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URINÁLISE - EXAME MICROSCÓPICO

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URINÁLISES 
 
EXAME MICROSCÓPICO DA URINA 
 
HEMÁCIAS 
 Sua presença possui relação com lesões na membrana 
glomerular ou nos vasos do sistema urogenital. 
 Devem ser identificadas através da objetiva (40x) de grande 
aumento (x400 ampliação) 
 Urina concentrada: as células encolhem em virtude da perda de 
água e podem aparecer de modo irregular. 
 Urina diluída: as células absorvem água, incham e lisam 
rapidamente, liberando a hb e deixando a membrana celular. 
 Quando a hematúria está presente, a urina tem aspecto turvo e 
cor vermelha a marrom. 
 Mais de 100 por HPF. 
 *OBS: hemácias podem ser confundidas com leveduras 
 
LEUCÓCITOS 
 O mais encontrado nos sedimentos urinários é o neutrófilo. 
 Normal: Se for <5 por campo em um aumento de 400X. 
 Indicação de ocorrência de patologia inflamatória do trato 
urinário ou genital. 
 Sugere infecção urinária, mas pode estar presentes 
também: traumas, drogas irritativas ou qualquer outra 
inflamação não causada por um agente infeccioso. 
 Nos processos infecciosos do trato urinário alto 
(pielonefrite) a leucocitúria é geralmente mais intensa 
 Nos processos infecciosos do trato urinário baixo (cistite) é mais brando. 
 
 
CÉLULAS EPITELIAIS 
 Podem ser encontradas na urina, pois são derivadas do revestimento do aparelho geniturinário. 
 Representam descamação normal das células antigas. (atentar ao fato se elas estiverem presentes 
em grandes quantidades ou em formas anormais). 
 3 tipos de células epiteliais são observadas: escamosas, de transição e tubulares renais. 
 Elas são localizadas de acordo com o local de origem dentro do aparelho digestivo. 
 As menos comuns em sedimentos urinários são as da bexiga e do túbulo renal, que podem ser 
indicadoras de doença renal. 
 
 Escamosas: presentes no epitélio da uretra. São as mais comuns na microscopia. 
 Sua variação é a Clue cell que é indicativo de infecção vaginal pela bactéria Gardnerella vaginalis. 
 
 
 Transição: encontradas na pelve renal até a parte proximal da uretra. 
 Podem estar presentes em pequenas quantidades na urina normal, representando descamação 
celular normal. 
 Número aumentado (sincício): procedimentos urológicos invasivos, como cateterismo e não tem 
nenhum significado clínico. 
 Se a célula exibir morfologia anormal, como vacúolos e núcleos irregulares: malignidade ou infecção 
viral. 
 
 
 Renais: provenientes dos tubos contorcidos proximais, da alça de Henle, dos tubos contorcidos 
distais e dos dutos coletores. 
 Número aumentado: indicativo de necrose dos túbulos renais, com possibilidade de afetar a função 
renal global. 
 Também podem ser vistas como efeito secundário de doenças glomerulares. 
 
 
 
BACTÉRIAS: 
 Em regra, não estão presentes na urina. 
 Algumas bactérias podem estar presentes como resultado 
de contaminação vaginal, uretral, da genitália externa ou 
do frasco de coleta. 
 Não possuem significado clínico, mas podem produzir 
resultado positivo de nitrito e pH superior a 8. 
 Os laboratórios só registram a presença de bactérias 
quando elas forem observadas em amostras recém-
colhidas e em conjunto com leucócitos. 
 Podem estar presentes na forma de cocos (esféricas) ou 
bacilos (barras). 
 Para serem consideradas para a ITU, as bactérias devem ser acompanhadas por GBs. 
 A presença de bactérias pode ser indicativa de ITU tanto em trato urinário ato quanto baixo. 
 As bactérias mais frequentes associadas à ITU são as Enterobacteriaceae. 
LEVEDURAS 
 Podem ser observadas com brotamento em cadeia (hifas). 
 Em infecções graves, podem aparecer como formas micelianas ramificadas. 
 São relatadas como raras, poucas, algumas ou muitas, por HPF. 
 São observadas na urina de diabéticos (porque a urina ácida dos pacientes 
proporciona um meio ideal para o crescimento das leveduras), pacientes 
imunodeprimidos e mulheres com monilíase vaginal. 
 Um infecção propriamente dita por leveduras, deve ser acompanhada pela 
presença de GBs. 
 
PARASITAS 
 O parasita encontrado com maior frequência na urina é 
o Trichomonas vaginalis, que é flagelado em forma de 
pérola, com uma membrana ondulante. 
 O Trichomonas é facilmente identificado nos preparados 
a fresco do sedimento urinário por sua movimentação 
no campo microscópico. 
 São relatados como raros, poucos, alguns ou muitos, 
por HPF. 
 
ESPERMATOZOIDES 
 São facilmente identificados no sedimento pela 
sua forma oval, cabeça ligeiramente cônica e 
cauda longa, semelhante a flagelo. 
 *A urina é tóxica para os espermatozóides, então, 
raramente apresentam a mobilidade observada 
durante o exame de uma amostra de sêmen. 
 Raramente são de relevância clínica, exceto em 
casos de infertilidade masculina ou ejaculação 
retrógrada, em que, o esperma é expulso para a 
bexiga em vez de ser para a uretra. 
 
 
MUCO 
 É material proteico produzido por glândulas e células 
epiteliais do trato genitourinária inferior e pelas 
células ETR. 
 *Cuidado para não confundir grumos de muco com 
cilindros hialinos. 
 Está presente com maior frequência na amostra de 
urina de pessoas do sexo feminino. 
 Não tem nenhum significado clínico quando presente 
na urina, seja de homens ou mulheres. 
 Pode estar relacionado com a estase, exercícios físicos, 
descamação do epitélio e também com processos 
infecciosos. 
CILINDROS 
 São os únicos elementos encontrados no sedimento urinário que são exclusivos do rim. 
 O Exame do sedimento para detecção de cilindros é realizado no menor aumento. 
 A presença de proteínas plasmáticas no filtrado presente nos túbulos renais aumenta a 
possibilidade de formação de cilindros. 
 Sua observação está associada com a ocorrência de proteinúria. 
 Também está associado a concentração de solutos, além do pH ácido do filtrado. 
 Podem conter, ainda células renais, hemácias, leucócitos, grânulos, bactérias, gotículas de gordura, 
etc. 
 Sua denominação depende da presença ou não de inclusões, como: hialinos, epiteliais, granulosos, 
hemáticos ou eritrocitários, céreos, leucocitários, bacterianos, adiposos e de cristais. 
 Quanto à forma, podem ser denominados de largos, pois sua largua está relacionada com a 
localização de sua formação (túbulos ou ductos), ou ainda em decorrência da distensão de túbulos 
renais. 
1. CILINDROS HIALINOS 
 Tipos mais frequente de cilindro, que é composto em sua 
maioria de proteína Tamm-Horsfall. 
 Normal: 0 à 2 cilindros por LPF em aumento de 100x ou 
<1000/mL). 
 São aumentados patologicamente em glomerulonefrite 
aguda, pielonefrite, febre, desidratação, exposição ao frio 
intenso, exercícios intensos, doença renal crônica e 
insuficiência cardíaca congestiva. 
 
 
2. CILINDROS HEMÁTICOS 
 Indica hemorragia dentro do néfron. 
 Estão relacionados a danos causados ao glomérulo 
(glomerulonefrite) que permitem a passagem das células 
através da membrana glomerular, no entanto, qualquer 
dano à estrutura capilar do néfron pode causar a sua 
formação. 
 Combinados com danos glomerulares estão, associados 
com proteinúria e eritrócitos dismórficos. 
 Também são observados em indivíduos saudáveis após a 
prática de esporte de contato extenuante. 
 Quando o cilindro hemático envelhece, ocorre lise celular 
e o cilindro começa a assumir aparência mais 
homogênea, mas mantém a cor laranja-avermelhada característica da hemoglobina liberada. 
 Na presença de hemoglobinúria ou mioglobinúria maciças, podem ser observados os cilindros de 
cor laranja-vermelho ou vermelho-acastanhado homogêneos. 
 
 
 
 
 
 
3. CILINDROS LEUCOCITÁRIOS 
 Apresentam inclusão de leucócitos na matriz protéica em 
decorrência da presença desses nos túbulos renais ou ductos 
coletores no momento da formação do cilindro. 
 Inflamação ou infecção no néfron. 
 São o principal marcador para distinguir pielonefrite (ITUsuperior) 
de ITU baixo. 
 É associado à ocorrência de infecção do trato urinário 
alto/pielonefrite. 
 Podem ser observados nos pacientes com glomerulonefrite, mas 
nesses casos a observação desses cilindros é pouco frequente e 
quando verificada, ocorre com a observação de cilindros eritrocitários. 
 
4. CILINDROS BACTERIANOS 
 Constituem importante indicador da ocorrência de processo infeccioso no trato urinário alto 
(pielonefrite). 
 São quase sempre confundidos com cilindros granulosos. 
 Sua presença deve ser considerada quando cilindros leucocitários, muitos GBs livres e bactérias 
forem vistos no sedimento. 
 É confirmado através da coloração de Gram. 
5. CILINDROS DE CÉLULAS EPITELIAIS 
 As células contidas nos cilindros são de 
origem tubular renal. 
 São encontrados em amostras de urina 
de paciente com: necrose tubular 
aguda, nefrite intersticial aguda, 
eclampsia, síndrome nefrítica e rejeição 
de transplante, intoxicação por metais 
pesados, etilenoglicol. 
 São associados com metais pesados, 
toxicidade induzida por drogas, 
infecções virais e rejeição de 
aloenxerto. 
 Também acompanham cilindros leucocitários nos casos de pielonefrite. 
6. CILINDROS LIPOÍDICOS 
 São analisados em conjunto com corpúsculos ovais de 
gordura e gotículas de gordura livre, em transtornos que 
causam lipidúria. 
 Associados à síndrome nefrótica, mas também 
observados em necrose tubular tóxica por 
envenenamento com polietilenoglicol ou mercúrio, 
diabetes mellitus e em lesões por esmagamento. 
 
 
7. CILINDRO MISTO 
 
 Podem apresentar duas ou mais características morfológicas distintas em decorrência de 
presença de mais de um tipo de inclusão. 
 Os mais encontrados são os hemáticos e leucocitários, na glomerulonefrite e cilindros 
leucocitários, com células ETR e bacterianos, na pielonefrite. 
 Quando os cilindros mistos estão presentes, deve haver, pelo menos um tipo de cilindro 
homogêneo e ele será o principal marcador diagnóstico. 
8. CILINDRO GRANULOSO 
 Podem ter significado patológico ou não. 
 
 
 
 
 
 
 
9. CILINDROS CÉREOS 
 São representativos da estase urinária extrema, que 
indica insuficiência renal crônica. 
 São em geral, vistos em conjunto com outros tipos de 
cilindros relacionados à condição que tenha causado 
a falência renal crônica e rejeição a transplante. 
 
 
 
 
 
 
CRISTAIS 
 Sua presença no sedimento urinário é denominada de cristalúria. 
 Os cristais e outras estruturas amorfas são também denominadas de sedimento amorfo. 
 Sua observação no exame microscópico geralmente tem significado clínico menor que: células 
renais, hemácias, leucócitos e cilindros. 
 Sua presença nem sempre é decorrente de patologias existentes. 
 A detecção da presença dos relativamente poucos tipos anormais que podem representar 
distúrbios como doença hepática, erros inatos do metabolismo, insuficiência renal ou danos 
causados pela cristalização nos túbulos de compostos iatrogênicos. 
 São relatados como raros, poucos, alguns ou muitos, por HPF. 
CRISTAIS NORMAIS OBSERVADOS EM URINA ÁCIDA 
 
 
 
 
 
 
CRISTAIS NORMAIS OBSERVADOS EM URINA ÁCIDA: 
 Os mais observados em urina ácida são os uratos, constituídos por uratos amorfos, ácido úrico, 
uratos ácidos e uratos de sódio. 
 Cristais de urato: cor amarela ou castanho-avermelhada e são os únicos cristais normais 
encontrados em urina ácida que aparecem coloridos. 
 Uratos amorfos: podem ocorrer em grumos, são encontrados com frequência em amostras que 
tenham sido refrigeradas e produzem um sedimento róseo muito característico. São encontrados 
na urina ácida com pH superior a 5,5. 
 Ácido úrico: vistos em variedade de formas, aparecem na cor amarelo-castanha, mas podem ser 
incolores e ter forma semelhante à dos cristais de cistina. Seu aumento está associado com níveis 
aumentados de purinas e ácidos nucleicos e é observado em pacientes com leucemia que recebem 
quimioterapia, em pacientes com síndrome de Lesch-Nyhan e algumas vezes em pacientes com 
gota. 
 Uratos ácidos: aparecem em urina alcalina. 
 Urato de sódio: possuem a forma de agulha e são observados em líquido sinovial, durante episódios 
de gota, mas também aparecem na urina. 
 Oxalato de cálcio: vistos em urina ácida, mas podem ser encontrados na urina neutra e mais 
raramente em urina alcalina. 
 Outros cristais normais associados à urina alcalina são o carbonato de cálcio e o biurato de amônio. 
 
CRISTAIS NORMAIS VISTOS EM URINA ALCALINA: 
 Os fosfatos representam a maioria dos cristais observados em urina alcalina e incluem fosfato 
amorfo, fosfato, fosfato amorfo, fosfato triplo e fosfato de cálcio. 
 Outros cristais normais associados à urina alcalina são o carbonato de cálcio e o biurato de amônio. 
 Cristais de fosfato de cálcio: eles não tem nenhum significado clínico, apesar de o fosfato de cálcio 
ser um constituinte comum de cálculos renais. 
 Cristais de carbonato de cálcio: são pequenos e incolores, não tem nenhum significado clínico. 
 Cristais de biurato: são descritos como ‘’maçãs espinhosas’’. 
CRISTAIS URINÁRIOS ANORMAIS: 
 São encontrados na urina ácida ou raramente na urina neutra. 
 Cristais iatrogênicos: podem ser de relevância clínica, quando precipitados em túbulos renais. 
 Cristais de cistina: são encontrados na urina de pessoas que herdam um distúrbio metabólico que 
impede a reabsorção de cistina pelos túbulos renais (cistinúria). Pessoas com cistinúria tem 
tendência a formar cálculos renais, especialmente em idade precoce. 
 Cristais de colesterol: raramente são vistos, salvo se as amostras forem refrigeradas, porque os 
lipídeos permanecem em forma de gotas. Estão associados a distúrbios produtores de lipidúria, 
como a síndrome nefrótica, e são vistos em conjunto com cilindros graxos. 
 Cristais de contrastes radiográficos: tem aparência semelhante aos cristais de colesterol e também 
são altamente birrefringente. 
 Cristais associados com doença hepática: são raros, mas podem ser vistos na presença de 
disfunção hepática grave, que são: cristais de tirosina, leucina e bilirrubina. 
a) Cristais de tirosina: também podem ser encontrados em doenças hereditárias do metabolismo 
de aminoácidos. 
b) Cristais de leucina: são vistos com menor frequência que os cristais de tirosina, e quando 
presentes, devem ser acompanhados de cristais de tirosina. 
c) Cristais de bilirrubina: estão presentes em doenças hepáticas que produzem grande 
quantidade de bilirrubina na urina. Nos distúrbios que produzem dano tubular renal, como a 
hepatite viral, os cristais de bilirrubina podem ser encontrados incorporados à matriz dos 
cilindros. 
 Cristais de sulfonamida: o achado desses cristais na urina de pacientes em tratamento para ITUs 
era comum. A inadequada hidratação do paciente é ainda a principal causa de cristalização de 
sulfonamidas. Seu aparecimento na urina pode sugerir a possibilidade de dano tubular se os cristais 
estiverem se formando nos néfrons. 
 Cristais de ampicilina: a precipitação de antibióticos não é habitualmente encontrada, exceto a rara 
observação de cristais de ampicilina após doses maciças desse composto de penicilina, sem a 
hidratação adequada. Aparecem como agulhas incolores que tendem a formar feixes após a 
refrigeração. 
 
ARTEFATOS DO SEDIMENTO URINÁRIO 
 
 
 
 
 
Maria Eduarda Henrique. 
Biomedicina – 7 período. 
	URINÁLISES
	EXAME MICROSCÓPICO DA URINA
	Hemácias
	Leucócitos
	Células epiteliais
	Bactérias:
	leveduras
	PARASITAS
	Espermatozoides
	Muco
	Cilindros
	1. Cilindros hialinos
	2. Cilindros Hemáticos
	3. Cilindros leucocitários
	4. Cilindros bacterianos
	5. Cilindros de células epiteliais
	6. Cilindros Lipoídicos
	7. Cilindro misto
	8. Cilindro Granuloso
	9. Cilindros céreos
	Cristais
	Cristais normais observados em urina ácida
	Cristais normais observados em urina ácida:
	Cristaisnormais vistos em urina alcalina:
	Cristais urinários anormais:
	Artefatos do sedimento urinário

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