores, combinar a barra dentária com conectores 
menores para evitar a visualização do metal, ou fechar os espaços com resina composta 
 Optar pelo apoio oclusal ou lingual ao invés do incisal 
 Premolarizar o canino inferior (classe I e II) para evitar apoio incisal 
 Usar grampos de ação de ponta em áreas visíveis I, II, IV AMPLA 
 Em classe IV, optar pelo uso de PPR rotacional, com retentores nos dentes anteriores 
 Confeccionar oclusais em resina composta, em substituição às metálicas 
 
 
Planejamento sempre o mais simples possível..... 
POR QUE?? POR QUE REDUZIR O NÚMERO DE COMPONENTES 
 
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 Aumento das complicações periodontais 
 Aumento do índice de placa em dentes não relacionados com a PPR 
 A PPR deve ser planejada de modo que apresente pouca influência no controle de placa pelo 
paciente 
 Aumento do índice de plana  nichos 
 A PPR deve apresentar um mínimo de cobertura tecidual 
 Eliminar componentes sem compromisso com a mecânica 
 O planejamento deve ser o mais simples possível, especialmente em bocas onde há pouca 
cooperação do paciente 
 Controle apropriado do paciente (escovação, fio dental etc) 
 Controles posteriores periódicos 
 
SEQUÊNCIA DE PLANEJAMENTO 
1. Determinar o tipo de suporte, se dento-suportada ou dento-muco-suportada 
2. Analisar o número e principalmente a distribuição dos dentes remanescentes 
3. Selecionar os retentores diretos 
3.1 Selecionar a localização dos apoios 
3.2 Selecionar o tipo de grampo (circunferencial ou de ação de ponta) 
4.1 Selecionar retentores indiretos 
4.2 Localizar os apoios nos casos dento-muco-suportados com área de estabilidade máxima e, 
para as dento-suportadas com área de estabilidade adequada 
5. Selecionar a localização ideal dos conectores menores 
6. Selecionar o conector maior 
7. Promover a maior extensão de base protética possível para casos dento-muco-suportadas 
 
NA CLINICA -> Vaza o modelo, tira foto do modelo e envia para o técnico para ele fazer o 
delineamento do equador protético e das áreas de retenção; Nesse papel desenhar os 
componentes os apoios, nichos, braços de retenção, grampos, etc... 
 
Moldagem em PPR 
 
 MOLDAGEM ANATÔMICA: 
 Prótese dento-suportada 
 Prótese dento-muco-suportada 
MOLDAGEM FUNCIONAL: 
 Prótese dento-muco-uportada 
 
MATERIAIS: 
 Alginato é o mais usado 
 Ou Alginato + pasta base de uma silicone de condensação 
 Moldagem funcional  impregun 
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Modelos de gesso pedra melhorada ou pedra – modelos de estudo 
Modelos de gesso especial tipo IV – modelos de trabalho 
MODELOS DE ESTUDO: 
 Classificar a prótese biomecanicamente 
 Relacionar dentes e espaços protéticos 
 Determinar a trajetória de inserção 
 Realizar planejamento inicial protético 
 Executar o desenho da armação da PPR 
 Avaliar o custo do tratamento 
 Modelos de estudo não possuem nichos, de trabalho sim 
MOLDAGEM ANATÔMICA 
 Uso de moldeiras metálicas – individualização de moldeiras 
 Em ppr deve copiar toda a região de vestíbulo 
 
Moldagem 
Material de eleição é alginato, nos casos de Classe I, II e Iv ampla ou quando necessitar é usado 
massa pesada para personalização da moldeira, para diminuir espessura do alginato 
Porque Alginato?? Pelo processo de fabricação da propia PPR pois sofre duplicação no laboratório. 
Problemas são atrelados na qualidade da moldagem, pois precisa moldar fundo de vestíbulo, rebordo, 
não pode ter bolhas nos dentes e ninchos, precisa copiar TODO o arco 
 1 ponto – boa manipulação do alginato 
 2 ponto- moldar e saber o que deseja moldar 
 
 
 
Recorta e personaliza as moldeiras, manipula o alginato por cima do silicone de 
condensação colocando novamente na boca. 
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 A partir desse modelo é feita a estrutura metálica 
 
 
Prova da infraestrutura metálica 
 Observar se possui estruturas adaptas sobre o modelo; 
 Inspeção da estrutura metálica 
 
Avaliação previa no modelo Prova Intra-Bucal 
 Não pode apertar na “sela” 
Observar qualidade da estrutura metálica: 
 Defeitos na superfície/bolhas 
 Espessuras dos componentes 
 Polimento e linhas de acabamento 
 Abrasão no modelo mestre 
 Observar se a estrutura seguiu o desenho prévio dos componentes 
 Adaptação e posição dos apoios e grampos 
 Relação com as áreas correspondentes aos tecidos moles 
 Retenção da estrutura 
 Prova intra-bucal 
 Estrutura se adapta no modelo e não se adapta na boca 
 Desadaptação total Desadaptação parcial 
 Obtenção de novo modelo mestre 
 Passividade com a mucosa 
Desadaptação da estrutura metálica 
 Dentes de suporte e tecidos moles 
 Ajuste oclusal 
 Adaptação correta da estrutura metálica 
 Não deve haver báscula 
 Adpatação a tecidos moles e dentários (alívios e contatos) 
 Não há espaços entre os dentes e o metal (impacto alimentar) 
 Retenção 
 Apoios bem assentadas 
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Em toda extremidade livre possui a intrusão de 1 a 2mm 
 
Moldagem Funcional 
 Moldagem anatômica, faz planejamento de apoios, conectores maiores menores, 
indicação de qualidades retentivas ou não 
 Moldagem funcional: é utilizada para a reprodução da área chapeavel em posição 
dinâmica 
Objetivos: 
 Obter a máxima extensão de bordas periféricas sem interferir na função 
 Registrar as áreas de suporte das forças oclusais na sua forma funcional 
 Registrar as áreas de não pressão na sua forma anatômica 
Materiais de Eleição 
 Polissulfeto e Polieter. 
Delineador ou Paralelômetro 
 
 
Funções 
 Verificar paralelismo 
 Localização parelelismo 
 Localização de áreas retentivas 
 Verificar interferências ósseas, mucosas e dentarias 
 Analise estética 
 Orientação do preparo de dentes pilares 
Constituintes 
 Delineador propriamente dito : haste vertical fixa, braço móvel. Haste vertical e mandril 
 Nessa reclinável : mesa porta modelo, parafusos, junta universal permitindo a movimentação 
e a trava 
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 Acessórios:faca de corte; extremidade, lateral, ponta analisadora, calha, e discos calibradores 
0,25mm 0,50 mm e 0,75mm 
O modelo deve ficar paralelo ao delineador; 
 
1) Planos Guias = paralelismo de superfícies proximais no terço médio oclusal ou médio incisalA mudança da posição da platina no sentido Antero-posterior pode ser usada para obter o 
paralelismo dos planos guias 
2) Áreas Retentivas 
A inversão dos braços de retenção e oposição é a segunda alternativa na tentativa de obter áreas 
retentivas 
Respeitar 2mm da margem gengival 
 Disco Calibrador deve ser usado para definir as áreas de retenção de sua PPR 
Confecção de canaletas ou “dilples” também é uma opção para conseguir áreas retentivas 
3) Interferências Ósseas, Mucosas e Dentarias 
 Conferir em todo modelo 
 4) Estética

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